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Dezenas de fiéis compareceram nesta quinta-feira (28) a uma missa em Qaraqosh em memória das vítimas do incêndio que matou 100 pessoas em um casamento no norte do Iraque.

O primeiro-ministro iraquiano, Mohamed Shia Al Sudani, visitou durante a manhã a província de Nínive, onde fica Qaraqosh, para conversar com os "feridos e as famílias das vítimas", informa um comunicado divulgado pelo governo.

O incêndio, que destruiu na terça-feira à noite um salão de festas da cidade - também conhecida como Hamdaniyah -, deixou 100 mortos e 150 feridos, segundo um balanço ainda provisório.

Quase 900 convidados estavam no local, informou o ministério do Interior.

As fotos das vítimas - homens, mulheres e crianças de todas as idades - foram alinhadas na manhã de quinta-feira na Igreja Católica Siríaca de Al Tahira.

No templo, que recebeu em março de 2021 uma visita histórica do papa Francisco, os fiéis não conseguiram conter as lágrimas.

Ao sair da missa, Najiba Yuhana, 55 anos, falou sobre os parentes desaparecidos. "É uma dor profunda. Uma tragédia que nunca será esquecida".

"Há revolta e tristeza indescritíveis", acrescentou.

No Iraque, as normas de segurança são pouco respeitadas, tanto na área de construção como no setor de transportes.

O país, devastado por décadas de conflito, má gestão e corrupção, é cenário frequente de incêndios ou acidentes domésticos fatais.

Os depoimentos de testemunhas afirmam que o incêndio no salão de festas de Qaraqosh se propagou a uma velocidade assombrosa.

Além de um número insuficiente de saídas de emergência, a Defesa Civil denunciou o uso no local de painéis pré-fabricados "altamente inflamáveis e contrários às normas de segurança", que incendiaram rapidamente em contato com os fogos de artifício da festa.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2022, oito em cada dez pessoas no mundo sofrem de Hérnia de Disco e aqui no Brasil, a doença atinge 5,4 milhões de pessoas, sendo mais homens do que mulheres. Os discos são compostos de colágeno e divididos em anel fibroso e o núcleo pulposo. A hérnia de disco é a ruptura do anel fibroso, que pode ocorrer com ou sem compressão nervosa e causar tanto inflamação quanto dor aguda. 

A fisioterapeuta e idealizadora dos cursos de Atualização em Coluna, Terapia Manual na Coluna Vertebral, Certificação Em Hérnia de Disco e Método Neuro Miofascial, Érika Batista, listou cinco pontos que todo mundo precisa saber sobre essa condição. Confira a seguir: 

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O que causa – Esta lesão acomete principalmente a população adulta entre 30 a 50 anos, e as causas são variáveis, como por exemplo, perda de colágeno, fator genético, quedas, distúrbios do tecido conjuntivo (a diástase, hérnias abdominais e umbilicais tem alta correlação com hérnias discais), exposição a movimentos não adaptados à demanda e sedentarismo. 

Principais sintomas - dor na lombar e/ou na cervical que irradia para a perna ou braço, geralmente é unilateral e pode ter alterações sensoriais como: formigamento, agulhada, pontada e queimação, como também a diminuição da sensibilidade.  

Quais tratamentos são indicados - fisioterapia é o tratamento mais indicado, já que não há tratamento passivo nas doenças degenerativas da coluna e o paciente precisa se manter ativo. Para isso, o mais recomendado é praticar regularmente pilates, yoga, meditação, funcional, musculação, caminhada e/ou natação.  

Quais modalidades podem - não importa a modalidade escolhida pelo paciente, o importante é movimentar-se. Outras intervenções como acupuntura, osteopatia e terapia manual também têm evidências científicas na melhora da dor, principalmente nos quadros agudos. 

O que o paciente diagnosticado deve evitar – este paciente precisa se manter em movimento. Mesmo após realizar a avaliação médica e fisioterapêutica, o paciente deve seguir as orientações para tratamento da dor, já que, se ele se mantiver ativo, há a possibilidade variável de 62% a 66% para reabsorção da hérnia em até dois anos.  

 

Abdellah escapou por pouco da morte após o violento terremoto que destruiu a cidade Talat N'Yaqoub, ao sul de Marrakech, mas perdeu dois filhos e está inconsolável.

Na noite do tremor, Abdellah Aït Bihi, de 39 anos, dormia profundamente quando de repente " o teto caiu sobre nós".

