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O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) está com inscrições abertas para graduação sanduíche em 21 países - Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Coréia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia. As inscrições podem ser feitas apenas até esta segunda-feira (29) na página do Programa.

Para participar, os estudantes devem ter nota global igual ou superior a 600 no Exame Nacional do Ensino Médio, em qualquer edição a partir de 2009. É preciso ter concluído o mínimo de 20% e máximo de 90% do currículo previsto para o curso.

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O aluno deve apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino. Além disso, é preciso a homologação da inscrição pela instituição de educação superior de origem.

O candidato precisa estar cursando uma das áreas contempladas pelo programa: ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e da saúde. Os estudantes selecionados recebem uma mensalidade na moeda local, auxílio-instalação, seguro saúde, auxílio-deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio-material didático para compra de computadores portáteis ou tablets.

Lançado em 2011, o programa tem como meta a concessão de 101 mil bolsas. Até o final de junho, foram concedidas 83 mil bolsas em todas as modalidades.

A Universidade de Southampton, no Reino Unido, reclamou da falta de dedicação de estudantes brasileiros bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). No último fim de semana, os bolsistas na instituição receberam um e-mail da Science without Borders UK (SWB UK), parceira internacional do programa no Reino Unido. A mensagem, à qual a Agência Brasil teve acesso, dizia que a instituição cogitou "deixar de oferecer estágios para estudantes no futuro". O estágio é um componente central da bolsa e também um elemento obrigatório.

O e-mail, enviado sábado (13) a todos os bolsistas na instituição, diz que o SWB UK foi "contactado pela Universidade de Southampton devido ao número considerável de reclamações das faculdades em relação ao comparecimento e à aplicação nos estudos". Outro trecho diz: "é muito decepcionante, para nós, ouvir da universidade que os resultados têm sido bastante baixos e que [os estudantes] não têm se esforçado. Eu entendo que isso não se aplica a todos vocês, no entanto, para aqueles [que estão nessa situação], gostaria de pedir que se esforcem mais e que cumpram todos os compromissos firmados, incluindo reuniões com o supervisor do projeto para monitorar o progresso."

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Na mensagem, o SWB UK informa ter pedido à universidade os nomes dos bolsistas que não estão se dedicando o suficiente. Existe a possiilidade de eles terem que devolver o que receberam do programa. A universidade, localizada na cidade de Southampton, na costa sul do Reino Unido está no topo de rankings de instituições voltadas para a pesquisa. No ano passado, recebeu 38 estudantes brasileiros pelo CsF – a mensagem foi endereçada a eles. No final deste mês, a instituição recebe, por mais um ano, 33 alunos brasileiros.

Denise Leal foi uma das bolsistas que receberam o recado. "Eu achei ofensivo ter recebido [a mensagem] porque realmente tive comprometimento com o programa, mas entendi a intenção deles. A maioria dos estudantes que estão participado do programa não se engaja muito porque o governo [brasileiro] não exige nada em troca. Não cobra nada!", disse Denise, que cursa engenharia civil. "A gente foi meio que solto aqui. Quer estudar, estuda. Não quer estudar, viaja, porque o governo paga e não cobra resultado. O dinheiro dá e sobra, então eles preferem viajar e faltar às aulas porque não tem presença, chamada", acrescentou.

Procurada pela Agência Brasil, a SWB UK respondeu que o e-mail "não deveria ter sido enviado a todos os alunos da universidade, que foi um erro administrativo". A instituição parceira do CsF ressaltou que os estudantes brasileiros têm um "impacto positivo" nos campi e que, frequentemente, as universidades britânicas os elogiam: "muitos já ganharam prêmios e recompensas, enquanto outros tiveram destaque nos meios de comunicação, tanto no Reino Unido como no Brasil. Muitos estão firmando parcerias de pequisas de longo prazo."

De acordo com o site do programa, o Reino Unido é o segundo na lista de destinos preferidos pelos candidatos às bolsas. São quase 9 mil bolsas implementadas, entre estudantes de graduação e pós. Segundo a SWB UK, mais de 100 instituições as que recebem esses alunos. Os Estados Unidos aparecem no topo da lista de países, com mais de 20 mil bolsas concedidas.

