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Apesar de serem disputados a portas fechadas devido à pandemia, os Jogos de Tóquio-2020 deixaram momentos que ficarão na história do olimpismo, desde eventos inéditos, homenagens e despedidas, e até um pedido de casamento diante das câmeras de televisão.

Amizade acima do ouro

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O salto em altura masculino teve um resultado nunca visto antes. O italiano Gianmarco Tamberi e o catariano Mutaz Essa Barshim saltaram 3,27 m após uma disputa acirrada. O juiz explicou que eles poderiam disputar um desempate ou dividir o ouro. Os dois amigos se entreolharam, apertaram as mãos e celebraram o triunfo juntos.

"Eu merecia a medalha de ouro. Ele também merecia. Queremos deixar uma mensagem para as novas gerações: a amizade vale mais do que tudo", disse o catariano.

Sim, aceito

Depois de ser eliminada, a esgrimista argentina María Belén Pérez estava sendo entrevistada pela televisão argentina, quando seu treinador e parceiro há 17 anos, Lucas Saucedo, apareceu atrás dela com uma placa que dizia: "Flaca. Quer casar comigo?"

Após a surpresa inicial e visivelmente emocionada, ela rapidamente aceitou a proposta estampando um beijo no futuro marido, que já a havia pedido em casamento durante o Mundial de 2010 em Paris, mas de forma mais íntima e ela disse não. Na segunda vez, e na frente das câmeras, foi vencida.

Nota 10

A China é a grande potência atual nos saltos ornamentais e em Tóquio-2020 perdeu apenas um título dos oito em disputa (o dos saltos sincronizados masculinos). Portanto, não é estranho que Hongchan Quan tenha conquistado o ouro na prova feminina da plataforma de 10 metros, mas a forma como o fez é notável: com três saltos (em cinco rodadas) que mereceram um 10 perfeito. E com apenas 14 anos!

Homenagem de adversários e árbitros

Um dos atletas que se aposentou após os Jogos foi o jogador de basquete Luis Scola.

Na partida das quartas de final, com o placar já decidido a favor da Austrália, Sergio Hernández tirou de quadra o último sobrevivente da 'Geração de Ouro' do basquete argentino para que recebesse uma última homenagem.

Por mais de um minuto o jogo foi interrompido e companheiros, adversários, árbitros e o pequeno público presente em Saitama se levantaram para se despedir de uma lenda, que não conseguiu conter as lágrimas.

Êxtase na piscina

A americana Katie Ledecky chegou a Tóquio como a rainha das piscinas, mas a australiana Ariarne Titmus se atreveu a desafiá-la pelo trono e, em um duelo épico, a derrotou nos 400 metros livres.

Após a confirmação do ouro para a australiana, seu técnico Dean Boxall 'enlouqueceu' e comemorou de forma tão efusiva nas arquibancadas que até assustou uma voluntária da organização, cena que rapidamente viralizou nas redes sociais.

Demonstração tecnológica

Uma das coisas pelas quais o Japão é reconhecido mundialmente é por sua indústria tecnológica, uma das mais avançadas. O anfitrião dos Jogos não perdeu a oportunidade de demonstrar mais uma vez do que é capaz, com um enxame de 1.824 drones que desenhou um globo no céu na cerimônia de abertura.

Também impressionou o robô que entretinha as pausas nos jogos de basquete, capaz de arremessar de várias posições, até mesmo no meio-campo, sem errar um arremesso.

Juventude ao poder

O Comitê Olímpico Internacional (COI) busca atrair a atenção de um público mais jovem com a introdução de novos esportes mais 'modernos', como BMX, escalada, skate e surfe. Isso também significa que nessas especialidades os medalhistas costumam ser adolescentes.

Na modalidade de skate park, a prata foi para a chinesa Kokona Hiraki (12 anos e 343 dias) e o bronze para a britânica Sky Brown (13 anos e 28 dias). No street, a brasileira Rayssa Leal conquistou a prata aos 13 anos e 203 dias. Todas aspiravam a se tornar o campeão olímpico mais jovem da história, um recorde que a americana Marjorie Gestring continuará a deter: ela foi ouro no trampolim de 3 metros nos Jogos de Berlim-1936 aos 13 anos e 268 dias.

Um bronze contra os 'demônios'

A ginasta americana Simone Biles chegou a Tóquio como uma das grandes estrelas dos Jogos. Mas a pressão e a ansiedade, que ela mesma definia como "demônios", fizeram com que deixasse a competição por equipes, revelando ao mundo os problemas de saúde mental que afetam muitos atletas.

Ela voltou no último dia da ginástica para participar da final na trave de equilíbrio e, apesar de não ter conquistado o ouro, subiu ao pódio para um bronze que foi um bálsamo para seus problemas, embora a jovem natural de Ohio tenha afirmado: "Minha saúde física e mental conta mais do que todas as medalhas que eu possa ganhar".

