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O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) e o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) discutiram pelas redes sociais por causa das escolas cívico-militares, modelo educacional encerrado pelo governo Lula esta semana. Wyllys chamou Leite de "gay com homofobia internalizada" e o governador rebateu "manifestação deprimente. Lamento sua ignorância".

O confronto aconteceu na noite desta sexta-feira (14) e começou com Wyllys compartilhando nas suas próprias redes sociais o anúncio de Leite de que manteria as escolas cívico-militares no Rio Grande do Sul, contrariando o que decidiu o Ministério da Educação.

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"Que governadores héteros de direita e extrema-direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay...? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então... Tá feio, 'bee' (gíria para homem homossexual)", escreveu o ex-deputado.

O comentário foi rebatido pelo governador. "Manifestação deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções… e que em nada contribui para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância. Jean Wyllys, eu lamento a sua ignorância", respondeu Leite.

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No começo de julho, o ex-deputado voltou ao Brasil. Ele passou quatro anos morando no exterior por causa de ameaças de morte que sofreu no País. Embora tenha sido reeleito para o seu terceiro mandato, em janeiro de 2019, nas primeiras semanas do governo de Jair Bolsonaro (PL), ele desistiu de tomar posse e foi para o exterior.

Acolhido pela primeira-dama Janja Lula da Silva, o ex-deputado, que é jornalista de formação, ganhou um cargo na Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência. Ele será assessor no planejamento de comunicação do governo e trabalhará diretamente com o ministro da pasta, Paulo Pimenta.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não é obrigação do Ministério da Educação (MEC) garantir o ensino cívico-militar nas escolas da rede pública, mas uma educação civil igual a todos. O governo suspendeu o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), uma das prioridades da Pasta na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como mostrou o Estadão na última quarta-feira, 12.

"Ainda ontem, o Camilo (Santana, ministro do MEC) anunciou o fim do ensino cívico-militar, porque não é obrigação do MEC cuidar disso", disse Lula, durante evento de sanção do programa Mais Médicos nesta sexta-feira, 14.

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"Se cada Estado quiser criar, que crie, se cada Estado quiser continuar pagando, que continue, mas o MEC tem que garantir educação civil igual para todo e qualquer filho de brasileira ou brasileiro."

A decisão, tomada em conjunto pelos ministérios da Educação e da Defesa, deve ser implementada até o fim do ano letivo, segundo documento enviado aos secretários e obtido pelo Broadcast/Estadão.

As escolas cívico-militares têm a administração compartilhada entre militares e civis. São diferentes dos colégios militares, mantidos com verbas do Ministério da Defesa ou da Polícia Militar local e com autonomia para montar currículo e estrutura pedagógica.

Criado pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, o programa do Ministério da Educação tem 202 escolas, com aproximadamente 120 mil alunos. As unidades não serão fechadas, mas reintegradas à rede regular de ensino.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou que vai editar um decreto para ampliar o ensino cívico-militar no Estado. A decisão contrapõe o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que decidiu acabar com o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), um dos pilares da política de educação da gestão de Jair Bolsonaro (PL), como revelou reportagem do Estadão/Broadcast nesta quarta-feira (12).

"Fui aluno de Colégio Militar e sei da importância de um ensino de qualidade e como é preciso que a escola transmita valores corretos para os nossos jovens. O @governosp vai editar um decreto para regular o seu próprio programa de escolas cívico-militares e ampliar unidades de ensino com este formato em todo o Estado", disse o governador em publicação nas redes sociais.

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Além de Tarcísio, os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), anunciaram que irão manter o programa. Os três apoiaram Bolsonaro na eleição passada - Tarcísio foi ministro da Infraestrutura do ex-presidente.

A decisão do governador é um aceno ao bolsonarismo, de quem sofreu ataques na semana passada após articular pela aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados. Apoiadores do ex-presidente foram às redes sociais para criticar a decisão do governo de Lula de extinguir o programa das escolas cívico-militares. Ex-vice-presidente da República, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) chamou a medida de "revanchista".

Segundo revelou o Estadão/Broadcast, a decisão de extinguir o Pecim, tomada em conjunto pelos ministérios da Educação (MEC) e da Defesa, deve ser implementada até o fim do ano letivo, conforme documento enviado aos secretários estaduais de Educação.

Segundo o MEC, haverá desmobilização do pessoal das Forças Armadas lotado nos colégios vinculados ao programa, bem como a adoção gradual de medidas que permitam encerrar o ano na "normalidade necessária aos trabalhos e atividades educativas".

Foram quatro os motivos para o fim do programa, conforme nota técnica do MEC. Além do desvio de finalidade das Forças Armadas, a pasta entende que há um problema de execução orçamentária no programa e que os investimentos poderiam ser mobilizados em outras frentes. Outras justificativas são falta de coesão com o sistema educacional brasileiro e o modelo didático-pedagógico.

