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A Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) não vai estender suas atividades às cidades mineiras do Vale do São Francisco. O motivo da não expansão é que a Comissão de Educação e Cultura não aprovou, recentemente, a proposta que autoriza a instituição de ensino a expandir suas ações. A Univasf foi instituída no ano de 2002, com sede na cidade pernambucana de Petrolina, e possui autorização para atuar em todo o semiárido do Nordeste.

A ampliação da instituição de ensino está prevista no Projeto de Lei 1584/11, do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG). De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, o relator da proposta, o deputado Waldenor Pereira (PT-BA), usa como argumento que a definição da área de atuação de uma universidade federal não pode ser definida como tema de projeto de lei, por causa da autonomia universitária. Conforme informações da agência, Pereira diz que “ademais, a ampliação da atuação de universidades federais implica a criação de órgãos públicos e, consequentemente, dos cargos, funções e empregos correspondentes, o que, segundo a Constituição Federal, é competência privativa do Poder Executivo”.

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Por causa da rejeição, a Comissão de educação solicitou o envio de uma indicação ao Poder Executivo com o mesmo objetivo do PL 1584/11. Essa ação é considerada uma sugestão, para que assim, a Administração Pública busque a ampliação da área de atuação da Univasf.

Os campi universitários da instituição de ensino oferecem mais de 30 cursos de graduação, além de quatro programas de pós-graduação em nível de mestrado, nas áreas das ciências da natureza, ciências agrárias, veterinária e das engenharias, bem como programas e projetos de extensão em inúmeras áreas.

No que diz respeito a tramitação do projeto de lei, ele já havia recebido aprovação da aprovada pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. A proposta ainda receberá análise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de seguir para o Plenário.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Dando continuidade a um trabalho em prol da educação nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o Grupo Ser Educacional, mantenedor das Faculdades Maurício de Nassau, Joaquim Nabuco  e da UNINASSAU, adquiriu recentemente três unidades de ensino superior no estado do Piauí. Com as aquisições, o mantenedor agora possui 18 instituições de ensino superior distribuídas em 11 estados brasileiros.

A cidade de Teresina, capital do Piauí, é onde duas das novas unidades estão localizadas, que são a Faculdade Piauiense (FAP) e a Faculdade Aliança. No interior do estado, está localizada a terceira unidade, no município de Parnaíba. Antes, o Centro Integrado de Educação Superior do Piauí (CIESPI) era o responsável pela manutenção das instituições.

A três unidades juntas reúnem seis mil estudantes e agora eles se juntarão ao corpo discente do Grupo Ser Educacional, que já possui mais de 60 mil alunos. De acordo com informações da assessoria de imprensa do Grupo, para o acionista majoritário do Ser Educacional, Janguiê Diniz, a aquisição dos novos campi integra o plano de ações de expansão do Grupo, consolidando-o como a maior rede de instituições de ensino superior do Norte e Nordeste.

Janguiê Diniz também frisa que a chegada do Grupo a Teresina tem muita importância para a região como um todo. “O Nordeste é a região que mais cresce no Brasil e o estado do Piauí aponta um grande potencial de desenvolvimento e é neste cenário que chegamos para agregar com um ensino de qualidade, voltado para atender as necessidades do mercado de trabalho aquecido e necessitado de mão de obra especializada”, disse o educador, conforme informações da assessoria.

As três unidades piauienses juntas oferecem dez cursos superiores nas áreas de Saúde e Ciências Humanas. Alguns dos cursos são biomedicina, educação física, enfermagem e fisioterapia, além de design de moda, direito, pedagogia, administração, ciências contábeis e história. Segundo a assessoria, em um primeiro momento, as faculdades continuarão a funcionar com os mesmos nomes, para apenas daqui a alguns meses incorporarem o nome e a marca da Faculdade Maurício de Nassau.

O Grupo Ser Educacional já está presente em 16 cidades e 11 estados, com representação em todos os nove estados nordestinos. O Grupo também está presente na Região Norte do País.

A NET anunciou oficialmente nesta segunda-feira (17) a chegada de seus serviços de TV por assinatura, banda larga residencial e telefonia fixa para mais 44 localidades. 

A partir do início do próximo ano, novos municípios de São Paulo e Rio de Janeiro, além de capitais e regiões metropolitanas do Norte e Nordeste irão receber os produtos da operadora. No Estado de Pernambuco, a empresa irá oferece TV por fibra ótica nos bairros do Recife e também em Olinda, Paulista e Jaboatão dos Guararapes. 