O clima ficou tenso entre Arcrebiano e Karol Conká após o Jogo da Discórdia, na noite da última segunda (8). Os dois acabaram tendo uma discussão que acabou com o brother em lágrimas e a sister fazendo chacota para os demais confinados. A equipe do modelo se manifestou, através das redes sociais, pedindo que ele seja eliminado do BBB no paredão que acontece nesta terça (9). 

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As alfinetadas entre os dois começaram durante o Jogo da Discórdia. Bil chamou a ex-affair de “influenciadora” e disse que ela criou “uma loucura” na cabeça em relação ao ciúme que sentiu de Carla Diaz. Karol retrucou dizendo que o modelo é “covarde” e que a “usou para fazer casal”. Em seguida, os dois engataram uma DR, trocaram algumas farpas e Arcrebiano caiu no choro. Karol foi relatar o ocorrido para os amigos dizendo que o ex era um "lento".

A equipe do modelo não gostou da situação e se manifestou nas redes sociais. Com uma postagem eles pediram pela saída de Bil do programa. “Diante dessa situação, queremos que o Bil não permaneça no programa, pelo bem dele, e pela saúde mental de toda família. Você vai brilhar aqui fora”. 

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Em uma das entradas do porto de Beirute, uma jovem corre gritando o nome do irmão. Ele se chama Jad e tem olhos verdes, descreve, abalada. As forças de segurança não a deixam passar.

A poucos metros dali, outra mulher busca desesperadamente pelo irmão, após as explosões no porto da capital libanesa, que deixaram mais de 70 mortos e 3 mil feridos, provocaram uma destruição sem precedentes na cidade e traumatizaram seus moradores.

Por mais de três horas, o som das ambulâncias não para. Elas entram na zona acidentada e saem transportando vítimas. No epicentro da explosão, o cenário é apocalíptico: os contêineres lembram latas de conserva retorcidas e seu conteúdo espalhou-se pelo chão. As chamas e nuvens de fumaça negra tomam conta do céu. Helicópteros do Exército tentam, em vão, apagá-las com água do mar.

O fogo devora um barco atracado em frente ao porto. No cais, seguranças temem que os tanques de combustível explodam. Três horas depois da catástrofe, um corpo está caído no chão. Ao seu lado, há uma maleta intacta.

O chão está repleto de maletas, óculos, sapatos, pastas e documentos de escritórios próximos atingidos pelo impacto das explosões. A dezenas de metros dali, são vistas fileiras de carros importados destruídos, com faróis piscando e alarmes acompanhando o barulho das ambulâncias.

- Corpos despedaçados -

Alguns bombeiros, perplexos, procuram colegas que tentavam apagar um incêndio ocorrido antes das explosões, segundo um deles. Socorristas, auxiliados por agentes de segurança, buscam sobreviventes ou corpos entre os escombros. Um deles grita para os jornalistas: "O que estão filmando? Há corpos despedaçados por todos os lados!"

Perto dali, seguranças removem o corpo de um colega. Um deles chora. Outro, pega o telefone para mostrar uma foto da vítima: "Aqui está ele, no dia do seu casamento."

Entre os feridos, há membros sírios e egípcios da tripulação de embarcações que chegaram hoje ao porto, entre elas uma da Ucrânia, que transporta trigo para a Síria. "Há seis meses, esperamos o momento do nosso retorno à Síria. Somos 13 jovens. Sete de nós ficaram feridos", conta um dos tripulantes. Outro cita uma rachadura no casco do navio. "Ele está está afundando, com a explosão houve feridos graves a bordo."

Em todos os bairros da capital, inclusive no subúrbio, correspondentes da AFP observaram estragos causados pelas explosões, que sacudiram a cidade e causaram pânico.

Nos edifícios, moradores inspecionam os danos. Janelas se quebraram, assim como vitrines de lojas, espalhando um tapete de estilhaços por seus arredores. Hospitais da cidade estão sobrecarregados com o atendimento aos feridos.

Quando Katherine Reed, que vive sozinha, foi informada que as medidas de confinamento na cidade de Melbourne seriam reforçadas e prolongadas por seis semanas, ela não conseguiu conter as lágrimas.

A mulher de 32 anos trabalha de casa desde março. Em junho, assim como o inverno, teve início segundo surto da epidemia. Ela diz que está deprimida porque, assim como milhões de pessoas, terá que viver isolada por mais seis semanas.

"Entendo que reforcem o confinamento", disse, mas considera "cruéis e insensatas" as regras que permitem receber a visita do cônjuge e não a de um amigo.

Desde o início da pandemia de coronavírus os especialistas alertam que a luta contra a Covid-19 terá altos e baixos, avanços, mas também contratempos.

A Austrália foi elogiada por sua gestão eficaz da primeira onda. Mas alguns novos focos de contágio em Melbourne em junho saíram do controle.

- Uma "cidade fantasma" -

O estado de Victoria, que registra centenas de casos do novo coronavírus por dia, reforçou gradualmente as medidas.

