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Nesta quarta-feira (28), o cantor mineiro Vander Lee volta ao Recife para lançar seu oitavo disco Loa, pelo projeto MPB Pretobrás. A apresentação será no Teatro Guararapes, às 21h, com ingressos a preços populares, R$ 30 e R$ 15. A cantora recifense Tereza Nogueira fará o show de abertura.

Para este novo projeto, Vander Lee resolveu reunir uma nova banda - Mateus Barbosa (guitarra e violão), Cristiano Caldas (teclado e acordeom), Eneias Xavier (baixo) e Mateus Baiense (bateria) -  que irá subir com ele ao palco para tocar seus grandes sucessos e músicas inéditas, como Tu e Siga em Paz. O artista também fará releituras de clássicos da MPB.

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Serviço

Projeto MPB Petrobras, com Vander Lee e Tereza Nogueira

Quarta (28) | 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco - Olinda)

R$15 e R$ 30

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) será o relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. A definição foi fruto de um acordo entre os líderes da Comissão Mista de Orçamento (CMO). O colegiado também já indicou o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para relatar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, que será enviada ao Congresso nacional em agosto.

Com a realização da Copa do Mundo e das eleições, o tempo de trabalho e votação será menor neste ano. “Vou acompanhar a relatoria da LDO como membro da Comissão de Orçamento e como parceiro de Vital. Vamos trabalhar em consonância, preparando também a proposta orçamentária, já que esse ano é de eleição e, portanto, bastante curto no que diz respeito à votação", adiantou Jucá.

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LDO

A texto enviado pelo Executivo não incluiu o orçamento impositivo. De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o governo preferiu esperar a votação na Câmara da PEC do orçamento impositivo para então incluir o tema. Pela matéria, o Executivo fica obrigado a executar as emendas parlamentares individuais até o limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) da União, sendo metade do valor necessariamente destinada à saúde pública.

O projeto também estabelece o aumento de 7,71% do salário mínimo, saindo dos R$ 724 atuais para R$ 779,79. O reajuste é maior do que o previsto neste ano, que foi de 6,78%. Já o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) previsto pelo governo é de 3%. Na avaliação do governo, a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar a 5%. A meta cheia de superávit primário do setor público será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB. 

As prioridades do orçamento são as mesmas que em 2014: o plano Brasil sem Miséria (que inclui o Bolsa Família), o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida. O governo incluiu outras despesas obrigatórias, como investimento do Ministério da Educação e das empresas estatais.

A LDO é o instrumento através do qual o governo estabelece metas e prioridades da administração pública federal. O texto inclui as propostas do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União. Pela Constituição, o projeto da LDO precisa ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional até o dia 17 de julho, caso contrário o recesso parlamentar será cancelado.

A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou, nesta terça-feira (21), a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014. A receita total da União ficou em R$ 2,488 trilhões. Para os orçamentos Fiscal e da Seguridade Social a receita total é de R$ 2,383 trilhões, incluindo emissão de títulos para o refinanciamento da Dívida Pública Federal (DPF), interna e externa. Vinte e um dias, após o início do ano, finalmente a Lei  12.952 foi sancionada sem vetos e publicada no Diário Oficial da União. O documento foi aprovado em dezembro do ano passado pelo Congresso Nacional.

Do total, R$ 1,084 trilhão são destinados ao Orçamento Fiscal, R$ 643,979 bilhões ao Orçamento da Seguridade Social e R$ 654,746 bilhões ao refinanciamento da DPF. Para as despesas de 2014, a lei fixou que o Orçamento Fiscal ficará com R$ 1,015 trilhão do recurso e a Seguridade Social com R$ 712,911 bilhões. Sendo que R$ 69,149 bilhões virá do Orçamento Fiscal.

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*Com informações da Agência Brasil

O Congresso Nacional concluiu, na madrugada desta quinta-feira (18), a votação da proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014. A aprovação foi fruto de diversos acordos entre os parlamentares.

O valor total do Orçamento é de R$ 2,48 trilhões, dos quais R$ 654,7 bilhões estão comprometidos com a dívida pública. O salário mínimo previsto para 2014, válido a partir do dia 1º de janeiro, será de R$ 724. O texto aprovado prevê ainda um crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB), inflação de 5,30% de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e taxa de juros média de 9,29%.