O Ministério da Educação (MEC) começou, esta semana, o processo de extinção do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim). A decisão, que impacta cerca de 200 escolas nas cinco regiões do país, foi comemorada e criticada. Para alguns, o modelo precisa ser extinto e não está em conformidade com o papel da escola pública. Para outros, o modelo gera resultados e deve ser mantido.

Para a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a medida é uma vitória, pois o modelo cívico-militar é “um modelo de escola que acaba privando os estudantes de ter liberdade de expressão”. Para a presidenta da entidade, Jade Beatriz, o modelo “não apoia a formação do pensamento crítico e acaba excluindo uma parcela dos estudantes”.

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Segundo Beatriz, a escola precisa ser democrática e deve incentivar um maior protagonismo dos estudantes. “Hoje, ter essa vitória representa muito para gente. Mas, de toda forma, a gente continua lutando para que, além de serem democráticas, as escolas tenham infraestrutura adequada e também haja o fortalecimento das escolas técnicas”.

Para ela, papel da educação é “fazer com que você vá para além dos muros da escola, que consiga se questionar o que vive hoje. É preciso garantir que a escola seja um instrumento não só de combate à desigualdade social, mas consiga contribuir para formação de pensamento crítico”.

Já o diretor do Colégio Estadual Beatriz Faria Ansay Cívico-Militar, localizado em Curitiba, no Paraná, Sandro Mira, recebeu a notícia com preocupação. “Claro que não é uma notícia boa, visto que a implantação do programa foi uma grande vitória, um grande presente para nossa comunidade”.

O colégio chegou a ser citado como modelo pela gestão de Jair Bolsonaro na divulgação do balanço do programa no final do ano passado. O caso do Colégio Estadual foi tido como exemplo ao alcançar a meta estabelecida para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

“Nosso colégio era totalmente desacreditado, tanto por parte da comunidade, quanto por parte dos governantes. Por essa razão, foi um dos selecionados para entrar no programa e, a partir do trabalho, com valores em cima dos nossos alunos, professores e funcionários, nós conseguimos fazer uma transformação no colégio, tanto na parte estrutural, quanto na parte pedagógica e social dos nossos alunos. Hoje a gente tem um colégio que é bonito, que é cuidado pela comunidade. Não existe depredação no nosso colégio”, diz Mira.

Escolas cívico-militares

O Pecim era a principal bandeira do governo de Bolsonaro na educação. Ao longo da implementação, o modelo recebeu elogios, mas também uma série de críticas e de denúncias de abusos de militares nas escolas e de exclusão de professores e alunos. Acabar com o programa é, da mesma forma, uma bandeira do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Esta semana, o MEC enviou um ofício aos secretários de Educação informando que o programa será finalizado e que deverá ser feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o cotidiano das escolas.

O programa é executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Defesa. Por meio dele, militares atuam na gestão escolar e na gestão educacional. O programa conta com a participação de militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares. A proposta do modelo cívico-militar é que militares atuem na administração escolar e na disciplina de estudantes, enquanto os professores são responsáveis pela parte pedagógica.

O modelo tem regras rígidas de aparência para os estudantes. Coque para as meninas e o chamado “cabelo no padrão baixo”, cortado com máquina dois, para os meninos. Adereços como piercings não são permitidos.

Rede Nacional de Pesquisa

De acordo com a professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e integrante da Rede Nacional de Pesquisa em Militarização da Educação, Catarina de Almeida Santos, o modelo cívico-militar não está em conformidade com a legislação educacional, que não prevê, em lei, a atuação de militares nas escolas. E, além disso, segundo ela, é excludente.

Assim, o ofício enviado pelo MEC às secretarias, a professora afirma, é um primeiro passo para a desmobilização do modelo, mas é necessário que um decreto de fato extinga o programa e, depois disso, sejam tomadas outras medidas para coibir que estados e municípios sigam implementando esse regime nas escolas públicas.

“Para além das escolas militarizadas pelo Pecim, o próprio programa teve um impacto enorme na ampliação da militarização. Por conta própria, em estados e nos municípios. A gente tinha, no início de 2019, cerca de 200 escolas militarizadas. Hoje temos mais de 1 mil”, diz, Santos. “O Governo Federal tem um papel na coordenação dessa política e na definição de diretrizes. Isso é prerrogativa exclusiva da União, definir diretrizes para a educação nacional”.

Catarina ressalta que o modelo é excludente, na medida que acaba deixando de fora aqueles que “não se adequam” a ele. Esses estudantes e professores são transferidos ou são levados a pedir transferência para outras escolas da rede. “O que vimos nesse processo foi isso, a exclusão dos estudantes que dizem que não se adequam ao processo, além do impedimento [de professores] de trabalhar temas que eles entendem que não condiz com a escola. Isso que a gente tem observado nesse processo de militarização, que não é exclusivo das escolas do Pecim, mas que é da lógica dos militares”.