Melbourne deve obedecer um toque de recolher noturno das 20H00 às 5H00 até 13 de setembro. A partir de quinta-feira, apenas os estabelecimentos comerciais essenciais poderão abrir as portas. O uso de máscara é obrigatório. Os moradores da cidade não podem fazer deslocamentos a mais de cinco quilômetros de suas casas.

Bill Morton, dono de uma livraria na segunda maior cidade do país, lamenta ver seu bairro, normalmente "animado", se transformar em uma "cidade fantasma". E cita a estanha impressão de que os sinos do bonde tocam mais alto e por mais tempo, quando na realidade isto acontece porque as ruas estão desertas.

"As pessoas estão bastante desmoralizadas", declara Morton à AFP. "Quase tudo está fechado. É um ambiente muito estranho, quase inquietante".

Melbourne é a capital cultural do país, mas seus teatros e casas de espetáculo estão silenciosos, assim como os restaurantes fechados, o que gera incerteza entre os funcionários.

O primeiro-ministro de Victoria, Daniel Andrews, alertou que o estado vai demorar anos para conseguir a recuperação.

Morton calcula em 25% a queda do volume de negócios de sua livraria desde o início da pandemia. E agora depende das ajudas do governo e dos mecanismos adotados no país para adiar o pagamento do aluguel.

"Podemos suportar por algum tempo, mas operando com a receita reduzida como estamos, não podemos aguentar de maneira indefinida", disse.

"Há muita preocupação entre todos os comerciantes que se perguntam como vão conseguir superar", completou, antes de afirmar que muitos estabelecimentos já fecharam as portas.

Maggie May, que administra uma loja de souvenirs com o marido, adaptou a atividade durante os primeiros meses da epidemia e iniciou as vendas on-line. Foi um desafio, mas também uma experiência.

"Você passa o tempo tentando se motivar, porque se você se deixa levar pela preocupação não faz nada e termina o dia ainda mais angustiada", resume.

Victoria tem quase 12.000 dos 19.000 casos de coronavírus registrados em toda Austrália. Também é o estado com mais vítimas fatais, com 147 mortos do total nacional de 232.

Pesquisadores do Instituto Lazzaro Spallanzani, principal referência em doenças infecciosas na Itália, identificaram o coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19, nas lágrimas de uma paciente infectada.

O estudo foi publicado na revista acadêmica Annals of Internal Medicine, dos Estados Unidos, e demonstrou que o vírus também é capaz de se replicar na conjuntiva, membrana mucosa que reveste o lado interno da pálpebra e a parte branca do olho.

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Partindo de uma amostra coletada de uma paciente com o Sars-CoV-2 internada no Spallanzani, em Roma, no fim de janeiro, e que também apresentava conjuntivite, os pesquisadores conseguiram isolar o vírus, demonstrando sua capacidade de se replicar fora do sistema respiratório.

"Esse estudo demonstra que os olhos não são apenas uma das portas de entrada para o vírus no organismo, mas também uma potencial fonte de contágio", diz Concetta Castilletti, chefe do departamento de vírus emergentes do laboratório de virologia do Spallanzani.

"Isso exige o uso apropriado de dispositivos de proteção em situações nas quais se pensava estar relativamente seguro em relação ao risco de contágio, como exames oftalmológicos", acrescenta.

A pesquisa ainda demonstrou que as secreções oculares podem conter o Sars-CoV-2 depois que ele não é mais encontrado nas vias respiratórias. No caso da paciente em questão, o novo coronavírus não aparecia em amostras do sistema respiratório após três semanas de internação, mas as lágrimas apresentaram resultado levemente positivo até o 27º dia.

"Essa é mais uma pequena peça que se insere no complicado quebra-cabeça desse vírus", afirma Marta Branca, diretora-geral do Spallanzani. O próximo passo é verificar o quanto o Sars-CoV-2 continua ativo e potencialmente transmissível nas secreções oculares.

Da Ansa

Nesta sexta-feira (6), o deputado federal Túlio Gadêlha resolveu desabafar no seu perfil do Instagram. O parlamentar rebateu na rede social uma matéria veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo, afirmando que ele chorou após uma reunião com o PDT e culminando na sua desistência da candidatura a prefeito do Recife. Túlio afirmou que estava assustado com a repercussão das lágrimas.

"Queria aproveitar e informar que isso não é coisa de outro mundo. E que sim, homens choram", escreveu. Ainda na publicação, Túlio Gadêlha revelou que o assunto do choro vai muito além dos assuntos relacionados ao seu envolvimento com as eleições 2020. "Agora, diferentemente da associação que fizeram, o motivo das lágrimas não tem a ver com a candidatura no Recife, mas com a disputa da liderança do bloco e minha decepção com meus colegas de bancada do PDT", explicou.

