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Começa nesta terça-feira (18) a Semana de Jornalismo, promovida pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Essa é a oitava edição do evento, que segue até a próxima quinta-feira (20).

Professores, estudantes e convidados debaterão a relação entre a mídia e eleições municipais. Cobertura no rádio, a importância das assessorias de comunicação, o papel das chamadas novas mídias nas eleições, as estratégias da comunicação político-eleitoral e as controvérsias em torno da isenção jornalística por parte dos veículos que acompanham os candidatos são alguns dos temas de debate.

O evento ocorre na sala 510 do Bloco A, no horário das 14h às 17h, e à noite, das 19h às 21h30. A ação é aberta ao público em geral e não há necessidade de inscrições prévias. Quem participar ainda receberá certificado, que será disponibilizado por e-mail após o evento terminar. A Unicap fica na Rua do Príncipe, 526, no bairro da Boa Vista, no Recife.

Confira abaixo a programação:

Terça-feira, 18 de setembro
Tarde (14h às 17h)
Eleições municipais: e eu com isso?

Convidados:
Adriano Oliveira (Cientista Político, UFPE)
Thales Castro (Cientista Político, Unicap)

Mediador:
Juliano Domingues (Unicap)

Noite (19h às 21h30)
O Rádio e as Eleições: a cobertura da Rádio Jornal AM

Convidados:
Aroldo Costa (Rádio Jornal AM)
Carlos Moraes (Rádio Jornal AM)
Andrea Trigueiro (Jornalista)

Mediador:
Paulo Fradique (Unicap)

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Quarta-feira, 19 de setembro
Tarde (14h às 17h)
Influenciando o eleitor: quando a assessoria de comunicação faz a diferença?

Convidados:
Cristina Luna (Assessora de Comunicação)
Thelma Guerra (Unicap)
Ennio Bennig (Jornalista)

Mediador:
Vlaudimir Salvador (Unicap)

Noite (19h às 21h30)
Eleições e novas mídias: o que muda nas coberturas?

Convidados:
Inês Calado (NE10)
Carol Monteiro (Pernambuco.com)
Fabíola Blah (G1 PE)
Valdecarlos Alves (Blog da Folha)

Mediador:
Dario Brito (Unicap)

Quinta-feira, 20 de setembro
Tarde (14h às 17h)
Propaganda eleitoral: a imagem a serviço da política

Convidados:
Léo Falcão (Unicap)
Ricardo Mello (jornalista)
Roberta Guimarães (fotógrafa)

Mediador:
Alexandre Figueirôa (Unicap)

Noite (19h às 21h30)
Cobertura eleitoral e isenção jornalística: quando a notícia interfere no resultado?

Convidados:
Marcelo Mário Melo (Jornalista)
Heitor Rocha (Sociólogo, UFPE)
Ciro Carlos Rocha (Jornal do Commercio)

Mediadora:
Fabíola Mendonça (Unicap)

O indiano Raju Narisetti, editor executivo do Digital Network do Wall Street Journal, fez ontem, no segundo e último dia do 9.º Congresso Nacional de Jornais, em São Paulo, o contraponto do debate sobre cobrar ou não pelos conteúdos da internet. Voz solitária contra a maioria de palestrantes que defendeu o sistema paywall, Nasiretti disse que essa decisão não pode ser apressada. "É preciso ir devagar", advertiu.

Ao defender sua fórmula, que chamou de freewall, Narisetti avisou que "ela demanda muito planejamento" - para se chegar, mais tarde, a um patamar em que o serviço se torne rentável, sem pesar para os usuários. "O que precisamos é reexaminar o tema, não seguir cegamente em frente. O que funciona para grandes jornais não vai funcionar para muitos outros."

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Em outras mesas, vários convidados disseram o contrário. O mais entusiasmado pela ideia de cobrar foi o alemão Mathias Dopfner, diretor-presidente da Axel Springer, uma grande rede de jornais e revistas que tem como carro-chefe o diário Bild.

Festejado por tirar o grupo de uma situação difícil, há alguns anos, para um lucro de 600 milhões de euros no ano passado, Dopfner afirmou no painel final que é preciso olhar para o futuro, quando o jornal "será como um guardanapo, leve, flexível, para se guardar no bolso".

Sua provocação: se o cidadão já paga por telefone, por celular, por aplicativos, por que não pagaria pelo site? O meio tecnológico, daqui a 50 anos, resumiu, "estará tão adiantado que o único que importará será, de fato, o conteúdo". O meio digital "oferece um espaço ilimitado, é muito mais rápido, elimina custos como papel e distribuição, e não há por que imaginar que será malfeito". E acrescentou: "Há muita imbecilidade, mas também muita qualidade no digital, se você contar com bons jornalistas".

Convencido disso, ele leva adiante, no seu grupo, planos de adotar a cobrança nos próximos meses. "Se houver erros, vamos entender e corrigir. Mas é preciso tentar."

No debate final, o diretor-geral de jornais do grupo RBS, Marcelo Rech, defendeu a busca de qualidade e de capacidade crítica, como metas essenciais para o futuro. "Credibilidade é a palavra-chave", avisou. Depois dele, o ex-diretor-presidente do Grupo Estado, Silvio Genesini, constatou que "estão cada vez mais claros os caminhos para os novos modelos de negócios". Separou uma internet que já começou paga - smartphones, tablets - de outra que era livre "e resta saber se a mudança para o paywall vai funcionar". O desafio é que o sistema "está se movendo para uma dependência maior da publicidade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Por seu engajamento na aprovação da Lei de Acesso à Informação, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) recebeu, no encontro, o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa.

