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Bruno Fratus conquistou neste sábado a medalha de prata nos 50 metros livre no Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste. O brasileiro só não foi melhor do que o norte-americano Caeleb Remem Dressel, um dos fenômenos da competição disputada na Hungria, na prova mais veloz da natação.  Cesar Cielo terminou na oitava e última colocação da final.

Para chegar ao vice-campeonato mundial, Fratus precisou cravar o melhor tempo de sua carreira na distância: 21s27. Dressel, o campeão, marcou 21s15, ainda distante do recorde mundial (20s91), registrado por Cielo no fim de 2009, ainda na era dos supermaiôs. Na final deste sábado, o recordista bateu apenas em oitavo, com 21s83. Ele acabou fazendo tempo pior do que na semifinal, quando marcou 21s77.

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O feito de Fratus marcou a quinta medalha brasileira nesta edição do Mundial. "Já estou até sem voz. Acabou o pesadelo que foi o Rio-2016, só isso", desabafou o medalhista de prata, em entrevista ao Sportv. Fratus era uma das poucas esperanças de medalha brasileira na Olimpíada, porém terminou a final dos mesmos 50m livre na sexta colocação, longe do pódio.

"Finalmente eu melhorei meu tempo, é a melhor competição da minha vida. Estou muito feliz pelo meu tempo. Gostaria de ter ganho, claro. Mas é que o cara é um monstro", disse Fratu, referindo-se Caeleb Dressel. "Mas estou me sentido muito bem pelo meu tempo. Também estou agradecido por ter um cara que nem ele, muito motivado e botando o nível para cima, nesta prova."

Mesmo longe do pódio, Cielo comemorou a participação na final. "Eu nadei o melhor que eu tinha. Não é um resultado que eu gostaria em relação ao tempo. Queria ter andado um pouco mais rápido que isso. Meus objetivos neste Mundial eram subir ao pódio e entrar na final do 50m livre", disse o nadador, que faturou a prata com o revezamento 4x100m livre no domingo passado.

Para o atleta, a disputa da final teve gosto de renascimento em sua carreira. "É uma temporada de cada vez, se tivesse dado errado aqui eu talvez repensasse tudo. Vamos continuar, tentar mais um pouco. Enquanto eu achar que estou ajudando a equipe, o revezamento, vou estar no meio. Quando eu ver que não está dando mais, aí vamos ver", disse Cielo, sobre seu futuro.

O dono dos recordes mundiais dos 50m e 100m livre vive sua melhor fase desde o ouro nos 100m livre do Mundial em piscina curta, em dezembro de 2014. Depois disso, Cielo passou por muitos problemas. Em 2015, deixou o Mundial de Kazan com uma lesão no ombro. No ano passado, não conseguiu a vaga para os Jogos do Rio.

Tirou, então, um período sabático para curtir a família. Em fevereiro, anunciou a volta às piscinas ao retornar ao Esporte Clube Pinheiros. A vaga no Mundial de Budapeste veio após boas performances no Troféu Maria Lenk deste ano.

As vendas do varejo caíram 6% em outubro, na comparação com igual período de 2015, segundo índice medido pela operadora de cartões de pagamento Cielo com base nas vendas em mais de 1,7 milhão de pontos credenciados à companhia. O desempenho segue a queda de 4,9% registrada em setembro.

A variação desconta a inflação da cesta de setores do varejo ampliado. Em termos nominais - ou seja, sem descontar a inflação -, o indicador marcou alta de 2,1% em outubro, ainda na comparação anual.

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Segundo a Cielo, o resultado foi prejudicado por um efeito negativo de calendário, já que outubro teve um dia útil a menos. Sem esse efeito, a queda do índice seria de 5,1%, já descontada a inflação de 8,7% dos últimos 12 meses.

Praticamente todos os setores do varejo tiveram queda no mês passado, exceção feita aos segmentos de turismo e drogarias, que tiveram crescimento, na comparação com outubro de 2015, mesmo após o desconto da inflação.

Na análise do desempenho das regiões, houve queda de 9,6% na receita do varejo no Norte e de 6,3% no Nordeste. No Centro-Oeste, a queda foi de 6% na comparação com outubro do ano passado. Já no Sudeste, onde estão os maiores mercados do País, houve redução de 5,6% nas vendas, enquanto no Sul a queda foi de 4,5%.

A Cielo, empresa de tecnologia e serviços para o varejo, está com inscrições abertas para o Programa de Trainee 2017. Para participar do processo seletivo, os candidatos precisam ter a graduação concluída entre dezembro de 2014 e dezembro de 2016 e as inscrições podem ser feitas através do site da empresa, até o dia 6 de novembro.

A empresa oferece 15 vagas para estudantes e recém-formados na área das Ciências Exatas e Humanas como administração, ciências contábeis, design, direito, economia, engenharias, estatística, logística, matemática, marketing, publicidade e propaganda, relações públicas, relações internacionais e tecnologia da informação. Durante os 12 meses do programa, os aprovados também irão vivenciar o dia a dia de outras atividades relacionadas à sua área final, além de passar por imersões na companhia. De acordo com a Cielo, o salário inicial será de R$ 5.100,00 e os benefícios incluem assistência médica e odontológica; auxílio-refeição, estacionamento ou vale-transporte; previdência privada e seguro de vida.

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Sem a dura concorrência de Cesar Cielo, Bruno Fratus venceu os 50 metros livre no Campeonato Brasileiro Sênior, disputado nas piscinas do Botafogo, e obteve o índice da prova para o Mundial de Kazan, na Rússia, no próximo ano. Além dele, outros cinco nadadores alcançaram a marca neste sábado, dois deles na mesma prova de Fratus.