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E emendou: "O fato é que havia conversado com 23 (vinte e três) dos meus colegas deputados e 21 (vinte e um) deles, me garantiram o voto. Mas no momento da votação, que se deu de forma aberta, não me contive porque alguns deles decidiram apresentar e justificar um voto diferente me fazendo muitos elogios. Mas votando em outro candidato. Dos 21 votos, tive 3 (três)".

Para dar um basta nas especulações sobre uma possível desistência da sua candidatura ao cargo de prefeito do Recife, Túlio disse que vai reunir a imprensa na próxima segunda-feira (9), na capital pernambucana, para esclarecer mais detalhes.

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Há quase um ano, Natália de Oliveira acende todos os dias uma vela antes de rezar para que o corpo da sua irmã, Lecilda, finalmente seja encontrado em meio à lama após o rompimento da barragem em Brumadinho, em Minas Gerais.

Para o que já se tornou um ritual, ela coloca um terço próximo a uma foto da irmã - que aparece na imagem sorridente, durante um período de férias - em uma mesa situada na sala de estar.

A enxurrada de resíduos, desprendidos da barragem da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, sepultou a região. Como resultado, o desastre deixou 270 vítimas. Desse total, são 259 mortos e 11 desaparecidos - entre eles Lecilda de Oliveira. Até hoje, uma equipe de 73 bombeiros segue em busca dos que nunca foram encontrados.

"No meio dessa tragédia toda, nos foi tirada completamente a dignidade de um enterro. Ainda não a localizaram, mas a gente não aceita falar que são desaparecidos. A minha irmã estava la na Vale, ela e os amigos dela. Estavam no horário sagrado do almoço, dentro do refeitório, sexta-feira, às 12h28", conta Natalia sobre a sua irmã, funcionária do departamento de Recursos Humanos da mineradora.

Desde a tragédia, com frequência Natália volta às mensagens de áudio que sua irmã lhe enviava pelas manhãs pelo WhatsApp. "Sinto que de alguma forma ela me dá bom dia. Essas mensagens são o único motivo para me fazer levantar da cama", conta em lágrimas.

As duas irmãs tinham apenas um ano de diferença, com 48 e 49 anos, e sempre moraram juntas em Brumadinho. Ao passar em frente ao colégio onde as duas estudaram, Natália se emociona novamente.

"Toda a cidade foi muito atingida, perdemos muitos amigos de infância. Isso nos deixa acabados".

- Luto e comprimidos -

Assim como Natália, Malvina Firmino Nunes ainda não pôde viver o luto do seu filho, desaparecido há doze meses. No dia da tragédia, ela soube por uma outra filha que Peterson, de 35 anos, tinha sido levado pela lama.

A vida de Malvina desabou. Desde então, nunca mais conseguiu dizer o nome do filho sem chorar. Também não consegue dormir ou se alimentar sem tomar comprimidos.

Essa mãe recebeu uma indenização, assim como outros quatro mil familiares das vítimas. Com os R$ 700 mil que recebeu, comprou uma casa pequena. Os indenizados, no entanto, consideram que a compensação financeira da mineradora não é suficiente.

"Eu só espero justiça. Espero a prisão (deles), mas acho que não vão ser presos. Quem está preso é quem morreu. Os colarinhos brancos ficam soltos", afirma.

Natália e Malvina pretendem levar a Vale ao tribunal. "Acreditamos que para honrar nossos mortos temos que fazer a nossa parte. Não podemos aceitar que a mineradora cause mortes. A Vale deve aprender uma lição", diz Natália.

Nesta terça (21), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou por homicídio doloso o ex-presidente da Vale, Fabio Scvartsman, e outros 15 funcionários e ex-funcionários da empresa e da alemã TÜV SÜD, que emitia os certificados de segurança.

- "Unidos pela tragédia" -

Algumas pessoas levam a tragédia em seus corpos. No dia do desastre, a adolescente Talita Oliveira, de 16 anos, viu a morte muito de perto.

Ficou presa na lama, mas depois foi resgatada pelos bombeiros. Ela foi retirada com a ajuda de um helicóptero, em uma cena que foi exibida ao vivo na TV.

Até hoje, suas pernas estão cheias de cicatrizes e só consegue andar com muletas.

"Estive no hospital por seis meses. Tomei muita morfina, suportei dores muito intensas", relata a adolescente.

Apesar da enorme quantidade de remédios que toma todos os dias e as sessões dolorosas de terapia, Talita "se recupera bem". É uma sobrevivente esperançosa.

"Muitas vezes tenho pesadelos, aquela imagem sempre vem na minha cabeça: eles tentando me tirar, eu achava que não ia conseguir sair dali, que iria morrer. Tem dias que consigo ser alegre, fico cantando. Quero um futuro sem ter que tomar tantos remédios, poder voltar a andar normal, isso seria uma vida perfeita".

No momento, Brumadinho se prepara para receber visitantes de todo o estado de Minas Gerais, para prestar homenagem às vítimas após o primeiro ano da tragédia. Não será a primeira vez que isso acontece: no dia 25 de cada mês, os familiares dos mortos e desaparecidos no desastre se reúnem na entrada da cidade.