O CsF foi lançado em 2011, com o objetivo de promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil. Oferece bolsas, prioritariamente, nas áreas de ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e da saúde. A meta é oferecer 101 mil bolsas até o final deste ano. A partir do ano que vem, começa uma nova segunda etapa, com mais 100 mil bolsas, que devem ser implementadas até 2018.

Os casos de estudantes que usam o dinheiro da bolsa para fins não acadêmicos não se restringem, entretanto, a Southampton. A falta um controle rígido das atividades do programa foi constatada também pelo estudante de medicina Mário Henrique Vasconcelos. "Eu fazia as provas das matérias que queria. Se não quisesse fazer prova de uma determinada disciplina, era só comunicar. Não tinha nenhuma cobrança por parte do Brasil. No retorno, só precisei provar que voltei", contou Mário Henrique, que estudou na Universidade de Munique, na Alemanha. Ele disse que conhece "gente que não foi a uma aula sequer".

"Eu diria que mais de 50% dos bolsistas não levavam aquela oportunidade a sério. Tanto que eu saí da Austrália com vergonha de dizer que fazia parte do programa", lembrou Carolina Del Lama Marques, que estudou ciências biológicas na Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrália. "Acabei até evitando estar no meio dos brasileiros do programa, pois muitos deles falavam abertamente que estavam ali para viajar e aproveitar o dinheiro da bolsa. Eu também viajei e acho que isso é uma parte muito importante do intercâmbio, mas não me impediu de pegar matérias puxadas, que só teria oportunidade de fazer lá, de trabalhar em laboratórios de pesquisa reconhecidos no mundo todo e de fazer contatos importantes."

Apesar de terem constatado que havia falta de dedicação de alguns alunos, os dois estudantes consideraram a experiência do Ciência sem Fronteiras decisiva na vida profissional e que cumpriram com todas as atividades acordadas.

O governo foi procurado, e a resposta coube ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que controla as bolsas oferecidas no Reino Unido. Segundo a autarquia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o programa trabalha no exterior com "parceiros internacionais capacitados", aos quais cabe "fazer o acompanhamento dos estudantes quanto a problemas de relacionamento com a universidade, de adaptação à cultura, problemas de saúde e de desempenho acadêmico". Isso ocorre em todos os países conveniados ao CsF.

Depois do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília, derrubar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como requisito para candidatura ao programa Ciência sem Fronteiras (CsF) – os concorrentes precisam obter nota mínima de 600 pontos -, o Ministério da Educação (MEC), nessa quinta-feira (3), emitiu uma nota sobre o caso. O estudante mineiro Frederico Meyer Prado, de 24 anos, solicitou a derrubada do Enem, uma vez que tinha todos os requisitos para uma bolsa de estudos nos Estados Unidos, à exceção do Exame.

Em entrevista ao Portal IG, o estudante disse o seguinte: "Na época em que prestei vestibular, não era necessária a realização do exame. Além disso, o prazo de inscrição no Enem ocorreu antes do lançamento dos editais de bolsas para os Estados Unidos que me interessavam. Não tinha como me inscrever". Por meio de uma liminar, Frederico conseguiu viajar aos Estados Unidos dias atrás.

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Ainda segundo informações do IG, a análise do voto do desembargador federal Jirair Aram Meguerian, relator do processo, teve apreciação favorável, por unanimidade. “Não me parece revestida de legitimidade a exigência de pontuação mínima no Enem a fim de eleger os melhores candidatos aptos a participarem do programa Ciência sem Fronteiras, pois aquele exame tem como fim avaliar os conhecimentos do aluno do ensino médio, enquanto o Ciência sem Fronteiras é voltado ao ensino superior, ou seja, o Enem não avalia os melhores alunos dos respectivos cursos de graduação", constava na sentença.

Na nota do MEC, o órgão destacou que “apenas um exame com as características do Enem, de alcance nacional, acessível a qualquer estudante que tenha concluído o ensino médio, independente de classe social, com parâmetros transparentes e objetivos, pode servir de critério seletivo para um programa da magnitude do Ciência sem Fronteiras”.