Ele venceu os 50m livre com o tempo de 21s45, sua segunda melhor marca da carreira - fez 21s44 ao ser campeão da prova no Pan-Pacífico, em agosto. Para tanto, não contou com a rivalidade de Cielo, que desistiu da prova. O recordista mundial da prova não competiu para manter o tempo obtido no revezamento 4x50m: 21s60.

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"Fiz uns dois ou três erros técnicos que dá para fazer melhor. Dá para fazer uns fundamentos melhores à tarde. São três quedas para 21s40, foram três polimentos e se mantendo entre os top três do ranking mundial é muito bom. Tudo fruto de muito trabalho", comemorou Fratus.

Com esta marca, ele lidera a disputa pelas vagas brasileiras nos 50m livre no Mundial. Cielo é o segundo. Nicholas Santos, com 22s15, e Walter Pereira Lessa, com 22s17, também alcançaram o índice na disputa desta manhã.

A segunda posição na lista não preocupa Cielo. "Estou satisfeito por enquanto com os meus 21s60, me deixaram numa posição que não preciso me preocupar muito. Ainda tem o Maria Lenk pra garantir essa vaga. Agora vou tirar umas férias. Preciso parar de me cobrar um pouquinho. Está difícil. Fisicamente a gente consegue se superar, mas mentalmente...", comentou o nadador.

Nos 100 metros peito, Felipe França obteve mais um índice para o Mundial. Maior destaque da equipe brasileira no Mundial de Piscina Curta, em Doha, ele completou a distância em 1min00s44, abaixo do índice, de 1min00s57.

"As portas vão se abrindo pro Mundial de Kazan e para o Pan-Americano de Toronto. Mais uma etapa cumprida. A gente vai definir ano que vem se vou ou não pras duas competições, mas de qualquer maneira é mais um degrau na direção destas competições e também para a Olimpíada", declarou França.

No feminino, Etiene Medeiros voltou a se destacar. Ela venceu os 50 metros livre, com 24s99. Graciele Herrmann, com 25s05, também obteve o índice na prova. "Esta prova está fazendo parte do meu programa. Estou focando muito ela", disse a especialista no nado costas. "Foi um bom resultado, mas a tarde vou ver se nado para baixar o recorde sul-americano. Espero que seja contínuo nadar abaixo de 25s."

No período da tarde, os nadadores voltam para a piscina para competir no Torneio Open. Somente os oito melhores de cada prova do Campeonato Brasileiro Sênior, disputado pela manhã, entra na disputa do Open, à tarde.

A equipe brasileira encerrou sua participação no Mundial de Piscina Curta, em Doha, com mais uma medalha de ouro. Com Cesar Cielo e Felipe França inspirados, o revezamento 4x100 metros medley garantiu o sétimo ouro do Brasil no Catar, com o tempo de 3min21s14, à frente dos Estados Unidos (3min21s49) e França (3min22s26).

A conquista marca o quarto ouro obtido pelos brasileiros no dia. Mais cedo, Cielo levou a melhor nos 100 metros livre, França foi o campeão mundial nos 50 metros peito e Etiene Medeiros surpreendeu ao faturar o primeiro lugar nos 50 metros costas, com direito a recorde mundial.

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O revezamento brasileiro começou o revezamento com Guilherme Guido no nado costas. Ele entregou na terceira colocação para França, que reduziu a vantagem dos Estados Unidos e levou o Brasil ao segundo posto ao fim do nado peito. Na sequência Marcos Macedo caiu de rendimento no borboleta e bateu em quarto.

Mas, no trecho final, Cielo mostrou força dentro da piscina de 25 metros. Ele diminui a diferença para os rivais nos primeiros 50 metros, pulou para segundo lugar na última virada e buscou Ryan Lochte nos metros finais para garantir ao Brasil a medalha de ouro.

"O pessoal fez um trabalho excepcional, me deixaram em uma situação até tranquila [no revezamento]", comentou Cielo, com modéstia, em entrevista à Sportv. "Nadar revezamento é muito bacana, dividir com os amigos é muito bacana. Para o pessoal que está em casa saber, a gente trabalha muito para estar aqui".

Felipe França também mostrou humildade após brilhar na prova. "Considero todo mundo igual neste revezamento. Estamos na mesma guerra, lutando pela mesma batalha", declarou o dono de cinco medalhas de ouro em Doha.

Para Guilherme Guido, o título mundial no revezamento coroou a grande performance brasileira em Doha. "Esse campeonato entrou para a história, tanto no masculino quanto no feminino. O time está em sintonia", afirmou o especialista no nado costas.

Com este resultado, a equipe brasileira alcançou a marca de sete ouros no Mundial. Ao todo, foram 10 medalhas, incluindo a primeira de uma nadadora brasileira em Mundiais, com Etiene Medeiros.

OUTROS RESULTADOS - Nos 100 metros medley, o brasileiro Henrique Rodrigues foi o sexto colocado na final, com 52s20, novo recorde sul-americano. A prova contou com novo recorde mundial, estabelecido pelo alemão Markus Deibler: 50s66. O norte-americano Ryan Lochte, uma das estrelas do Mundial, levou o bronze (51s24), enquanto o russo Vladimir Morozov faturou a prata (50s81).