"Meu filho mais velho (14 anos) saiu primeiro, ainda não sabemos como. Depois, graças à ajuda de nossos vizinhos, conseguimos abrir uma passagem. Consegui tirar minha filha de 10 anos e minha esposa", conta o homem amputado da perna esquerda, que perdeu sua prótese no terremoto.

Ele não chegou a tempo para salvar seus outros dois filhos, de 4 e 12 anos.

"Quando voltei, vi o mais velho inconsciente, pedras caíram na parte superior do corpo. O menor continuava vivo e falava, mas não tinha como chegar até ele. Eles o retiraram ontem", conta Abdellah, que também perdeu seus pais no terremoto.

"Minhas lágrimas não acabam, gostaria que parassem, mas a dor é mais forte que tudo", disse ao lado de sua esposa também desconsolada.

- "A vida não será a mesma" -

Latifa Aït Bizli, de 30 anos, conseguiu salvar seu três filhos de 3, 7 e 10 anos, e seus sogros, quando o teto de sua casa caiu. Seu marido estava em outra cidade na noite do terremoto e sobreviveu.

"A sorte foi que estávamos no andar de cima, corri primeiro até meus filhos e consegui tirá-los", recorda.

"A terra ainda tremia quando voltei para salvar meus sogros", lembra.

Do lado de fora, ficou "atônita" ao ver a magnitude dos danos: todas as casas estavam destruídas, inclusive a de sua irmã. Ela morreu com o marido e seus dois filhos.

"Não pude fazer nada por eles", lamenta a mulher.

"A vida nunca mais será a mesma para nós", resume Latifa.

Uma rede de solidariedade se formou após o terremoto. Muitos marroquinos viajaram para levar alimentos, remédios, cobertores e colchões para as vítimas, utilizando seus próprios recursos.

- "Comovida" -

Rachida Aït Malek, outra habitante de Talat N'Yaqoub, pensou que fosse morrer, mas foi resgatada por seus vizinhos.

"Estava em cima com meus dois filhos, minha mãe e duas de minhas irmãs, uma delas grávida, enquanto meu sobrinho estava no andar de baixo. Três vizinho nos retiraram dos escombros", explica a mulher de cerca de vinte anos.

Foi a última da família a ser retirada dos escombros, mais de seis horas após o primeiro tremor. O sobrinho morreu.

Suas duas irmãs foram hospitalizadas, enquanto Rachida, seus filhos e sua mãe ficaram ilesos.

Porém, psicologicamente está difícil superar. "Estou comovida, não consigo descrever a dor que sinto desde que a tragédia aconteceu. Voltamos dos mortos", disse a jovem.

Um aplicativo japonês capaz de detectar a dor em gatos pode se tornar uma ajuda fundamental para donos e veterinários.

O aplicativo, que funciona com inteligência artificial, chama-se CPD (para "Cat Pain Detector" em inglês, detector de dor de gatos em tradução livre), e permite que seja avaliado com base na expressão facial dos felinos.

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Foi lançado em maio e atualmente é usado por cerca de 43.000 pessoas, principalmente no Japão, mas também "na Europa e na América do Sul", disse à AFP Go Sakioka, diretor da empresa Carelogy, com sede em Tóquio.

Os desenvolvedores primeiro coletaram cerca de 6.000 fotos de gatos para estudar a posição das orelhas, focinho, bigodes e pálpebras para determinar características variáveis.

A partir desse extenso registro de expressões faciais de gatos com dor e com boa saúde, a Universidade de Montreal desenvolveu uma escala de "gestos", que serve de base para a análise oferecida pelo CPD.

A segunda fase consistiu em construir, graças à inteligência artificial, um modelo baseado nesses dados.

"Atualmente, o CPD tem mais de 90% de precisão", afirmou Sakioka, que espera que sua empresa vá além graças às cerca de 600.000 fotos tiradas pelos usuários.

De acordo com a associação japonesa de comida para animais de estimação, 60% dos donos de gatos visitam o veterinário uma vez ao ano, no melhor dos casos.

Katsuhiro Miyamoto, professor emérito da Universidade de Kansai, indicou que o mercado japonês relacionado a gatos valia em 2020 o equivalente a 14,4 bilhões de dólares (74,8 bilhões de reais na cotação da época).

