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Termina nesta segunda-feira (12) o prazo para que transportadores autônomos de carga (TAC) façam a autodeclaração do termo de registro, de forma a terem direito a receber as parcelas referentes a julho e agosto do Benefício Caminhoneiro-TAC.

O benefício deverá ser pago no dia 24 de setembro, junto com a terceira parcela. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, até o dia 29 de agosto, 129.788 transportadores tinham feito a autodeclaração.

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“Devem fazer a autodeclaração os profissionais com cadastro em situação ativo no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no dia 22 de julho, mas que não tiveram registro de operação de transporte rodoviário de carga neste ano”, informou a pasta.

Todos os profissionais que se encontram nessa situação estão, segundo o ministério, com uma notificação nos sistemas, poderão utilizar esses mesmos canais para fazer a autodeclaração.

O acesso pode ser feito pelo Portal Emprega Brasil, utilizando o login do Gov.br, no link, ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. Na autodeclaração, o caminhoneiro deverá afirmar que atende aos requisitos legais exigidos para recebimento do benefício e que está apto a realizar, de forma regular, transporte rodoviário de carga.

É também necessário informar o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) dos veículos cadastrados junto à ANTT.

A balança comercial dos Estados Unidos exibiu déficit de US$ 70,65 bilhões em julho, menor que o déficit de US$ 80,88 bilhões de junho (dado revisado nesta quarta-feira, de US$ 79,61 bilhões antes informado). Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam US$ 70,2 bilhões na leitura mais recente, publicada neste dia 7 de setembro pelo Departamento do Comércio.

As exportações tiveram crescimento mensal de 0,2%, a US$ 259,3 bilhões em julho.

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Já as importações recuaram 2,9%, a US$ 329,9 bilhões.

A produção industrial subiu 0,6% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta sexta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio em linha com a mediana das estimativas do mercado financeiro apurada pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de queda de 0,9% a alta de 1,1%.

Em relação a julho de 2021, a produção caiu 0,5%, também em linha com a mediana das projeções. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de recuo de 1,5% a alta de 1,6%. No acumulado do ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior, a indústria teve uma queda de 2,0%. Em 12 meses, a produção acumula recuo de 3,0%.

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A produção da indústria de bens de capital caiu 3,7% em julho ante junho, informou o IBGE. Na comparação com julho de 2021, o indicador recuou 5,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta sexta. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 3,7% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 0,9% na passagem de junho para julho. Na comparação com julho de 2021, houve elevação de 0,5%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo encolheu 5,7%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção caiu 7,8% em julho ante junho. Em relação a julho de 2021, houve queda de 0,8%. Em 12 meses, a produção caiu 15,4%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação de 1,6% na produção em julho ante junho. Na comparação com julho do ano anterior, a produção aumentou 0,8%. A taxa em 12 meses ficou negativa em 3,2%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção subiu 2,2% em julho ante junho. Em relação a julho do ano passado, houve estabilidade (0,0%). No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram redução de 2,6%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria, por sua vez, registrou alta de 0,2% em julho.

A quantidade de armas registradas por caçadores, atiradores e colecionadores, que compõem o grupo de CACs, quase triplicou desde dezembro de 2018 e ultrapassou, em julho deste ano, a marca de 1 milhão. Os dados são dos institutos Igarapé e Sou da Paz, e foram divulgados inicialmente pelo portal G1 nesta quarta-feira (31). Os números, também acessados pelo Estadão, foram obtidos junto ao Exército via Lei de Acesso à Informação.

De acordo com o levantamento, o acervo de armamentos em posse dos CACs no Brasil, subiu de 350.683 para 1.006.725, entre dezembro de 2018 e julho deste ano, um aumento de 187%.

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O período citado corresponde ao tempo de governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), defensor declarado da liberação do porte de armas para a população. Desde novembro de 2021, foram mais de 200 mil armas registradas. Em nota sobre o levantamento, os institutos Sou da Paz e Igarapé atribuem o aumento desenfreado do acervo à gestão do atual presidente, que tenta a reeleição.

"Este crescimento descontrolado começa em 2017, com a concessão do porte de trânsito, mas se intensifica a partir dos novos privilégios concedidos à categoria em 2019 por Bolsonaro, através de decretos que estão sendo questionados no STF (Supremo Tribunal Federal)."