Lochte faturou ainda mais duas medalhas neste domingo, prata nos 200 metros costas e no 4x100 metros medley, após ser superado pelo time brasileiro. Ao todo, o norte-americano acumulou oito medalhas no Mundial, sendo uma de ouro, quatro de pratas e três de bronze.

Chad Le Clos, outro destaque deste Mundial, também subiu ao pódio neste domingo. O sul-africano, eleito o melhor nadador do ano, conquistou seu quarto ouro ao vencer os 200 metros borboleta, com 1min48s61, novo recorde do campeonato. Le Clos se tornou o primeiro nadador a vencer as três provas de borboleta em uma mesma edição do Mundial.

FEMININO - As brasileiras Daiane Becker, Larissa Oliveira, Alessandra Marchioro e Daynara de Paula terminaram o revezamento 4x50 metros livre na oitava e última colocação, com o tempo de 1min38s78. A vitória ficou com a Holanda, que voltou a bater o recorde mundial, com o já havia feito nas eliminatórias. Elas marcaram 1min34s24.

Nos 100 metros borboleta, Daiene Dias também bateu em último, com 57s26. A medalha de ouro ficou com a sueca Sarah Sjostrom, dona de mais um recorde em Doha, com 54s61. Poucos minutos depois, a nadadora da Suécia voltou à carga e conquistou novo ouro, acompanhado de nova marca mundial.

Nos 200 metros livre, Sjostrom desbancou a húngara Katinka Hosszu, a "Dama de Ferro", para se sagrar campeã mundial novamente. Ela estabeleceu o recorde de 1min50s78, à frente do 1min51s18 da rival da Hungria, medalhista de prata. A holandesa Femke Heemskerk ficou com o bronze (1min51s69).

Com desempenho brilhante de Cesar Cielo e Felipe França, o Brasil surpreendeu os rivais nesta quinta-feira ao faturar a medalha de ouro e quebrar o recorde mundial do 4x50 metros medley, no Mundial de Piscina Curta, disputado em Doha, no Catar. Com o tempo de 1min30s51, os brasileiros deixaram para trás a França, segunda colocada, e os Estados Unidos.

A grande performance do time nacional baixou em três segundos o recorde, que pertencia à Itália. Os europeus marcaram 1min33s65 há um ano, na Dinamarca. Os brasileiros também superaram o tempo registrado nas eliminatórias, de 1min33s48. Pela manhã, o revezamento do Brasil foi representado por Henrique Martins, João Gomes Júnior, Nicholas dos Santos e João de Lucca.

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Para a final, nesta tarde, somente Nicholas dos Santos foi mantido no time, reforçado por Guilherme Guido, além de Cielo e França. Guido foi a primeiro a cair na piscina. Nadando costas, não conseguiu superar os adversários e entregou em quinto lugar.

Mas, com França no peito, o Brasil reduziu a desvantagem e virou na frente. Na sequência, Santos nadou borboleta e sustentou a liderança brasileira, ampliada ainda mais por Cielo, no estilo livre, finalizando a prova.

A equipe francesa buscou o segundo lugar somente no trecho final, a partir do esforço de Florent Manaudou, principal estrela do time e rival de Cielo. Embora tenha batido em segundo, Manaudou foi mais rápido que o brasileiro ao completar os 50 metros com o tempo de 20s04, contra 20s08 de Cielo - os tempos não contam para efeito de recorde porque foram obtidos em largada lançada, com a prova em andamento.

"Acho que dá para chegar no 19s9", comentou Cielo, que ainda nadará a semifinal dos 50 metros livre, sua especialidade, nesta quinta. O brasileiro vai cair na piscina novamente embalado pelo recorde obtido no revezamento. "Pegar esse recorde mundial no revezamento não poderia ser melhor, para deixar essa geração como uma das melhores da história", disse, em entrevista à Sportv.

Outro destaque da prova, Felipe França destacou a união do grupo. "A equipe fez a diferença, ficamos todos unidos, aquecendo juntos, fazendo tudo juntos. Assim, a vitória é obtida antes de nadar, é consequência", afirmou o especialista no nado peito. "Todo mundo estava muito ansioso para nadar essa prova. A gente mereceu demais esse título", disse Nicholas Santos.

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) mostrou alta real de 3,7% nas vendas do comércio em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. Considerando a receita nominal, a expansão foi de 10,2% em agosto na mesma comparação.

O gerente da área de Inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto, destacou que o mês de agosto foi afetado por um calendário desfavorável, já que houve um domingo a mais e uma quinta-feira a menos que no ano anterior. Considerando os ajustes que eliminam efeitos de calendário relacionados aos feriados, o ICVA deflacionado de junho aponta uma alta de 4,3% nas vendas do varejo.

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Entre os segmentos do varejo com melhor desempenho em agosto segundo o ICVA, Mariotto destacou o varejo de vestuário e a alimentação em bares e restaurantes. "A maioria dos setores desacelerou em relação a julho, mas vestuário e bares e restaurantes aceleraram puxando o resultado pra cima", comentou.

O varejo de vestuário vinha apresentando desaceleração nos últimos meses e a alta em agosto pode ser explicada em parte por uma base de comparação mais fácil depois de performance fraca em 2013, ponderou a economista da Tendências Consultoria Alessandra Ribeiro. "Não vemos esse movimento (de alta nas vendas de vestuário) como sustentável porque as condicionantes macroeconômicas continuam fracas", comentou. "Acredito que essa alta tem mais a ver com o sofrimento do setor nos últimos meses, que acaba levando a antecipação de liquidações e promoções e estimulando as vendas", disse.