O valor corresponde às despesas com alimentação e veterinários em todo o país, à venda de objetos e acessórios, e às receitas geradas pelo turismo, particularmente nas "ilhas dos gatos" ou nos "neko-cafés" - os restaurantes para felinos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que sente dor na "cabeça do fêmur" e pediu ajuda para o senador Otto Alencar (PSD-MG), que é médico, para "curá-lo". O presidente disse tomar injeção todo dia, mas que isso já não resolve.

"Depois, vou fazer uma consulta com o Otto (Alencar), estou com um problema na cabeça do fêmur, e você é ortopedista, sabe disso, e você sabe que você vai ter que me curar", queixou-se Lula, em evento de assinatura da Lei Paulo Gustavo, na noite desta quinta-feira (11), em Salvador. O presidente reclamou que essa dor o impede de jogar futebol.

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"Tomo injeção, já não resolve, é você que vai me curar, Otto, quero ver sua experiência", pediu. Lula voltou a repetir que, apesar da idade, ele tem "energia de 30 (anos) e tesão de vontade de 20 anos de brigar por esse País".

Juliette Freire sempre compartilha com os seguidores as peripécias e aventuras das férias em sua terra natal, Paraíba. Desta vez, a ex-BBB contou que se machucou ao pisar em uma água-viva, sofrendo até mesmo queimaduras.

Por meio dos Stories, ela disse:

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"Vocês não sabem da maior. A gente foi tirar umas fotos, eu fui pra beirinha da água e uma água-viva pegou no meu pé. A sorte é que foi só no dedinho, não queimou muito. Mas pense numa dor, nunca tinha me queimado. Ai, Jesus, ai, meu Deus. Ninguém acredita. Foi pouco e ela era bem pequenininha, mas se fosse grande, eu ia ficar só com a queimadura."

Como solução, a paraibana e os amigos pensaram em várias alternativas para fazer com que a dor diminuísse:

"Aí, um [diz] bota xixi, tem que mijar em cima, e eles parados, tudo parado. Aí, um fazia bota vinagre, o outro leite, o outro clara de ovo, o outro cerveja. E eu pega ali alguma coisa, pelo amor de Deus e o negócio queimando. Aí, só água gelada que aliviou. Dizem que vinagre é melhor. Enfim, botei tudo o que apareceu na hora. Na hora, a pessoa lá na praia ia mijar em cima como? Eu mesma? Mijar nas calças? Não, estou fora."

Após boatos sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) compartilhou a foto de uma ferida no tornozelo esquerdo do pai, nesse domingo (4). O próprio filho do presidente confirmou que a lesão se tratava de uma infecção causada por erisipela. O LeiaJá conversou com uma especialista sobre as causas e tratamento da doença.

A infectologista e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Sylvia Lemos, explicou que a erisipela atinge as camadas mais superficiais da pele, geralmente nas pernas, rosto e braços. "Quando nas pernas é impossível andar, no rosto pode dificultar até a fala", pontuou.

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A doença é causada pela bactéria Streptcoccus pyogenes, que penetra na pele através de feridas ou lesões preexistentes. A princípio, ela não é contagiosa, mas pode ser transmitida para outras pessoas que tenham contato com as feridas abertas. Lemos alertou que a erisipela pode se tornar crônica em casos mais graves e até levar o paciente a óbito após evoluir para uma infecção generalizada.

Seus primeiros sintomas se apresentam por meio de feridas avermelhadas e inflamadas, bastante dolorosas. O quadro também pode vir acompanhado por bolhas com líquido amarelado, que não devem ser perfuradas em hipótese alguma.

Os fatores mais comuns que facilitam a atuação da bactéria são problemas de circulação e doenças de pele, como psoríase, impetigo, eczema e frieira. Outros fatores de risco são picadas de inseto, diabetes não controlada, obesidade e uso de drogas intravenosas. "Qualquer pessoa pode ter isso por comum fato, por uma má circulação, mas o estresse também pode desencadear ou aumentar em pessoas que já teriam um desses fatores de risco", apontou a infectologista.

De acordo com Carlos, a ferida na perna do pai já está em processo de recuperação e Bolsonaro passa bem. A Dra. Sylvia Lemos esclareceu que o tratamento é feito com antibióticos, entre 10 e 14 dias. Acompanhado da medicação, o paciente deve manter repouso, beber bastante líquido, hidratar e limpar a pele com soro fisiológico e, em determinados casos, usar meias de compressão por conta dos danos causados ao sistema venoso.

