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Um cão policial do Departamento de Polícia de Houston (HPD), Texas, no sul dos Estados Unidos, morreu na última segunda-feira (12), devido ao mau funcionamento do sistema de ventilação da viatura em que estava. Aron tinha 4 anos, e já servia na força há um ano e meio. A informação é do portal ABC News.

O policial responsável pelo animal deixou o veículo ligado, com o ar-condicionado, “uma prática comum e necessária quando o cão não está exercendo suas funções policiais”, afirma o pronunciamento da HPD ao anunciar a morte de Aron.

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As autoridades explicaram, por meio de nota, que o cão ficou exposto a um calor excessivo dentro da viatura. “Quando o policial responsável por Aron voltou ao veículo, descobriu que o motor havia desligado e o animal estava agonizando”. Ele foi levado para a emergência veterinária mas não resistiu.

A HPD declarou que suas viaturas são “equipadas com um sistema que notifica o responsável, toca as buzinas, ativa os ventiladores e abre as janelas se, por alguma razão, o motor desligar". 

O departamento afirmou ainda que vai investigar a morte de Aron para descobrir o que aconteceu de fato, e todas as viaturas que transportam cães policiais serão recolhidas para inspeção.

"Trabalho aqui há 37 anos e é a coisa mais emocionante em que já estive envolvido". Rick LaBrode é diretor de voo da Nasa e, no final do mês, será responsável por uma missão espacial histórica: a primeira do programa a marcar o retorno dos americanos à Lua.

Um dia antes da decolagem "não vou conseguir dormir muito, com certeza", disse à AFP, diante das dezenas de telas da sala de controle de voo em Houston, Texas.

Pela primeira vez desde a última missão Apollo em 1972, um foguete - o mais poderoso do mundo - impulsionará uma cápsula habitável para orbitar ao redor da Lua, antes de retornar à Terra.

A partir de 2024, os astronautas embarcarão para fazer a mesma jornada e, no ano seguinte (no mínimo), voltarão a pisar na Lua.

Para esta primeira missão de teste de 42 dias, chamada Artemis 1, 10 pessoas estarão o tempo todo na famosa sala "Mission Control Center", modernizada para a ocasião.

As equipes ensaiam o plano de voo há três anos. "É tudo completamente novo. Um foguete totalmente novo, uma nave totalmente nova, um centro de controle totalmente novo", resume Brian Perry, que estará no console responsável pela trajetória logo após o lançamento.

"Posso dizer que meu coração vai acelerar, mas vou me certificar de manter o foco", disse à AFP, dando um tapinha no peito. Ele já participou de muitos voos espaciais.

- Piscina lunar -

Além da sala de controle, todo o Centro Espacial Johnson, em Houston, foi ajustado para a hora da Lua.

No meio da enorme piscina de mais de 12 metros de profundidade onde os astronautas treinam, uma cortina preta foi colocada.

De um lado ainda está a réplica submersa da Estação Espacial Internacional. Do outro, um ambiente lunar se desenvolve gradativamente no fundo, com gigantescos modelos de rochas, fabricados por uma empresa especializada em decoração de aquários.

"Começamos a colocar areia no fundo da piscina há apenas alguns meses. As pedras grandes chegaram há duas semanas", diz Lisa Shore, vice-diretora deste Laboratório de Flutuabilidade (NBL) à AFP.

"Tudo ainda está em desenvolvimento".

Na água, os astronautas podem experimentar uma sensação próxima à ausência de peso. Para o treinamento lunar, são preparados para sentir apenas um sexto de seu peso.

De uma sala acima da piscina, são guiados a distância, com o atraso de quatro segundos que enfrentarão na Lua.

Seis astronautas já treinaram no local, e outros seis devem fazê-lo até o final de setembro, vestindo os novos trajes lunares desenvolvidos pela Nasa pela primeira vez.

"O auge deste edifício foi quando ainda estávamos pilotando os ônibus espaciais e construindo a estação espacial", explica o chefe da NBL, John Haas.

Na época, 400 sessões de treinamento eram realizadas por ano, em comparação com cerca de 150 hoje.

Mas o programa Artemis traz um novo impulso.

No momento da visita da AFP, engenheiros e mergulhadores estavam avaliando como empurrar um carrinho na Lua.

- "Nova era de ouro" -

Os exercícios aquáticos podem durar até seis horas. "É como correr uma maratona, duas vezes, mas com as mãos", comenta à AFP Victor Glover, astronauta da Nasa que voltou de seis meses no espaço.

Hoje, ele trabalha em um prédio inteiramente dedicado a simuladores.