"A ANJ considera que esse prêmio foi trabalhosamente merecido", destacou o diretor-presidente do Grupo Estado e vice-presidente da entidade Francisco Mesquita Neto, ao entregar o prêmio a Fernando Rodrigues, da direção da Abraji.

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Criada em 2002, por inspiração do jornalista Rosental Calmon Alves, a Abraji é dirigida por Marcelo Moreira e tem como vice-presidente o colunista José Roberto de Toledo, do Estado. Em uma das diretorias está o chefe da Sucursal do Rio do jornal, Marcelo Beraba. Em anos anteriores, o prêmio ANJ foi dado - pela luta em defesa do direito à informação - ao jornal El Clarín e ao ministro Ayres Brito, do STF, que relatou o processo de extinção da Lei de Imprensa.

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) elegeu, durante o congresso, como novo presidente, um representante de mídia regional - o diretor-geral da Rede Gazeta do Espírito Santo, Carlos Lindenberg Neto, 46 anos. Ele sucede, para o biênio 2012-2014, a jornalista Judith Brito, da Folha de S.Paulo, que comandou a entidade durante quatro anos.

A cerimônia foi acompanhada por conterrâneos de "Café", como Lindenberg é chamado - o governador capixaba Renato Casagrande (PSB) e o senador Ricardo Ferraço (PMDB). Estiveram presentes à posse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito paulistano Gilberto Kassab (PSD) e o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT). Representando a Secretaria de Comunicação Social, estava o secretário executivo Roberto Messias.

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O novo presidente da ANJ - que atualmente reúne 154 jornais, responsáveis por 90% da circulação diária no País - disse "sentir-se honrado" com a missão de defender a liberdade de imprensa e ressaltou o papel dos jornais regionais, valorizados com sua escolha para o cargo. "Jornais regionais são fundamentais em um país como o nosso, formado por muitos Brasis. E ninguém representa melhor as realidades locais que os jornais regionais", afirmou Lindenberg.

"Vir de um deles e representar os 154 jornais de todo o País filiados à entidade é prova da valorização desses veículos de médio porte que batalham pela informação Brasil afora", completou.

No encontro, o governador Alckmin destacou como "dever do Estado" a prestação de contas por meio da transparência de informações: "Temos que usar os meios de informação, as tecnologias, para transparência, para melhorar a qualidade da administração, de forma a evitar abusos".

Os demais presentes destacaram a importância da liberdade de imprensa para a democracia. "A contribuição que a imprensa dá para o nosso trabalho é essencial e insubstituível, seja nas críticas firmes, às vezes bastante duras, nas sugestões e cobranças, enfim, no seu trabalho diário, os jornalistas participam ativamente na definição dos rumos da cidade", disse o prefeito Kassab.

Para Renato Casagrande, a vigilância pela liberdade de imprensa deve ser permanente e a adaptação disso aos novos modelos tecnológicos é a grande questão atual. O deputado Marco Maia destacou a importância dos jornais como "fundamentos para fortalecer a democracia, um instrumento concreto para garantir a liberdade".

Os veículos de comunicação do Brasil devem pensar logo em como cobrar pelo conteúdo digital que oferecem em sites, smartphones e tablets, prática conhecida como paywall. A avaliação foi feita ontem pelo gerente-geral de News Service do jornal The New York Times, Michael Greenspon, que participou do primeiro painel do 9.º Congresso Brasileiro de Jornais. O evento termina hoje, no Sheraton WTC Hotel.

Em sua palestra sobre o tema Construindo Novos Modelos de Negócios, Greenspon lembrou que o NY Times tem cerca de 500 mil assinantes que pagam, por algum dos três tipos de pacotes digitais oferecidos, US$ 20 por mês em média. O paywall adotado pelo jornal nova-iorquino se sustenta em quatro pilares: engajamento social, conteúdo em vídeo, móvel e internacional.

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Para Greenspon, a cobrança pelo conteúdo digital, implementada no ano passado, "deveria ter ocorrido antes". "Um total de 40% da nossa audiência se dizia disposto a pagar por algo. Um ano depois da cobrança, nosso modelo de assinatura digital se provou inovador", explicou. Mas ele advertiu que a mudança no modelo não pode implicar o abandono das premissas básicas do bom jornalismo: "Nós não fizemos isso e não vamos fazer. O jornalismo de qualidade é importante e deve ser mantido".

Convencido de que a internet muda os meios, mas não o conteúdo da informação, o ex-diretor da sucursal do Times em Washington Bill Kovach defendeu a adoção de um modelo colaborativo durante o painel Fundamentos do Jornalismo: por que continuam valendo nas novas mídias. Para Kovach, coautor de um clássico das escolas de jornalismo, Os Elementos do Jornalismo, os leitores devem ser tratados como participantes do fazer jornalístico. "O negócio sempre imagina as pessoas como consumidoras. As redações precisam lidar com leitores como parte do que está ocorrendo", sustentou em sua fala. Depois do encontro, ele fez palestra para os jornalistas do Estado, no auditório do jornal.