O Brasil perdeu um ídolo, mas Roberto Carlos se despediu de um amigo. Na noite da última terça-feira (22), o cantor se manifestou sobre a morte de Erasmo Carlos e emocionou a web. Nas redes sociais, ele publicou um texto de despedida e entregou que a sua dor era muito grande.

"Minha dor é muito grande, nem sei como dizer tudo o que eu penso desse meu amigo querido, meu grande irmão. Meu ídolo por tudo, pela sua lealdade, sua inteligência, sua bondade, por tudo o que eu conheço dele. Um ser humano maravilhoso esse meu irmão. É um privilégio para mim ter um amigo, um irmão assim por todos esses anos. Difícil encontrar palavras para falar desse cara: o meu amigo Erasmo Carlos. Ele viverá sempre em meu coração. Que o nosso Deus de bondade o proteja e o abençoe sempre. Amém", escreveu.

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Erasmo morreu aos 81 anos de idade após ter sido internado às pressas no Hospital Barra D'or, no Rio de Janeiro. A causa da morte segue sem ser divulgada, embora seja público que o músico vinha tratando de síndrome edemigênica há alguns meses.

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Os fãs de sertanejo e diretamente de Marília Mendonça estão de luto neste sábado (5), tudo porque faz um ano da morte da cantora, e claro, todo mundo que a acompanhava está triste e com saudade.

Caso você não lembre, a rainha da sofrência morreu em um trágico acidente aéreo e Dona Ruth, a mãe da sertaneja, deu uma entrevista para o programa É de Casa com Maria Beltrão e falou um pouco sobre esse período de muita saudade de sua filha.

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Durante o bate-papo com a apresentadora, a mãe de Marília contou que ela e a filha tinham uma personalidade muito parecida e fez questão até de relembrar algumas brigas que elas tiveram que ainda está fresca em sua memória.

"A gente era entre tapas e beijos, brigávamos muito. [Ela] tinha a personalidade forte, duas bicudas. E esse foi o pior ano dos meus 55 anos. As pessoas falavam: Vai passar. Não passa, a gente acostuma com a dor, mas ela não passa. Tem dias que é pior, que a gente tá bem [outros] não tá tão bem, mas passar não passa", disse.

Vale lembrar que a mãe da cantora fez aniversário recentemente e recebeu muito carinho dos fãs e amigos de Marília.

O papa Francisco, de 85 anos, cancelou uma viagem programada para domingo (27) a Florença (centro da Itália) por uma dor aguda no joelho, informou nesta sexta-feira (25) o Vaticano.

"Devido a uma dor aguda no joelho para a qual o médico prescreveu um período de descanso maior para a perna, o papa Francisco não poderá viajar a Florença no domingo 27 de fevereiro, nem presidir as celebrações da Quarta-Feira de Cinzas, em 2 de março", explica um comunicado.

Francisco havia programado a visita no domingo a Florença para participar de um encontro com bispos e prefeitos dos países da bacia do Mediterrâneo com o objetivo de defender a paz e a convivência entre estes países em um momento particularmente difícil para a Europa, após a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.

Representantes de 20 países, de três continentes, inauguraram na quarta-feira o evento, organizado pela Conferência Episcopal Italiana (CEI), com o lema "Mediterrâneo, fronteira de paz".

O pontífice argentino, que passou por uma cirurgia para remover parte do cólon em 2021 e teve parte de um pulmão removido durante a juventude, sofre uma dor ciática crônica que o obriga a mancar visivelmente.

Esta não é a primeira vez que ele precisa cancelar cerimônias oficiais por problemas de saúde e fortes dores.

O prefeito do Recife, João Campos, usou suas redes sociais para lamentar a morte da cantora Marília Mendonça, em um acidente aéreo ocorrido em Piedade de Caratinga, Minas Gerais, na tarde desta sexta (5). A cantora tinha 26 anos e faria um show a cerca de 12 km do local do acidente.

“Sei bem a dor desse momento. Não há palavra pra confortar nem descrever. Eu sempre fui fã de Marília Mendonça. Que sua história permaneça viva e Deus conforte a sua família e das outras vítimas. Só com fé e esperança é possível atravessar”, escreveu o prefeito.

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João Campos perdeu o pai, Eduardo Campos, em um acidente aéreo ocorrido em agosto de 2014. Assim como Marília, o ex-governador de Pernambuco viajava em um avião de pequeno porte, que caiu na cidade de Santos, no litoral paulista.