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O total de investimento público será de R$ 105,6 bilhões. Foram mantidas as despesas com pessoal. Outros R$ 364,3 milhões será destinado para o fundo partidário, distribuído de acordo com a proporção de cada partido na Câmara (95% do montante) e os demais 5% em proporção igual a todos os partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Brasília - Quando todo o impasse sobre a votação do Lei Orçamentária Anual (LOA) parecia solucionado com os últimos acordos feitos entre governo e Legislativo, uma nova questão voltou a ameaçar a aprovação da peça orçamentária de 2014. Na manhã desta terça-feira (17), durante a reunião da Comissão Mista de Orçamento (CMO), a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) lembrou que, por uma resolução da CMO, o Congresso precisa votar primeiro a proposta que altera o Plano Plurianual 2012-2015 (PPA) para que o colegiado delibere sobre o Orçamento.

O acerto anterior era para que a CMO votasse a LOA durante o dia para que às 19h o projeto começasse a ser analisado no plenário do Congresso. Com o questionamento feito pela parlamentar, a reunião da CMO foi adiada para as 17h, e líderes da base aliada do governo que se reuniram, no mesmo horário, decidiram que vão tentar encontrar uma saída para o impasse.

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O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), explicou que se não for possível encontrar uma solução, senadores e deputados vão usar a sessão agendada para o início da noite para votar o PPA e retomar a reunião da CMO em seguida. Chinaglia defendeu que o texto seja incluído na pauta da manhã desta quarta-feira (18) para garantir que a matéria seja votada antes do recesso parlamentar e antes que dois vetos presidenciais, cujos prazos terminam amanhã, tranquem a pauta de votações.

Pelo relatório final da LOA, elaborado pelo deputado Miguel Corrêa (PT-MG), o valor total do Orçamento da União para 2014 é R$ 2,48 trilhões. O relator incluiu o acréscimo líquido de receitas de R$ 12,1 bilhões para 2014 e destacou, no relatório, que “essa foi a menor revisão de receitas realizada nos últimos anos”. Em 2013, a elevação do cálculo atingiu os R$ 22 bilhões e, em 2012, R$ 26,1 bilhões.

O texto substitutivo incluiu um novo cálculo sobre o investimento público, elevando o valor em R$ 900 milhões. Do total previsto para o próximo ano, R$ 654,7 bilhões serão destinados para o refinanciamento da dívida pública. O montante reservado para as áreas fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais, soma R$ 1,8 trilhão, sendo R$ 105,6 bilhões para investimento das empresas estatais federais e R$ 1,7 trilhão para orçamentos fiscal e da seguridade social.

“As despesas com investimentos tiveram incremento de cerca de R$ 14,5 bilhões, um aumento de 21,6 % em relação à proposta, resultado da aprovação das demandas aprovadas durante a tramitação do projeto de lei. As despesas com pessoal e encargos sociais mantiveram-se praticamente no mesmo patamar da proposta, ou seja, R$ 242 bilhões”, completou Corrêa.

A proposta ainda estima um crescimento de 3,8%, do Produto Interno Bruto (PIB) e salário mínimo de R$ 722,90, previsto para entrar em vigor em 1º de janeiro.

Com a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2014 e o Plano Plurianual (PPA) para o período de 2014 a 2017, a Prefeitura do Ipojuca pretende ampliar seus investimentos nos serviços à população. A estimativa é um aplicar 18,3% do orçamento em Saúde Pública, quando a lei estipula que o mínimo é de 15%. Para a Educação o mínimo previsto é de 25% do orçamento, e a Prefeitura pretende entrar 2014 com 26,5% investidos na área.

Na infraestrutura foram destinados 17% do orçamento. O Pacto Pela Vida do Ipojuca, que tem início em janeiro, terá com previsão de investimentos para 2014 na ordem de R$ 18,5 milhões, com envolvimento direto de 11 secretarias municipais.

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O projeto Fala Ipojuca foi o pilar na construção do planejamento para os próximos quatro anos, com a realização do seminário entre 18 e 20 de julho, nos distritos do Ipojuca. O prefeito Carlos Santana (PSDB) e os secretários ouviram 1.290 pessoas, e as demandas da população entraram diretamente Mapa da Estratégia da Prefeitura.

O orçamento elaborado pelo Executivo (de acordo com a participação popular) e aprovado pelo Legislativo será monitorado diretamente pelo prefeito Carlos Santana, através do monitoramento de todas as ações das secretarias, que é o modelo de gestão implantado pela Prefeitura do Ipojuca.