Transparência

Liberdade de Expressão foi o tema de um painel moderado pelo diretor-presidente do Grupo Estado, Francisco Mesquita Neto. Na exposição, a diretora de Prevenção da Corrupção da Controladoria-Geral da União, Vânia Vieira, apresentou um balanço da Lei de Acesso à Informação (LAI). Para ela, a nova lei apresenta alguns efeitos concretos. "A abertura de dados já vem mudando a relação do Estado com a Administração Pública", disse ela. Segundo ela, a lei ainda tem desafios a superar, como a confusão que os cidadãos têm feito em relação ao que cabe a órgãos federais responder e o que trata de informação pessoal.

Coube ao diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour, falar em outra mesa sobre os desafios do desenvolvimento e da gestão de talentos no ambiente multiplataforma. Para ele, os novos tempos de edição multimidiática colocam alguns desafios, em especial, de adaptação.

"Uma das perguntas que ficam é como vamos transpor o nosso treinamento de hierarquização e priorização de notícias, que antes era guiado pela finitude e escassez de espaço, para uma mídia sem limites", disse.

A migração para o multimídia, ressaltou Gandour, exigiu das empresas um novo modo de trabalhar que tem impactado diretamente o espaço físico das redações, com incorporação de novos profissionais, como programadores, instalação de novas estações de trabalho.

Um comitê dedicado a estratégias digitais abordou o tema "Internet não é grátis", que discutiu a relação custo x audiência do novo meio e teve, entre os participantes, o diretor de Estratégias e Mercados Digitais do Grupo Estado, José Papa Neto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Com a presença de jornalistas e executivos da área de comunicação de todo o País, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) abre nesta segunda-feira (20), em São Paulo, o seu 9.º Congresso Brasileiro de Jornais. O evento, que se estende até amanhã à tarde, será realizado no Sheraton WTC Hotel, na zona sul da cidade.

Entre seus convidados estarão o gerente-geral do News Service do jornal The New York Times, Michael Greenspon, e o jornalista Bill Kovach, que dirigiu a sucursal desse jornal em Washington e é autor de um clássico das escolas de jornalismo dos EUA, Elementos do Jornalismo.

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Entre 9h e 16h30, cerca de dez painéis discutirão, neste primeiro dia, temas como novos modelos de negócios; a publicidade em um mercado multiplataforma; internet paga; o direito autoral em mídias digitais; autorregulamentação e liberdade de expressão. Greenspon fará a primeira palestra, já de manhã, sobre o tema "Construindo Novos Modelos de Negócios", que terá como mediador o ex-presidente executivo do Grupo Estado, Silvio Genesini. A partir das 11 horas, Bill Kovach debaterá com Ascânio Seleme, diretor de O Globo, e Fernando Rodrigues, colunista da Folha de S. Paulo, "Fundamentos do Jornalismo: por que continuam valendo nas novas mídias".

No início da tarde, às 14h, o presidente executivo do Grupo Estado e vice-presidente da ANJ, Francisco Mesquita Neto, será o moderador de um painel sobre "Liberdade de expressão" que terá, entre seus debatedores, a diretora de Prevenção da Corrupção da Controladoria-Geral da União (CGU), Vânia Vieira. O diretor de Conteúdo do Estado, Ricardo Gandour, abordará mais tarde o tema "O jornalista multitarefa", em uma mesa dos comitês de recursos humanos.

Ao longo da tarde, haverá reuniões do Conselho Administrativo da ANJ. O programa desse primeiro dia se encerrará com a entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa e a posse da nova diretoria da ANJ. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


O Senado aprovou ontem (7), por 60 votos a favor e quatro contrários, o segundo turno da proposta de emenda constitucional (PEC) que torna obrigatória a obtenção do diploma de curso superior de jornalismo para o exercício da profissão no País.

O texto terá ainda de ser votado na Câmara dos Deputados, onde tramita uma proposta semelhante. Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a exigência do diploma, imposta durante o regime militar, atenta contra a liberdade de expressão. A emenda agora aprovada e a da Câmara são alvo do lobby patrocinado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e por outras entidades sindicais.

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O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) foi o único a se manifestar contra a proposta. Na sua opinião, ela interessa sobretudo aos donos de faculdades privadas ruins, "arapucas que não ensinam nada e que vendem a ilusão de um futuro profissional". "Não há interesse público envolvido nisso. Pelo contrário, a profissão de jornalismo diz respeito diretamente à liberdade de expressão do pensamento, de modo que não pode estar sujeita a nenhum tipo de exigência legal nem mesmo constitucional", defendeu.

O parlamentar lembrou que, se a emenda for aprovada pelos deputados, a profissão de jornalista será a única a constar na Constituição. "Existem médicos, advogados e outros profissionais que são bons jornalistas, sem a necessidade de ter um diploma específico", afirmou.

"Será uma aberração colocar a profissão de jornalista na Constituição por razões meramente corporativas, para atender ao sindicalismo dos jornalistas, que é o mesmo que trabalha pelo controle social da mídia", criticou Ferreira.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que, como jornalista diplomada, aprovaria a proposta "por questão de coerência". Já o autor da proposta, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), atribuiu as críticas à proposta de emenda aos "patrões" de empresas de comunicação, interessados em contratar profissionais não diplomados por um salário menor.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A edição 2012 do Prêmio Estácio de Jornalismo anunciou, nesta terça-feira (31), os finalistas da competição. No dia 23 de agosto, os vencedores serão premiados durante evento de premiação no Campus exclusivo de hospitalidade da Instituição, na Chácara Flora, com endereço na Zona Sul de São Paulo.
 