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O atacante Marcos Vinicius, também conhecido como MV, do Volta Redonda, passou por uma situação desconfortável após a derrota do time fluminense para o Santa Cruz. O jogador necessitou de uma operação cirúrgica para reconstruir o saco escrotal, pois sofreu um pisão na região íntima durante a partida, válida pela Série C do Campeonato Brasileiro.

Segundo nota médica da equipe, o atleta não teve problemas na intervenção cirúrgica, feita no Real Hospital Português, localizado em Recife. MV teve alta nesta terça-feira e volta ao Rio de Janeiro na manhã desta quarta.

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"A cirurgia foi um sucesso, o atleta está em um quarto particular, acompanhado pelo gerente de futebol Zada, e terá alta hoje de tarde, ficando em um hotel até o horário do voo de volta, que será na manhã desta quarta-feira. O Volta Redonda agradece toda a equipe médica do hospital Real Português pelo grande atendimento e carinho que tiveram com o nosso atleta", informou o clube.

Jogando no estádio do Arruda, o atacante foi derrubado no final da etapa inicial pelo meia Tarcísio, que pisou sobre a bolsa escrotal do adversário em seguida. O jogador do Volta Redonda foi atendido pela equipe médica e deixou o campo de ambulância.

Recentemente, o atleta de 22 anos renovou seu contrato até o final de 2022 com a equipe da Série C. Campeão da quarta divisão nacional em 2016, o time do sul fluminense integra a elite do Campeonato Carioca.

Costuma-se definir empreender como criar soluções para problemas atuais. Vem da identificação de uma “dor” – entendida como algo a ser sanado – e o desenvolvimento de um “remédio”. Tarefa que exige, acima de tudo, atenção e dedicação. Abrir mais uma empresa, qualquer um pode abrir; estabelecer um empreendimento que, de fato, cause real transformação é para os mais dispostos.

É preciso também ressaltar que todos podem desenvolver o espírito empreendedor, basta que este seja estimulado adequadamente. Costumo conceituar o empreendedorismo como a atividade de “transformar pensamentos em ação e sonhos em realidade”. Tudo começa de uma ideia, e deve se concluir com a atitude. Para essa ideia inicial, o empreendedor precisa identificar um problema a resolver. Como fazê-lo? É preciso ter uma visão muito ampliada e uma capacidade de percepção desenvolvida. Por vezes, simples acontecimentos do dia a dia são um “start” para uma oportunidade de empreender. Experiências pessoais, observações da realidade em que a pessoa está inserida, relatos de terceiros, tudo isso pode servir de inspiração. Por que é preciso resolver tal problema? Quais os benefícios de desenvolver uma solução? Qual o impacto disso na sociedade? Essas perguntas ajudam a refletir.

Depois de identificada a tal dor, é hora de se fabricar o remédio. Assim como um fármaco real, a solução para a dor de que falamos tem que ser idealizada, pesquisada, projetada, desenvolvida, testada, adequada, para, enfim, ser posta no mercado. Todo esse processo parece demorar muito, mas o ideal é que seja feito de forma célere. É preciso, no menor tempo possível, desenvolver um protótipo do produto ou serviço em questão e validá-lo. Assim, é possível rapidamente fazer correções e adequar às reais necessidades do público consumidor. Mesmo depois do tal “remédio” pronto e lançado, é preciso continuar a perceber as reações do público e suas necessidades, para realizar eventuais modificações e atualizações. Tudo, no fim, depende do usuário.

Todo empreendedor precisa ser, de fato, um visionário. Perspicaz, atento e ágil, ele deve antecipar tendências e saber identificar oportunidades. Assim, ele não só cria maneiras de gerar emprego, trabalho e renda, mas também, e mais importante, deixa sua marca na realidade em que está inserido. É sobre criar e transformar coisas relevantes e de impacto social.

O papa Francisco recebeu nesta sexta-feira (29) "sentado" um grupo de membros de um tribunal da Santa Sé, devido a uma dor no ciático que o impediu de pronunciar seu discurso de pé.

"Deveria falar com vocês em pé, mas vocês sabem que o ciático é um hóspede um pouco irritante. Peço desculpas, falarei sentado", comentou o pontífice antes de pronunciar um discurso aos membros da Rota Sagrada, o tribunal encarregado da anulação dos matrimônios eclesiásticos.