O ICVA mede o desempenho do comércio varejista com alguma antecedência em relação À Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE. Mariotto lembra, porém, que o indicador leva em conta alguns segmentos que não estão contemplados na medição do IBGE, como por exemplo a atividade de companhias aéreas, setores do turismo e bares e restaurantes. O fato de bares e restaurantes ter tido um ritmo de crescimento mais acelerado em agosto podem fazer com que o ICVA aponte um crescimento do varejo mais alto do que aquele a ser apurado pelo IBGE para o mês.

Desaceleração

Os números do ICVA apontam que 2014 começou com um desempenho mais positivo do varejo, mas houve desaceleração nos últimos meses. O índice de crescimento real com ajustes de calendário mostra que em janeiro e fevereiro o crescimento do varejo foi mais expressivo (na casa de 8% na comparação anual) enquanto em junho, julho e agosto o indicador ficou em 3,1%, 3,7% e 4,3% respectivamente.

Para Alessandra, o desempenho do varejo reflete desaceleração no crescimento da renda real das famílias, baixa da confiança do consumidor e menor geração de empregos. "Esse desempenho do varejo está em linha com variáveis macroeconômicas", comentou. "Seguimos bastante cautelosos com as perspectivas para o varejo", concluiu.

Se fosse excluído apenas o impacto de feriados relacionados à Copa do Mundo, Mariotto afirmou que o crescimento deflacionado do varejo seria de 2%. "É possível dizer que o varejo deixou de crescer 1,5 ponto porcentual por conta dos dias de jogos da Copa", declarou.

No consolidado do primeiro semestre de 2014, de acordo com o índice, o varejo brasileiro cresceu 5,2% ante igual período do ano anterior, já descontada a inflação. Se for considerada a receita nominal, o crescimento do primeiro semestre é de 12,3%. O ICVA apontou uma desaceleração do ritmo de crescimento do varejo no segundo trimestre do ano. De abril a junho, o índice deflacionado foi de 2,9% de alta ante os mesmos meses de 2013. Já o primeiro trimestre de 2014 registrou expansão de 7,6% na comparação anual.

Os setores que apresentaram maior crescimento na composição do ICVA de junho foram o varejo alimentício especializado (como padarias e lojas de conveniência) e os supermercados e hipermercados. Já os setores que tiveram retração nas vendas deflacionadas foram o varejo de vestuário, lojas de departamento e materiais de construção. Mariotto destacou ainda que as vendas de companhias aéreas e de hotéis tiveram retração no crescimento em receita deflacionada. "Ambos sofreram, por um lado, forte influência da inflação e há uma hipótese para esse efeito, de que está relacionado a queda do perfil de cliente corporativo e substituição por turistas de outro tipo", comentou.

Os dados do ICVA não separaram exclusivamente as vendas de aparelhos de TV, mas dois dos setores relacionados a esse produto tiveram retração nas vendas deflacionadas, disse Mariotto. São eles o varejo de eletroeletrônicos e o de lojas de departamento. Uma das hipóteses é que parte dessas vendas tenha sido antecipada para maio, momento em que as vendas de lojas de departamento tiveram melhor desempenho. (Dayanne Sousa - dayanne.sousa@estadao.com)

A Cielo, empresa do ramo de pagamentos eletrônicos atuante na América Latina, abriu, nesta segunda-feira (11), as inscrições para o seu Programa de Trainees 2015. São 21 vagas para jovens recém-formados, com conclusão de graduação entre dezembro de 2012 e dezembro de 2014, nas áreas de administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciência da computação, economia, comércio exterior, relações internacionais, comunicação social (publicidade e propaganda, relações públicas e jornalismo), marketing, direito, engenharias, matemática/estatística e tecnologia da informação. O salário inicial é de mais de R$ 4,5 mil.

Testes online, dinâmicas presenciais e entrevistas com gestores são as fases do processo seletivo. “Encaramos o programa de trainees como uma fonte de líderes para a Cielo. Para nós, o líder deve apresentar resultados excepcionais e, ao mesmo tempo, ser um exemplo, uma inspiração para todo o seu time. Isso faz com que observemos, desde a primeira etapa de seleção, se as atitudes do candidato são corretas, éticas e se ele valoriza e respeita os valores da organização”, destaca o vice-presidente de desenvolvimento organizacional da Cielo, Roberto Dumani, conforme informações da assessoria de imprensa da empresa.

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No primeiro ano do programa trainee, o candidato tem como foco o entendimento do negócio da Cielo. Serão conhecidos os clientes, produtos e serviços, além da execução de diversas atividades. Após um ano, o trainee passará por um programa de coaching, que permitirá a ele definir metas e planos de carreira.

Ainda na fase de inscrição, os candidatos terão a oportunidade de participar de um bate papo pelo Facebook com líderes da companhia e ex-trainees. Neste ano, a conversa será no dia 26 deste mês, com início às 18h.

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever, por meio do site da Cielo, até o dia 14 de setembro. Confira abaixo o cronograma do programa:

Programa de Trainees Cielo 2015

- Duração de 24 meses

- 1º ano: trilhas de carreira, imersão nas filiais da Cielo no Brasil, plano de desenvolvimento e conhecimento do negócio.

- 2º ano: atuação na área escolhida e programa de coaching.