Na categoria Veículo Nacional, são R$ 10 mil brutos para o melhor trabalho jornalístico impresso (jornal e revista), R$ 10 mil para TV, R$ 10 mil para rádio e R$ 10 mil para internet. Já na categoria Veículo Regional, são R$ 7 mil brutos para o melhor trabalho jornalístico impresso (jornal e revista), R$ 7 mil para TV, R$ 7 mil para rádio e R$ 7 mil para internet. Além das premiações em dinheiro, os primeiros colocados receberão, também, um troféu feito exclusivamente para esta edição do prêmio.

Ao todo, o Prêmio Estácio de Jornalismo teve a participação de 86 veículos de todas as regiões do Brasil. Uma comissão interna da Universidade Estácio de Sá avaliou as reportagens e os vencedores serão escolhidos pela Comissão Julgadora do Prêmio Estácio de Jornalismo –Edição 2012

Veja abaixo os finalistas do prêmio:

Impresso Nacional:
Rosana Hessel, Gabriel Caprioli, Barbara Nascimento e Vicente Nunes, com a série de reportagens “A REVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO”, publicada no Correio Braziliense.

Fábio Takahashi e Vanessa Correa, com o trabalho “UNIVERSIDADE FRAUDA MEC E PAGA COMISSÃO A IGREJAS”, publicado no jornal Folha de S. Paulo.

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Luciano Máximo, Murillo Camarotto e Sérgio Ruck Bueno, com a reportagem “UNIVERSIDADE FEDERAL CRESCE NO INTERIOR”, publicada no Valor Econômico.

Impresso Regional:
Rafael Dantas, Juliana Godoy e Amanda Tavares, com o especial “FUTURO DA EDUCAÇÃO”, publicado no Jornal do Commercio (Recife).

Maria Luisa Barros, com a matéria “ESTUDAR VALE A PENA”, publicada no jornal O Dia (Rio de Janeiro).

Lelo Macena, com a reportagem “O DESAFIO DA INTERIORIZAÇÃO DA UFAL”, publicada no jornal Gazeta de Alagoas.

TV Nacional:
Giuliana Girardi, Larissa Santana, Bruno Mauro, Gustavo Norlin, Eduardo Mendes e Evelyn Kuriki, com o trabalho “DO LIXO PARA A UNIVERSIDADE”, veiculado no programa Fantástico, da Rede Globo.

Teresa Garcia, Walace Lara e equipe, com a série “GOLPE NA EDUCAÇÃO”, veiculada no Jornal Hoje, da Rede Globo.

Alexandre dos Santos, Camila Konder, Paulo Mario Martins, Maria Lindenberg, Julia Braga, Josué Luz, Rodrigo Nogueira, Rodrigo Rodrigues, Vinicius Carvalho e Ricardo Mendes, com a matéria “PRÉ-VESTIBULAR COMUNITÁRIO”, veiculada no Globo Universidade, da Rede Globo.

TV Regional:
Dayanne Oliveira, Cleíldo Azevedo, Diana Barreto, Ranniery de Souza e Marcelo Costa, com o trabalho “A EDUCAÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR NO RIO GRANDE DO NORTE”, veiculado no Bom Dia RN, da InterTV.

Camila Scottini, Tatiana Souza e Pamela Marin, com a reportagem “DE OLHO NO MERCADO”, veiculada na RIC TV Record.

Narjara Rocha, com o trabalho “EDUCAÇÃO SUPERIOR: PORTA PARA O MUNDO”, veiculado no programa Viva Domingo, da TV O Povo.

 
Rádio Nacional:
Ligya Maria e Marcos Vinícios, com a série “ENSINO SUPERIOR NO BRASIL”, transmitida pela Rádio Nacional - EBC.

Edson Junior, com a série “E A UNIVERSIDADE BRASILEIRA: COMO VAI?”, transmitida pela Rádio Câmara.

Kamilla Dourado, com a série “DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR – PROUNI”, transmitida pela BandNews FM (Brasília).

 
Rádio Regional:
Eduardo Mattos e Giovani Grizotti, com a reportagem “IRREGULARIDADES NO ENSINO A DISTÂNCIA”, transmitida pela Rádio Gaúcha.

Karoline Fernandes, com a série “EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL: A UNIVERSIDADE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO”, transmitida pela Rádio CBN (Recife).

José Renato Ribeiro, com o trabalho “FÁBRICA DE FALSOS ADVOGADOS”, transmitido pela Rádio Gazeta AM (Santa Cruz do Sul – RS)

 
Internet Nacional:
Vanessa Fajardo e Tássia Lima, com o trabalho “NOVE INTERNOS DA FUNDAÇÃO CASA SÃO APROVADOS PARA VAGAS EM FACULDADES”, veiculado no portal G1.

Cinthia Rodrigues, Priscilla Borges e Marina Morena, com o trabalho “FACULDADE COBRA O DOBRO POR VAGAS PARA O PROUNI”, veiculado no portal IG.

Raphael Gomide, com a série “FALTA DE ESTRUTURA IMPÕE FRACASSO A MEDICINA E ENGENHARIA DA UFRJ EM MACAÉ”, veiculada no portal IG.