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No Estado, a empresa já oferecia TV por assinatura através da tecnologia MMDS, que será substituída e reaproveitada para o sinal 4G. Em 2012, o investimento foi de R$ 2,7 bilhões em todo o Brasil. 

Segundo o presidente da Net, José Félix, a expansão foi possível graças a nova Lei do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado). Assim, a autorização de funcionamento deixou de ser municipal, para compreender cerca de 100 cidades. A expectativa da NET é que até o fim de 2013 o número de acesso a seu portfólio de serviços dobre. 

No Nordeste, as cidades atendidas serão Recife, Olinda, Paulista e Jaboatão dos Guararapes em Pernambuco; a Bahia, Salvador e Lauro de Freitas; no Pará, as cidades são Belém e Ananindeua, além da capital São Luís, no Maranhão. 

Mobilidade

Nos planos da empresa para o próximo ano está o lançamento de uma solução em grande escala para a exibição de conteúdos da programação em dispositivos móveis, como tablets e smartphones.

Balanço 

Na divulgação da expansão, a empresa também divulgou os números de 2012. A operadora atingiu a marca de 5,4 milhões de casas e empresas atendidas. Dessas, 1,3 milhões de assinaturas são apoiadas pelo programa internet popular, em parceria com governos estaduais. 

São 5 milhões de linhas de telefonia fixa em serviço, alcançando também 7 milhões de casas.

 

O Walmart inaugura cinco hipermercados nas regiões Sul e Sudeste, no espaço de um mês, nas bandeiras Walmart e Big. As novas lojas, consideradas ecoeficientes, receberam ao todo investimento de cerca de R$ 200 milhões. Com esses novos hipermercados, a empresa fecha 2012 com 539 unidades.

As inaugurações desta semana foram na cidade de Passos (MG) e Toledo (PR), e em meados de novembro Patos de Minas (MG), Bagé (RS) e Volta Redonda (RJ), criando 4 mil postos de trabalho diretos e indiretos, segundo informe da companhia.

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A partir de janeiro de 2013, o Shopping Tacaruna irá iniciar a construção da segunda expansão do local. Com um investimento de R$ 90 milhões, a previsão de conclusão é de 16 meses, estando pronta em abril de 2014. Com a nova etapa, o centro de compras terá mais de 54 lojas e outro edifício-garagem de 6 andares, com um total de 1.987 vagas.

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Com a expansão, o Tacaruna passará a ter uma Área Bruta Locável (ABL) de 48.969 metros quadrados, um acréscimo de 8.108 metros quadrados. Além do aumento da ABL, a expansão trará 54 novas operações, sendo que duas serão lojas âncoras – Jurandir Pires e Le Biscuit –, duas megalojas e 50 lojas satélites, entre elas lojas diferenciadas de eletroeletrônico e informática. 

De acordo com o empreendedor do Shopping Marcelo Tavares de Melo, a expansão se deve ao fato dos próprios clientes procurarem melhorias no local. “Sempre fazemos pesquisas com nossos clientes, nas quais eles apontam os anseios que têm, tais o aumento e a sofisticação do Shopping”, disse. Ainda segundo Marcelo, o Shopping acompanhar as necessidades que o público a qual o empreendimento atende e a economia do estado impõe. “É preciso estar sempre modernizando e a expansão vai acompanhar o aumento virtuoso da economia pernambucana”, disse. “O Tacaruna atende a uma área ampla e um público bastante diverso, então é preciso fazer modificações sempre”, completou.

Atendendo ao público da Zona Norte e Zona Oeste do Grande Recife e todas as classes, o centro de compras inaugurado em 1997, terá ao todo 269 lojas, sendo quatro âncoras, quatro megalojas, duas praças de alimentação, oito salas de cinema e um edifício garagem, gerando após a expansão um total de 720 empregos diretos e 2.169 indiretos.  Uma alça também será implantada dando acesso direto ao 2° andar do edifício garagem, evitando a acumulação de carros no térreo do local. 

Essa é a segunda expansão que o Shopping faz. Inaugurado há 15 anos, o Tacaruna teve sua primeira expansão em 2004 e uma revitalização em 2008. Em 2001, o centro de compras concluiu o projeto de melhoria do sistema viário do entorno.