De acordo com o Ministério, como a instituição está convicta de que o Enem é mais adequado para selecionar os candidatos que almejam ingressar no CsF, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai recorrer das decisões judiciais contrárias até a última instância.

Mais de 83 mil bolsas de estudo foram concedidas pelo Ciência sem Fronteiras, tanto para alunos de graduação, como para os de pós-graduação. Desde 2011, as qualificações são realizadas em 43 países, abordando as áreas de engenharia, tecnologia, ciências biológicas e saúde.

O programa Inglês sem Fronteiras (IsF), que oferece cursos gratuitos de língua inglesa para preparar estudantes para provas de proficiência, prorrogou o prazo para inscrições até o dia 8 de julho. Ao todo, são oferecidas 6.825 vagas, que estão distribuídas em 43 universidades federais, voltadas para estudantes da educação superior.

As inscrições podem ser realizadas pela internet. Para concorrer, o candidato deve ser estudante de graduação, mestrado ou doutorado, com matrícula ativa nas universidades federais credenciadas com núcleos de línguas.

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Também é necessário ser participante e ativo no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cuja inscrição tenha sido validada com até 48 horas de antecedência à inscrição no núcleo de línguas, dentre outras solicitações. A carga horária presencial é de quatro aulas de 60 minutos em pelo menos dois encontros semanais. A duração dos cursos varia de 30 a 120 dias.

Uma decisão da Justiça Federal pode abrir um precedente para estudantes de todo o País. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília (DF), atendeu pedido do estudante Frederico Meyer Prado e concedeu liminar para excluir a exigência de nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para que pudesse fazer inscrição no programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Prado era aluno do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste) e pleiteava uma bolsa de estudos nos Estados Unidos. Mas, apesar de preencher todos os requisitos para inclusão no programa, o estudante teve sua inscrição recusada por não ter feito o Enem - pois ingressou na faculdade antes da exigência do exame.

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Ele recorreu à Justiça para poder ter aceita a inscrição no CsF sem a "aplicação do requisito obrigatório de participação no Enem posterior a 2009". A ação ficou a cargo da juíza Edna Márcia Silva Medeiros Ramos, da 13ª Vara Federal em Brasília, que negou o pedido do estudante por entender que "a nota obtida no Enem é o único critério para avaliar o potencial do aluno" e que não haveria "qualquer ilegalidade ou injustiça" no caso.

Mas Prado recorreu ao TRF1, que teve opinião diferente. Em seu voto, o desembargador federal Jirair Aram Meguerian, relator do recurso na Sexta Turma da corte, avaliou que a exigência do Enem não é "razoável" porque o edital 2013 do CsF foi publicado sem que houvesse "tempo hábil para os candidatos pudessem se submeter ao Enem 2013" e não poderia ser exigido dos candidatos a bolsas que fizessem o exame em anos anteriores porque o requisito "não constava das chamadas dos anos anteriores" do programa.

Além de citar decisão do também desembargador federal Antônio Souza Prudente, que avaliou ser necessário um "razoável lapso temporal" para que os interessados em participarem do CsF "se adaptem às novas regras", Megurian salientou ainda que a exigência de uma nota mínima no Enem para candidatos a bolsas do programa não tem "legitimidade" porque o exame avalia conhecimentos dos alunos do Ensino Médio - enquanto o CsF é voltado a estudantes do ensino superior.

"O Enem não avalia os melhores alunos dos respectivos cursos de graduação", ressaltou o magistrado. "Relevante ainda o fato de que o ingresso no ensino superior por meio do Enem somente está sendo adotado pelas universidades recentemente, não tendo sido obrigatória a participação do agravante no Enem à época em que cursava o ensino médio", completou, referindo-se a Prado. O Estado tentou falar com o estudante, mas, até o fechamento desta edição, não houve retorno. O voto do relator foi seguido por unanimidade pelos integrantes da Sexta Turma do TRF1.

Segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que é citada no processo junto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o governo pretende recorrer da decisão. "A Capes e o MEC (Ministério da Educação) reafirmam a importância do Enem para o Ciência sem Fronteiras, no sentido de oferecer oportunidades iguais para todos com clareza, transparência e qualidade", afirma nota enviada pela assessoria do órgão. "Qualquer decisão contrária a utilização do Enem, a Capes e o MEC irão recorrer. Não existe hoje nenhum critério disponível, além do Enem, capaz de oferecer igualdade de oportunidades no programa", acrescenta o documento.

Em nova etapa, o Programa Ciência sem Fronteiras deve oferecer mais 100 mil bolsas em instituições de ensino estrangeiras, de 2015 a 2018, de acordo com anúncio, hoje (25), da presidenta Dilma Rousseff. Lançado em 2011, o programa tinha por meta a concessão de 101 mil bolsas - 75 mil bancadas pelo setor público e 26 mil por empresas privadas. Até o momento, foram efetivadas 83.184 bolsas. De acordo com Dilma, a meta será cumprida com as chamadas que serão lançadas em setembro deste ano. Hoje, foram assinadas 5,2 mil bolsas por empresas, das quais 5 mil pela Petrobras.

"Cada vez mais esse programa vai ter uma interface com todos os demais programas de formação educacional e produção científica e tecnológica do Brasil. Foi feito para garantir ao Brasil condições de gerar, aqui, inovação", disse.

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Ela destacou a importância do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no contexto do programa, uma vez que para participar do Ciência sem Fronteiras é preciso tirar no mínimo 600 pontos no exame. "Essa é uma das portas dos caminhos abertos pelo Enem", ressaltou. Para participar, é preciso também proficiência em uma segunda língua.

O ministro da Educação, Henrique Paim, apresentou um balanço do programa, e disse que do total de bolsas ofertadas, 52% são nos diferentes ramos de engenharia. "É um avanço para o país, que muitas vezes não consegue avançar nessas áreas". O programa é desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O MEC distribui 65% das bolsas, via seleções da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Paim também destacou a contribuição dos pesquisadores estrangeiros ao Brasil. "A vinda dos estudantes do exterior nos mostrou que temos que avaliar e refletir em torno do nosso ensino superior. Eles dão ênfase à parte prática, e este é um esforço que estamos fazendo".

O objetivo do programa é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores, e incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil. O Ciência sem Fronteiras oferece bolsas, prioritariamente, nas áreas de ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e da saúde.

Mais um acordo foi firmado no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Nessa quarta-feira (4), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) fechou uma parceria com a Statoil, empresa de petróleo norueguesa e segunda maior companhia em produção no Brasil. Está previsto o financiamento de 100 bolsas de estudo na modalidade graduação-sanduíche na Noruega em setores que possam contribuir para o desenvolvimento de tecnologias para o segmento de energia, principalmente nas áreas de óleo e gás.

De acordo com informações da Capes, o acordo também prevê estágios na sede da Statoil, na Noruega, bem como em companhias parceiras. Informações sobre inscrições e seleções sobre a parceria ainda não foram divulgadas.

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O Ciência sem Fronteiras já concedeu mais de 82 mil bolsas. A previsão do programa é que até 2015 sejam oferecidas 101 mil bolsas.

A Arup, empresa multinacional voltado ao ramo de engenharia de projetos, está oferecendo oportunidades de estágio para brasileiros através do Programa Ciências sem Fronteiras (CsF). Os selecionados irão atuar no escritório da empresa em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Os interessados devem preencher o formulário presente no site da Arup. Após o período em Nova Iorque, os estagiários têm a chance de ser efetivados em um dos dois escritórios presentes no Brasil, localizados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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Entre as principais obras realizadas pela empresa global estão a Sydney Opera House, na Austrália, o trem-bala Londres-Paris High Speed 1, na Inglaterra, e a arena esportiva Ninho do Pássaro, na China. Para outras informações, acesse a página da Arup.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta segunda-feira (17), o edital para a seleção de bolsistas na modalidade de doutorado pleno para as Universidades de Nottingham e de Birmingham (Reino Unido).