A Câmara de Vereadores do Recife aprovou nesta quarta-feira (27) o Plano Plurianual (PPA) para o período de 2014 a 2017 e a Lei Orçamentária Anual (LOA) que estima a receita e fixa as despesas da Prefeitura do Recife para 2014. As propostas seriam discutidas e votadas em primeira e segunda discussão com a promessa da sessão durar até a madrugada. No entanto, o debate travado em cima das propostas não chegou a durar nem trinta minutos. Durante a discussão a bancada de oposição foi à tribuna protestar e efetivar o posicionamento de que não votariam em nenhum dos dois projetos.

Para o PPA foram apresentadas 42 emendas, destas apenas quatro foram aprovadas. Já para a LOA, os vereadores se posicionaram em 142 emendas, destas 77 foram aprovadas pela Comissão. O relator dos pareceres, vereador Jairo Britto (PT), que também é presidente da Comissão de Finanças e Orçamento argumentou que esse ano o número de emendas foi três vezes maior do que no ano passado. Alegou que o PPA não é peça orçamentária, mas de planejamento e que era preciso conhecer as séries históricas para analisar melhor as emendas. Com a abstinência da oposição, as propostas foram aprovadas por 29 vereadores. 

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Pelo PPA, o Executivo estima gastar R$ 24 bilhões nos próximos quatro anos, destes R$ 5,3 bilhões estão previstos na LOA para 2014. Desse total, cerca de R$ 4,5 bilhões são recursos próprios e outros R$ 830 milhões são originados de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal. Deixando assim o percentual de suplementação orçamentária em 15%. 

Protesto da oposição – O vereador Raul Jungmann (PPS), representando a oposição, anunciou que a bancada se abesteria da votação dos projetos e questionou a Casa por ter sido entregue às 21h dessa terça (26) o relatório da LOA e do PPA. "O relatório dos R$24 bilhões diz respeito, exclusivamente, as emendas. Não traz uma discussão sobre o PPA ou a LOA. Não vamos discutir se o projeto do Recife é A, B ou C. Nós vamos apenas discutir as emendas", frisou Jungmann. O vereador questionou ainda a atuação do parlamento no Recife. "Não foi para isso que fomos eleitos. No Congresso se discute até os anexos. Esta votação é uma farsa", pontuou.

Os projetos do Executivo que tratam da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Projeto Plurianual do Recife deverão ser votados nesta quarta-feira (27), na sessão plenária da Câmara Municipal marcada para as 15h. As propostas que juntas envolvem quase R$ 30 bilhões deverá causar polêmica na Casa José Mariano. 

Segundo o vereador da oposição Raul Jungman (PPS), o relatório final dos dois projetos foi entregue aos parlamentares pela Comissão de Finanças e Orçamento depois das 21h dessa terça-feira (26). Como ambas as iniciativas tratam de valores altos – LOA: R$ 5 bi e 300 mil e o PPA: 24 bilhões o político reclamou do curto prazo. “Nós vamos ter que aprovar isso tudo em torno de três ou quatro horas. Em nenhum lugar do mundo um orçamento como este é aprovado em tão pouco tempo”, questionou. 

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“Quando recebe o orçamento do Congresso Nacional você leva meses analisando isso e o orçamento da União é a última coisa a ser votado. Leva dias, às vezes semanas, e aqui nós vamos fazer de conta que estamos analisando, aprimorando, e votando um orçamento que vai ser feito em um par de horas”, completou.

Inconformado com o pouco tempo para analisar os projetos, Jungmann colocou a culpa no “rolo compressor” do governo e criticou a forma como se deu o processo. A LOA e o PPA têm que ser votados até o dia 30 de novembro e enviado ao Executivo Municipal. 

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Os valores da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Projeto Plurianual (PPA) da Prefeitura do Recife foram discutidos no Plenarinho da Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (5). Durante o debate, o secretário de Planejamento Alexandre Rebelo respondeu e explicou os posicionamentos de vereadores e da população presente.

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Organizado pela Comissão de Finanças, liderada pelo vereador Jairo Brito (PT), a audiência pública tratou da PPA para o período de 2014 a 2017 e da LOA para 2014. Segundo Rebelo, a previsão é que seja destinado para as diversas áreas do Recife o valor de R$ 5 bilhões dentro da LOA.