Seu papel é ajudar a "verificar os procedimentos e o material", para que quando aqueles que forem à Lua (entre os quais Glover pode ser um) sejam finalmente escolhidos, possam se preparar intensivamente e estar rapidamente prontos para ir".

Graças aos equipamentos de realidade virtual, eles poderão se acostumar a caminhar nas difíceis condições de luz do polo sul da Lua, onde as missões Artemis irão pousar.

Lá, o Sol nasce muito pouco acima do horizonte, formando constantemente longas sombras muito escuras.

Também terão que se familiarizar com novas naves e seus softwares, como a cápsula Orion.

Em um dos simuladores, sentado no assento do comandante, é preciso, com um joystick, acoplar-se com a futura estação espacial lunar, Gateway.

Em outros lugares, uma réplica da cápsula, com volume de 9 metros cúbicos para quatro passageiros, é usada para testes em escala real.

Os astronautas "fazem muito treinamento de saída de emergência aqui", mostra à AFP Debbie Korth, vice-gerente do projeto Orion, no qual trabalha há mais de dez anos.

Em todo o centro espacial, "as pessoas estão animadas", diz.

Para a Nasa, "certamente, acredito que é uma nova era de ouro" que está começando.

Milhares de moradores de Houston enfrentaram sol e calor nesta segunda-feira (8) para dar o último adeus a George Floyd, em um funeral carregados de dor e reflexão.

Uma longa fila começou a se formar pela manhã e continuou crescendo do lado de fora da igreja The Fountain of Praise, no sul de Houston. Vários dos presentes na igreja vinham do bairro Third Ward, de Houston, onde o afro-americano de 46 cresceu.

A morte de Floyd por um policial branco, que o asfixiou pressionando o joelho sobre seu pescoço, gerou uma onda de indignação e protestos antirracistas em todo o país e em várias partes do mundo.

Alguns vestiam camisetas estampadas com a frase "I can't breathe" ("Não consigo respirar"), as últimas palavras de Floyd. Outros ergueram os punhos junto ao caixão, um símbolo do poder negro e de solidariedade.

Os assistentes precisaram usar máscaras dentro da igreja e só foram puderam permanecer por alguns momentos em frente ao caixão aberto, segundo as regras impostas pela pandemia do novo coronavírus, ainda em curso.

Kelvin Sherrod, de 41 anos, chegou acompanhado da esposa e de seus dois filhos, de 8 e 9 anos. Todos vestiam camisetas pretas com as últimas palavras de Floyd estampadas.

Em meio a tanta dor, Sherrod disse se sentir contente em ver tanta afluência. "Isto está nos unindo como país, não pela cor da nossa pele", disse.

Candice Qualls, outra presente, também destacou a unidade. "É tempo de mudança e de superar a opressão, a violência policial e o racismo", acrescentou.

Em meio aos presentes, a maioria negros, brancos também quiseram passar uma mensagem de solidariedade e unidade.

Sarah Frazzell, de 33 anos, participou do serviço fúnebre com outras cinco amigas, e duas delas levaram flores para "apoiar a família (de Floyd) e a comunidade".

Para ela, o volume do público é significativo porque as pessoas estão mostrando aos Estados Unidos que um caso como o de Floyd "não está correto".

A de Floyd é a mais recente de uma lista de mortes nas mãos da polícia nos últimos anos, óbitos que na maioria correspondem a homens negros e desarmados.

O chefe da polícia de Houston, Art Acevedo, que chegou para cumprimentar a família de Floyd, admitiu que é preciso "muito trabalho" para acabar com a falta de confiança mútua entre a polícia e a comunidade negra.

Longe da multidão, sentado em uma cadeira de camping e com uma sombrinha para se proteger do sol, Zachary Daniels, de 56 anos, disse que tinha dúvidas de que as pessoas mudem seu parecer sobre a polícia no curto prazo.

"A pergunta é se (essa forma de pensar) continuará por seis meses ou (se) estaremos aqui mais uma vez para saudar outra vida negra", acrescentou.

O corpo de George Floyd chega nesta segunda-feira (8) à cidade de Houston, no Texas, onde reside a família desse homem negro que se transformou no símbolo da luta contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos.

O funeral do norte-americano está marcado para a terça-feira (9), será aberto ao público e a previsão é de que milhares de pessoas compareçam. As cerimônias fúnebres de George Floyd começaram na quinta-feira (4) em Minneapolis, onde o afro-americano morreu.

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A estrutura da polícia em Minneapolis enfrenta problemas. A Assembleia Municipal da cidade norte-americana votou a favor do desmantelamento do Departamento da Polícia. Isso significa que o financiamento das forças de segurança fica suspenso após o caso da morte de George Floyd, morto pela polícia.