Cronograma

- De 11 de agosto a 14 de setembro: Inscrições pelo site  www.cielo.com.br/carreiras

- 18 de setembro a 28 de setembro: etapa de avaliação on-line

- 13 a 30 de outubro: 1ª etapa presencial (Smart Way)

- 19 de outubro a 02 de novembro: Avaliação oral de inglês

- 12 a 21 de novembro: 2ª etapa presencial (Assessment Center)

- 17 de novembro a 08 de dezembro: Entrevista com os Vice-Presidentes

Pré-requisitos

- Conclusão do curso de graduação entre dez/2012 e dez/2014

- Conhecimento avançado de língua inglesa

- Disponibilidade para passar um mês viajando

Benefícios

- Salário inicial de R$ 4.534,17

- Remuneração variável (PPR – Programa de Participação nos Resultados de até 2,25 salários)

- Upgrade salarial após 12 meses para R$ 5.667,72

- Benefícios: seguro saúde e odontológico; previdência privada; seguro de vida; fretado ou estacionamento; vale refeição ou alimentação (R$ 594,00/mês)

O gasto médio dos turistas estrangeiros no Brasil durante os jogos da Copa do Mundo caiu 7,2%, para R$ 241, ante cifra de R$ 260 registrada nos cinco primeiros meses deste ano, segundo dados da Cielo, credenciadora de lojistas para a captura de transações com cartões de débito e crédito. A queda nos números, que consideram todo o volume gasto por esses visitantes no País de 12 de junho a 8 de julho, está diretamente relacionada, conforme Gabriel Mariotto, gerente da área de Inteligência da Cielo, ao foco dos gastos.

"Bares e restaurantes, setor em que tradicionalmente o tíquete médio é menor, foram os que mais concentraram gastos de estrangeiros durante a Copa do Mundo, representando 38 de cada 100 compras feitas no País", explica ele, em nota à imprensa.

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Segundo levantamento da Cielo, os holandeses registraram o maior tíquete médio durante os jogos, de R$ 446. Em seguida, vieram os suíços, que desembolsaram, em média, R$ 416 por compra no comércio brasileiro. Já os espanhóis, que depois de vencerem a Copa na África do Sul foram eliminados já na primeira fase do torneio no Brasil, gastaram R$ 174 em cada compra feita no Brasil. Os últimos no ranking foram os argentinos, com uma média de R$ 127.

Do total dos gastos dos estrangeiros durante a Copa do Mundo no Brasil, os turistas norte-americanos tiveram a maior participação, conforme a Cielo. De cada R$ 100 em compras no País, R$ 25 vieram de visitantes dos Estados Unidos. Reino Unido e Argentina vieram logo atrás com 5,8% e 5,2%, respectivamente.

Os turistas colombianos, mexicanos e chilenos, cujos gastos em cartão, segundo a Cielo, foram inexpressivos no Brasil durante os cincos primeiros meses de 2014, impulsionaram as vendas do varejo brasileiro durante a Copa. A participação dos visitantes da Colômbia atingiu 4,7% do total gasto por estrangeiros no período, seguidos pelos do México, com 4,4%, e chilenos, com 3,1%.

Com 12 cidades-sede, a Copa no Brasil possibilitou uma maior diversificação geográfica de gastos de turistas estrangeiros, segundo a Cielo. A exceção foram Rio de Janeiro e São Paulo, que, geralmente, recebem a maior parte dos visitantes internacionais e tiveram queda no porcentual de participação enquanto as demais apresentaram tendência de alta. As duas cidades responderam por 66,8% do total dos gastos de turistas de fora do País na Copa, queda de 12,4 pontos porcentuais ante o mesmo período de 2013, quando ambas representavam, juntas, 79,2% do todo.

Depois de Rio de São Paulo, a cidade-sede que concentrou o maior gasto de turistas estrangeiros foi Brasília, com fatia de 5,7%. Em seguida, vieram Salvador (4,7%) e Belo Horizonte (4,2%). Na outra ponta, ficou Cuiabá, com 1,2% de participação. Apesar de galgar a pior posição neste indicador, a capital do Mato Grosso triplicou seu desempenho em relação a 2013, quando, no mesmo período, respondeu por 0,4% dos gastos de turistas estrangeiros no Brasil.

A Cielo não considera fazer aquisições no segmento de big data (trabalho de inteligência de dados), segundo o presidente da adquirente, Rômulo de Mello Dias. Isso porque, conforme o executivo, o principal diferencial da área são dados.

"Dados nós temos de sobra. Nossa expectativa é crescer a área de big data, mas é cedo para falar sobre dados que hoje estamos estruturados. Antes, estávamos sentados em uma mina de ouro que não estava trabalhada", afirmou ele, em evento de lançamento do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

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Sobre outras empresas seguindo o mesmo caminho da Cielo e lançando índices de varejo, o presidente de Cielo disse que desconhece. No Brasil, a bandeira internacional de cartões MasterCard tem um índice que mede o desempenho do varejo brasileiro. Lá fora, conforme Dias, a adquirente First Data também possui um indicador com o mesmo objetivo.

A Cielo, empresa que captura transações com plásticos de crédito e débito, espera que o número de usuários que utilizam a máquina para capturar transações (POS, na sigla em inglês) por meio do celular cresça "exponencialmente" com o lançamento de um leitor de cartão com chip e senha que é acoplado ao telefone por meio de Bluetooth. A informação é do presidente da companhia, Romulo de Mello Dias. Atualmente a companhia conta com mais de 25 mil usuários ativos.

"Já tivemos mais de 200 mil downloads feitos no Cielo Mobile. São mais de 25 mil usuários ativos. Há um aspecto cultural para que as pessoas se valham mais do celular, entretanto, é um segmento pouco explorado", afirmou, acrescentando que a nova tecnologia permitirá a inclusão de lojistas que estão ainda fora do mercado de adquirência.