Do total previsto e que deverá ser votado pelos vereadores após o dia 30 de novembro, algumas emendas foram criadas pelos vereadores. “No projeto vimos que R$ 51 milhões deverão ser destinados para promover cultura através de eventos e apenas R$ 6 milhões para preservar os espaços, mas o que vemos é uma degradação contínua como o Teatro do Parque. Por isso, fizemos uma emenda para tirar R$ 8 milhões desses R$ 51, para a reforma do espaço”, apresentou a vereadora da oposição, Priscila Krause (DEM).

Outra reivindicação da parlamentar foi à redução para 10% em vez de 15% para abrir créditos suplementares. Os percentuais estão no projeto e se referem aos valores que o prefeito pode ultrapassar na LOA, sem autorização dos vereadores, caso haja necessidade. “O processo orçamentário a gente tenta fazer da forma mais real possível. Se faz um levantamento histórico do que se gasta nas festividades de Carnaval, São João e Natal, por exemplo, mas sempre vemos as análises e os ajustes necessários. A gente não tem uma segunda intenção, o que a gente tem é uma flexibilidade, mas agimos com compromisso, publicidade e transparência”, esclareceu o secretário de Planejamento.

Entre as várias reclamações e sugestões da população presente, os valores para o Plano de Regularização de Zona Especial de Interesse Social (Prezeis) foi um dos mais questionados. Segundo Rebelo, devem ser investidos nesta área cerca de R$ 3 milhões, mas os moradores das localidades pediram R$ 10 milhões. “Os gastos das áreas do Prezeis faltam operacionalização da prefeitura durante todos esses anos. Queremos fazer a reorganização”,  disse o coordenador do Prezeis, Bismarck.

Durante as repostas dos questionamentos expostos, o secretário de Planejamento, aproveitou o momento para criticar a gestão anterior. “A grande perda do passado é pela não execução. Então, a gente procurou desenhar um processo que permitisse que no fim do período a gente tivesse executado os projetos“, ressaltou.

No debate, além de Jairo e Krause também participaram os vereadores Eriberto Rafael (PTC), Jurandir Liberal (PT), entre outros. Tanto a LOA quanto o PPA devem ser aprovados após o dia 30 de novembro.

 

Na próxima terça-feira (5), a Comissão de Finanças da Câmara do Recife, vai promover uma audiência pública para discutir sobre os Projetos de Lei do Plano Plurianual (PPA), para o período 2014 – 2017, e do Orçamento Anual (LOA) do município, para 2014.

A reunião visa cumprir, segundo os vereadores, a determinação prevista na Lei 10.257, que estabelece as diretrizes gerais da política urbana. O artigo prevê a realização de “debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento anual, como condição obrigatória para sua aprovação pela Câmara Municipal”.

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Após a realização da audiência, o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jairo Brito (PT), deve designar um relator para dar um parecer final sobre as emendas parlamentares recebidas para os dois projetos. As proposições terão que ser votadas e devolvidas ao Poder Executivo, até 30 de novembro. Os dois projetos funcionam, ao mesmo tempo, como instrumentos de planejamento orçamentário e declaração oficial das necessidades gerais da população do Recife.

O PPA, que tem o slogan "Um novo Recife", traz programas finalísticos, de gestão e de encargos com metas e objetivos da gestão de Geraldo Julio (PSB), para serem executados até 2017. Já a LOA prevê o orçamento anual da Prefeitura do Recife, que estima uma arrecadação de pouco mais de R$ 5 bilhões. 

O projeto da Lei Orçamentária Anual 2014 (LOA) enviado pelo poder executivo estadual recebeu 643 emendas parlamentares na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A proposta que já teve o prazo de apresentações de emendas encerrado prevê um orçamento de R$ 30,4 bilhões para 2014 e deverá ser votado ainda neste mês de novembro.

Segundo o presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação, deputado estadual Clodoaldo Magalhães (PSB), de todas as emendas recebidas, 474 foram impositivas – ou seja, reservadas para as contingências parlamentares, e as demais são as modificadoras. “Vem um valor de R$ 53 milhões reservados para os deputados, o que dá cerca de R$ 1,3 milhões para cada parlamentar, no caso das contingências. Já as 169 emendas modificativas são aquelas que tiram algum valor de uma ação e indica em que deve/onde investir”, explicou o parlamentar relembrando haver 49 deputados na Casa.