Na última quarta-feira (7), em uma reunião de investidores, Bobby Kotick, CEO da Activision, revelou que "Diablo III", RPG da Blizzard, já vendeu mais de 10 milhões de cópias desde seu lançamento. 

"Neste ano, 'Diablo III' é até agora o jogo mais vendido, tanto em disco quanto em formato digital, na América do Norte e na Europa", disse Kotick. "'Diablo III' já vendeu mais de 10 milhões de cópias". 

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Na mesma reunião, Mike Morhaime, presidente da Blizzard, afirmou que o game receberá uma expansão. "Temos uma expansão planejada para 'Diablo III', não tenho uma data para divulgar", disse. "Eu acredito que o mais importante para nós sempre será a qualidade da expansão e da mecânica de jogo, isso é um grande fator para conduzir nossa agenda", concluiu Morhaime.

Diablo III está disponível para PC e Mac.

Após décadas praticamente ignorando o maior mercado consumidor de café do mundo, o Starbucks planeja aumentar sua presença nos países nórdicos, informa matéria do Wall Street Journal a ser publicada quinta-feira (27). A empresa, criticada por analistas por seu crescimento lento na Europa, vai abrir a primeira de uma série de lojas na capital da Noruega, Oslo, no próximo ano, e depois expandir para Estocolmo, na Suécia.

Atualmente, a empresa americana de Seattle tem oito lojas nesses países, a maioria próxima de estações de trens ou em aeroportos. Em um esforço de atrair mais consumidores, o Starbucks assinou um acordo com uma empresa norueguesa - Umoe Restaurant Group - para tentar construir uma rede mais robusta numa das economias mais saudáveis do mundo.

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O Starbucks tem um valor de mercado de US$ 38 milhões e 8,5% de sua receita anual vem de vendas na "região da Europa", que inclui a África e o Oriente Médio. As informações são da Dow Jones.

O reajuste da carga tributária no setor de bebidas deve ter impacto nas vendas e nos planos de expansão da Ambev, segundo o vice-presidente de vendas da fabricante, Ricardo Tadeu. "Além das novas fábricas, em Minas Gerais e no Paraná, e da ampliação para o dobro da capacidade da unidade do Maranhão, temos vários projetos engatilhados, principalmente de ampliação", afirmou o executivo. Mas esses projetos "não podem ser confirmados agora", disse. "Estamos esperando para ver como o mercado vai se comportar depois do aumento dos tributos", disse.

Segundo ele, a Ambev tem investido mais de R$ 2 bilhões ao ano em expansão, mas esse número pode cair em 2013 caso a demanda enfraqueça com o aumento de preço das bebidas. O repasse para o canal de vendas (bares, supermercados, etc) deve ser de 5%, de acordo com o executivo.

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Atualmente, a Ambev atende cerca de 1 milhão de estabelecimentos no Brasil, com destaque para os da região Sudeste, onde a empresa vende mais, e para os das regiões Norte e Nordeste, que são as que mais crescem em vendas, segundo Tadeu. Ele comentou ainda que a grande massa consumidora da Ambev é de perfil "mais simples", e que 2012 é um ano que está andando "de lado".

Programa de desconto

Tadeu antecipou que no dia 15 de outubro deve ser lançado um programa de desconto da Brahma em parceria com seis clubes de futebol de São Paulo, quatro do Rio de Janeiro e dois de Minas Gerais. O projeto é direcionado aos sócios torcedores que estão com suas mensalidades em dia, que passarão a ter desconto de 5% a 10% em produtos da Ambev, Unilever, Pepsi, entre outras, nas grandes redes de supermercado como Carrefour, Wallmart e Pão de Açúcar.

"A ideia é que, ao final do mês, o desconto obtido nas compras seja maior do que a mensalidade que a pessoa paga para o clube. Queremos aproveitar o momento final do Campeonato Brasileiro e o Mundial Interclubes para lançar essa ação", afirmou.

O executivo esteve presente no "Dia da Responsa", evento no qual a Ambev faz uma ronda pelos bares, restaurantes e supermercados da cidade para mobilizar vendedores em prol do consumo responsável de bebidas alcoólicas.

 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer levar a transmissão de dados em banda larga por satélite aos lugares em que a fibra ótica não chega ou acaba ficando muito cara, como regiões distantes de centros urbanos ou com empecilhos naturais, como a Amazônia. A afirmação foi feita pelo presidente da Anatel, João Rezende, durante o Congresso Latino-Americano de Satélites, no Rio de Janeiro.