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A solução lançada nesta segunda-feira, 28, pela Cielo é uma evolução do aplicativo já existente, o Cielo Mobile, segundo o presidente da companhia. O aplicativo, lançado há cerca de três anos, permitirá, na nova versão, que os lojistas capturem transações com cartões não somente com senha, mas também com chip.

O custo para o usuário será, segundo Dias, de R$ 11,90 equivalente à taxa de conectividade que já era cobrada inicialmente. As taxas cobradas por transações (MDR, na sigla em inglês) também serão mantidas: 3,19% nos cartões de débito e 4,05% para plásticos de crédito.

Ao possibilitar a captura de cartões com chip, a Cielo ampliou o número de plásticos aceitos. Antes, eram permitidas apenas com cartões de crédito e agora, conforme Dias, todas as modalidades, crédito, débito, voucher (vale-alimentação) e crediário. Ele não deu detalhes do investimento na nova solução nem projeções quanto ao potencial do leitor.

Os tapetes são iranianos, a livraria é charmosa, o restaurante é prestigiado, a chocolateria, aquele encanto, a rede de fast food, uma das maiores do País, e os bares, os mais frequentados. A loja de tapetes não abre mão de aceitar Amex. A livraria reduziu custo com a GetNet. O restaurante quer garantir o sinal na hora de passar o cartão. A chocolateria não paga pelo aluguel da máquina. A rede de fast food está sendo seduzida pelo maior concorrente. E os bares? Os bares, do mesmo dono, foram os únicos a ter exclusividade com a Cielo.

Este emaranhado retrata justamente o fogo cruzado em que está hoje a maior empresa de captura de pagamentos com cartões de crédito e débito, com mais de 50% do mercado, e que tem registrado por ano lucro líquido de R$ 2 bilhões. Em 2013, entretanto, a Cielo começou a se ressentir da concorrência e a registrar queda na rentabilidade. Até o final do ano, a expectativa é de mais aperto. O principal embate é com a Redecard, que depois de um ano de ajustes começou forte ofensiva para recuperar mercado.

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Por trás desse ramo de nome difícil - adquirência - e muitas vezes confundido com o negócio das bandeiras dos cartões, estão os maiores bancos do país. E estão no setor não só porque as empresas de adquirência podem ser altamente lucrativas, mas porque geram um potencial de mercado de crédito lastreado em recebíveis (os recibos de pagamentos gerados todo mês e que tornam as operações de crédito menos arriscadas), que neste ano pode chegar a R$ 850 bilhões. Em 2012, os brasileiros passaram pelas maquininhas R$ 725 bilhões.

É esse mercado que os bancos querem ter acesso e não foi à toa que o Itaú dobrou sua aposta no ano passado ao pagar mais de R$ 10 bilhões para ser dono sozinho da Redecard, a principal concorrente da Cielo, que tem o Bradesco e o Banco do Brasil como sócios. E também não é à toa que o Santander está fazendo um movimento próximo à casa dos dez dígitos para comprar a GetNet, que já é sua parceira. Outros movimentos foram a decisão do Banco Pan, do BTG Pactual, de começar no negócio, o anúncio feito pelo Citibank de que vai retornar à adquirência com a Elavon e, no Sul do país, a iniciativa do Banrisul de também atua no setor.

Se, por um lado, as empresas estão tendo que abrir mão de sua lucratividade, por outro toda essa concorrência está chegando aos lojistas e representando redução de custos. Na semana passada, o dono do Filial, um tradicional bar da Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo, abriu sua quarta casa, o Mundial. Foi a oportunidade de negociar preços e reduzir seus custos em 0,2% sobre o faturamento. Os bares que antes tinham maquininhas da Redecard e da Cielo vão operar agora só com esta última, e a máquina da Redecard servirá de back up. De acordo com um dos sócios dos bares, Arnaldo Altman, a exclusividade também foi fechada porque a Cielo ofereceu vantagens como a possibilidade de troco de até R$ 20 para os clientes que frequentam cada bar todas as noites e que eventualmente estão sem dinheiro para pagar o estacionamento ou o táxi.

Oferecer alguns benefícios, como esse dado ao dono do Filial, é uma das estratégias da Cielo para manter seus clientes. A empresa já se prepara para um novo baque em seus negócios: a regulamentação do setor que passou a ser supervisionado pelo Banco Central. A expectativa é de que a partir das regras a serem feitas pelo BC, a Cielo perca a exclusividade no recebimento dos cartões American Express. Muitas lojas ainda se mantém fiéis à Cielo por causa dessa exclusividade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Encerram, nesta terça (24), as inscrições para o Programa de Trainees Cielo. A empresa do ramo de pagamentos eletrônicos seleciona 18 estudantes que tenham formação entre Dezembro de 2011 a Dezembro de 2013 para trabalhar na companhia por um período de dois anos.

A empresa oferece salário fixo de R$ 4.534, seguro saúde, seguros odontológico e de vida, vale refeição/alimentação e estacionamento. 

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Os cursos elegíveis são Administração, Ciências Atuariais/Contábeis, Ciência da Computação, Cconomia, Comércio Exterior, Relações Internacionais, Comunicação Social (Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo), Marketing, Direito, Engenharias, Matemática/Estatística e Tecnologia da Informação. Os candidatos devem possuir inglês avançado e disponibilidade para trabalhar em diferentes cidades do país. 