 
Internet Regional:
Flávia Martins y Miguel, Aline Medeiros, Fernando Carvalho, João Miranda, Douglas Magno, Alex de Jesus, Fausto Araújo e Sidnei Mesquita, com o trabalho “A FAVELA VAI À UNIVERSIDADE”, veiculado no portal O Tempo Online (Belo Horizonte).

Inara Chayamiti, com o trabalho “PRESO QUE PASSOU EM 4º NO VESTIBULAR RELATA ROTINA UNIVERSITÁRIA”, veiculado no site Folha.com.

João Humberto, Paulo Fernandes e Giuliano Lopes, com o trabalho “LIÇÕES PARA A VIDA: QUANDO NÃO HÁ LIMITES PARA APRENDER”, veiculado no site Entreattos (Campo Grande - MS).

Terminam neste domingo (29) as inscrições para o 23º Curso Estado de Jornalismo, que desde sua criação, em 1990, auxiliou na formação de mais de 700 jovens profissionais de todas as regiões do País. Os 30 selecionados para o programa deste ano terão, de 3 de setembro a 14 de dezembro, aulas teóricas e práticas, além de desenvolverem atividades nas redações do Grupo Estado. O curso é gratuito e tem certificado válido pela Universidade de Navarra, na Espanha. Podem se candidatar para a seleção alunos do último ano de jornalismo e jovens jornalistas, formados em 2010 e 2011.

Neste ano, a inscrição passou a ser realizada em conjunto com a primeira fase de seleção, feita online. No portal do Estadão, os candidatos passarão por testes de inglês, português e conhecimentos gerais. Também precisarão incluir currículo e justificativa de interesse pelo curso. Os que tiverem a melhor classificação serão chamados para a segunda fase, com duração de um dia, em São Paulo. Os nomes dos aprovados serão conhecidos no dia 19 de agosto, com divulgação nos veículos do Grupo Estado.

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"Além da experiência de estar em um grande jornal, participando e aprendendo a dinâmica de uma redação desse porte, o Curso Estado abre portas e amplia a rede de contatos com outros jornalistas, na medida em que coloca você perto dos principais nomes da área", diz Débora Álvares, foca da turma de 2011 e hoje repórter de Política do Estadão.

Durante os cem dias de atividades, os alunos terão aulas teóricas de política, economia, filosofia e ética. Também passarão por módulos de reportagem, edição e infografia, entre outros. O curso inclui, ainda, atuação nas redações do Estadão, Jornal da Tarde, Agência Estado, Portal e Rádio Estadão/ESPN. Complementam a parte prática do programa, que conta com o apoio de Odebrecht e Phillip Morris, o blog Em Foca, mantido pelos jovens jornalistas, e a produção de um caderno especial. Acompanhe novidades também no www.facebook.com/CursosEstadoDeJornalismo.

Falta apenas uma semana para o fim das inscrições no 23º Curso Estado de Jornalismo, um dos programas de treinamento mais tradicionais do País. Durante os três meses de atividades, 30 jovens têm a oportunidade de complementar sua formação acadêmica e aprender na prática, nas redações do Grupo Estado.

"É a chance de fazer uma imersão e experimentar as diversas formas de jornalismo em um dos maiores e mais respeitados grupos de comunicação do País", diz Beatriz Ferreira Bulla, de 22 anos, foca da 22ª turma e hoje jornalista do Grupo Estado.

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O programa gratuito inclui aulas teóricas de política, economia, filosofia e ética, além de módulos práticos. Neste ano, foram reforçadas, ainda, as disciplinas de Jornalismo de Banco de Dados e Reportagem com Auxílio do Computador. Trata-se do único do gênero válido como extensão, pela Universidade de Navarra, na Espanha.

Durante o curso, os jovens - alunos de último ano de todas as faculdades de jornalismo do Brasil e formados em 2010 e 2011 - têm atuação em todas as redações do Grupo, incluindo Estadão, Jornal da Tarde, Agência Estado, Portal e rádio Estadão/ESPN. Complementam a parte prática do programa o blog Em Foca, mantido por eles, e a produção de um caderno especial. "Vimos a teoria da faculdade colocada na prática, mas com todo o didatismo necessário à formação do jornalista", explica José Roberto Gomes Júnior, de 23 anos, foca em 2011, também contratado. "Além de ser uma importante porta de entrada para o mercado de trabalho, a experiência proporciona amizades para toda a vida."

Neste ano, a inscrição é feita em conjunto com a primeira fase de seleção, realizada online no portal (www.estadao.com.br/talentos). Os candidatos que obtiverem a melhor classificação serão chamados para a segunda fase, com duração de um dia, em São Paulo. O nome dos selecionados será divulgado em 19 de agosto e as aulas ocorrem de 3 de setembro a 14 de dezembro.

Desde 1990, mais de 700 jovens passaram pelo programa, que conta com o apoio de Odebrecht e Phillip Morris. As inscrições seguem até o próximo domingo, dia 29. Acompanhe novidades também no www.facebook.com/CursosEstadoDeJornalismo.

O mais novo professor da instituição Wendell Rodrigues, foi selecionado no último processo seletivo realizado pela Faculdade Maurício de Nassau de João Pessoa, para o curso de Comunicação Social (Jornalismo). O repórter já ganhou cerca de 31 prêmios estaduais, regionais, nacionais e internacionais.

O jornalista ministrará a disciplina Técnicas de Entrevista e Reportagem I a partir do período letivo 2012.2 aos alunos do quarto período da instituição. Wendell é o repórter de TV mais premiado do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, segundo ranking anual do Instituto Corda e do portal jornalistasecia.com.br. O jornalista é repórter de rede da TV Correio, afiliada da Rede Record na Paraíba.