A seleção abrange especialmente as áreas de ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; biotecnologia. Também são disponibilizadas as áreas de nanotecnologia e novos materiais; biodiversidade e bioprospecção, áreas do conhecimento existentes nas universidades de destino e também as do Programa Ciência sem Fronteiras.

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Para participar da seleção, o candidato precisa cumprir os requisitos descritos no edital e apresentar a candidatura separadamente à Capes (até 2 de abril) e à Universidade de Nottingham e/ou à Universidade de Birmingham (até 17 de março), composta de projeto de pesquisa, formulários e documentação complementar.

Serão concedidas até 20 bolsas de doutorado pleno, 10 na Universidade de Nottingham e 10 na Universidade de Birmingham, com duração de até 36 meses. A bolsa inclui mensalidade, auxílio deslocamento, auxílio seguro-saúde e auxílio instalação. O candidato será beneficiado ainda com isenção de taxas e anuidades.

A divulgação dos resultados está prevista até 30 de junho deste ano e o início das atividades acadêmicas em setembro. Mais informações pelo e-mail: nottingham_birmingham@capes.gov.br e na página do programa.

 

Brasília - Os resultados parciais de quatro chamadas do Ciência sem Fronteiras estão disponíveis no painel de controle do programa. Os resultados são dos editais de intercâmbio para a França, Suécia, Irlanda e Áustria. O estudante recomendado ainda terá que ser aceito por uma universidade do país em que se candidatou.

O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde.

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O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior, com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Até agosto do ano passado, foram concedidas 43,6 mil bolsas em graduação e doutorado-sanduíche, o equivalente a 43,17% da meta.

Os bolsistas do Ciência sem Fronteiras poderão participar de programas de estágio em multinacionais norte-americanas no ano que vem. O acordo foi assinado nesta quarta-feira (11), pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, e o presidente da US Chamber, a câmara de comércio norte-americana, Tom Donohue.

A partir da assinatura do documento, CNI e US Chamber vão criar um banco de dados com as empresas interessadas em receber estagiários brasileiros e o MEC dará um selo de qualidade para os melhores programas de estágio durante 2014. Os Estados Unidos concentram a maior parte dos bolsistas do Ciência Sem Fronteiras no mundo, com 5.368 mil estudantes de graduação e pós-graduação.

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O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) prorrogou a data de inscrição das chamadas públicas para graduação sanduíche. O novo prazo segue até o dia 6 de dezembro pela internet.

Estudantes interessados em realizar um intercâmbio podem se candidatar para universidades do Reino Unido, Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Espanha, EUA, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão e Áustria. 

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Para participar é preciso ter cursado entre 20% e 90% da graduação, ter obtido nota igual ou superior a 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio, apresentar boas notas de acordo com o estabelecido pela universidade brasileira e apresentar proficiência no idioma aceito pela insituição estrangeira. 

A bolsa custeará a permanência do aluno pelo período de até doze meses para realização de estudos em tempo integral. Além da mensalidade na moeda local, são concedidos auxílio instalação, seguro-saúde, auxílio deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio material didático, para compra de computador portátil ou Tablet.

O CsF é uma iniciativa que prevê a distribuição de 101 mil bolsas de estudo para universidades estrangeiras. As oportunidades são para estudantes de graduação, doutorado e pós-doutorado. As áreas contempladas são voltadas para o estudo de tecnologias, saúde e indústria criativa. 

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (27), o calendário do programa Inglês sem Fronteiras (IsF). A iniciativa visa aperfeiçoar a proficiência do idioma inglês dos candidatos ao programa Ciências sem Fronteiras (CsF). As inscrições para os cursos podem ser feitas através do site do IsF a partir do dia 9 de dezembro. O prazo segue até o dia 16 do mesmo mês. 

Ao todo, são ofertadas 14.760 vagas. Cada turma deve ter o mínimo de 15 e o máximo de 20 alunos. Os cursos serão oferecidos através do Núcleo de Línguas (NucLi) das universidades federais credenciadas. Em Pernambuco, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) fazem parte do programa. 