De acordo com a professora, o papel da escola pública é ser um espaço que “acolhe todas as crenças, todas as orientações. Pública é para isso, para atender a todas as pessoas”, diz.

Razões do MEC

Em nota técnica, em que analisa o programa, o MEC conclui que as características do programa e a execução, até agora, indicam que a manutenção não é prioritária e que os objetivos definidos para sua execução devem ser perseguidos mobilizando outras estratégias de política educacional.

A nota, assinada pelo Secretário de Educação Básica substituto Alexsandro Santos desaconselha a manutenção do programa por entender que há problemas de coesão/coerência normativa entre sua estrutura e os alicerces normativos do sistema educacional brasileiro. Além disso, induz o desvio de finalidade das atividades das forças armadas, “invocando sua atuação em uma seara que não é sua expertise e não é condizente com seu lugar institucional no ordenamento jurídico brasileiro”.

A nota técnica acrescenta que a execução orçamentária dos recursos de assistência financeira destinados às escolas do Programa ao longo dos anos de 2020, 2021 e 2021 foi irrisória, comprometendo investimentos que poderiam ser mobilizados em outras frentes prioritárias do MEC.

Por fim, a análise conclui que a justificativa para a realização do programa “apresenta-se problemática, ao assumir que o modelo de gestão educacional, o modelo didático-pedagógico e o modelo de gestão administrativa dos colégios militares seriam a solução para o enfrentamento das questões advindas da vulnerabilidade social dos territórios em que as escolas públicas estão inseridas e que teriam as características necessárias para alcançar o tipo de atendimento universal previsto para a educação básica regular, ignorando que colégios militares são estruturalmente, funcionalmente, demograficamente e legalmente distintos das escolas públicas regulares”.

 

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram, nessa quarta-feira (12), a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O programa era uma dos principais pilares do Ministério da Educação na gestão anterior.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou a decisão de Lula de "revanchista" e disse que ao atual governo "o que interessa é doutrinação ideológica". O filho do ex-mandatário fez coro à fala do também senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Bolsonaro.

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"Pais e mães, militares e carentes, que podiam matricular seus filhos nas exemplares escolas cívico-militares são as mais novas vítimas dos "vingadores" (vingativos)", escreveu Flávio no Twitter.

O filho de Bolsonaro usou o termo em referência à resposta do ministro da Justiça, Flávio Dino, após ter sido acusado, pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de se omitir durante atos de 8 de janeiro. "Se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores", disse à época.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, considerou o encerramento como "vingativo". "O 'V' da vingança venceu, mesmo que seja contra alunos inocentes e o lindo futuro que lhes está sendo tomado", escreveu também nas redes sociais. "Nossa solidariedade aos alunos, às mães e aos pais por esse atentado de um governo que mostra não ser capaz de se libertar dos radicalismos de ideologias contra o povo. Vai passar."

O senador Rogério Marinho (PL-RN) considerou a medida um "retrocesso". "Lamentável retrocesso de uma política pública ideológica, que teima em desconhecer os resultados excelentes da educação baseada na disciplina, valores, e conteúdos conectados com a sociedade", afirmou.

A decisão foi definida como "absurda" pela deputada federal Bia Kicis (PL-RJ). O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) gravou um vídeo criticando o fim do programa. Ele afirmou que "as escolas cívico-militares foram uma forma de o governo Bolsonaro de remediar um processo de destruição acadêmica." Num posicionamento similar ao de Flávio Bolsonaro, o parlamentar disse ainda que "a educação brasileira se tornou um ambiente de doutrinação" durante a gestão de Lula.

O deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) disse que a decisão teria sido tomada por "caprichos e vinganças meramente políticas da pasta da educação".

O encerramento do projeto foi criticado também pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Rodrigo Lorenzoni (PL), filho de Onyx Lorenzoni (PL-RS), que esteve à frente dos ministérios da Casa Civil, da Cidadania e do Trabalho e Previdência durante a gestão de Jair Bolsonaro. Para Rodrigo, o encerramento "é a prova de que Lula e a esquerda estão dispostos a destruir nosso país através da educação e da economia".

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) também classificou a decisão do governo Lula como "retrocesso". O parlamentar, eleito como o mais votado nas eleições estaduais do Ceará, afirmou que essa era "a única agenda" do governo Lula.

Fim do programa

O fim das escolas cívico-militares foi decidido pelo MEC em conjunto ao Ministério da Defesa. Nesta quarta, a pasta enviou um ofício a todas a Secretarias de Educação com a ordem de finalização do programa, que deve ser executada de maneira gradual até o fim deste ano letivo. O MEC pede que a transição seja feita de forma "cuidadosa" para não comprometer o "cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa".