"O satélite faz uma inclusão importante no Brasil, em função do tamanho do território brasileiro. É importante que consigamos ter a banda larga associada à exploração do satélite, porque teríamos um grande avanço nesse serviço", afirmou Rezende.

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O presidente da Anatel informou que está em processo de conclusão a quarta fase da licitação de direito de exploração de satélite de 2011/2012. "Vamos fazer novas licitações de direito de exploração de satélite brasileiro nos próximos anos tendo em vista o grande interesse do mercado. Esperamos a entrada de novos players e ampliação da capacidade espacial", anunciou o executivo. A Anatel já fez cinco licitações de direito de exploração de satélites desde 1998.

O gasto do governo federal com as políticas sociais vem crescendo de forma permanente a cada ano. É o que mostra levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que analisa o Gasto Social Federal (GSF) no período de 1995 a 2010. Em 16 anos, o volume de recursos aplicado pelo governo federal nessa área subiu 172%, passando de R$ 234 bilhões em 1995 para R$ 638,5 bilhões em 2010.

"Foram 172% de crescimento em valores reais (acima da inflação) e 125% em valores reais per capita, ou seja, o GSF cresceu também mais velozmente que o crescimento da população. Em outras palavras, o valor destinado às políticas sociais do governo federal, em média, por cidadão brasileiro, foi em 2010 bem mais que o dobro do que fora em 1995", apontou o documento.

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Na composição do Produto Interno Bruto (PIB), o conjunto dos gastos sociais do governo federal aumentou de 11,24% para 15,54%, em 16 anos, passando a representar um total de 4,3% do PIB nacional. "Essa trajetória de crescimento, embora permanente, não foi homogênea", ressaltou o estudo. Na primeira metade da série (1995-2002), o GSF per capita cresceu 32% em termos reais. Já na segunda metade (2003-2010), o crescimento foi de 70%.

A destinação dos recursos também não cresceu "no mesmo ritmo" para todas as áreas sociais (previdência social, benefícios a servidores, saúde, assistência social, educação, saúde, e emprego e defesa do trabalhador). A previdência social ainda responde, isoladamente, por quase a metade do Gasto Social Federal, o equivalente a 2,4% do PIB. Outro 1% do PIB foi aplicado na assistência social. As demais áreas de atuação social - incluindo saúde e educação - tiveram que dividir os outros 0,96% do PIB.

"A área de saúde percorreu uma trajetória bastante irregular em termos de destinação de recursos". Sofreu uma queda de 1,8% do PIB em 1995 para 1,53% no ano seguinte. Depois, a área flutuou durante todo o período entre 1,58% e 1,71% do PIB, o que segundo o Ipea, "significou de fato uma estagnação na destinação federal de recursos para a área".

Imposto

O levantamento afirmou que a criação da CPMF, na segunda metade da década de 90, que deveria ser fonte de recursos para a saúde, não teve esse papel. Na verdade, segundo o documento, o tributo funcionou como "fonte substitutiva", ou seja, cobria a saída de recursos para outros setores do gasto público.

No conjunto do gasto social, a saúde perdeu espaço nesses 16 anos. Responsável por 15,9% do GSF em 1995, caiu até chegar a 11,5% em 2005, porcentual mantido até 2009. Em 2010, a área de saúde absorveu apenas 10,8% do total de recursos aplicados pelo governo federal em políticas sociais.

Tão preocupante quanto a trajetória do gasto para a saúde foi a trajetória dos recursos destinados à educação. De 0,95% do PIB aplicados em 1995, os recursos dessa área caíram para 0,74% do PIB em 1997. Depois de nova queda em 2003, para 0,71% do PIB, houve uma ligeira recomposição até chegar a 0,90% do PIB em 2007 e 2008, e 1,11% do PIB em 2010. O estudo atribui esse recente crescimento dos gastos da educação à Emenda 53, que criou o Fundeb - expandindo os valores da complementação da União aos recursos estaduais e municipais aplicados na educação básica - e também ao Plano Nacional de Educação, que reestrutura as instituições federais de ensino superior e tecnológico.