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De acordo com o socialista, o prazo para avaliação das emendas na Comissão de Finanças encerra-se no dia 20 de novembro. Posteriormente, ele dará o parecer final e só então, deverá ser levado para plenário. “Cada membro da Comissão relatará um capítulo da LOA e depois disso eu como presidente vou fazer um relatório final que analisa todos esses relatores parcias e depois a conclusão geral dos orçamentos. Depois do relatório a LOA vai plenário para ser votada”, frisou.

No cronograma de atividades comentado por Magalhães, a previsão é que no dia 27 de novembro ele possa dar o parecer final e no dia seguinte (28) a proposta seja colocada para votação. Para que ocorra a avaliação da LOA na sessão plenária da Alepe é necessário à presença de maioria absoluta na Casa Joaquim Nabuco, ou seja, a participação de mais da metade dos membros.

 

 

 

A seleção para novos funcionários públicos da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) deverá demorar alguns meses antes de se tornar concreta. O concurso, que segundo o presidente da Casa, deputado Guilherme Uchoa (PDT) será anunciado o edital ainda neste mês de agosto, depende do envio da Lei Orçamentária Anual (LOA) que pode ser encaminhada pela Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) do Estado até 05 de outubro.

Segundo o presidente da Comissão de Finanças da Alepe, deputado Clodoaldo Magalhães (PTB), é necessária apreciação da LOA enviada pelo Estado, para posterior definição dos valores orçamentais de 2014. “Depois que a Seplag mandar a LOA é que a gente vai abrir prazos para os orçamentos dos parlamentares e demais ações para o próximo ano”, adiantou o petebista.

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Apesar de presidir a Comissão de Finanças, o deputado afirmou ao LeiaJá não ter autonomia para definir detalhes sobre o concurso público. “Nós realizaremos o impacto financeiro quanto tivermos as informações, mas passaremos para a Mesa Diretora. Ela definirá os valores a partir dos orçamentos previstos em margens financeiras, para construção de números de vagas, por exemplo,”, explicou.

Segundo a assessoria de imprensa da Seplag o órgão está assegurado por lei para enviar a LOA até 05 de outubro. Depois de direcionada a Alepe, a Lei orçamentária Anual poderá ser apreciada pelos parlamentares no período de dois meses, quando retornará para o governo em 05 de dezembro.

 

 

 

Em ênfase nas atuais conversas parlamentares, tanto estaduais quanto nacionais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem gerado algumas polêmicas entre os políticos, que divergem na aprovação de itens. Mas afinal de contas o que é a LDO? Para que serve? Em que beneficia os brasileiros? A LDO é o instrumento usado pelo governo para estabelecer as principais diretrizes e metas da administração pública, principalmente, como base para a elaboração do orçamento. 

O Portal LeiaJá conversou com o  professor de direito constitucional e mestre em política, Álvaro Azevedo, que destrinchou o assunto. De acordo com o estudioso, a LDO faz parte do sistema de finanças públicas, que abrange a criação de três leis, e é o elo entre o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPA) – criado para prevê a arrecadação e os gastos do Executivo durante os quatro anos de gestão – e a Lei Orçamentária Anual (LOA) – que detalha quanto e como serão gastas as verbas no período de um ano. 

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Segundo Azevedo, a LDO assegura o equilíbrio fiscal das contas públicas “estabelecendo metas e prioridades, além de orientar na elaboração do orçamento e de fazer alterações na legislação tributária”, explicou.  

Para o cientista, das três leis que regem o sistema de finanças nos municípios, estados e no país a mais importante delas é a LOA, por ser a única que é executada. “O Orçamento Anual, das três leis, é a mais importante porque é a única que vai ser de fato posta em prática, às outras duas são apenas referências”, opinou Álvaro. 

Além das exigências constitucionais, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ampliou as atribuições da LDO concedendo-a o papel de apresentar os resultados fiscais de médio prazo para a administração pública.

Elaboração – O projeto de Lei da LDO é construído pelo chefe do Poder Executivo, com o auxílio da Secretaria de Planejamento e Gestão, e encaminhado para o Legislativo, que aprecia a matéria, faz as emendas necessárias e deve aprovar até o fim do primeiro semestre, para no segundo ser sancionado pelo Executivo. O que no país não tem acontecido com frequência. Na Câmara Federal a Lei ainda está tramitando na Comissão Especial criada para analisá-la e já teve o relatório preliminar aprovado pelos parlamentares. Já na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) a discussão nem foi iniciada, de acordo com o presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), os parlamentares tem até o início de setembro para apreciar a LDO.