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, criado e expandido durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve o fim oficializado pelo Ministério da Educação (MEC). Por meio de ofício, datado do dia 10 de julho, o MEC aponta o início do processo de desmobilização do pessoal das Forças Armadas envolvido no modelo. 

Além disso, o documento ressalta que serão adotadas ações "que possibilitem o encerramento do ano letivo dentro da normalidade necessária aos trabalhos e atividades educativas". Ainda de acordo com o ofício, as unidades educacionais que aderiram ao programa das Escolas Cívico-Militares devem realizar a transição, de maneira "cuidadosa" e que "não comprometa o cotidiano das escolas", para o ensino regular.

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Confira o documento:

 

Inez Viana, a Angelina da novela Terra e Paixão, revelou que o seu casamento com Debora Lamm chegou ao fim após 13 anos. Em entrevista ao Extra, a artista contou que a relação terminou em 2022.

"A gente se separou em 2022, mas hoje somos grandes amigas e participamos da mesma companhia (Cia OmondÉ). Debora é uma das atrizes mais geniais que conheci. A gente viveu 13 anos juntas, mas acabou, infelizmente, porque gosto muito dela. É uma pessoa incrível e temos muitos laços em comum", disse.

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Inez garantiu que está solteira e muito bem, mas que logo irá aparecer um novo amor: "No momento estou sozinha, mas já já vai aparecer alguém. Mesmo se eu estivesse buscando um relacionamento agora, não teria tempo por causa das gravações da novela e por conta do meu trabalho no teatro. No momento, estou bem sozinha. Fui casada durante 18 anos e, depois, mais 13 anos com a Debora. Emendei um relacionamento no outro. Atualmente estou respirando um pouquinho".

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou nesta sexta-feira (7) da apresentação dos resultados da indústria automotiva à imprensa para anunciar o fim, um mês após seu lançamento, dos bônus liberados pelo governo para reduzir os preços de carros de passeio. O crédito para troca de caminhões com mais de 20 anos, menos usado, segue à disposição dos transportadores.

O programa foi considerado um sucesso por Alckmin e, segundo estimativa da sua pasta, 125 mil unidades teriam sido comercializadas no programa, 95 mil veículos apenas nas primeiras três semanas, quando R$ 500 milhões foram liberados para compra exclusiva dos consumidores (pessoa física). Posteriormente, o programa foi aberto também a empresas, como locadoras, com um acréscimo de R$ 300 milhões, igualmente esgotados.

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"Estamos encerrando a parte do estímulo dos créditos tributários para veículos leves. Foi um sucesso", declarou Alckmin. Ele acrescentou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve "sensibilidade social" em relação aos empregos, dada a ociosidade elevada da indústria automotiva. Questionado se havia possibilidade de o governo oferecer mais créditos para a venda de carros, Alckmin reforçou que o programa para essa categoria está encerrado. "Estamos otimistas que a Selic vai cair e isso (cenário da indústria automobilística) vai se resolver", disse o ministro. Na manhã de ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também disse não ver mais espaço para nova ampliação do programa.

Antes da intervenção de Alckmin, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, destacou que o programa, por ser de tiro curto, estimulou uma disputa por consumidores entre as montadoras, que também deram descontos adicionais aos patrocinados pelo governo, na faixa de R$ 2 mil a R$ 8 mil. Assim, houve casos de carros que tiveram redução de preços de até R$ 20 mil. "Cumprimos a proposta de trazer automóveis mais baratos ao consumidor", ressaltou.

Mercado

Conforme o balanço da Anfavea, o mercado chegou a fazer 27 mil veículos no último dia de junho, o terceiro maior volume em um único dia da história. Com a corrida dos consumidores às lojas para aproveitar os descontos, os estoques de veículos em pátios de montadoras e concessionárias caíram de 251,7 mil para 223,6 mil unidades - ou seja, uma diminuição de 28,1 mil veículos em um mês. Conforme relatou Leite, os estoques chegaram bater nos 300 mil veículos em determinado momento de junho, mas tiveram rapidamente uma redução importante.

Com fim dos descontos, preço vai voltar a subir

A direção da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), entidade que representa as montadoras de veículos, disse ontem que os preços dos carros voltarão a subir com o fim dos descontos patrocinados pelo governo. Porém, o efeito no mercado pode ser neutralizado pela redução no custo do crédito, já que existe a expectativa de o Banco Central (BC) começar a cortar os juros de referência, a Selic, no mês que vem.

"Uma coisa pode compensar a outra, e o mercado manter a normalidade", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, durante apresentação à imprensa dos resultados do setor em junho.