Emprego

Se, de um lado saúde e educação sofreram certa estagnação, destacou o Ipea, as áreas de emprego e defesa do trabalhador e a de assistência social tiveram expansão considerável de 1995 a 2010. Os recursos destinados para as áreas de emprego e defesa do trabalhador giraram em torno de 0,55% do PIB entre 1995 e 2004. Em 2005 subiram para 0,74% do PIB e chegaram a 0,89% do PIB em 2009. Em 2010, o porcentual recuou para 0,82% do PIB, mas mesmo assim superior às marcas de 2006 e 2007. O estudo destacou que o crescimento a partir de 2005 do gasto social para o emprego e defesa do trabalhador foi "puxado pelo processo de aumento na formalização do mercado de trabalho".

O Ipea ressaltou que a área de assistência social, que engloba ações de transferência de renda, como o Bolsa Família, foi "sem dúvida" o setor que obteve o maior crescimento relativo na obtenção de recursos. No período pesquisado, a assistência social teve seus recursos multiplicados, partindo de 0,1% do PIB em 1995 até chegar a 1,07% do PIB em 2010.

A área de assistência social respondia por apenas 0,7% do total de recursos sociais em 1995, passou para 3,2% em 2000, para 6% em 2005 e para 6,8% em 2009. Em 2004, a assistência social foi a quarta área mais importante em termos de aplicação de recursos federais, superando inclusive a educação. Naquele ano, a assistência social recebeu R$ 21,4 bilhões de recursos e a educação ficou com R$ 20,7 bilhões.

Na manhã desta terça-feira (17), representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) reuniram-se com o secretário de educação superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins. O objetivo do encontro foi discutir a política de expansão das instituições federais de educação superior. De acordo com informações do site oficial do MEC, o ato foi a primeira reunião da comissão, que teve a participação de representantes do ministério e dos estudantes. O evento ocorreu em Brasília.

Construção de salas e laboratórios, abertura de cursos, qualificação do professore, melhorias na infrestrutura das instituições que estimulem a permanência dos estudantes, são algumas das ações que fazem parte da política de expansão. O secretário de Educação falou que o processo de expansão precisa de consolidação, segundo o site do MEC. “O MEC tem uma posição muito clara quanto a isso: precisamos consolidar todo o processo de expansão, concluir tudo aquilo que foi iniciado e qualificar todas as ações”, comentou Amaro Lins. 

Ainda de acordo com a página eletrônica do MEC, o presidente da UNE, Daniel Iliescu, avalia que apesar das melhorias nas universidades, ainda há o que ser feito. “Consideramos a universidade brasileira como em expansão, com mais oferta de vagas, mas ainda há defasagem na questão da infraestrutura e da assistência estudantil”, relatou Iliescu.

Na oportunidade, os estudantes tiveram conhecimento sobre o Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec), que permite o acesso, de forma atualizada, ao andamento das obras em cada universidade. Além disso, eles receberam explicações de Lins a respeito da proposta do plano de carreira apresentado pelo Governo Federal aos professores, que diminui de 17 para 13 o número de níveis da carreira e valoriza a titulação e a dedicação exclusiva.

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Empreender é uma ação importante para as pessoas que querem ingressar no mercado de trabalho e, para isso, existem inúmeros setores que oferecem possibilidades de empreendimentos. Uma dessas possibilidades é um segmento que vem numa forte expansão, que é o mercado erótico. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), no ano de 2012 o setor apresentou crescimento médio de 16% em relação ao mesmo período de 2009, além disso o fechamento anual de aumento na comercialização de produtos eróticos foi de 17%.

Segundo a Abeme, um dos fatores que influenciou o crescimento do segmento foi a diversidade de pontos de vendas e o avanço do consumo nas periferias das grandes metrópoles. A associação contabiliza que já existem mais de dez mil pontos de venda de artigos eróticos, abrangendo da Região Norte ao Nordeste do Brasil, permeando sexshops, boutiques sensuais, lojas de lingerie, entre outros estabelecimentos.

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Ainda de acordo com a Abeme, dentre os dados de destaque do setor a categoria de cosméticos já alcançou quatro milhões de unidades comercializadas mensalmente, como por exemplo vibradores, lingeries, entre outros fetiches. A associação também aponta que os públicos divergem a depender do canal de vendas. As tradicionais lojas físicas já chegaram a atender 75% do público feminino. Sobre a internet, o canal segue as estatísticas do comércio virtual em geral, que atualmente corresponde 50% a 50%. Porém, a Abeme exalta como surpresa as consultorias domiciliares, que tem as mulheres como público principal, representando 90% do atendimento.