Confira o vídeo que detalha a LDO:


As atividades na Assembleia Legislativa (Alepe) retomam nesta quinta-feira (1º), a primeira reunião plenária, às 10 horas, deve analisar matérias importantes para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado. No mesmo dia, chega à Casa Joaquim Nabuco o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). De iniciativa do Governo do Estado, a legislação tem como finalidade estabelecer as metas e diretrizes da administração estadual para o Exercício de 2014. Os parlamentares têm até 31 de agosto para apreciar o projeto e devolvê-lo para sanção ou veto do governador. 

De acordo com o cronograma regimental, os projetos da revisão do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária Anual (LOA) chegam ao Legislativo Estadual no dia cinco de outubro, devendo retornar ao Governo até cinco de dezembro. Por meio do PPA, o Executivo Estadual apresenta o planejamento de ações para os quatro anos de gestão. 

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Já a LOA é o orçamento anual que visa concretizar objetivos e metas propostas no PPA e estabelecidas pela LDO. Integram ainda a agenda de discussão outros temas importantes, a exemplo dos projetos do Governo que criam a unidade técnica Escola de Governo em Saúde Pública de Pernambuco (ESPPE) e instituem o Programa de Formação do Sistema Único de Saúde (Fomasus). 

O Fomasus visa oferecer bolsas integrais de estudo nas instituições privadas de ensino superior e técnico que ministram cursos na área de saúde, para alunos das escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas privadas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

A Câmara de Vereadores do Recife vai debater a Lei Orçamentária da prefeitura no exercício de 2014 durante audiência pública que acontece às 10h da próxima sexta-feira (31). O parlamento pretende aperfeiçoar o projeto de lei número 14/2013, de autoria do Poder Executivo, que estabelece as prioridades e metas da administração pública municipal.  A audiência é promovida pelo vereador Jairo Brito (PT).

Também será abordada a estrutura e organização do orçamento, as diretrizes para a elaboração e execução do orçamento, suas alterações, as disposições relativas às despesas do município com pessoal e encargos sociais e as disposições sobre alterações na legislação tributária.

O projeto prever a implementação do programa “Câmara nos bairros”, bem como a  consolidação dos instrumentos de participação popular no  legislativo, através dos conselhos cidadãos, da tribuna popular e da ouvidoria. Também será exposta a possibilidade da execução de convênios de cooperação técnica entre a Câmara Municipal do Recife e as universidades públicas e privadas de Pernambuco.

A proposta do executivo gira em torno de cinco eixos, que incluem o Planejamento e Ordenamento urbanos, Transporte e Mobilidade, Habitação e Regularização Fundiária, Iluminação, Saneamento, Drenagem e Áreas de risco, Meio Ambiente, Gestão de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana, dentre outros temas.

A Lei Orçamentária Anual (LOA)  abrange todas as receitas e despesas dos Poderes Legislativo e Executivo, compreendendo, nesse último, órgãos da administração direta, fundos, autarquias, fundações e empresas que integram a administração supervisionada. Tudo isso observado o disposto na Lei 16.611, de 19 de dezembro de 2000.



**Com informações da assessoria da Câmara do Recife

  

Finalmente foi aprovada nesta terça-feira (23), por unanimidade em primeira votação da segunda discussão, 77 emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA) de Maceió.  Após ter sido adiada várias vezes, a sessão de hoje contou com a presença de todos os vereadores da capital. Estima-se a receita na ordem de R$ 1,7 bilhão para o exercício financeiro de 2013. A partir de agora, Zé Marcio (PSD), relator da peça orçamentária, tem cinco dias úteis para apresentar um novo relatório com as emendas aprovadas e publicadas no Diário Oficial.

Desses R$ 1,7 bilhão, o prefeito da cidade de Maceió, Rui Palmeira, terá 25% para poder aplicar como desejar.  A votação final será feita na próxima semana e voltará para a prefeitura da capital, a partir disso os projetos serão encaminhados à sanção do prefeito.