Este é um encontro tradicional organizado em janeiro com ocasião da inauguração do ano judicial.

O pontífice, de 84 anos, adiou há uma semana vários compromissos previstos, entre eles o encontro anual com o corpo diplomático. Devido ao seu problema de saúde, ele também renunciou a presidir a missa de domingo.

Francisco, afetado por uma "dor no ciático", também não presidiu as celebrações litúrgicas programadas para o fim de ano, em 31 de dezembro e 1o de janeiro.

O papa argentino usa sapatos especiais devido a essa lesão no nervo ciático que o incomoda há vários anos.

No avião de retorno de sua primeira viagem ao exterior em 2013, o papa argentino confessou aos jornalistas que o ciático marcou seu primeiro mês de pontificado.

"O pior? É que me veio uma dor no ciático, a tive no primeiro mês. Porque para fazer as entrevistas eu precisava sentar em uma poltrona, e isso me prejudicou. É uma dor ciática muito, muito dolorosa. Não a desejo para ninguém", confessou aos jornalistas que o acompanhavam de um retorno do Brasil.

O papa argentino já recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19. Francisco é considerado uma pessoa de risco, já que quando tinha 21 anos, em 1957, sofreu uma pleurisia aguda e os cirurgiãos precisaram remover parcialmente seu pulmão direito.

Rodrigo Faro foi o convidado de Mônica Salgado no programa da jornalista em seu Instagram, o Desarmônicas. O tema do episódio foi Tiozão, e o apresentador se orgulhou de parecer bem mais jovem do que realmente é. Atualmente, Faro está com 47 anos, e relembrou a foto em que, junto com sua filha, recriou um clique de 15 anos atrás, quando a menina ainda era bebê:

"Comparando, ela aparece bebê e depois moça, e eu estou com a mesma cara. Sabe que eu até gostei até mais da foto de agora do que 15 anos atrás, então se continuar assim, beleza".

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Entre várias revelações, o apresentador confessou que não gosta de grupos de WhatsApp:

"Detesto, a primeira vez que me mandaram um bom-dia com um monte de florzinha e um monte de anjinho às oito horas da manhã, eu estava dormindo e fez barulho na minha orelha, aquilo nunca mais".

Faro também revelou que já se submeteu ao procedimento de aplicação de toxina botulínica nas axilas, como uma tentativa de diminuir o suor excessivo da região:

"Teve uma época que me incomodava que eu ficava com umas pizzas no sovaco e eu fiz botox. Eu nunca senti tanta dor na minha vida. E eu nunca mais eu vou fazer botox no sovaco porque eu começava a suar por outros lugares, como embaixo da teta".

A atriz Juliana Baroni fez uma bela homenagem depois da morte de seu pai, Rui Baroni. Em seu Instagram, ela desabafou em um texto tocante e dolorido, marcando sua cidade natal, Limeira, interior de São Paulo, onde cresceu.

"A dor que rasga meu peito não tem nome, não tem jeito. A dor que dói na alma não tem cura nem calma. O dia mais temido desde criança bem pequena. O fim do meu mundo inteiro chegou hoje. E agora? O que eu faço sem você Pai? Canto uma canção de cortar o coração? Jogo tranca com quem?", questionou.

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Em seguida, a atriz relembrou momentos com o pai: "Nunca mais Rio de Janeiro, piscina, praia, bronze. Nunca mais parque verde, coruja, ver jogo na TV, Copa do Mundo sem você. As conversas sobre ET e seu jeito de entender a vida. Seu otimismo. Não, nunca mais. Agora só nos resta aprender a viver sem você e lembrar e guardar todos os momentos lindos, únicos, numa caixinha mágica e te contar um segredo: você vive em mim, no Ruizinho e na Jovana e em nossos filhos e filhas, seus netos e neta. Você viverá para sempre em nós".

Ela finalizou com uma linda mensagem: "Quando chegar no castelo me avisa se chegou bem , se transforme numa estrela bem brilhante e de vez em quando apareça nos meus sonhos pra eu te contar da vida e vc me ensinar como são as coisas por ai , combinado? Te amo até a eternidade".

Nos comentários, Juliana recebeu o apoio de amigos famosos, como Fernanda Rodrigues, Thiago Fragoso e Andréa Sorvetão.

Milhares de moradores de Houston enfrentaram sol e calor nesta segunda-feira (8) para dar o último adeus a George Floyd, em um funeral carregados de dor e reflexão.