Da pedagogia para a “Toque de Pecado”

O objetivo de Lanária Menezes, 34 anos, foi se formar em pedagogia, e ele foi concretizado. Ela apenas estudou na faculdade e não atuou na área, nem em estágio, e muito menos profissionalmente. Há três anos e meio, Lanária teve uma ideia. “Eu notei que na Zona Norte do Recife não existiam muitos sexshops e a grande maioria das pessoas tinha que ir a Boa Viagem, na Zona Sul, para adquirir produtos eróticos”, conta ela.

Lanária resolveu deixar de vez a pedagogia e optou por entrar no ramo comercial, e escolheu o mercado erótico. Ela fez uma pesquisa sobre os estabelecimentos do ramo na Região Metropolitana do Recife e foi aprofundando seu conhecimento. Ela constatou que a maioria dos sexshops ou estabelecimentos que comercializavam produtos sensuais inibiam os clientes. “O público nordestino ainda tem vergonha de entrar numa sexshop. Por isso, resolvi montar um estabelecimento que tivesse lingerie e num local mais discreto existisse uma sexshop”, relata a empresária.

Lanária montou sua loja no bairro do Parnamirim, na Região Norte da capital pernambucana, com o nome de “Toque de Pecado”. Atualmente, a sua clientela é composta por mulheres com idades bem variadas, de 18 a até 60 anos, correspondendo a 80% dos clientes. Entretanto, por lei, a empresária não comercializa os produtos para menores de 18 anos.

A empresária fala como faz a abordagem do público, “porque tem cliente que só entra na loja quando está vazia”. Porém, para que todos fiquem desinibidos, o atendimento pode ser personalizado, em que o cliente pode escolher os produtos sozinho ou com a ajuda de um vendedor. De acordo com Lanária, por mês a empresa atende em média 250 pessoas e, entre elas, também aparece o público masculino, entre homossexuais e heterossexuais.

“A gente acaba se tornando amigo de quem aqui comprar. Gosto de ver o cliente satisfeito e feliz. Não quero sair deste ramo e pretendo fazer uma pós-graduação em sexologia”, afirma Lanária.

Fetiches de porta a porta

“A força que rege o mundo é o sexo”. A afirmação é de Washington Vilela, que há dez anos trabalha com vendas e há três anos atua com o setor erótico. Ele comercializava produtos como perfumes e maquiagem e resolveu oferecer aos clientes produtos eróticos. As vendas continuaram sendo feitas de porta a porta, com visitação à clientela. Porém, como é corriqueiro, algumas pessoas tinha vergonha quando recebiam a oferta dos produtos. “Eu foco na demonstração, mostro aos clientes como o produto funciona, e eles começam a ficar curiosos e acabam levando os objetos”, diz Vilela, sobre o método de fazer com que as pessoas comprem os produtos.

O empresário começou com aproximadamente 50 clientes e hoje já possui 150. “As pessoas não deixam de fazer sexo e eu vendo o que dá dinheiro”, comenta. Em sua abordagem, Vilela procura deixar o cliente bem à vontade. “Começo brincado com ele, porque toda brincadeira tem um fundo de verdade”, descontrai o comerciante.

A tendência deste mercado, de acordo com a Abeme, é crescer mais. De acordo com o site da associação, “investidores de todo o mundo olham o Brasil como uma futura potência, mas quem está no mercado há algum tempo, principalmente as sexshops tradicionais, percebem as oportunidades de expansão, mas também a necessidade de mudanças para atender uma onda de consumidores mais críticos, responsáveis e com poder de decisão sobre marcas, produtos e preocupados com a procedência destes itens e com sua saúde em geral”, orienta o endereço virtual da Abeme.

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O crescimento de pouco mais de 16% no crédito para 2012 projetado Federação Brasileira de Bancos (Febraban) é um porcentual "substancial e significativo", de acordo com Wilson Roberto Levorato, vice-presidente executivo da Federação.

Levorato não quis se pronunciar sobre a polêmica criada após divulgação do documento da Febraban, que continha essa projeção, de 16,2%, número inferior aos 16,6% projetados em março, e afirmações de que juros baixos não resultarão em mais crédito.