As entidades afirmam ainda que o aumento de armas nas mãos de CACs preocupam não apenas pelo volume, mas pelo tipo de arma que a categoria tem acesso, como fuzis, por exemplo. Além, também, da frágil fiscalização, que pode levar a um "aumento da infiltração do crime organizado", como Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV).

Recentemente, um integrante do PCC conseguiu o certificado para ser CAC e teve acesso a sete armas - sendo uma delas, um fuzil - de forma ilegal. No mês passado, o Exército cancelou o certificado do membro da facção criminosa, que foi obtido por meio da apresentação de documentos falsos à força militar.

O Exército permite um limite de registro de 60 armas de fogo para atiradores, sendo 30 de calibre restrito; 30 para caçadores, sendo 15 de calibre restrito, e dispensa limites para colecionadores. O maior poder bélico de armamento na mão dos CACs é uma das preocupações apontadas por Bruno Langeani, gerente de projetos do Instituto Sou da Paz. "Estamos falando de mais de 1 milhão de armas, sendo boa parte de calibre restrito, como fuzis semiautomáticos."

Ele explica que o crescimento de armas de fogo mais potentes em posse dos CACs é efeito de decretos assinados por Bolsonaro em 2019, que facilitou o acesso e a compra de um tipo de armamento que antes só era permitido ser usado pelas forças policiais e pelas Forças Armadas.

"Os decretos trouxeram benefícios para os CACs, e foram acompanhados de portarias do Exército, menos conhecidas público em geral, que deram ao grupo a possibilidade de comprarem até 30 fuzis semiautomáticos", afirma o gerente do Sou da Paz.

Hoje, de acordo com Langeani, os CACs podem ter acesso a armas como: fuzis semiautomáticos de calibre 7,62x51mm (que é um calibre de fuzil do exército), do tipo AR15, e do tipo AK. "Então, temos visto esse crescimento de armas com bastante preocupação, inclusive o aumento de membros do grupo também", diz.

Em meio à política pró-armamento do governo, os caçadores, atiradores e colecionadores cresceram 474%, passando de 117.467, em 2018, para 673.818 registrados até 1º de julho deste ano. Atualmente, o número CACs já é maior que os 406 mil policiais militares da ativa no Brasil e 360 mil homens das Forças Armadas.

Langeani critica também a ausência de critérios para adquirir as armas, bem como a falta de fiscalização em relação à utilidade do armamento. "Hoje, um atirador esportivo, no primeiro mês de registro, mesmo sem ter nenhuma experiência, já pode pedir a compra de 30 fuzis de uma vez. Não precisa ter nenhuma justificativa. São esses tipos de brechas que têm feito a gente ver essa infiltração do crime organizado."

O especialista afirma que um dos caminhos para o crescimento não ocorrer de forma descontrolada é melhorar a comprovação da utilidade dos CACs. Ou seja, quem se registra como caçador precisa comprovar que a arma está sendo usada para caça, assim como o atirador precisa comprovar que frequentou algum clube de tiro ou participou de alguma competição. "Com isso, se elimina os aventureiros, e as pessoas que estão infiltradas na categoria. Mas esse controle foi abandonado pelo Exército", afirma Bruno Langeani.

O Ministério da Justiça e o Exército foram questionados sobre os números, mas não retornaram até a última atualização deste texto.

O comércio e a administração pública puxaram a abertura de vagas no trimestre encerrado em julho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na passagem do trimestre terminado em abril para o trimestre encerrado em julho houve geração de vagas em todas as atividades: comércio (692 mil ocupados a mais), indústria (189 mil), construção (123 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (148 mil), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (648 mil), serviços domésticos (49 mil), outros serviços (66 mil ocupados), alojamento e alimentação (115 mil), transporte (108 mil) e agricultura (53 mil).

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Em relação ao patamar de um ano antes, a única atividade com perda foi a agricultura, que demitiu 162 mil trabalhadores.

Os demais setores contrataram: administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,123 milhão de trabalhadores a mais), construção (516 mil), comércio (2,238 milhões), alojamento e alimentação (894 mil), serviços domésticos (711 mil), indústria (966 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (426 mil), transporte (430 mil) e outros serviços (913 mil).