Natália de Oliveira é frequentadora assídua das homenagens. "Estamos unidos pela tragédia e dor. Em Brumadinho, nos tornamos uma família uns para os outros", ressaltou.

A amizade de Paula e Hariany sobreviveu! Na última quarta-feira, dia 3, as duas acabaram tendo uma pequena discussão por causa do preparo de um arroz. O bate-boca abalou os ânimos do confinamento, mas na parte da noite, a dupla voltou a ficar bem, mostrando que a amizade sincera prevalece. Durante a festa, elas trocaram carinhos, por iniciativa de Hariany, que foi atrás da amiga. Enquanto estava sozinha cantando, Paula foi surpreendida com uma declaração de amor da amiguinha: Eu te amo, disse a carioca. Em seguida, ela respondeu: Eu que te amo. Hariany rebateu: Mas eu amo mais.

Apesar desse amor todo durante a festa, elas acabaram se estranhando mais uma vez durante a noite, mostrando que apesar de terem resolvido a situação, a mágoa ficou. Enquanto conversava com Hariany e Alan, Paula mais uma vez mencionou a briga. -Ela estava palpitando no meu arroz, velho, na minha válvula de escape. Alan, então, tomou partido: -Quem foi a culpada foi você. E Hariany desconversou e acabou se afastando dos dois: -Eu não quero falar disso, não

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No quarto do líder, Paula e Hariany ainda brincaram de fazer sorteios com os avatares da mesma para descobrir quem será o próximo eliminado. Ao sortear o boneco de Alan, a bacharel de direito discordou: -Ele não vai, não. Eu gosto mais dele. Gosto mais dele do que das meninas.

Sobre a final dos sonhos, Hariany palpitou: Uma de nós vai ser primeiro, e segundo, e a Carol em terceiro. Mas durante a festa, Paula acabou entregando sua real opinião sobre Peixinho: E a Hana era para estar aqui no lugar da Carol, com a gente. Ela que vacilou de ter abandonado nós duas.

A festa ainda teve muito chamego entre Alan e Carol Peixinho! Os dois não se desgrudaram durante a noite! Além de dançarem coladinhos, também trocaram beijos, abraços e até trocaram elogios. -Eu olho pra você e acho você parecido comigo, declarou Peixinho.

Gabriela, grande amiga de Alan na casa, decidiu interferir na relação do amigo e dar umas dicas para ele se entender de vez com Carol Peixinho. -Levanta e fala: Peixinho, você está cheirosa, sugeriu ela. O rapaz não foi e aproveitou para contar para Gabi uma conversa que teve com Carol. -Você é meu amigo e é isso, disse o surfista, reproduzindo a fala de Carol. Para Gabi, ele ainda explicou sobre o pensamento de ter achado que estava a fim de Carol: Foi coisa de momento. Querendo ou não passa pela cabeça. Eu não sou de ficar segurando, acabo falando. E eu sei que pode ser ruim, pode ser contra mim.

Durante o papo com Gabriela, Alan acabou se emocionando. O brother disse que se surpreendeu por ainda estar no jogo e contou o que fez para se manter na disputa: -Não fiz nada demais, só fui eu aqui. Gabi então elogiou o amigo: -Meu amor, se eu estivesse assistindo ia me apaixonar por você.

E assim como Alan, Carol Peixinho parece que também não está muito bem e anda meio sensível na reta final do confinamento. Em certo momento da festa, a baiana se isolou do restante do grupo e ficou sozinha no sofá, chorando. Ela ainda foi consolada por Hariany, que tentou amenizar o clima, e respondeu para a carioca: Você vê tudo amiga. Carol e Alan já haviam conversado abertamente sobre a relação que possuem na casa, inclusive sobre a troca de apelidos, revelando a intimidade dos dois. A baiana demonstrou que está preocupada com Hana, que está fora do programa e viveu um romance com o brother: Existe de ter medo de magoar uma pessoa que saiu, mas só se tiver uma intenção. Só se chegar a fazer alguma coisa. Eu acho, inclusive, que Hana é muito bem resolvida. O surfista, então, concordou: -Eu quero que ela viva. Daqui a pouco, se a gente se cruzar de novo é porque tinha que acontecer. Todo mundo sabe que eu tenho carinho por ela.

Você compraria as lágrimas de outra pessoa? A irmã mais nova de Miley Cyrus acredita que sim, e pagando caro por isso. Noah Cyrus, que também é cantora, fez uma postagem no seu Instagram anunciando a venda de potes com 12 lágrimas dela por 12 mil dólares, o equivalente a cerca de R$ 50 mil.

Para adquirir os frascos com as lágrimas da artista de 18 anos não é preciso apenas ter muito dinheiro, mas também ser ágil: a oferta só terá 48 horas de duração. O anúncio foi feito pela própria Noah no Instagram e, na legenda da imagem, ela afirmou que “o lixo de uma pessoa é o tesouro de outra”. 