O objetivo é redefinir os alicerces da polícia de Minneapolis, promovendo a segurança da comunidade e repensando a forma como os agentes respondem às situações de emergência.

Uma forte explosão foi registrada na manhã desta sexta-feira (24) na cidade de Houston, no Texas - anunciaram as autoridades locais no Twitter. A polícia informou que está respondendo à deflagração e advertiu todos os motoristas para evitarem a área oeste da cidade.

A explosão ocorreu por volta das 4h15, horário local (7h15, horário de Brasília), em um prédio no noroeste da cidade, provocando grande quantidade de fumaça, segundo a imprensa americana. Pelo menos uma pessoa foi levada para o hospital, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

"Vamos informar a possível causa da explosão assim que tivermos informações concretas", disse Samuel Pena, chefe dos bombeiros de Houston, no Twitter. "Esta ainda é uma cena ativa. Evitem a área. Nenhuma ordem de evacuação foi dada no momento", acrescentou Pena. Quase todas as casas da região sofreram danos, informou o canal local KPRC2.

"Quebrou todas as janelas da nossa casa, explodiu todas as portas da garagem por aqui... e, mais perto da explosão, os telhados e as paredes sofreram danos. Não sabemos o que foi", relatou Mark Brady, morador de Houston, ao canal local KPRC2.

"É um desastre", disse ele. Outro morador, chamado apenas de Kim, disse que sua "casa foi completamente arruinada. Todo o teto desabou sobre nós. Ficamos presos, e uma família veio nos ajudar", completou.

A Nasa removeu nesta sexta-feira (20) a astronauta Jeanette Epps, 46 anos, da missão que partiria nos próximos meses para a Estação Espacial Internacional (ISS). Ela seria a primeira pessoa negra a viajar para a ISS.

Segundo a agência, que não deu maiores explicações, a astronauta retornará para o centro de comando de Houston e será levada em consideração para futuras missões. Ela será substituída por Serena Auñón-Chancellor, a primeira astronauta da Nasa de origem cubana.

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Epps é física e atuou durante sete anos na CIA, inclusive no Iraque. Ela chegou a aprender russo para trabalhar com seus colegas cosmonautas no espaço. Já Auñón-Chancellor é engenheira elétrica e fez um treinamento de nove meses na Rússia, além de acompanhar as operações médicas da tripulação da ISS.

A Nasa já teve outros astronautas negros, mas nenhum deles viajou à Estação Espacial Internacional. A próxima partida para a ISS deve acontecer no próximo mês de junho.

Da Ansa

Um caso inusitado acabou acontecendo em Houston, no Texas. Mais de 600 fogos de artifício explodiram dentro do porta malas de um carro, que estava num estacionamento da região. Segundo a rede KTRK, o incidente aconteceu porque algumas pessoas estavam soltando rojões para comemorar a virada do ano. Uma faísca teria caído sobre o porta-malas, que estava aberto, e acabou pegando fogo nos explosivos de artifício que estavam no veículo. 

Ainda segundo a rede de televisão americana, o carro pertencia ao americano Hurara Hassan. Em um vídeo que circula nas redes, é possível ver o momento em que os fogos são atirados para todos os lados, num local movimentado. Hassan relatou que seu carro passará por alguns sérios reparos, mas que não deixará de festejar a virada do ano. "Vou soltar fogos novamente (no próximo Ano Novo), mas eu vou assegurar que o porta-malas esteja fechado da próxima vez", garantiu o americano.

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Confira o vídeo:

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Celebridades lideradas por Sandra Bullock doaram milhões de dólares nesta quarta-feira aos esforços de ajuda após a forte tempestade Harvey devastar Houston.

Bullock, que tem propriedades próximas a Austin e Nova Orleans, doou um milhão de dólares para a Cruz Vermelha americana, declarou a organização.

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A socialite Khloe Kardashian declarou que sua família estava doando 500.000 dólares para a Cruz Vermelha e o Exército da Salvação.

Ela respondeu a um desafio enviado pelo comediante Kevin Hart, que na terça-feira afirmou que estava doando 25.000 dólares e listou celebridades para o seguir.

Em resposta, a estrela do pop Jennifer Lopez e seu namorado, a lenda do beisebol Alex Rodriguez, em um post conjunto no Instagram afirmaram ter doado 25.000 dólares cada um.

A rapper Nicki Minaj, o DJ Khaled e o ator The Rock estão entre as outras celebridades que responderam ao desafio de Hart e doaram 25.000 dólares.