Os registros de inadimplentes subiram 1,1% em julho, na comparação mensal, após queda de 0,6% em junho. A informação foi divulgada nesta terça-feira (16), pela Boa Vista. A alta acumulada em 12 meses acelerou de 7,5% em junho para 9,5% em julho.

Em relação a julho de 2021, houve aumento de 16,6% dos registros. Em 2022, o indicador acumula aumento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

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"Parece que a melhora observada no mercado de trabalho ao longo dos últimos meses e os efeitos da liberação do saque ao FGTS não foram suficientes para conter o avanço da inadimplência, que segue forte e ainda muito afetada pela pressão inflacionária e pelo aumento da taxa de juros", avalia o economista da Boa Vista Flavio Calife, em relatório.

Nesta leitura, o Indicador de Recuperação de Crédito avançou 0,6% na comparação mensal, ante recuo de 5,6% em maio. Houve também alta de 8,5% em relação a julho de 2021.

Em contrapartida, o indicador desacelerou o crescimento acumulado em 2022 frente a 2021, de 9,5% no primeiro semestre para 9,4% até julho.

As vendas no varejo em julho de 2022 cresceram 0,7%, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o indicador apresentou alta de 15,3%.

Segundo a Cielo, os efeitos de calendário prejudicaram o resultado porque houve um domingo a mais, dia em que as vendas costumam ser mais fracas, e uma quinta-feira a menos, data em que o comércio está mais aquecido, que em julho de 2021. Sem considerar esses efeitos, o Varejo apresentou crescimento nominal de 16,9%. Na comparação deflacionada, o crescimento nas vendas foi de 2,1%.

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Diego Adorno, gerente de Produtos de Dados da Cielo, explica que o comércio continua em recuperação, mas os efeitos da base de comparação com o período mais crítico da pandemia da covid-19 sobre os resultados nominais têm sido cada vez menores. "O mês de julho foi o nono seguido de alta nas vendas no Varejo, apesar de uma desaceleração em relação a junho. Os segmentos mais ligados ao período de férias, como Turismo e Transporte, deram importante contribuição para o crescimento do Varejo", diz.

Inflação

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, apontou alta de 10,07% no acumulado dos últimos 12 meses, com deflação de 0,68% em julho. A retração nos preços verificados no grupo de Combustíveis e Energia foi a que mais contribui para a deflação. Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado foi de 14,45% em julho, desacelerando em relação ao índice registrado no mês anterior.

Setores

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores de Bens Não Duráveis e de Serviços registraram crescimento nas vendas em relação a julho de 2021. Já Bens Duráveis e Semiduráveis sofreu queda.

O destaque no macrossetor de Bens Não Duráveis foi Postos de Combustíveis. No macrossetor de Serviços, um dos segmentos que mais colaboraram para o crescimento foi Turismo e Transportes.

Já o macrossetor de Bens Duráveis e semiduráveis, que registrou baixa, foi impactado negativamente pelo segmento de Materiais de Construção.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões apresentaram crescimento em relação a julho do ano passado. A região Norte registrou alta de 7,5%, seguida da região Sul (+3,6%), Nordeste (+2,1%), Centro-Oeste (+1,7%) e Sudeste (+0,9%).

Segundo o ICVA nominal com ajuste de calendário na comparação com julho de 2021, as vendas na região Sul cresceram 17,8%, seguida da região Norte (+17,3%), Sudeste (+17,1%), Nordeste (+16,5%) e Centro Oeste (+14,9%).

Os aluguéis residenciais subiram 1,05% em julho, depois de terem recuado 0,31% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,65%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,86% em junho para uma alta de 0,82% em julho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 0,26% para aumento de 0,39% no período; em Belo Horizonte, de redução de 4,12% para alta de 2,49%; e em Porto Alegre, de queda de 0,27% para aumento de 1,07%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 8,99% em São Paulo; 6,31% em Porto Alegre; 9,71% em Belo Horizonte; e 10,41% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais subiram 1,05% em julho, depois de terem recuado 0,31% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 8,65%.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma elevação de 0,86% em junho para uma alta de 0,82% em julho. No Rio de Janeiro, o índice saiu de queda de 0,26% para aumento de 0,39% no período; em Belo Horizonte, de redução de 4,12% para alta de 2,49%; e em Porto Alegre, de queda de 0,27% para aumento de 1,07%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 8,99% em São Paulo; 6,31% em Porto Alegre; 9,71% em Belo Horizonte; e 10,41% no Rio de Janeiro.