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As inscrições para a oficina sobre blogs estão abertas na Faculdade Maurício de Nassau de João Pessoa. O curso será realizado nos dias 30 e 31 deste mês, no período da tarde, das 14h30 às 17h30.

A professora e blogueira Agda Aquino têm uma vasta experiência na área, e irá apresentar algumas técnicas como a criação, mantenção e produção de conteúdos de forma informativa e atrativa para blogs pessoais e corporativos. Técnicas de construção de conteúdos, de texto, imagens e audiovisual. A história dos blogs, blogs gratuitos e principais plataformas também serão abordadas.

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Para realizar a inscrição o aluno deve comparecer à secretaria das coordenações, que fica localizada no 4º andar da faculdade, e deverá doar dois quilos de alimentos não perecíveis que serão destinados a instituições de caridade.

Para conferir a ementa da oficina e a programação completa dos cursos de férias visite o website da instituição.

Mais informações: Coordenação de Jornalismo: Patrícia Monteiro (patricia.monteiro@mauriciodenassau.edu.br) ou pelo telefone: (83) 2107 5929.

O Jornal Estadão, com sede na cidade de São Paulo, está com inscrições disponíveis para o 23° Curso Estado de Jornalismo, realizado junto com a Universidade de Navarra e com apoio da Odebrecht e da Philip Morris Brasil. O evento levará os selecionados para acompanharem por alguns dias o dia a dia do jornal.

O candidato, para participar do processo seletivo, deve ter se formado em 2010 e 2011, ou ser aluno do último ano dos cursos de jornalismo em todo o Brasil. A comprovação de integração nas graduações deve ser realizada por meio de prova de conclusão de curso ou certificado de matrícula.



Haverá uma primeira fase, em que os participantes serão avaliados pelo seu currículo e pela justificativa de interesse. Os concorrentes serão submetidos a testes de conhecimentos gerais, português e inglês, e depois, 90 pessoas continuarão a seleção. Na fase seguinte, os candidatos irão até São Paulo e farão teste de conhecimentos gerais, texto jornalístico e entrevista. Serão selecionados 30 candidatos e esta etapa será realizada em um dia, na sede do Grupo Estado.

As inscrições devem ser realizadas na página virtual do Grupo Estado, e podem ser realizadas até o dia 29 de julho. No dia 5 de agosto, serão divulgado os 90 classificados e no dia 19, os 30 aprovados. As aulas ocorrerão do dia 3 de setembro a 14 de dezembro.

Serviço:

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Inscrição e 1ª fase: 6 de junho a 29 de julho

Divulgação dos 90 classificados: 5 de agosto

Segunda fase: 1ª quinzena de agosto

Lista dos 30 aprovados: 19 de agosto

Aulas: 3 de setembro a 14 de dezembro

Inscrições: Página virtual do Grupo Estado.

Saiu a lista dos 25 aprovados para o 2º Curso Estado de Jornalismo Econômico, realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV/EESP). De 2 de julho a 31 de agosto, os jovens profissionais, vindos de todas as regiões do País, terão aulas teóricas de economia dadas por professores da FGV e farão atividades monitoradas por experientes jornalistas do Grupo Estado.

O curso inclui, ainda, atuação prática nas redações do Estadão, do Jornal da Tarde, da Agência Estado e do estadão.com.br. Conheça os aprovados: André Rossi de Oliveira Ribeiro, Anna Carolina Rodrigues da Rocha, Bernardo Guimarães Caram, Camila Souza Ramos, Carlos Eduardo Caldas de Souza, Dayanne Martins Sousa, Eduardo Azevedo de Vasconcelos, Fábio Farias Figueiroa, Gabriela Franco Vieira, Heraldo José Marqueti Soares, Igor Sousa Reis, José Roberto Castro e Silva, Kellen Pacheco Moraes, Laís Fraga Alegretti, Lucas Mussashi Odaguil Hirata, Luís Filipe Silveira Lima, Mariana Bastos Tokarnia de Oliveira, Nathan Alves Lopes, Rayani Mariano dos Santos, Ricardo Della Coletta de Carvalho, Roberto Seraphim Dumke, Stefânia Akel Porfírio de Rezende, Talita Fernandes de Jesus, Tiago Cisneiros Barbosa de Araújo e Vanessa Régia Beltrão Rabelo. Mais informações: blogs.estadao.com.br/em-foca.

##RECOMENDA##

A Faculdade Boa Viagem, que ainda não disponibilizava do curso de Jornalismo, passou a apresentá-lo em sua lista de graduações nas inscrições para o Vestibular 2012.2. Elas podem ser feitas no site da instituição, com taxa de R$ 40 e podem ser feitas até às 18h da véspera da prova, no dia 15 de junho - a prova será aplicada no dia 16.

Com duração de quatro anos, a graduação que compõe a área de comunicação social vai ocupar, inicialmente, o turno da noite. As aulas estão previstas para iniciar já no próximo semestre e acontecem no Campus Imbiribeira, na rua Jean Émile Favre, n°422. A mensalidade será de R$ 855,40.





##RECOMENDA##

As inscrições para o 2º Curso Estado de Jornalismo Econômico prosseguem até o próximo dia 3 de junho, no www.estadao.com.br/talentos. O programa é gratuito e tem certificado válido como extensão em Macroeconomia e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/EESP).