Quando anunciou a medida no mês passado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumentou que o objetivo era justamente ajudar a indústria, que vinha de resultados frustrantes, a fazer a travessia até o início do ciclo de redução de juros. Com a redução das taxas de financiamento, espera-se que o setor possa caminhar com as próprias pernas.

Monitoramento

A Anfavea vai monitorar o comportamento do mercado sem os estímulos. Aproximadamente 79 mil veículos comercializados com os descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil permitidos pelos créditos tributários ainda vão aparecer nas estatísticas de julho. Isso porque existe uma defasagem entre a venda e a entrega dos automóveis.

Por enquanto, a associação das montadoras prefere não mudar a previsão que aponta um crescimento de 3%, para 2,17 milhões de unidades, das vendas de veículos neste ano. (COLABOROU AMANDA PUPO)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ano de 2023 está abalando alguns relacionamentos e vários famosos já enfrentaram términos.

Segundo informações do colunista Flavio Ricco, o casamento de Luciana Mello e Ike Levy chegou ao fim após 18 anos.

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O casal, que tem dois filhos, teria pedido privacidade no momento delicado e agradecido a todo o carinho recebido de amigos e familiares.

 

No dia 28 de maio, a HBO deixou muita gente em choque com o capítulo final de Succession. Estrelada por Jeremy Strong, Sarah Sook, Brian Cox, Kieran Culkin, Sicholas Braun, Mattew Macfadyen, Alan Ruck, entre outros nomes, a produção encerrou sua trajetória com chave de ouro.

Bastante elogiada, Succession ficará com um gostinho de 'quero mais' para a turma que vibrou em todas as temporadas. Assim como o seriado, diversos títulos continuam no imaginário das pessoas. O LeiaJá destaca cinco séries dos streamings que deixaram saudades, mas que vale a pena ver de novo.

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Série: Pose

Onde ver: Star +

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Série: This Is Us

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Série: Breaking Bad

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Série: Os Normais

Onde ver: Globoplay

Chegou ao fim nesta quarta-feira, 17, a Operação Canguçu, montada com 320 policiais de Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Pará e Minas Gerais, para caçar criminosos de uma quadrilha ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) que tentou assaltar um caixa-forte da transportadora de valores Brinks em Confresa (MT), no dia 9 de abril, e fugiu para o Tocantins.

A desmobilização das forças policiais começou no início da tarde após os comandantes das tropas considerarem que todos os assaltantes diretamente envolvidos no crime foram mortos ou presos. A Polícia Militar do Tocantins inicia agora a 2ª fase da operação para tentar identificar possíveis apoiadores da quadrilha.

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Em 38 dias de operação, foram 18 suspeitos mortos, dois presos no cerco policial no Tocantins, mais dois em Redenção (PA) e outro em Araguaína, norte do Tocantins, suspeito de ser um dos articuladores da logística do assalto. Entre os criminosos mortos e presos, a maior parte tem origem em São Paulo, segundo relatório de inteligência que o Estadão teve acesso:

Danilo Ricardo Ferreira, o 1º morto, no dia 10 de abril

Raul Yuri de Jesus Rodrigues, 2º morto, no dia 12 de abril

Célio Carlos Monteiro, 5º morto, no dia 19 de abril

José Cláudio dos Santos Braz, 6º morto, no dia 19 de abril

Jonathan Camilo de Sousa, 8ª morto, 27 de abril

Ericson Lopes de Abreu, 12º morto, 1º de maio

Luis Silva, 13º morto, 1º de maio

Ronildo Alves dos Santos, 16º morto, dia 8 de maio

Ricardo Aparecido da Silva, 17º morto, dia 10 de maio.

O núcleo paraense teve quatro suspeitos mortos:

Rafael Ferreira Lima, o 11º morto, no dia 1º de maio

Gilvan Moraes da Silva , o 14º morto, no dia 2 de maio

Robson Moura dos Santos, o 15º morto, no dia 2 de maio

Janiel Ferreira Araújo, o 18º morto, no dia 13 de maio.

Outros dois suspeitos são de Imperatriz, no Maranhão

Eduardo Batista Campos, o 3º morto no dia 19 de abril

Julimar Viana de Deus, o 4º morto, no dia 19 de abril

Os demais mortos são:

Matheus Fernandes Alves, de Goiás, a 7ª morte, no dia 22 de abril

Airton Magalhães Marques, da Bahia, a 9ª morte, ocorrida dia 29 de abril

Luiz Gustavo Pereira dos Santos, a 10ª morte, no dia 1º de maio

Os presos

Paulo Sérgio Alberto de Lima, de Nova Odessa-SP, foi o primeiro preso no cerco do Tocantins. Outro paulista, Isaías Pereira da Silva, foi detido dentro de um ônibus no cerco policial, com destino a Palmas. Os paraenses Pertusilandio Machado e Felix da Silva Aguiar foram presos em Redenção em um imóvel que servia de suporte ao grupo. O quinto preso é Nelsivan Jovan de Araújo, detido em Araguaína, norte do Tocantins. Ele é apontado como o articulador da logística do grupo.