O mercado de veículos voltou a registrar recuperação em julho, com vendas de 182 mil unidades, 2,2% a mais que em junho e 3,7% acima do resultado de igual mês do ano passado, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No acumulado do ano, foi licenciado até agora 1,1 milhão de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, queda de 11,8% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A melhora do mercado, apesar dos juros altos e da escassez de semicondutores, ocorre em paralelo ao anúncio, na última sexta-feira (29), de nova redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, medida que deve gerar uma redução nos preços.

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Nessa terceira etapa de cortes de IPI para vários setores, a redução para automóveis e utilitários-esportivos (SUVs) subiu de 18,5% para 24,75% sobre as alíquotas praticadas antes da primeira redução, em 1.º de março. Esse segmento havia ficado de fora do segundo corte aplicado em 29 de abril para vários outros setores industriais.

No ano, a Fiat segue como líder absoluta do mercado, com 21,7% de participação nas vendas totais de automóveis e comerciais leves. Na sequência estão General Motors (14%), Volkswagen (12,2%), Toyota (10,5%) e Hyundai (10,2%). A picape Fiat Strada segue à frente na lista dos modelos mais vendidos do ano, com 61,9 mil unidades comercializadas.

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 2,8 pontos na passagem de junho para julho, para 95,1 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A queda ocorre após duas altas seguidas. Em médias móveis trimestrais, o Icom subiu 3,1 pontos, a quinta elevação consecutiva.

O Icom caiu em quatro dos seis segmentos do comércio pesquisados na Sondagem do Comércio. Conforme a FGV, a queda foi puxada tanto pelas avaliações sobre o presente quanto pelas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) recuou 2,9 pontos, primeiro resultado negativo desde fevereiro, para 105,6 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 2,7 pontos, atingindo 84,8 pontos.

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"É possível que a as medidas recentes de estímulo adotadas pelo governo ainda sustentem o nível presente da demanda por mais alguns meses. Mas a inflação e juros em patamares elevados e os baixos níveis de confiança do consumidor devem segurar uma retomada mais consistente do setor", diz a nota da FGV.

Apesar da inflação e da queda de julho do ISA-COM, a FGV ressaltou que essa componente do ICOM se manteve acima dos 100 pontos. Em médias móveis trimestrais, o ISA-COM teve a quinta alta seguida. "O aumento da mobilidade, a melhora do mercado de trabalho e liberação de recursos podem ter estimulado a demanda no período", afirma.

A Sondagem do Comércio de julho coletou informações de 763 empresas entre os dias 1º e 27 do mês.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 2,2 pontos na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal, para 100,9 pontos, informou nesta quinta-feira (28) a Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta levou o índice ao maior nível desde setembro de 2013, quando estava em 101,5 pontos, última vez, antes da leitura de julho, que o ICS ficou acima de 100 pontos, considerado o nível neutro. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,6 ponto, a quarta alta seguida.

"O resultado favorável foi influenciado tanto pela percepção de melhora da demanda corrente quanto das expectativas para os próximos meses. O período eleitoral pode aumentar os níveis de incerteza econômica, mas as medidas de estímulo adotadas pelo governo recentemente devem manter a atividade do setor aquecida e resultar em um terceiro trimestre mais positivo do que inicialmente esperado", diz a nota da FGV.

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Segundo a entidade, a alta do ICS em julho foi influenciada tanto pela melhora na avaliação das empresas sobre a situação corrente quanto pelas perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-S) subiu 2,7 pontos, para 100,8 pontos, maior nível desde novembro de 2012 (quando ficou em 102,0 pontos). O Índice de Expectativas (IE-S) subiu 1,6 ponto, para 100,9 pontos, maior nível desde outubro de 2021 (103,6 pontos).

"Na métrica de médias móveis trimestrais, o IE-S vem se mantendo acima do ISA-S desde o início da pandemia, em junho de 2020, uma diferença que chegou aos 18,3 pontos no bimestre setembro-outubro de 2020. No resultado de julho, essa diferença caiu a apenas 0,6 ponto, corroborando a tendência de recuperação da demanda e a melhora da situação geral dos negócios no setor", afirma a FGV.