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Segundo o vereador Zé Márcio, em nenhum momento, desviou-se da responsabilidade em garantir o trâmite na Câmara de Maceió, mas por conta de problemas no Instituto de Previdência Municipal de Maceió (Iprev), segundo ele, foi adiado algumas vezes a decisão do Orçamento.

O terceiro ano da décima sétima legislatura da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), conhecida também como Casa Joaquim Nabuco, será iniciada nesta sexta-feira (1). A primeira reunião ordinária do ano ocorrerá às 9h e no evento serão empossados os novos integrantes da Mesa Diretora para o biênio 2013/2014. 

Para os cargos de presidente e primeiro-secretário, foram reconduzidos os deputados Guilherme Uchoa (PDT) e João Fernando Coutinho (PSB). Já primeira vice-presidência continua com o deputado Marcantônio Dourado (PTB). Os demais cargos ficarão com o deputado André Campos (PT) eleito para assumir a segunda vice-presidência; Claudiano Martins (PSDB) que ocupará a segunda-secretaria; Sebastião Oliveira Junior (PR), a terceira e Eriberto Medeiros (PTC) a quarta.

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Neste primeiro semestre de 2013 serão discutidos os projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as metas do Poder Executivo para o ano seguinte, a Lei Orçamentária Anual (LOA) que representa a projeção financeira para 2014 e a revisão do Plano Plurianual 2012/2015 (PPA) que determina caminhos e prioridades no emprego dos recursos captados pelo Governo do Estado.

Mudança parlamentar - No início de janeiro, foram empossados os deputados Eduardo Porto e Terezinha Nunes, do PSDB, em substituição aos também tucanos Edson Vieira e Carlos Santana, que foram eleitos os novos gestores das Prefeituras de Santa Cruz do Capibaribe e de Ipojuca, respectivamente. 

Assumiram na condição de suplentes os deputados Sebastião Rufino, do PSB, e Ossésio Silva, do PRB, em substituição ao secretário estadual de Turismo, Alberto Feitosa e à secretária estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Laura Gomes. Os deputados Zé Maurício, do PP, e Augusto César, do PTB, que já estavam na Casa, foram efetivados, substituindo Luciano Siqueira, eleito vice-prefeito do Recife, e Izaías Régis, novo prefeito de Garanhuns.

Conferência - Pernambuco sediará entre os dias 21 e 24 de maio a 17ª Conferência Nacional dos Legislativos Estaduais (Unale). O encontro, que deverá reunir cerca de 500 parlamentares de todo o País, terá como tema central o Pacto Federativo.

A Câmara Municipal de Salvador começou a sessão ontem (12) e já foram aprovados a reforma administrativa do prefeito eleito, ACM Neto (DEM), o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) do prefeito em exercício João Henrique (PP) e Mudanças na Lei de Ordenamento do Uso dos Solos do Município (Louos). A sessão na Câmara dos Vereadores da Bahia foi prolongada até o fim da noite de ontem e recomeçada hoje (13).

Na noite de ontem, a Câmara aprovou o PDDU sob protesto da oposição. A bancada de minoria não teve acesso ao projeto do Plano Diretor que estava sob propriedade da Mesa Diretora, base aliada de João Henrique. Votaram contra o projeto do Plano as comunistas Olívia Santana e Aladilce, os petistas Gilmar Santiago, Marta Rodrigues e Vânia Galvão, além de Andréa Mendonça (PV) e Heber Santana (PSC). O projeto chegou à Câmara sem anexos, embora contenha no corpo do texto: "ficam substituídos os Mapas 04 e 05, integrantes da Lei 7.400/08, pelos Mapas 04A e 05A anexos a esta Lei". A vereadora Aladilce (PcdoB) foi coibida pelo vereador Adriano Meirelles (PR) de fotografar o documento.

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Reforma administrativa

A reforma administrativa proposta por ACM Neto, foi aprovada, tendo nove votos contra, sendo dos vereadores: Vânia Galvão, Henrique Carballal, Marta Rodrigues, Gilmar Santiago, Moisés Rocha e Dr. Giovanni (todos do PT); Olívia Santana e Aladilce Souza (ambas do PCdoB) e Odiosvaldo Vigas (PDT). Com a nova reforma, Salvador contará com 12 secretarias, além de novos órgãos.

A Lei de Ordenamento de Uso dos Solos (Louos) foi aprovada na sessão extraordinária de hoje (13). Nessa sessão, ainda faltam as ser votadas a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013 e as contas de 2009 e 2010 do atual gestor João Henrique.