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Podem participar alunos de graduação, mestrado e doutorado. As vagas serão oferecidas, preferencialmente, aos estudantes dos cursos de áreas de interesse do CsF. Além disso, é preciso estar matriculado no curso My English Online. 

Os candidatos podem conferir as universidades participantes no site do Diário Oficial. Os estudantes receberão a confirmação da vaga por email até o dia 20 de dezembro. 

Os candidatos ao Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) poderão contar com um novo destino. A Ucrânia é o novo parceiro do projeto, que irá conceder 101 mil bolsas de intercâmbio até 2015. O acordo foi celebrado no palário do Itamaraty, em Brasília, com a presença de representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Ukrainian State Center of International Education of Ukraine (USCIE). 

As oportunidades serão destinadas para as modalidades de doutorado sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado. As principais áreas de interesse são Energia Nuclear, Aeroespacial, Guerra Cibernética, Tecnologias Sensíveis, Soldagem, Segurança Nuclear, Mineração, Biocombustíveis, Fármacos (produção de medicamentos genéricos e combate ao HIV), entre outras.

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Atualmente, o CsF possui parceria firmada com a Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Cingapura, Coreia do Sul, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, Finlância, França, Holanda, Hungria, Índia, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suécia e Ucrânia. 

Chamadas abertas

Estão abertas 23 chamadas de graduação para 20 países (Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia e Reino Unido). Para se candidatar, é preciso estar matriculado em curso de nível superior nas áreas de interesse do programa, ter concluído entre 20% e 90% do curso e possuir boas notas. 

Um montante que R$ 320,8 milhões deve ser destinado aos ministérios da Ciência e Tecnologia; e da Educação. É que a Comissão Mista do Orçamento, da Câmara dos Deputados, aprovou, nesta terça-feira (12) em Brasília, o projeto de lei que estabelece o valor para esses órgãos. Segundo a Agência Câmara de Notícias, a maior parte da quantia, em torno de R$ 308 milhões, vai ser investida em 977 bolsas do Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF), por causa da variação cambial.

Segundo a proposta, o dinheiro servirá para aumentar o número de bolsistas, bem como pagar o treinamento em línguas estrangeiras. Outro valor (R$ 10 milhões) será direcionado para a Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

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De acordo com a Agência, grande parte do montante total, algo em torno de R$ 307 milhões, é oriunda do superávit financeiro da União, relacionado ao ano passado. Agora, o projeto seguirá para ser analisado no Plenário do Congresso.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

O Instituto Cervantes de Recife promove, nesta sexta-feira (1°), palestra para interessados em realizar intercâmbio na Espanha com apoio do programa federal Ciências sem Fronteiras (CsF). O evento acontece das 14h às 15h com entrada gratuita.  

O primeiro passo para conseguir a bolsa de estudo é a obtenção do Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira (DELE). Até 5 de novembro, interessados podem se inscrever na prova de avaliação do idioma que garante a obtenção do diploma.

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O Instituto Cervantes fica localizado na Avenida Agamenon Magallhães, 4535, no bairro do Derby, área central do Recife. 

O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, e o presidente da Conferência dos Reitores das Escolas Acadêmicas da Polônia (CREAP), Wieslaw Banys, assinaram um memorando de entendimento regulamentando a entrada da Polônia no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). A nova parceria trará oportunidades de bolsas em diversas modalidades para estudar no país.

Atualmente, o CsF possui parceria com a Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Cingapura, Coreia do Sul, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Índia, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suécia e Ucrânia. As modalidadades de bolsas oferecidas incluem graduação sanduíche e pós-graduação. 

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Foram prorrogadas, até o dia 20 de outubro, as inscrições para estudantes brasileiros interessados em fazer doutorado em universidades americanas pelo programa Ciência sem Fronteiras. Serão disponibilizadas 500 bolsas integrais para doutorado pleno. Os cursos começam no início de 2014 e as inscrições devem ser feitas pelo email laspau-brasil-csf@harvard.edu.