A Sondagem de Serviços de julho coletou informações de 1.525 empresas entre os dias 1º e 26 do mês.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 0,7 ponto em julho, a 96,8 pontos, informou nesta terça-feira (26), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 0,3 ponto.

"A confiança da construção não resistiu ao cenário adverso, e as expectativas com relação à evolução da demanda nos próximos meses ficaram mais negativas em quase todos os segmentos", afirma a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, em nota.

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"Por outro lado, a percepção referente à atividade corrente continuou favorável. Assim, esse movimento da confiança não representa uma reversão do crescimento observado no setor, mas sinaliza as dificuldades à frente que estão sendo percebidas pelas empresas", emendou.

Nas aberturas, o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 2,3 pontos, a 98,9 pontos, abaixo do nível neutro de 100 pontos após três meses acima. Entre os componentes do grupo, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses caiu 2,4 pontos, para 101,1 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses cedeu 2,1 pontos, para 96,7 pontos.

O Índice de Situação Atual (ISA-CST), por sua vez, avançou 0,9 ponto, para 94,8 pontos, puxado pela alta de 1,4 ponto do indicador de volume da carteira de contratos, a 97,3 pontos. Já o componente de situação atual dos negócios subiu 0,5 ponto, para 92,3.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da construção cresceu 0,8 ponto porcentual em julho, para 77,9%, maior nível desde dezembro de 2014 (78,4%). Nas aberturas, o NUCI de Mão de Obra subiu 0,5 ponto porcentual, para 78,9%, enquanto o NUCI de Máquinas e Equipamentos avançou 1,6 ponto porcentual, para 73,9%.

Mais de 18,13 milhões de famílias contempladas com o Auxílio Brasil começam a receber nesta segunda-feira (18) a parcela de julho. Os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) final 1 serão os primeiros a receber, de acordo com o calendário do programa.

Os repasses vão até o dia 29 de julho. As datas seguem o modelo do Bolsa Família que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. A folha de pagamento do mês supera  R$ 7,3 bilhões.

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O valor médio recebido pelas famílias em julho será de R$ 408,80. Além do benefício principal, há rendas complementares possíveis de acordo com os perfis das famílias, como a Bolsa Esporte Escolar, a Bolsa de Iniciação Científica e a Inclusão Produtiva Rural.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.

Podem receber o benefício famílias com renda per capita (renda por cabeça) até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200 em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social e o detalhamento dos nove tipos diferentes de benefícios.

Segundo dados da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, o Nordeste é a região com o maior número de beneficiários: quase 8,6 milhões de famílias. Na sequência, aparecem as regiões Sudeste (5,2 milhões), Norte (2,1 milhões), Sul (1,2 milhão) e Centro-Oeste (941 mil).

 

Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, vai relembrar as datas de nascimento e de morte de Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião, com muita música, poesia, teatro, dança, fotografia, literatura, artesanato e gastronomia. O Tributo a Virgolino - A celebração do Cangaço, evento promovido pela Fundação Cabras de Lampião, vai ser realizado entre os próximos dias 27 e 31 de julho na Estação do Forró e no Museu do Cangaço da cidade, de forma gratuita, para munícipes e turistas que queiram celebrar a história do Rei do Cangaço.

Na programação está a encenação ao ar livre do espetáculo teatral O Massacre de Angico - A Morte de Lampião, escrito por Anildomá Willans de Souza e dirigido por Izaltino Caetano. No elenco, atores da região, que vão mostrar o talento dos artistas sertanejos, e também de outras localidades do estado. Ao todo, mais de 80 atores e figurantes vão entrar no palco.

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O evento, que é realizado anualmente desde 1994, reunirá grupos musicais, folclóricos, violeiros repentistas, cantores, poetas e pesquisadores do cangaço, para expressar a cultura de raiz. Haverá uma integração entre as mais diversas linguagens artísticas demonstrando a força da cultura popular.

 “Comemorar seus mitos, festejar datas, celebrar fatos, é comum aos povos que têm cultura e que valorizam a sua história”, comentou Cleonice Maria, uma das responsáveis pelo Tributo a Virgolino.