Após a inscrição, os candidatos realizarão avaliação online, laboratório de competências e Assessment Center. O período de admissão está previsto para Janeiro de 2014. As inscrições devem ser feitas através do site da Companhia de Talentos. Mais informações podem ser obtidas através do site da Cielo.

Universitários formados no período de dezembro de 2011 a dezembro deste ano podem fazer parte do Programa de Trainees Cielo. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever pela internet, até o dia 24 de setembro. A Cielo é considerada empresa destaque no ramo de pagamentos eletrônicos da América Latina.

Segundo a empresa, os cursos solicitados são jornalismo, propaganda e publicidade, marketing, relações internacionais, comunicação social, administração, ciências econômicas, comercio exterior, contabilidade, engenharias (civil; da computação; de controle e automação; de produção; de telecomunicações; naval; aeronáutica; elétrica; eletrônica; industrial; mecânica; mecatrônica); estatística; matemática; tecnologia da informação; tecnologia em informática, sistema de informação; ciência da computação e processamento de dados.

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É exigido que os candidatos tenham afinidade com os valores da Cielo, disponibilidade para mobilidade nacional durante o programa e domínio do idioma inglês. Entre os benefícios para os selecionados estão salário fixo de R$ 4.534, seguros saúde e odontológicos, vale refeição, entre outros. Outras informações sobre a seleção podem ser conseguidas pelo regulamento do programa.

A Cielo, empresa que faz cadastramento de lojistas para captura de transações para bandeiras de cartões de crédito e débito, apresentou lucro líquido de R$ 623,3 milhões no segundo trimestre, alta de 13,6% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, quando o resultado foi de R$ 548,9 milhões. Em relação ao primeiro trimestre, houve recuo de 2,7%. A companhia apresentou o balanço por meio de comunicado ao mercado na noite desta terça-feira.

A expansão do lucro líquido da Cielo está acima da projeção divulgada pela companhia para 2013, de aumento entre 7% e 10%. No entanto, o intervalo é, conforme executivos da companhia têm explicado ao mercado, uma estimativa preliminar.

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A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Cielo totalizou R$ 859,1 milhões ao fim de junho. A cifra é 22% superior à vista um ano antes, de R$ 704,4 milhões, e 1,8% menor do que a registrada nos três meses imediatamente anteriores. A margem Ebitda da empresa ficou em 53,5% no segundo trimestre, com queda de 3,1 pontos porcentuais ante 12 meses e recuo de 3 pontos porcentuais em relação ao primeiro.

A Cielo também informou que sua receita operacional líquida chegou a R$ 1,604 bilhão de abril a junho deste ano, expansão de 28,9% em relação a um ano atrás. Na comparação trimestral, a elevação foi de 3,7%. "Esse aumento está relacionado substancialmente à consolidação das demonstrações financeiras da Merchant e-Solutions (Me-S), iniciada a partir do quarto trimestre de 2012, e da expansão dos negócios da companhia", justificou a Cielo, em relatório que acompanha as demonstrações financeiras.

Cesar Cielo estreou com um bom resultado no Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona, neste domingo. O brasileiro, junto do compatriota Nicholas Santos, avançaram à semifinal dos 50 metros borboleta, prova na qual Cielo é o atual campeão.

Ele se classificou para a semifinal ao marcar o oitavo tempo das eliminatórias: 23s32. Santos, por sua vez, registrou 23s45, na 11ª posição. O mais rápido da sessão foi o sul-africano Roland Schoeman, com 23s02. As semifinais serão disputadas nesta tarde, às 16h de Brasília.

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"Foi muito mais para quebrar o gelo e, mais do que isso, aprender os caminhos da competição. Está tendo muita checagem de material aqui e foi um troca-troca de lugar e de salas. Para entrar na semifinal foi bom, mas à tarde tem que nadar direito para entrar na final e deixar uma boa marca na cabeça dos adversários também", comentou Cielo.

"Fiz o que eu tinha que fazer. Agora vou tentar 23 segundos cravados ou um pouco acima, tipo 23s02, ou alguma coisa assim. É um desafio que tenho comigo mesmo quando entro numa prova assim, que está bem forte. Acho que 23s03 ou 23s02 já entra mais tranquilo. Respirei duas vezes, ainda não me raspei ainda. À noite vou tirar a barba e colocar uma bermuda nova!", brincou Nicholas.

Na briga pela final, Cielo e Santos terão pela frente rivais como o espanhol Rafael Muñoz, atual recordista mundial da prova e o francês Florent Manaudou, campeão olímpico dos 50 metros livre. Muñoz marcou 23s17 nas eliminatórias, enquanto Manaudou marcou 23s18.

A Cielo e o Facebook anunciaram nesta terça-feira (27) um acordo para que as máquinas da operadora aceitem check-ins e uma integração na rede social. Com a parceria, usuários também poderão recomendar locais em seu mural.

Os comerciantes que utilizarem a novidade poderão oferecer descontos ou brindes para usuários que paguem com cartões que utilizem a máquina da Cielo. 

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Para utilizar o serviço, usuários precisam acessar o aplicativo na fanpage da Cielo no Facebook e se cadastrar. (Clique no aqui para acessar a página do serviço no Facebook). Para confirmar o registro, é preciso fazer check-in em um dos lugares participantes utilizando a máquina da Cielo na opção "Facebook" e digitar o CPF. A ação irá vincular esse número ao cartão. 