The Rock exortou Houston a se manter forte e agradeceu Hart, mas talvez em uma crítica indireta à listagem do comediante, declarou que "não iria pedir nada às celebridades amigas, vocês já sabem o que fazer". Também disse que pequenas doações, "como um dólar ou dois", são bem-vindas.

O cantor Chris Brown disse a Hart que estava doando 100.000 dólares, mas sem explicar muito declarou que o dinheiro "irá para as pessoas", pois é cético quanto ao trabalho da Cruz Vermelha.

A cantora country Chris Young também afirmou que estava doando 100.000 dólares e urgiu aos fãs para se juntarem.

Um dos esforços de arrecadação de fundos mais bem-sucedido foi o do jogador de futebol americano J.J. Watt, do Houston Texans.

Após o seu apelo on-line rapidamente atingir a meta de 500.000 dólares em doações, ele repetiu aumentando o desafio. Nesta quarta-feira já havia juntado seis milhões de dólares e tentava chegar aos 10 milhões.

Beyoncé, nascida em Houston, e a estrela do hip hop Drake, que tem uma casa na cidade, disseram estar trabalhando em generosos planos de ajuda, mas ainda não revelaram detalhes.

As inundações provocadas pela tempestade Harvey nos Estados Unidos causaram o rompimento de um dique ao sul da cidade de Houston, declararam as autoridades, que pediram aos habitantes que deixem a área imediatamente.

"O dique em Columbia Lakes se rompeu!!", declarou o governo do condado de Brazoria em sua conta oficial no Twitter. "SAIAM AGORA!!"

A área de Columbia Lakes se encontra ao sul de Houston, quarta maior cidade dos Estados Unidos, que permanece em grande parte debaixo d'água quatro dias depois de Harvey tocar a terra na costa do Golfo dos Estados Unidos, provocando enormes inundações.

À medida que as pessoas enfrentavam as enchentes, Houston, a quarta maior cidade dos Estados Unidos, transformou seu principal centro de convenções em um abrigo neste domingo (27), evocando memórias do furacão Katrina, que atingiu New Orleans e colocou dezenas de milhares de pessoas em condições miseráveis no estádio de futebol e no centro de convenções da cidade.

Representantes do poder público prometeram prestar atenção às lições da Katrina em 2005, quando cerca de 30 mil evacuados passaram dias dentro de um sufocante Superdome com energia e água limitados, e um telhado que estava destruído pelo forte vento. O fiasco expôs o fracasso da cidade e do governo federal em se preparar adequadamente para a tempestade.

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O senador Chuck Grassley, de Iowa, disse ao presidente Donald Trump no Twitter que "fique atento ao furacão Harvey" e não repita os erros que o presidente George W. Bush cometeu em relação ao Katrina. Bush foi fortemente criticado por uma lenta resposta do governo federal à tempestade, que deixou mais de 1.800 pessoas mortas e causou danos de US $ 151 bilhões. "Entendi sua mensagem claramente. Nós temos pessoas fantásticas no local, chegamos lá cedo. Até agora, está indo bem!", respondeu o presidente dos EUA. Mais tarde, a Casa Branca anunciou que Trump vai ao Texas na terça-feira.

Houston tem 2,3 milhões de habitantes. Os meteorologistas projetam que a tempestade que sobrou do furacão Harvey podem despejar até 127 centímetros de chuva em algumas regiões. "A amplitude e intensidade desta chuva está além de qualquer coisa experimentada antes e está resultando em inundações catastróficas", disse o Serviço Meteorológico Nacional em um comunicado.

Em Nova Orleans, quase 80% dos residentes foram evacuados dias antes da chegada do Katrina. Em contraste, o prefeito de Houston, Sylvester Turner, aconselhou as pessoas a ficarem em suas casas, dizendo que não era viável evacuar completamente a cidade.

As autoridades de Houston pediram que as pessoas se abrigassem nos telhados de suas casas para evitar ficar presos nos sótãos, o que causou mais de uma dúzia de mortes na passagem do Katrina.

Os agentes de resgate ficaram tão sobrecarregados com os pedidos de ajuda neste domingo que inicialmente estavam respondendo apenas a situações de vida e morte. Dallas também abriu seu centro de convenções para abrigar 5.000 pessoas da parte sul do estado.

Em Houston, o Centro de Convenções George R. Brown recebeu centenas de pessoas, enquanto as autoridades se mobilizam para preparar o prédio com 1,8 milhões de metros quadrados de espaço. Os funcionários pediram ajuda de restaurantes para alimentar a crescente população que chega ao local. Fonte: Associated Press.