As forças policiais apreenderam dois fuzis calibre .50 e mais dezesseis calibre AK-47, além de carregadores, munições, coletes e capacetes balísticos, granadas e detonadores e equipamento usado em combate, como coturnos, luvas, joelheiras, cotoveleiras e balaclavas.

O comandante do Bope do Mato Grosso, coronel Frederico Correa Lima Lopes, avaliou a operação como bem sucedida. O militar considera que crimes como esse "geram um pânico na população" e uma resposta imediata é de "suma importância" para contornar o trauma e o prejuízo econômico para a região, afetada pela interferência da perseguição.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta quinta-feira (11) que o surto da varíola dos macacos também não é mais uma emergência de saúde pública (PHEIC), uma semana após mudar o status para a pandemia da Covid-19. O alerta havia sido feito em julho do ano passado diante do registro das primeiras infecções fora da África.

"Quase 90% menos casos foram relatados nos últimos três meses em comparação com os três meses anteriores", disse Tedros Adhanom, diretor da OMS. "No entanto, como no caso da covid, isso não significa que o trabalho acabou. Mpox continua a representar desafios significativos à saúde pública que precisam de uma resposta robusta, proativa e sustentável, enquanto saudamos a tendência de queda dos casos globalmente."

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Foi a primeira vez que muitos casos foram relatados simultaneamente fora da África Ocidental ou Central, de onde a doença é endêmica. Do fim de abril do ano passado até terça-feira (9) foram registradas 87.337 infecções e 140 mortes em 111 países, conforme o painel de dados da OMS.

Segundo a organização, o Brasil foi um dos países mais afetados, com 10.920 casos, atrás somente dos Estados Unidos, com 30.154. De todas as infecções, 16 evoluíram resultaram em morte. O Brasil teve 12,5% de todas as notificações da infecção

No último relatório sobre a doença, publicado neste quinta-feira, 11, a OMS destacou que as curvas epidêmicas sugerem que o surto continua com baixos níveis de transmissão nas regiões da Europa e das Américas (da qual Brasil faz parte), e aumenta na região do Pacífico Ocidental, com relatos de casos do Japão, China e Coreia do Sul.

Desde o último boletim, em 27 de abril, houve 264 novos casos (alta de 0,3%) e 10 novas mortes relatadas - o total de casos pode ter sido influenciado por atraso na notificação, de acordo com a OMS.

Preocupações

Embora haja declínio de casos, ainda há transmissão e continua-se registrando um pequeno número de infecções e surtos menores em alguns países, destacou Nicola Low, epidemiologista integrante do comitê de emergência da OMS para a monkeypox. "Há incerteza sobre a probabilidade de um grande ressurgimento da infecção."

A OMS mostrou particular preocupação com pessoas que vivem com HIV, o vírus da Aids, não tratado. "É extremamente importante protegermos as pessoas vulneráveis, pessoas imunocomprometidas, particularmente, neste caso, pessoas que vivem com HIV não tratado ou não controlado, elas correm maior risco de doença grave e quando não são capazes de eliminar o vírus (da monkeypox), é possível que o vírus continue evoluindo", alertou Rosamund Lewis, líder técnica de combate à varíola dos macacos da OMS.

Durante evento do PL Mulher, neste sábado (6), a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, defendeu o fim da cota de 30% para mulheres na política. A iniciativa tem como objetivo criar um cenário de equidade de gênero na esfera política e é prevista por lei.

"Queremos erradicar a cota dos 30%, queremos a mulher na política pelo seu potencial", disse. Mesmo se posicionando contra à cota para candidatas femininas, Michelle afirmou que sua missão é lutar para que "mais mulheres venham pra vida partidária".

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Ao lado do ex-presidente e marido, Jair Bolsonaro, a ex-primeira dama salientou que o PL "é um partido que cuida das mulheres". Na ocasião, Michelle Bolsonaro, em cerimônia na Assembleia Legislativa de São Paulo, aproveitou para afirmar que as mulheres não estão na política "pelo poder, a mulher entra na política por uma causa".

O global Cauã Reymond está solteiro novamente. Através de um breve comunicado postado nas redes sociais, Mariana Goldfarb, agora ex-esposa do ator, anunciou o fim do relacionamento de sete anos dos dois. Eles começaram a namorar em 2016 e se casaram em 2019. 