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No site onde as lágrimas estão sendo vendidas, a descrição do produto diz que cada unidade contém “aproximadamente 12 lágrimas feitas por Noah Cyrus como resultado de tristeza”. Também é afirmado que “a digestão humana dessas lágrimas não é sugerida porque as lágrimas geralmente são bem salgadas e seria simplesmente esquisito se você bebesse as lágrimas de outra pessoa”. 

Sofrendo por amor?

Recentemente, a jovem cantora precisou passar pelo término de seu namoro com o rapper Lil Xan, depois que ele acreditou estar sendo traído. O motivo teria sido uma brincadeira feita por Noah, que enviou um nude falso do cantor Charlie Puth, que Lil teria acreditado ser verdadeiro, terminando a relação com a então namorada. Lil Xan, no entanto, afirmou por meio do Instagram, que a real motivação foi o interesse de Noah em outra pessoa, não o meme. 

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Ele também postou uma foto na qual Noah aparece com o produtor Ookay e escreveu: “Essa é a imagem. Fale o que quiser, tanto faz, mas se você é minha namorada, você não vai tocar nenhum homem assim. Desculpe”.

Na época, Noah fez postagens em seus stories contando a sua versão e, segundo ela, havia indícios de traição por parte do rapper. “Toda vez que tentávamos sair havia algo no caminho. Então eu vi uma foto de uma menina com ele às 2 horas da manhã. Quando eu fiz uma chamada de vídeo com ele mais tarde, eu notei um chupão (no pescoço). Ele me disse que era só um machucado. Eu decidi dar o benefício da dúvida e ignorar”, afirmou ela.

A jovem artista afirmou também que as acusações de Lil Xan têm, como motivo, a culpa e insegurança dele, com origem em sua própria infidelidade. “Traidores gostam de acusar suas parceiras de traição para tentar amenizar a culpa. Isso não é a primeira vez que acontece comigo e agora eu estou sendo forçada a lidar com essas acusações malucas quando eu nem sei de onde veio tudo isso”, disse Noah. 

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Na última terça-feira, dia 14, Taylor Swift foi às lágrimas durante show da turnê Reputation, realizado em Tampa, na Flórida, Estados Unidos, ao relembrar episódio de assédio sexual. Há um ano, no dia 14 de agosto de 2017, a cantora venceu na justiça o processo que moveu contra o radialista e DJ David Mueller, que a assediou durante Meet and Greet em 2013. Ele teve que pagar uma quantia simbólica de um dólar após ser condenado, enfatizando assim que a loira não queria dinheiro, mas sim justiça ao episódio invasivo.

- Um ano atrás eu não estava me apresentando em um estádio em Tampa, eu estava em um tribunal em Denver, Colorado. E honestamente, eu estava lá por causa de um caso de agressão sexual. Este foi o dia em que o júri escolheu o meu lado e disse que eles acreditavam em mim. Acho que só penso em todas as pessoas que não acreditavam e nas pessoas que têm medo de falar porque acham que não acreditarão. Eu só queria dizer que sinto muito por alguém que nunca teve quem acreditasse, porque eu não sei o que a minha vida teria sido se alguém não acreditasse em mim quando eu disse que algo tinha acontecido comigo, disse a cantora chorando.

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Por fim, ela agradeceu o apoio dos fãs, que ficaram ao lado dela durante momento difícil em que tentava provar o caso de assédio:

- Então, eu só queria dizer que temos muito mais para ir, e eu sou muito grata a vocês por estarem lá por mim durante o tempo em que foi realmente uma parte horrível da minha vida. Eu queria agradecer apenas por... quero dizer que quando conheço vocês em meet and greets e depois dos shows, vocês me falam sobre os tempos difíceis que vocês passaram em suas vidas e eu realmente aprecio você confiando em mim com essa informação. Vocês me viram passando por tantos altos e baixos na minha vida, apenas por causa da natureza pública que minha vida é. Eu só quero dizer que eu estou muito feliz em vê-los e conhecê-los nesses altos e baixos. Então, obrigada por tudo.

Na noite do último domingo, dia 11, Ícaro Silva voltou a emocionar no quadro Show dos Famosos, do Domingão do Faustão. Após arrasar interpretando Beyoncé e Ney Matogrosso, o ator voltou aos palcos com o desafio de se apresentar como Bob Marley. Ovacionado pela plateia, Ícaro também ganhou notas altas dos jurados, Miguel Falabella, Claudia Raia e Silvio de Abreu.