Menos de uma hora após decolar, um avião com destino aos Estados Unidos fez três voltas no ar e retornou ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O incidente, registrado no noite deste domingo (1º), aconteceu devido a uma falha mecânica. 

De acordo com o portal de notícias G1, a aeronave boeing 767-322 ergueu voo por volta das 22h45, com destino a Houston. Logo em seguida, a equipe de tripulação percebeu um problema mecânico e, até ter autorização para retornar ao aeroporto, precisou sobrevoar a região de Sorocaba, em círculos. 

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Segundo a United Airlines, companhia responsável pelo voo, todos os passageiros foram acomodados em hotéis da região e só viajarão nesta segunda-feira (2), em novo voo, às 23h30.

Seis pessoas ficaram feridas nesta segunda-feira (26) em Houston, Texas, por um atirador que abriu fogo antes do amanhecer e foi baleado e morto pela polícia, informaram as forças de segurança e do Corpo de Bombeiros.

O porta-voz do Corpo de Bombeiros de Houston, Richard Mann, disse que os ferimentos das vítimas variavam, com algumas pessoas baleadas e outras atingidas apenas por estilhaços de vidro. A polícia baleou o atirador e não há informações de outros suspeitos, informou o departamento de polícia de Houston em sua conta no Twitter.

A polícia informou que inspecionava o veículo do atirador em busca de explosivos. Meios de comunicação locais relataram que se tratava de um carro esportivo conversível preto. Testemunhas informaram que o atirador abriu fogo por volta das 06h30 locais (08h30 de Brasília) contra carros em movimento em uma área próxima a prédios residenciais, informaram meios de comunicação.

"Os tiros eram disparados quase ininterruptamente. Quatro, cinco, seis de cada vez", disse Jaime Zamora, um cinegrafista da rede de televisão de Houston KTRK que presenciou alguns dos tiros. Ele estimou que entre 30 e 50 tiros foram disparados.

Redes de televisão locais transmitiram imagens de carros com marcas de balas e janelas quebradas. As equipes de emergência instalaram uma área de atendimento provisória para as vítimas em um shopping próximo.

As autoridades pediram que os moradores das proximidades permaneçam abrigados.

A polícia de Houston, no estado americano do Texas, informou que várias pessoas foram baleadas em um shopping na cidade e que o atirador foi contido por policiais.

Pelo Twitter, a polícia local disse que um "atirador ativo em Weslayan & Bissonnet foi baleado por nossos oficiais", e que não há relatos de outros suspeitos "neste momento".

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Ainda segundo a polícia, várias pessoas foram levadas ao hospital, mas não foram dados detalhes sobre possíveis mortos e feridos.

O tiroteio acontece dias depois de um tiroteio em um shopping em Washington, que deixou cinco pessoas mortas. Em 17 de setembro, um homem de 20 anos esfaqueou dez pessoas em um shopping de Minnesota antes de ser morto a tiros por um policial fora de serviço. Fonte: Associated Press

Um atirador e pelo menos uma outra pessoa morreram em uma troca de tiros em Houston, no Estado norte-americano do Texas, disseram autoridades dos Estados Unidos. O porta-voz da polícia local John Cannon disse que existem dois suspeitos de começar o tiroteio: um foi morto e o segundo ficou ferido e foi levado para um hospital. Cannon disse ainda que a outra pessoa morta foi encontrada dentro de um veículo. As circunstâncias da morte não foram informadas.

As autoridades de Houston haviam orientado os moradores de um bairro no oeste da cidade a permanecer em suas casas em meio a relatos de que um atirador estaria disparando uma arma na região. Um motorista disse à estação de televisão KHOU, em Houston, que sua caminhonete foi atingida por uma bala. A polícia bloqueou várias ruas na região e a investigação prossegue, segundo Cannon. Fonte: Associated Press.

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Seis pessoas ficaram feridas depois de um tiroteio durante um festival em Houston na madrugada deste sábado (5), informaram autoridades locais. O evento, em comemoração ao feriado de 4 de julho, Dia da Independência nos Estados Unidos, reuniu milhares de pessoas. Segundo o porta-voz da polícia de Houston, Jodi Silva, por volta das 2h, uma pessoa efetuou vários disparos contra a multidão, atingindo quatro homens.

Após os tiros, o público entrou em pânico e duas mulheres ficaram feridas durante a confusão. Silva informou que as vítimas do tiroteio foram levados para hospitais da região e um homem está em estado crítico. O nome e a idade das vítimas não foram divulgados. A polícia ainda investiga o caso e ninguém foi preso.

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