Toda a programação é gratuita. A programação completa está disponível nos sites: www.museudocangaco.com.br e www.cultura.serratalhada.pe.gov.br e no Instagram do Museu do Cangaço @museudocangacost.

 

O carnaval de rua de São Paulo, batizado de Esquenta Carnaval, agendado para os dias 16 e 17 de julho, corre o risco de não ser realizado. O prefeito Rodrigo Nunes afirmou nesta quinta-feira (30) que, se não houver patrocínio privado para custear o evento, "a prefeitura não vai colocar dinheiro público" para bancar os desfiles dos blocos. Um novo edital de patrocínio foi aberto e as inscrições pelas empresas devem ser feitas até 7 de julho.

A abertura de um novo certame foi feita porque no primeiro processo licitatório, divulgado no último dia 4, com lances a partir de R$ 10 milhões, nenhuma empresa se interessou. Se, novamente, nenhuma entidade se inscrever na licitação, o Esquenta Carnaval não deverá acontecer. Nunes justificou a desobrigação do Executivo de bancar o evento pelo fato de a festa ser fora de época.

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"Se não houver patrocínio privado, a Prefeitura não colocará dinheiro público no carnaval. Como é um evento extraordinário e não ordinário, ou seja, não está no rito normal das ações, a Prefeitura não vai colocar recurso público", afirmou o prefeito. Mas Nunes mostrou otimismo. Diferentemente do primeiro edital, o segundo certame foi aberto com lances menores, a partir de R$ 6 milhões. "Eu creio que deva ter patrocinador, porque os valores foram reduzidos", disse Nunes.

O anúncio da eventual não realização do carnaval demonstra um recuo em relação a uma reunião entre a Prefeitura de São Paulo, a Secretaria Municipal de Cultura e representantes dos blocos de rua. O encontro foi realizado dia 4 de junho. Segundo um levantamento da prefeitura, anunciado no dia 7, 294 blocos haviam se inscrito para desfilar.

Como foi em 2021, o carnaval de rua não aconteceu tradicionalmente no começo do ano em razão da pandemia. Em janeiro e fevereiro, o Brasil viu os números de casos positivos e vítimas da doença crescerem em todo o País impulsionados pela variante Ômicron.

ABRIL

Os desfiles das escolas de samba de Acesso I, Acesso II e Especial, na capital, foram adiados e realizados em abril no Sambódromo do Anhembi. Na ocasião, 17 blocos foram às ruas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego. Os recursos do financiamento da festa foram coletivos ou dos blocos.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O longa segue a história de origem de Buzz Lightyear, o personagem no qual o boneco astronauta de Toy Story (1995) é inspirado. Buzz e sua equipe foram abandonados em um planeta a 4,2 milhões de anos-luz da Terra e precisam encontrar um jeito de voltar para casa. Para isso, eles irão contar com a ajuda de um grupo de recrutas e um gato-robô.

Minions 2: A Origem de Gru - 30 de junho

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Na década de 1970, Gru é um menino de 11 anos crescendo no subúrbio da cidade. Ele é fã do grupo de supervilões “Vicious 6” e deseja se juntar a eles. Quando o garoto conhece os minions, os seres amarelos o ajudam em suas primeiras missões, e ao lado dos inseparáveis Kevin, Stuart, Bob e Otto, Gru elabora um plano para participar dos Vicious 6.

Pluft, o Fantasminha - 21 de julho

Maribel foi sequestrada pelo pirata Perna-de-Pau, que busca o tesouro perdido do avô da menina. Enquanto espera pelo resgate dos marinheiros Sebastião, João e Juliano, a garota conhece o fantasma Pluft, que morre de medo de gente e os dois desenvolvem uma amizade improvável.

DC SuperPets - 28 de julho 

Após a Liga da Justiça ser capturada por Lex Luthor, Krypto, o cachorro do Superman recruta um time de animais com poderes para resgatar os heróis. Entre eles Ace, o Batcão; PB, a Poderosa Oinc;  Merton, a Tartaruga-Foguete; e Chip, O Esquilo. Baseado nas HQs da DC Comics.

 

A Sony revelou ao público os títulos de jogos que ficarão gratuitos para os clientes e assinantes da PS Plus em julho.

Ao todo, serão três: Crash Bandicoot 4: It’s About Time, jogo mais recente da franquia do personagem, The Dark Pictures Anthology: Man of Medan, primeiro título da famosa saga de terror; e Arcadegeddon, jogo multiplayer cooperativo para jogar em grupo.