Após o show, o ator não conteve as lágrimas e desabafou: "A gente está num momento agora em que as pessoas estão tendo que brigar por quem elas são. As pessoas estão tendo que brigar pra amar quem elas amam. Os índios estão tendo que brigar pelas terras que são deles. A gente está precisando muito de amor, entendeu? O Bob está há muito tempo falando disso, mesmo tendo ido fisicamente. Ele é o representante de um povo, ele fala pela nação negra, ele remonta nossa história. A gente precisa falar dele, porque precisa falar de amor." Dos jurados, Ícaro ganhou notas 10 de Claudia Raia e de Miguel Falabella. De Silvio de Abreu, ele conquistou 9,9, assim como do público de casa, enquanto o auditório o avaliou com a nota 9,7. No ranking geral, o ator conseguiu o topo e acumulou 38,8 pontos.

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Além de Ícaro, Samantha Schmütz se apresentou como Rihanna, cantando o sucesso Umbrella. A atriz ganhou de todos os jurados a mesma nota: 9,9. Já o auditório não foi tão generoso com a atriz e a avaliou com 9,5, enquanto o público de casa foi de 9,7. No ranking geral, Samantha ficou em segundo lugar, logo atrás de Ícaro com 38,7 pontos. Miguel Falabella elogiou: "Você ficou imensa, você tem essa inteligência musical. Você sabe pisar e encher um palco!"

Em sua apresentação anterior, Eriberto Leão foi criticado por Claudia Raia ao se apresentar como Belchior. Para a atriz, o ator não saiu de sua zona de conforto, sendo que ela o desafiou a encarnar artistas mais energéticos. Na ocasião, o ator explicou que traz ao palco apenas cantores que tocam o seu coração e precisam ser mostrados. Na semana seguinte, Eriberto não se apresentou, mas Claudia comentou a repercussão de sua declaração polêmica e tentou amenizar a situação exaltando todo o carinho que sente pelo colega de emissora. Apesar disso, alfinetou mais uma vez: "O Eriberto é um ator que tende a cair nesta temperatura. Talvez porque ele nunca tenha sido desafiado, às vezes porque nunca tenha parecido na mão dele um personagem que ele pudesse mostrar. E eu acho que aqui é a chance de ousar, de errar, de se desafiar e fazer aquilo que nunca fez. Por isso que eu desafiei."

No palco do Domingão do Faustão, o ator surpreendeu e se apresentou como Adriana Calcanhoto. Completamente transformado para interpretar uma mulher, Eriberto cantou Fico Assim sem Você. Apesar da dedicação ao longo da semana, o ator não conquistou uma boa classificação. De Claudia Raia levou a nota 9,9, enquanto Silvio de Abreu apenas lhe deu 9,7. Miguel Falabella ficou entre os jurados e deu a nota 9,8, comentando que o ator comprou o desafio de Claudia: "Foi maravilhoso. Acho que a Claudia fez um desafio, ele comprou o desafio e saiu da zona de conforto". A atriz também elogiou o desempenho do ator na semana: "Você me surpreendeu completamente. Eu jamais imaginei que você fosse fazer Adriana Calcanhoto. É muito bacana! Eu te desafiei para isso, porque eu te adoro, te respeito e quero ver você fazendo coisas que eu nunca vi. Você é um artista com muitas possibilidades."

Eriberto comentou como foi desempenhar o desafio: "É a primeira vez que eu faço uma mulher. É muito difícil essa sensibilidade. Me fez muito bem entrar nesse universo feminino". Do público de casa, ele conseguiu 9,4 e do auditório 9,3, não conseguindo uma boa classificação no ranking geral e ficando em último lugar, com 37,9 pontos.

Para colocar um ponto final na polêmica entre os dois, Eriberto abriu seu coração: "Eu amo muito a Claudia. Quando cheguei em A Lei do Amor, fui recebido por uma colega que é uma grande estrela, mas com uma humildade proporcional ao tamanho do seu estrelato. Você me recebeu com muito amor, carinho, profissionalismo. Aprendi muito com você. Quando a gente ama, esses desafios são para gente crescer". Ao final de sua fala, Eriberto entregou um coração para cada um dos presentes no palco, foi em direção à Claudia Raia e a abraçou, ganhando aplausos da plateia.

Fafá de Belém foi a última a se apresentar, mas não deixou a desejar ao subir palco como Luis Gonzaga. A cantora levou os jurados à loucura e conquistou a nota 10 de todos eles. O público de casa também aprovou a apresentação de Fafá e deu a nota 9,7, enquanto o auditório avaliou e deu nota 9,3. No ranking, ficou em terceiro lugar com 38,3.

Na tarde do último domingo, dia 4, Ariana Grande deu show de coragem ao cumprir sua promessa e se apresentar mais uma vez em Manchester, no Reino Unido, após o atentado terrorista que ocorreu em uma de suas apresentações na cidade, no dia 22 de maio, deixando 22 mortos e mais de 100 feridos. Intitulado One Love Manchester, o evento contou com participações para lá de especiais que, ao lado de Ariana, cantaram em homenagem às vítimas da tragédia.

Robbie Williams foi o primeiro a se apresentar e logo fez a multidão ir às lágrimas ao cantar a música Angel. Em seguida, Pharrell Williams e Miley Cyrus animaram a plateia ao cantarem juntos o hit Happy. Longe dos palcos há anos, Miley Cyrus ainda cantou seu novo single, Inspire. Logo após a namorada de Liam Hemsworth se apresentar, foi a vez de Niall Horan, que cantou Slow Hands e This Town.