Pelos stories, Mariana contou a seu público sobre a separação. A modelo não deu muitos detalhes sobre o término com Cauã e pediu que seu silêncio fosse respeitado. “Ciclos se iniciam e se encerram. E o ciclo da minha vida ao lado do Cauã se encerrou. Saio de tudo isso muito consciente do que aprendi nesses anos de relacionamento".

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Cauã ainda não se pronunciou a respeito do fim da relação com Goldfarb. Ele está no elenco da próxima novela das 21h da TV Globo, ‘Terra e Paixão’, na qual interpretará o filho  filho de uma família com história trágica. A trama estreia após o final de 'Travessia'.  

 

Além de estar em meio à luta contra o câncer, Preta Gil estaria lidando com o fim do seu casamento com Rodrigo Godoy após oito anos. A notícia foi divulgada primeiramente pelo jornal O Dia, mas segundo a colunista Fábia Oliveira, o personal já teria saído de casa há mais ou menos um mês.

E parece que antes da separação, Preta e Rodrigo estavam enfrentando uma turbulência na relação. A profissional revelou que Rodrigo e Francisco, filho da cantora, tinham diversos embates. O herdeiro de Preta estava até evitando visitar a mãe para não encontrar o padrasto. 

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Fábia Oliveira também expôs que mesmo que Rodrigo tenha ajudado Preta assim que ela descobriu a doença, o personal teria se incomodado quando a artista passou a administração dos seus bens para sua madrasta, Flora Gil, no período em que esteve internada. A decisão de Preta teria irritado Rodrigo, que foi até o hospital pedir as senhas bancárias.

E a confusão não parou por aí, já que Carolina Dieckmann, uma das melhores amigas de Preta Gil, teria tirado satisfação com Godoy sobre a sua atitude. Lembrando que enquanto Preta estava internada, o personal foi flagrado várias vezes em bares badalados do Rio de Janeiro.

Se sentindo sozinha, a cantora ligou para Gominho, que rapidamente pegou um voo e ficou ao seu lado. Ele continua na casa de Preta cuidando e auxiliando a cantora neste momento tão delicado.

A polêmica envolvendo o término de Preta não acabou por aí, já que o Metrópoles revelou que Godoy estaria envolvido em um novo relacionamento com a ex-estilista da cantora. O veículo ainda contou que ele estava saindo com outras mulheres desde o começo deste ano, e foi flagrado viajando para São Paulo com a stylist, que teve o seu nome preservado.

O casal Guskey chegou ao fim. De acordo com o próprio Gustavo Cowboy, “diferenças” entre os dois motivaram o fim do relacionamento dois meses após seu início. Os dois se conheceram e começaram a relação no BBB 23. 

Através de seus stories, Gustavo contou aos fãs sobre o fim do namoro. Ele elogiou bastante a ex-namorada mas disse que preferiu encerrar a relação antes que pudesse magoá-la. “Turma, vim aqui falar do meu término com a Key. Não gostaria que soubessem disso por terceiros, mas infelizmente isso aconteceu. Nós vivemos algo bem legal e verdadeiro mesmo na casa. Aqui fora, a gente consegue olhar as coisas de outra forma e tive tempo de sentir e perceber as diferenças”.

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O ex-brother também pediu a compreensão do público. Ela (Key Alves) é incrível e é por isso que não quero seguir (com o relacionamento) e lá na frente machucar. Quero a felicidade dela e a minha também. Eu agradeço de coração a todas as pessoas que torceram por nós e espero que continuem torcendo, mas não como um casal.”Key, por sua vez, postou uma foto chorando, mas não deu detalhes. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou a fase de coleta de provas em uma ação que acusa o ex-presidente da República Jair Bolsonaro de abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação por convocar, em julho de 2022, uma reunião com embaixadores estrangeiros para disseminar suspeitas infundadas sobre a urna eletrônica e atacar o Supremo Tribunal Federal (STF).

Se condenado, Bolsonaro pode perder seus direitos políticos por oito anos e ficar fora de eleições no período.

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Movido pelo PDT, este é o processo mais avançado que pode tornar o ex-presidente inelegível.

Com o fim da fase de instrução, as partes têm um prazo para fazer suas alegações finais. O julgamento em plenário da ação deve ocorrer após o Ministério Público Eleitoral emitir seu parecer final, mas ainda não há data prevista para o início.

Nesta ação está anexada a minuta de um decreto golpista apreendido pela Polícia Federal na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres em investigação sobre os atos extremistas nas sedes dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro. Inquéritos que correm no STF sobre ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral também foram incluídos.

O ex-chanceler Carlos Alberto França, o ex-ministro da Casa Civil Ciro Nogueira Lima Filho, Anderson Torres e o ex-secretário Especial de Assuntos Estratégicos Flávio Augusto Viana Rocha estão entre as testemunhas de defesa já ouvidas.