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O trio de jogos poderá ser resgatado a partir do dia 5 de julho pelos assinantes dos três planos da PS Plus, sendo eles Essential, Extra e Deluxe. Além disso, esse mês não traz nenhum título bônus para o PlayStation 5, logo todos os jogos poderão ser resgatados por donos de PlayStation 4.

Vale ressaltar que ainda há tempo de resgatar os jogos gratuitos de junho, que são God of War (2018), Naruto to Boruto: Shinobi Striker e Nickelodeon All-Star Brawl.

 

Após dois anos sem o maior evento literário da América Latina, a cidade de São Paulo se prepara para receber a 26ª edição da Bienal Internacional do Livro. A CBL organiza o evento desde 1970 e este reencontro, pós-pandemia, acontece entre os dias 2 a 10 de julho no Expo Center Norte, em São Paulo. A venda de ingressos já se iniciou e podem ser adquiridos pelo site.

Os valores do ingresso estão entre 15 e 30 reais, com o menor valor sendo meia entrada. Comprando o seu ingresso até 30/06, você garante o benefício de resgatar cashback na bienal do livro. O ingresso é válido para apenas um dia do evento, porém, não precisa escolher o dia no ato da compra.

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A programação cultural do evento será dividida em seis partes:

Arena Cultural: Os visitantes terão a oportunidade de ter contato com autores de best-sellers, nacionais e internacionais, em bate-papos e palestras exclusivas;

Cozinhando com Palavras: O espaço proporcionará aos visitantes contato próximo com palestrantes, chefs, jornalistas e autores ligados ao ramo gastronômico. Além de palestras e mesas de autógrafos, os participantes ainda terão a possibilidade de assistir chefs fazendo receitas e degustá-las ao final de cada apresentação;

Espaço Infantil: O Espaço Infantil terá um programa educativo, com narração de histórias, breves oficinas temáticas e atividades de curta duração. Toda a programação será voltada para público geral. Porém, haverá repertório específico para o público escolar de todas as faixas etárias, assim como atividades para famílias;

Salão de Ideias: Com curadoria CBL e Sesc São Paulo, o espaço trará grandes nomes para gerar discussões atuais sobre questões de relevância social e cultural;

BiblioSesc (Praça da Palavra e Praça de Histórias): Com curadoria do Sesc, os espaços foram especialmente pensados para valorizar o livro e incentivar a leitura com espetáculos de música, literatura e contação de histórias. O espaço contará também com intervenções artísticas;

Espaço Cordel e Repente: O espaço contará com uma extensa programação com debates, palestras, shows, contação de histórias e apresentações artísticas relevantes ao tema. “Como se faz cordel”, “Como se faz xilogravura” e “Ilustração com referências na xilogravura";

Além disso, o evento contará com cerca de 170 expositores, com as principais editoras e livrarias presentes. Entre os destaques estão a Panini, Geek Point, Ciranda Cultural, The Gift Box, Comix, Companhia das Letras, A Grande Livraria, Amazon e muito mais.

Os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em julho recebem nesta terça-feira (15) o abono salarial ano-base 2020. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 8 de fevereiro e prosseguirá com a liberação até 31 de março, baseada no mês de nascimento do beneficiário.

Também nesta terça-feira, o Banco do Brasil libera o abono salarial para os trabalhadores do setor público com inscrição de final 6. O pagamento para essa categoria começou a ser feito em 15 de fevereiro e segue até 24 de março, com base no dígito final da inscrição do servidor.

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O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2020, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

O benefício não é pago aos empregados domésticos. Isso porque o abono salarial exige vínculo empregatício com uma empresa, não com outra pessoa física. Jovens aprendizes também não têm direito.

Trabalhadores da iniciativa privada que recebem pela Caixa Econômica Federal:

Trabalhadores do setor público, que recebem pelo Banco do Brasil:

Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2020.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos vêm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Para os beneficiários residentes nos municípios da Bahia, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro em situação de emergência, devido às fortes chuvas, o pagamento foi liberado em 8 de fevereiro, independentemente do mês de nascimento 

*Colaborou Luciano Nascimento

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir desta quinta-feira (11), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 27 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

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