Uma longa fila começou a se formar pela manhã e continuou crescendo do lado de fora da igreja The Fountain of Praise, no sul de Houston. Vários dos presentes na igreja vinham do bairro Third Ward, de Houston, onde o afro-americano de 46 cresceu.

A morte de Floyd por um policial branco, que o asfixiou pressionando o joelho sobre seu pescoço, gerou uma onda de indignação e protestos antirracistas em todo o país e em várias partes do mundo.

Alguns vestiam camisetas estampadas com a frase "I can't breathe" ("Não consigo respirar"), as últimas palavras de Floyd. Outros ergueram os punhos junto ao caixão, um símbolo do poder negro e de solidariedade.

Os assistentes precisaram usar máscaras dentro da igreja e só foram puderam permanecer por alguns momentos em frente ao caixão aberto, segundo as regras impostas pela pandemia do novo coronavírus, ainda em curso.

Kelvin Sherrod, de 41 anos, chegou acompanhado da esposa e de seus dois filhos, de 8 e 9 anos. Todos vestiam camisetas pretas com as últimas palavras de Floyd estampadas.

Em meio a tanta dor, Sherrod disse se sentir contente em ver tanta afluência. "Isto está nos unindo como país, não pela cor da nossa pele", disse.

Candice Qualls, outra presente, também destacou a unidade. "É tempo de mudança e de superar a opressão, a violência policial e o racismo", acrescentou.

Em meio aos presentes, a maioria negros, brancos também quiseram passar uma mensagem de solidariedade e unidade.

Sarah Frazzell, de 33 anos, participou do serviço fúnebre com outras cinco amigas, e duas delas levaram flores para "apoiar a família (de Floyd) e a comunidade".

Para ela, o volume do público é significativo porque as pessoas estão mostrando aos Estados Unidos que um caso como o de Floyd "não está correto".

A de Floyd é a mais recente de uma lista de mortes nas mãos da polícia nos últimos anos, óbitos que na maioria correspondem a homens negros e desarmados.

O chefe da polícia de Houston, Art Acevedo, que chegou para cumprimentar a família de Floyd, admitiu que é preciso "muito trabalho" para acabar com a falta de confiança mútua entre a polícia e a comunidade negra.

Longe da multidão, sentado em uma cadeira de camping e com uma sombrinha para se proteger do sol, Zachary Daniels, de 56 anos, disse que tinha dúvidas de que as pessoas mudem seu parecer sobre a polícia no curto prazo.

"A pergunta é se (essa forma de pensar) continuará por seis meses ou (se) estaremos aqui mais uma vez para saudar outra vida negra", acrescentou.

Marcelo Adnet foi o convidado da vez do Saia Justa, programa do GNT, e deu mais detalhes sobre os abusos que sofreu em sua infância, quando tinha sete anos de idade. O humorista abriu o jogo sobre como tudo aconteceu e, de quebra, como foi contar para seus pais, anos depois, sobre o que tinha acontecido.

"Foi difícil na época porque a primeira vez foi com sete anos de idade e eu tive uma grande sorte dos meus pais e avós voltarem para casa logo no momento que ele estava consumando o ato. Então foi uma coisa pra mim quase mágica. No que eu comecei a sentir um grande desconforto, de que havia algo errado... porque a criança não sabe o que é aquilo, a criança não sabe o que é o sexo. Mas ela sabe que existe algo ali que não é saudável, que não é certo, que é construído em cima de uma ameaça. No meu caso ele falou que tinha morrido a cachorra da casa onde eu passava férias no norte fluminense, aqui no Rio [de Janeiro]. A cachorra morreu e eu como uma criança de sete anos amava aquela cachorrinha e ele falou que podia trazer a cachorra de volta, se eu não contasse nada pra ninguém e fizesse o que ele mandava. Então essa foi a ameaça ou então o chocolate que ele me deu, nesse caso. Enfim, isso foi interrompido, eu tomo isso como uma coisa mágica e sentia como criança que aquilo estava errado".