Uma das testemunhas apresentadas pela defesa não chegou a prestar depoimento, o coronel de Artilharia da reserva do Exército Eduardo Gomes da Silva. Apresentado por Bolsonaro como "analista de inteligência", ele foi peça-chave em uma live em que o ex-presidente também atacou as urnas eletrônicas.

Na reunião com 70 diplomatas no Palácio da Alvorada, Bolsonaro alegou, sem provas, que o TSE teria admitido à Polícia Federal que hackers poderiam alterar nomes de candidatos e migrar votos de um postulante para outro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

MC Gui e Bia Michelle surpreenderam os fãs com uma notícia. Nos stories do Instagram, no início da tarde desta quarta-feira (29), o músico e a influencer afirmaram que não estão mais juntos. Em seu desabafo, Gui contou que viveu momentos maravilhosos ao lado de Bia. 

"Boa tarde, família! Gostaria de comunicar a todos vocês que infelizmente eu e a Bia não estamos mais juntos! [...] Desejo que ela seja muito feliz pois é isso que ela merece. Neste momento só quero poder colocar a cabeça no lugar e esperar o tempo passar, pois ele é o melhor remédio para tudo. Seguirei minha vida focado no trabalho e nos meus objetivos. Agradeço a todos que torciam por nós", escreveu ele.

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Ao contrário do cantor, Bia chegou a alfinetar a relação: "Eu sempre fui uma pessoa 100% movida pelo coração. Minhas decisões foram tomadas pelas minhas emoções e sentimentos. Nem sempre foi o ideal, mas sendo bem sincera, não me arrependo de nada". Por fim, ela assegurou que o namoro acabou de vez.

"Da minha parte sempre houve esforço para contornar essas crises, mas um relacionamento não se sustenta com esforço único. Nesses últimos dias aconteceram situações que me mostraram que esse realmente não é o meu caminho. Encerro esse ciclo com a consciência e o coração em paz, por ter feito além do meu melhor. Me sinto pronta para, verdadeiramente, virar essa página. Só quero seguir em frente, feliz e em paz", afirmou. MC Gui e Bia Michelle tinham reatado o namoro em junho de 2022.

A Warner Bros. Games anunciou nesta segunda-feira (27) que o beta aberto de MultiVersus chegará ao fim em 25 de junho. Uma versão completa e final do jogo será lançada em 2024.

A informação foi compartilhada por Tony Huynh, co-fundador da Player First Games e diretor do jogo, que também agradeceu ao feedback dos jogadores:

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“MVPs, obrigado pelo apoio durante o beta aberto! O feedback e a inspiração têm sido incríveis. O beta aberto será encerrado em 25 de junho enquanto nos preparamos para o lançamento completo no início de 2024. MultiVersus estará de volta melhor do que nunca com novos conteúdos, recursos, modos e muito mais quando retornarmos.”

O jogo de luta gratuito conquistou uma boa base de fãs durante o período de beta. Contudo, nos últimos meses, o título registrou uma queda no número de jogadores no Steam.

MultiVersus será encerrado em 25 de junho. A versão completa e final do jogo chega em 2024.

Uma assembleia do Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu nesta sexta-feira (24), aceitar a proposta do governo estadual e encerrar a paralisação da categoria, iniciada no dia anterior. Quatro linhas do Metrô foram afetadas pelo movimento: a 1-Azul, a 2-Verde, a 3-Vermelha e a 15-Prata, o Monotrilho da zona leste. As linhas transportam cerca de 2,8 milhões de passageiros por dia.

O sistema funcionou de modo parcial nesta sexta e os trabalhadores voltarão a seus postos ao longo da manhã. Desde as 6h45, houve operação por meio de um plano de contingência para as linhas 1, 2 e 3. O monotrilho continuou paralisado. Ao longo dos dois dias de greve, passageiros reclamaram de dificuldades para pegar ônibus e trens da CPTM e também de aumento nos preços dos aplicativos de transporte.

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Os trabalhadores concordaram com a proposta da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) de pagar abono de R$ 2 mil e a criação de Programa de Participação nos Resultados (PPR) de 2023, a ser pago em 2024. A categoria pedia R$ 7,5 mil de abono, referentes aos anos de 2020, 2021 e 2022. A votação para decretar o fim da greve foi apertada, com uma diferença de apenas 21 votos: foram 1.480 favoráveis e 1.459 manifestações contrárias a encerrar os protestos.

A greve foi marcada por idas e vindas e trocas de acusações entre grevistas e o governo estadual. Por volta das 9h desta quinta-feira, o governo anunciou ter aceito a proposta dos grevistas de retomada de serviços e liberação das catracas (suspensão da cobrança das tarifas). A medida, porém, não foi adotada e, no fim da manhã, uma liminar da Justiça determinou a volta da operação em pelo menos 60%.

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