De início o projeto funcionará em até 250 estabelecimentos na Grande São Paulo e Campinas. A previsão é de que no segundo trimestre do próximo ano, o projeto seja ampliado para todo o país. "É a primeira vez que colocamos na rua um projeto em fase beta", diz Eduardo Chedid, VP de produtos e negócios da Cielo. 

No Brasil existem 1,5 milhão de estabelecimentos ativos que utilizam a plataforma de pagamento. 

Para evitar promoções "irrelevantes ou difíceis de cumprir", campanhas oferecidas pelos lojistas deverão passar pelo crivo da Cielo. Segungo Chedid, a ferramenta permite uma grande gama de promoções, mas a empresa irá ter um crivo maior de início. 

Outra vantagem para usuários é que ao recomendar um estabelecimento, ao pagar utilizando um cartão da Cielo, ele pode oferecer brindes para seus amigos. 

Lojistas interessados em terem o serviço funcionando sem suas máquinas da Cielo, que continuarão as mesmas, devem se cadastrar através da página da operadora no Facebook. 

Inicialmente o serviço será gratuito, porém a empresa diz que no futuro irá avaliar uma possibilidade de geração de receita. 

"É um projeto único no mundo", diz Alexandre Hohagen, presidente do Facebook no País. O executivo da rede social comentou que a empresa também não terá lucro com o serviço. "Nossa meta é que o Facebook seja uma base para essa publicidade", concluiu. 

Privacidade 

O check-in nas máquinas de pagamento da Cielo é algo opcional. Ao utilizar a plataforma, a máquina não irá postar nada no seu feed, a menos que você autorize. Informações como valor da compra e itens comprados, logicamente, também não serão divulgadas.

O Facebook e a Cielo irão anunciar parceria entre as duas empresas na próxima terça-feira (27), em São Paulo. Mais detalhes não foram revelados sobre o projeto, mas no convite enviado à imprensa a informação que pode levantar suspeitas é de que a rede social será conectada de alguma forma às máquinas de cartão de crédito.

Isso pode ser mais uma jogada de Zuckerberg em trazer para o Facebook todo o comodismo para os seus usuários, que podem passar a encontrar tudo que precisam na sua rede social. 

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Durante a ocasião da próxima semana, estarão presentes o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, o vice-presidente de Produtos e Negócios, Eduardo Chedid e o presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen.

A captação externa que a Cielo pretende fazer para refinanciar sua dívida em prazo mais longo e pagar parte dos R$ 670 milhões pela aquisição da Merchant e-Solutions (MeS) pode sair neste ano, segundo o presidente da credenciadora, Rômulo de Mello Dias. A empresa ainda seleciona os bancos que participarão da operação e está finalizando as negociações, informou.

"Estamos finalizando negociações em relação ao tema e examinando os bancos. A captação externa depende de preço, das condições de mercado e da janela de oportunidades", disse o executivo, sem, no entanto, revelar o valor estimado pela Cielo com a emissão do bond.

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Segundo Dias, a primeira parte do pagamento pela aquisição da MeS foi feita com um misto de antecipação de recebíveis e empréstimo. A próxima, diz ele, seria financiada via captação externa que, se concluída, pode marcar a estreia da credenciadora no mercado de captações externas.

Nesta quarta-feira pela manhã, em encontro com analistas, o vice-presidente de finanças e de relações com os investidores (CFO) da Cielo, Clovis Poggetti Junior, explicou que, com a aquisição da MeS, a companhia passou a ter um ativo em dólar e a forma mais natural de "hedgea-lo" é ter um passivo na mesma moeda. "Um bond direcionaria esta questão. Estamos olhando o mercado externo e tentando nos beneficiar de uma janela de oportunidade", explicou ele, lembrando que também pesam a favor da operação pontos como otimização fiscal, custo e oportunidade.

A compra da MeS foi concluída no terceiro trimestre deste ano. O negócio, avaliado em R$ 670 milhões, foi divulgado no início de julho. A MeS oferece soluções para adquirência (captura e credenciamento de lojistas para bandeiras de cartões), comércio eletrônico e gerenciamento de fraude.

Um seu último dia de eliminatórias, o Troféu José Finkel teve classificação de Cielo para as semifinais dos 50m borboleta e Thiago Pereira, que já garantiu três ouros no revezamento 4x200m livre, 400m medley e 100m medley, na final dos 200m medley.

César Cielo, campeão mundial de piscina longa, se poupou na disputa dos 50m borboleta e avançou em quinto lugar, com tempo de 23s95, para a semifinal, que será disputada ainda na noite desta sexta-feira. A primeira posição ficou com Jander Lazaroni (23s66), seguido por Kaio Márcio (23s84), Thiago Sickert (23s88) e Nicholas Santos (23s91).

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O nadador disse ter se poupado para a final e falou sobre o tempo seco da capital paulista. “Bate um pouco de cansaço, porque o tempo está muito seco, mas tenho me hidratado bastante. Meu maior objetivo é acumular pontos para o meu time levar o troféu”.

Mas o grande destaque da competição é Thiago Pereira, que já conquistou os títulos do revezamento 4x200m livre, dos 400m medley e dos 100m medley, além da prata nos 200 m borboleta. O medalhista olímpico também se classificou para final dos 200m medley com o segundo melhor tempo, 1min58s57, atrás de Henrique Rodrigues, 38 centésimos mais rápido.

Nesta sexta-feira, a partir das 18h, será realizada as disputas das finais dos 200m medley, 50m peito e 100m livre e as semifinais dos 50 m borboleta, dos 100 m costas e das séries do revezamento 4x100. O Troféu José Finkel termina sábado(25).

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