Para participar do processo seletivo, é necessário ser brasileiro ou residente no Brasil; ter proficiência no idioma inglês; possuir, no mínimo, o diploma de bacharelado e demonstrar um compromisso acadêmico ou profissional nas áreas da ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Diferentemente do Brasil, nos Estados Unidos não é necessário fazer mestrado para ingressar no doutorado. Porém, é preciso cumprir uma série de requisitos, entre eles ter testes de inglês, na área de conhecimento a ser pesquisada e cartas de recomendação de professores. Os candidatos não precisam obter a carta de aceite da universidade, durante a inscrição da bolsa, pois a entidade fará todo o processo junto às universidades norte-americanas. 

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A Laspau é uma organização sem fins lucrativos afiliada à Harvard University que administra as bolsas de estudo de doutorado pleno nos Estados Unidos para o Programa Ciência sem Fronteiras. Atua com a Agência Federal de Apoio e Avaliação da Educação Superior (CAPES) e com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para facilitar o processo de candidatura e de admissão de estudantes e profissionais brasileiros em universidades de ponta naquele país.

A meta do programa Ciência sem Fronteiras para doutorado nos Estados Unidos é disponibilizar pelo menos 1.500 bolsas integrais entre 2013 e 2015, sendo no mínimo 500 bolsas de estudo disponíveis para este ano. Para apoiar os interessados nas bolsas, a Laspau também oferece uma série de conversas online ao vivo pelo site.

Uma parceria entre a Secretaria de Educação Superior (Sesu) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior(Capes) vai implementar núcleos de línguas para o atendimento de alunos que participam do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF). O anúncio foi feito durante a abertura do 3º Encontro dos Coordenadores do Inglês sem Fronteiras (IsF), nessa terça (24), em Brasília. 

O projeto foi motivado pela baixa procura de vagas em universidades que exigem proficiência na língua inglesa no CsF. O Programa IsF é uma iniciativa do Ministério da Educação que tem como objetivo incentivar o aprendizando do idioma inglês e propiciar uma mudança no esino de idiomas estrangeiros no país. 

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Alunos de graduação de toda as áreas do conhecimento podem participar do projeto que dá direito ao curso My English Online (MEO) e a aplicação de testes de proficiência. Em Pernambuco, o IsF está presente na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Os estudantes interessados em fazer doutorado no exterior poderão participar de aulas online para ter mais informações sobre como concorrer a bolsas pelo Ciência sem Fronteiras (CsF) nos Estados Unidos. A Laspau (Academic and Professional Programs for the Americas), uma organização filiada à Universidade de Harvard que administra as bolsas de estudo de doutorado pleno no país, promove seis conferências na internet, de hoje (15) a 28 de agosto.

Nas aulas, os futuros candidatos receberão dicas de como preparar um boa candidatura, além de uma explicação passo a passo dos testes e documentos exigidos, das pontuações, dos prazos, do preenchimento da inscrição online. Cada aula terá um tema diferente. Para participar, os candidatos devem fazer a inscrição no portal da Laspau. A aula desta quinta-feira é às 11h30.

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Pelo Academic and Professional Programs for the Americas - programas acadêmicos e profissionais para as Américas - serão oferecidas 1.500 bolsas para o período de 2013 a 2015, associadas ao CsF. Em 2013, serão oferecidas 500 bolsas.

Para concorrer, o candidato deve ser brasileiro ou residir no país, ter proficiência em inglês e, no mínimo, o diploma de bacharelado, além de atuação acadêmica ou profissional nas áreas da ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O curso de doutorado em universidades americanas não exige mestrado e nem carta de aceitação da universidade na qual se deseja estudar. A Laspau cuida da distribuição dos estudantes nas universidades de preferência.

"Os Estados Unidos têm interesse no Brasil, por ser uma economia grande e emergente. Temos interesse em firmar relações com o país e uma das formas de fazer isso é pela academia", diz a gerente de Programa Brasil, da Laspau, Lorraine Hanley. No ano passado, foram aceitos 130 estudantes brasileiros e, segundo Lorraine, a experiência foi positiva. "São bons alunos, tiram boas notas e têm muita experiência". 

Os interessados em obter uma bolsa de doutorado pleno têm até o dia 30 de setembro para se inscrever. As bolsas são para o segundo semestre de 2014.

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