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Nesta quarta-feira, durante seminário sobre inclusão bancária, Levorato destacou a solidez do sistema bancário brasileiro em relação ao de outros países. "O Brasil era o país do futebol. Hoje, é o país dos bancos de primeira linha. Temos um sistema financeiro do qual temos de ter orgulho", disse. "Não fomos afetados pela crise do subprime e por tudo de ruim que acontece lá fora."

O executivo disse ainda que os bancos têm investido em tecnologia para crescer e trabalhado para melhorar o atendimento à população e o controle do superendividamento.

Em relação a esse ponto, afirmou que a inadimplência deve parar de subir. "A expectativa é de estabilização. Houve um crescimento, a gente espera que baixe, porque não há nenhum sinal hoje de que a inadimplência vai continuar crescendo. Ela tem tendências para baixar", disse.

Sobre o aumento do provisionamento dos bancos, disse que isso se deu em cima de um balanço de 31 de março e que "cada banco analisa sua situação".

O Shopping Recife inaugurou, na manhã desta quinta-feira (19), a 5ª etapa do empreendimento. O centro de compras, localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, abre expansão com 56 lojas e oito mil metros quadrados, além de um edifício-garagem com 1,2 mil vagas de estacionamento. Além da expansão, o Shopping também começou o processo de revitalização nas 1ª e 2ª etapas. O serviço se estenderá nas etapas 3 e 4, com previsão de conclusão no primeiro semestre de 2013.

A mais nova etapa etapa do Shopping Recife deve incrementar a venda do empreendimento em 10%, somente no primeiro anos após a abertura. A ampliação, que recebeu investimento da ordem de R$ 90 milhões, vai gerar cerca de mil empregos diretos, distribuídos em funções como vendedor, gerente, caixa, estoquista e auxiliar administrativo.

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Para o secretário municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, José Bertotti, o Shopping Recife é um dos principais exemplos de empreendimento da cidade geradores de emprego, impulsionando a economia do Estado e melhorando a qualidade de vida dos recifenses.“Esses empreendimentos se associam com o novo momento de desenvolvimento econômico do Recife e têm auxiliado na dinamização da nossa economia", ressalta.

Para o superintendente do centro de compras, Alexandre Luercio, a inauguração da 5ª etapa é de extrema importância para a economia de Pernambuco além de marcar um novo momento do próprio Shopping. “A expansão representa uma fase de grande investimento, na qual temos como objetivo proporcionar mais conforto e modernidade aos pernambucanos”, finalizou.

Empregos – Os interessados em concorrer a uma das ofertas de emprego oferecidas pelas lojas da 5ª etapa do Shopping Recife devem cadastrar o currículo no site do empreendimento, na seção “Oportunidade”. No espaço ainda é possível verificar as vagas disponibilizadas pelas lojas.

 

As novas fábricas de automóveis que serão construídas até 2015 e a ampliação das já existentes vão adicionar ao mercado brasileiro uma capacidade produtiva similar a do Canadá, de 2 milhões de veículos ao ano. Apesar do significativo número de novas marcas que chegarão ao País, como as chinesas Chery e JAC, metade desse volume virá dos projetos de expansão das quatro maiores fabricantes atuais. Fiat, Ford, General Motors e Volkswagen prometem adicionar quase 1 milhão de automóveis com ampliação de suas linhas ou construção de novas fábricas.

Diante da ameaça asiática, as montadoras veteranas vão se esforçar para garantir suas posições no mercado brasileiro, um dos mais cobiçados no setor automobilístico mundial pelo fato de continuar crescendo em meio a uma crise global, ainda que mais lentamente. A indústria local tem capacidade para produzir 4,3 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus por ano, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Com os projetos já anunciados, esse potencial vai a 6,3 milhões, dependendo da quantidade de turnos de trabalho em cada fábrica. Um crescimento de 46,5%.

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A estimativa das fabricantes e das empresas de consultoria é de um mercado doméstico de 4 milhões de veículos em 2014, chegando a 5 milhões em 2018 e 6 milhões em 2020, incluindo importados. Grande parte dos planos anunciados vislumbra o consumo interno e alguma exportação a países da América do Sul. Somente as associadas à Anfavea têm planos de investir US$ 21 bilhões nos próximos cinco anos (média de US$ 4,2 bilhões por ano), bem acima da média de 2007 a 2010 (US$ 2,9 bilhões) e da fase anterior, de 2004 a 2006, quando foram investidos apenas US$ 1,2 bilhão por ano. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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