Os 25 selecionados para o curso, que vai de 2 de julho a 31 de agosto, terão aulas e palestras com nomes como o ex-presidente do Banco Central e atual presidente do conselho da J&F Participações, Henrique Meirelles, e o diretor do Banco Itaú e ex-diretor de política econômica do Banco Central, Sergio Werlang, entre outros da economia brasileira.

##RECOMENDA##

Os jovens jornalistas terão aulas teóricas com professores da FGV pela manhã e realizarão atividades nas redações do Grupo Estado à tarde. No momento da inscrição, os candidatos fazem também a primeira fase da seleção, com testes de conhecimentos econômicos, inglês e português. Para participar, é preciso estar cursando o último semestre de jornalismo ou ter se formado em 2010 e 2011.

Na noite desta quinta-feira, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), de Pernambuco, realizou a cerimônia de entrega de uma das premiações mais importantes na área de comunicação social do Estado - o 4º Prêmio Sebrae de Jornalismo. A cerimônia aconteceu no Restaurante La Douane Bistrot, no Paço Alfândega, no bairro do Recife.

O Portal LeiaJá recebeu a premiação estadual na área de Webjornalismo pelo especial "De Portas Abertas", que abordou questões acerca da Lei Complementar 123, que estabelece o novo Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. “Esse prêmio representa o primeiro reconhecimento formal do LeiaJá, vindo de uma entidade com credibilidade como o Sebrae, e deixa todos que participaram do processo bem felizes", afirma Chico Peixoto, fotógrafo do especial que teve como jornalista responsável Dulce Mesquita. "Prova que, apesar do pouco tempo de atuação, o LeiaJá está indo no caminho certo e tem feito um jornalismo que, reconhecidamente, tem prezado pela qualidade”, conclui.

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Em uma cerimônia direta, com a entrega dos certificados e dos vauchers de premiação, o evento seguiu com um jantar de confraternização que contou com a presença dos premiados, familiares e dos diretores do SEBRAE.

 

Prêmio - A etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo 2011, promovido pelo Sebrae Nacional, teve a correalização da revista Imprensa e o apoio institucional da FENAJ e da Intercom. Este ano, 44 trabalhos foram inscritos só em Pernambuco e, em todo o país, foram 1.143. As matérias inscritas foram avaliadas por uma comissão formada por representantes do Sebrae em Pernambuco, Sebrae Nacional, Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e Revista Imprensa.

De acordo com o Sebrae, os trabalhos premiados na etapa estadual irão concorrer sob a avaliação de um júri regional nos outros estados do Nordeste. Os jornalistas finalistas receberão, além da premiação em cada fase, uma viagem para participar da grande cerimônia nacional, em Brasília, quando serão escolhidos os melhores trabalhos do Brasil.

As categorias do prêmio são Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Webjornalismo. Tanto os vencedores das categorias tradicionais quanto os do prêmio especial receberão R$ 12,5 mil. O melhor trabalho de todas as categorias receberá o título de Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo. O vencedor será contemplado com o valor máximo desta edição: R$ 25 mil.

 

Confira a lista dos vencedores:

MÁRIO FLÁVIO LIMA - etapa estadual na categoria Jornalismo impresso, com o trabalho: Caruaru, terra de mulheres empreendedoras, veiculada na Revista Conteúdo.

DULCE MESQUITA - estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo - 4ª Edição, na categoria Webjornalismo, com o trabalho De portas abertas, veiculado pelo Portal Leia Já.

KAROLINE FERNANDES - estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo - 4ª Edição, em Radiojornalismo, com o trabalho Novas tecnologias e a inclusão de pessoas surdas, da Rádio JC/CBN Recife.

BEATRIZ CASTRO - estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo - 4ª Edição, na categoria Telejornalismo, com a reportagem Criação de cabras e beneficiamento do leite, veiculada pela Rede Globo Nordeste.

Neste sábado (7) é comemorado no Brasil o dia do jornalista. Uma profissão que trabalha com informação a todo o tempo, busca notícias, e tem a missão de mostrar para a sociedade tudo o que acontece no mundo. Muitas pessoas consideram o jornalismo como a “voz do povo”, a partir do momento em que a sociedade utiliza os meios de comunicação para reivindicar os seus direitos e denunciar seus problemas.

No ano de 2009 no Brasil, os profissionais de jornalismo sofreram com uma decisão política. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o profissional da área não precisaria de diploma para exercer a profissão. O relator do caso na época foi o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, que usou como justificativa que a exigência do diploma feria a Constituição Federal, uma vez que ia de encontro às liberdades de expressão e informação.

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A decisão gerou muita polêmica, e o que se pode ver é que grande parte da sociedade ficou de lado dos jornalistas formados e diplomados. A movimentação da categoria junto aos sindicatos pela volta da obrigatoriedade do diploma teve efeito. No final de novembro do ano passado, o plenário do Senado aprovou em primeiro turno uma emenda constitucional que exige o diploma para o exercício da profissão. “Essa questão está sendo conduzida pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), que está acompanhando a tramitação no Senado e na Câmara. É uma luta que tem movimentado muita gente, mas, por enquanto, ainda não tivemos um resultado concreto”, explica o diretor-secretário do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope), Geraldo Bringel.