Dezesseis deputados estaduais destinaram parte dos recursos aos quais têm direito no orçamento do Estado de 2013 para a construção das 20 Upinhas 24h no Recife, propostas por Geraldo Julio (PSB) na campanha eleitoral. Somadas, as emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano registraram R$ 2,52 milhões, de acordo com informações repassadas pela Assembleia Legislativa.

Todos os 16 parlamentares fazem parte da base de sustentação do Governo Eduardo Campos na Assembleia Legislativa. A iniciativa atesta a unidade da coligação em torno do programa de governo, registrado em cartório por Geraldo Julio. O custo de cada Upinha 24h é de R$ 1,6 milhão e metade desse investimento pode ser levantado junto ao Governo Federal.

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O deputado estadual Francismar Pontes (PTB) foi o autor do maior repasse. Juntando suas três emendas, ele colocou R$ 1,1 milhão. O socialista Aluísio Lessa garantiu outros R$ 350 mil para os equipamentos.

Os deputados Adalto Santos (PSB), André Campos (PT), Eriberto Medeiros (PTC), Guilherme Uchoa (PDT), Luciano Siqueira (PCdoB) - que é o vice-prefeito eleito -, Waldemar Borges (PSB) e Silvio Costa Filho (PTB) destinaram R$ 100 mil, cada.

Cleiton Collins (PSC) alocou R$ 90. Ângelo Ferreira (PSB), João Fernando Coutinho (PSB), Raimundo Pimentel (PSB), Ricardo Costa (PTC) e Rodrigo Novaes (PSD) garantiram R$ 50 mil, cada um. Já Zé Mauricio (PP) colocou R$ 30 mil.   

As emendas serão analisadas pela Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação da Casa antes de votação em plenário, prevista para o dia 29 de novembro. Até a aprovação da LOA 2013 pelos deputados estaduais as matérias podem sofrer alterações.

O projeto de lei do Poder Executivo do Recife que define a Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano, deverá ser apreciado pela Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal do Recife, num prazo máximo de 20 dias a contar desta terça-feira (23). Na LOA, foram apresentadas 40 emendas de seis vereadores.

A LOA é instituída conforme projeto de número 18/2012 que estabelece estimulação da receita fixa e a despesa do município do Recife para o exercício de 2013. Das 40 emendas recebidas, 11 foram modificativas e encaminhadas pelos vereadores Aline Mariano (PSDB), Priscila Krause (DEM), Estéfano Menudo (PSB) e da própria Prefeitura do Recife. As outras 29 emendas são aditivas (que acrescentam dados aos projetos). Elas são de autoria dos vereadores Liberato Costa Júnior (PMDB), Múcio Magalhães (PT) e Gilberto Alves (PTN).

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Entre uma das 11 as emendas modificativas, a da vereadora Aline Mariano, solicita a mudança do Art. 8º que cita que o Poder Executivo fica autorizado, nos termos do § 8º do art. 165 da Constituição Federal, do § 4º do art. 123 da Constituição Estadual e do artigo 96 da Lei Orgânica Municipal, a abrir créditos suplementares, até o limite correspondente a 15% (quinze por cento) do total da despesa fixada na presente lei. Na emenda, Aline sugere a diminuição para 8% em vez de 15%. Já em uma das emendas aditivas do vereador Liberato Costa Júnior, ele solicita a instituição na administração municipal de uma gráfica do Município. Liberato justifica emenda como agilizadora dos trabalhos e redutora de custos.

O projeto que trata da Lei Orçamentária Anual, para o exercício 2013, estima uma arrecadação de R$ 4 bilhões,  218 milhões e 300 mil, dos quais R$ 3 bilhões e 559 milhões são recursos do tesouro e R$ 659 milhões, 224 mil são recursos de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal.

Além da LOA, a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal do Recife também analisará no prazo de 20 dias o Plano Plurianual (PPA) 2010 – 2013 que recebeu três emendas. O próximo passo da Comissão de Finanças e Orçamento é designar o nome do relator e marcar as reuniões para análise das emendas. O resultado dessa análise vai compor um relatório que será apresentado ao plenário para votação. O texto aprovado será encaminhado para sanção ou rejeição do prefeito João da Costa, até no máximo o dia 30 de novembro, também conforme determina a Lei Orgânica do Município.

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