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Após Niall, Ariana Grande subiu ao palco e levou o público à loucura. Usando um moletom branco escrito One Love Machester, a cantora deixou as grandes produções de lado para se entregar em músicas para lá de emocionantes. A beldade cantou Be Alright e Break Free. Depois, foi a vez da girl band Little Mix, seguida por Black Eyed Peas e Imogen Heap. Essa última, subiu ao palco a pedido de Ariana Grande, que é grande fã da cantora.

Ariana ainda voltou ao palco para cantar Better Days com a Victoria Monet e My Everything com um grupo de coral de uma escola local. A morena ainda cantou ao lado do namorado, Mac Miller, as músicas The Way e Dang! Ao lado da melhor amiga, Miley Cyrus, Ariana também cantou Don’t Dream It’s Over.

A morena não conteve suas lágrimas quando foi a hora de cantar Side to Side e Love Me Harder, um um pedido especial da mãe de uma das vítimas do atentado, que explicou que a filha adoraria ver Ariana cantando seu hit preferido. Justin Bieber também foi às lágrimas ao agradecer o público por estar presente no show. O galã teen cantou as músicas Love Yourself e Cold Water. Antes dele, Katy Perry exibiu seu novo visual e cantou os singles Part of Me e Roar.

Um dos últimos artistas da noite foi Chris Martin, do Coldplay, que cantou quatro músicas, seguido por Liam Gallagher, ex-membro do Oasis, que entoou três músicas. Ariana Grande voltou ao palco em seguida com todos os artistas da noite para cantar One Last Time, música que foi usada desde a tragédia em homenagem às vítimas. Para encerrar o evento, a cantora surpreendeu com Somewhere Over The Rainbow.

Alvo vaias da torcida e talvez pivô da maior polêmica destas olimpíadas, o francês Renaud Lavillenie, medalha de prata no salto com vara, deu entrevista à TV Globo na tarde desta quarta-feira (17). Ao reporter Marcos Uchôa, o atleta reafirmou que não acha que os brasileiros são nazistas e que apesar de ter reprovado a atitude dos torcedores que o vaiaram na competição e depois do pódio, tem tido uma boa recepção nas ruas do Rio de Janeiro.

Na entrevista, feita ao vivo no canal aberto, Lavillenie reforçou que não gostou das vaias durante a competição. "Não faz parte do espírito olímpico. Nas competições de salto com vara é normal que os torcedores batam palmas para marcar a nossa corrida. É um competição que exige muita concentração. Thiago não precisava disso. Já tinha feito um grande salto", disse.

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Já com a medalha de prata no peito, apesar dos apelos de Thiago Braz para que o francês fosse aplaudido, Lavillenie foi vaiado e chegou a chorar no pódio. "Foi um momento muito triste, mas sei que aquele público não representa todos os brasileiros. Andando por aqui fui abordado por brasileiros querendo tirar fotos comigo, então acho que foi algo do momento daqueles que estavam ali", amenizou.

Entenda - O francês, detentor do recorde mundial (6,16 m), atraiu a ira do público brasileiro após suas observações críticas sobre a atitude dos espectadores durante a competição. Na segunda-feira, Lavillenie havia dito à emissora Canal+: "Acho que a última vez que vimos isso foi quando Jesse Owens correu em 1936 (alemães sob regime nazista vaiaram negro americano). É chato ter um público de baixa qualidade como esse dos Jogos Olímpicos".

Posteriormente, numa coletiva e imprensa, ele tentou se desculpar pelos comentários. "Eu cometi um grande erro. Eu provavelmente estava muito irritado. É claro que não se pode comparar estes dois públicos", indicou.

Na terça-feira, Lavillenie foi vaiado no momento de receber sua medalha de prata no Estádio Olímpico. Enquanto as vaias saíam das arquibancadas, o francês chorou no pódio.

A exposição itinerante Lágrimas de São Pedro, do artista  baiano Vinícius S.A. chega ao Recife no sábado (2) no Centro Cultural Correios. A instalação, que passou por cidades como Brasília, Curitiba, São Paulo, Araraquara (SP) e Rio de Janeiro fica na capital pernambucana até o dia 29 de dezembro.

Lágrimas de São Pedro conta com cerca de 4 mil 'lágrimas' formadas por bulbos de lâmpadas cheios d’água presos por fios de nylon ao teto em diferentes alturas e iluminação específica. A obra rendeu a Vinícius o convite para expor em Frankfurt, Alemanha, em março de 2014.

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Serviço

Lágrimas de São Pedro

Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 - Bairro do Recife)

Sábado (2) até 29 de dezembro 

Terça a sexta | 9h às 18h; sábado e domingo | 12h às 18h

Gratuito

(81) 3224 5739

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