Mercado de trabalho

Além dos grandes veículos de comunicação (rádio, televisão, jornal impresso e jornalismo online), o jornalista pode atuar na área de assessoria de comunicação. Os assessores trabalham com comunicação empresarial, assessoria de imprensa, e de uma forma geral, com comunicação integrada, que atenda a essas áreas citadas anteriormente, e muito mais atividades.

De acordo com Bringel, Pernambuco possui em média seis mil jornalistas profissionais, e grande parte deles está trabalhando em assessorias. Bringel também comenta sobre o piso. “Alguns estados brasileiros já têm o piso salarial definido. Em Pernambuco, a gente tem um valor que serve como parâmetro para os jornalistas e as empresas que os contratam, que é de R$ 1.650. No dia 11 de abril, será realizada uma discussão em Brasília para estabelecer o Piso Nacional do Jornalista, que gira em torno de 5 a 6 salários mínimos”, conta o jornalista.

A essência da profissão



Formado em jornalismo desde o ano 2009, o editor de esportes do Portal LeiaJá, Luiz Mendes, tem uma vasta experiência em veículos de comunicação e assessorias. Para Mendes, o jornalismo deve ser feito em prol da sociedade. “O jornalismo para mim é um prestador de serviços para a sociedade. Você passa informações com o máximo de verdade. A notícia tem que ser levada ao público de uma forma mais fiel possível. Você nunca pode está conformado com a sociedade, e sim fazer o jornalismo para mudar, tornando o mundo melhor e uma sociedade mais justa, pois, esse é um dos princípios do jornalismo”.







 

A segunda parte do IV Encontro de Ciência Política promovido pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, teve como tema Jornalismo político, web mídias e eleições, estratégias eleitorais e pesquisas para as campanhas municipais. O debate reuniu comunicólogos, professores e cientistas políticos na noite desta segunda-feira (26).

A mesa estava composta por nomes de grande relevância no meio da comunicação, Eduardo Cavalcanti representante do Portal LeiaJá, Valdecarlos Alves do Blog da Folha, Magno Martins, Blog do Magno, e Marisa Gibson representante do Jornal Impresso do Diário de Pernambuco. Os palestrantes tiveram cerca de quinze minutos para expor as suas ideias decorrentes ao tema.

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“O Brasil é o segundo país mais bem sucedido em jornais na internet” conta Magno, que durante a sua palestra apresentou algumas estatísticas mostrando a desenvoltura dos jornais na web. Em relação as eleições municipais, ele afirmou que hoje é difícil de ver algum candidato que possa bater Eduardo no Governo do Estado “Jarbas seria uma boa opção se ele não tivesse se candidatado ano passado”, explica.

Valdecarlos Alves, falou do papel da mídia para a política, e abordou um tema muito discutido atualmente no meio da comunicação, “Eu não acredito que o jornal impresso acabe, deve haver uma convergência”, afirma. Todos falaram muito sobre o papel da mídia na internet, e o posicionamento dos políticos perante aos novos meios de comunicação.

“As redes sociais é como um guia eleitoral diário”, afirma Marisa, que questionou o posicionamento de João da Costa, prefeito da cidade do Recife. “O João da Costa é uma antítese do político”. E junto com ela, Magno soltou uma declaração muito pertinente, deixando a curiosidade nos estudantes e ouvintes. “Eu não acho que João da Costa errou, ele so devia ter aberto o jogo em relação ao rompimento com João Paulo”.

Dando segmento ao tema, Adriano Oliveira, representante da universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Carlos Gadelha (IPMN), e Helcimara Teles (UFMG), discutiram as eleições para prefeito do Recife e explorou a relação de João da Costa e João Paulo, mostrando pesquisas, e analisando gráficos diferenciados dos partidos.

O tema geral foi bem relacionado, já que o período pré-eleitoral começou e todas as questões políticas, dos bastidores até a real campanha eleitoral, já estavam sendo discutidas desde o ano passado. A palestra focou muito o Jornalismo político junto com os blogs, que também estão atrelados com as redes sociais.

O Ministério Público do Trabalho em Pernambuco está com inscrições disponíveis para seleção de estagiários dos cursos de direito e jornalismo. De acordo com o edital do processo seletivo, as vagas são para o Recife, Caruaru e Petrolina. As inscrições devem ser realizadas através da página eletrônica do Ministério Público, até o dia 11 de abril.

Segundo o edital da seleção, as provas serão realizadas no dia 14 de abril, no horário das 9h. Em Recife, as provas serão na Faculdade de Direito do Recife, que fica localizada na rua Adolfo Cirne, no bairro da Boa Vista. Na cidade de Caruaru, as avaliações serão na Escola Estadual Nelson Barbalho, que fica na avenida Dom Bosco, 696-1 A4, no bairro Maurício de Nassau. No município de Petrolina, o processo de seleção será realizado na Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape), que fica na avenida Cardoso de Sá, no bairro Vila Eduardo. As provas terão duração de, no máximo, 4 horas.

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O resultado das provas será divulgado no dia 20 de abril, para os concorrentes de jornalismo. No dia 26 do mesmo mês, haverá o anúncio do resultado das avaliações de direito. Todos os resultados serão divulgados também na página eletrônica do Ministério Público. O edital informa que o prazo do estágio será de um ano, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. Quem for selecionado será beneficiado com uma bolsa mensal de R$ 800, para uma jornada de quatro horas diárias.



Mais informações sobre a seleção podem ser vistas no edital do processo seletivo.

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