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Depois Adnet, que teve uma crise em seu casamento recentemente, relata outra situação. "E depois teve um outro episódio aos 11 anos que não chegou tão longe, mas mesmo assim é importante, porque aos 11 eu já sabia o que aquilo era. Mas imagina, você aos sete, quando sofre um abuso, quando você descobre o que é sexo você automaticamente descobre que aquilo que fizeram com você era sexo. Então, o seu primeiro contato com a sexualidade, de uma forma racional, educativa, ele é um grande trauma, uma grande dor, porque você acaba entendendo aquilo que aconteceu com você quando criança. Então são várias camadas de dor, de complicação, coisas para se lidar. Mas pra mim o mal dito é o não dito. Não falar e não dizer, porque pra mim foi uma coisa que aconteceu há muito tempo, então eu posso hoje falar com tranquilidade porque eu já tive tempo pra lidar, aceitar, etc. E é isso, eu recebi muitas mensagens legais".

Questionado por Astrid Fontenelle sobre como foi verbalizar esses casos para os pais, Adnet disse:

"[Foi] muito anos depois. Na minha cabeça eu achei que eu tinha falado com os meus pais, mas eu não tinha falado. Eu achei que por algum truque... eu falei com amigos, amigos próximos... e era um assunto que quando surgia eu falava sem problemas, mas com os meus pais eu construí na minha cabeça uma ilusão que eu tinha falado, quando na verdade eu não tinha. Eu falei com a minha mãe há poucos anos sobre isso porque em algum momento eu não queria feri-los, que eles sentissem uma dor que não é deles, porque eles não tiveram culpa, não houve uma culpa dos meus pais direta"

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A cantora Ariana Grande, que é a segunda artista mais ouvida no Spotify mundial atualmente, está no final de sua turnê mundial Sweetener, e preocupou seus fãs ao dizer, no Instagram, na noite de sábado (16), que está doente e com dor.

A cantora escreveu que estava se sentindo mal, com dor de cabeça e gargante, desde os shows em Londres, que aconteceram dias 15 e 16 de outubro. Ela disse ainda que está se tratando e falando com seus médicos, e que a última coisa que quer é cancelar shows na reta final da turnê.

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Para quem não se lembra, ela já tinha desmarcado um show, na Polônia, em setembro, por motivos pessoais.

Em um de seus singles mais famosos, 7 Rings, ela fala sobre as coisas ruins que passou, como a morte de seu ex, o término de um noivado e um ataque terrorista em um show seu na Inglaterra.

Ana Furtado abriu o jogo sobre seu tratamento contra o câncer de mama, descoberto em março do ano passado. Em entrevista para a revista Ela, do jornal O Globo, a apresentadora de 46 anos de idade revelou como descobriu ter a doença e falou sobre as dificuldades enfrentadas.

Após descobrir ter um cisto, Ana disse que inicialmente pensou em não contar para o público, porém, mudou de ideia por influência de Ana Maria Braga.

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- Primeiro, pensei em não contar. Será que as pessoas me veriam vitimizada? Mas uma das primeiras amigas com quem falei - e que me ajudou muito - foi Ana Maria Braga. Ela disse: Conta, sim. Você receberá uma onda de amor que fará toda a diferença. Depois, pensei: Sou muito ingênua. Estou me tratando no [Hospital Albert] Einstein, entro pela porta da frente. Em algum momento, alguém vai descobrir e contar uma história errada. Aí decidi fazer um vídeo no Instagram.

Vaidosa, ela relatou que fez um tratamento para não perder o cabelo no período da quimioterapia, mas mesmo assim perdeu 40% dos fios.

- Depois de todo o processo, quando me vi transformada, cortei os fios [...] Sempre foi minha maior vaidade. Eu queria estar bonita. Meus cílios caíram muito, aí coloquei postiços. Não ia ficar desciliada, não!

Ana comentou ainda a decisão de continuar trabalhando durante o tratamento.

- Houve momentos difíceis, de dor no palco, mas não me arrependo.

A apresentadora também falou sobre o apoio do marido Boninho, diretor da TV Globo, com quem está casada há 23 anos.

- Quando eu perdia cabelo, ele imediatamente transformava o momento em algo positivo e me elogiava. Não me senti desamparada, contou. Os dois são pais de Isabella, de 12 anos de idade, a quem Ana afirmou ter sido muito guerreira. Por fim, Ana também falou sobre sua menopausa forçada devido aos medicamentos contra o câncer.

- Estou em período de menopausa, há um ano tomando o tamoxifeno. Mas essa fase não me causa tristeza. Se eu sinto calor, é porque estou viva. Então, vem calor! Escutava muito sobre libido, e todos os médicos sempre me falaram que isso está na cabeça - e é verdade.

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