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A L’Oréal, com mais de um século de dedicação à beleza, abriu inscrições para a 10ª turma do Programa Formare em 2024. O programa gratuito tem o intuito de capacitar 20 jovens em vulnerabilidade social na capital paulista, com aulas presenciais ministradas por colaboradores de segunda a sexta, das 08h às 15h. Desde 2015, a iniciativa já atraiu mais de 2 mil candidatos e formou 136.

Para participar, os interessados podem se inscrever no site do Formare, atendendo aos requisitos de nascimento entre 01/01/2006 e 31/12/2006, cursar ou ter concluído o ensino médio em escola pública, ter renda per capita de até um salário mínimo, não ter parentesco de primeiro grau com colaboradores da empresa, disponibilidade para aulas presenciais de segunda a sexta, das 08h às 15h, e residir preferencialmente próximo à fábrica (Vila Jaguara). A inscrição vai até 19 de novembro.

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Os candidatos aprovados receberão benefícios como bolsa auxílio, alimentação, uniforme, transporte e material didático durante o curso.

De olho nas necessidades do mercado da beleza deixadas pela pandemia, um filtro no Microsoft Teams permite que os integrantes entrem na sala de videoconferência com maquiagem virtual. A ferramenta do grupo L'Oréal usa Inteligência Artificial e oferece 12 combinações de makes. 

O recurso fica na aba de efeitos de vídeo e identifica 70 pontos da face do usuário, antes de aplicar combinações de blush, base, corretivo, delineador, sombra, gloss, batom e máscara para cílios.  

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O filtro gratuito Maybelline Beauty é resultado da parceria da Maybelline New York com o Instituto Geena Davis. A empresa do grupo L'Oréal já estuda ampliar a ferramenta com penteados e cores de cabelo diferente.  

"Começamos com testes virtuais para ajudar as pessoas a desfrutarem de uma experiência de beleza mais personalizada e sob medida. Agora damos um passo adiante e trazemos a maquiagem digital para a plataforma onde os funcionários passam a maior parte do tempo enquanto trabalham fora do escritório", disse Stephane Lannuzel, diretor do programa Beauty Tech da L'Oréal, em comunicado no site da Microsoft. 

Uma sobrevivente de câncer de útero nos Estados Unidos apresentou, nesta sexta-feira (21), uma demanda civil contra a L'Oréal, após a publicação de um estudo que estabelece relação entre os produtos que ela usou para alisar o cabelo por décadas e a doença.

O renomado advogado Ben Crump apresentou a demanda em nome de Jenny Mitchell, que usou "estes produtos perigosos" em seu cabelo durante quase duas décadas e foi diagnosticada com câncer de útero, pelo qual teve que se submeter a uma histerectomia (cirurgia de retirada do órgão), segundo ele.

Os produtos para alisar o cabelo apresentam maior risco para o desenvolvimento de câncer de útero, particularmente entre as mulheres negras, segundo um amplo estudo dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, publicado na segunda-feira e citado na demanda.

O câncer de útero, que é distinto do câncer de colo de útero, é relativamente incomum, mas sua taxa de incidência está aumentando nos Estados Unidos, principalmente entre as mulheres negras.

Segundo o estudo, as pessoas que usam esses produtos mais de quatro vezes ao ano têm risco duas vezes maior de desenvolver a doença.

A demanda civil busca uma indenização por danos e prejuízos de parte da divisão americana da L'Oréal, a gigante francesa da indústria cosmética.

"Sem dúvida, o trágico caso da senhora Mitchell é um dos muitos nos quais as corporações enganaram agressivamente as mulheres negras para aumentar seus lucros", disse Crump, conhecido por defender muitas famílias de afro-americanos em casos de brutalidade policial.

A gigante francesa do setor de cosméticos L'Oréal decidiu remover alguns termos, como "branqueador", da descrição de seus produtos, em um contexto mundial de protestos antirracismo.

"O grupo L'Oréal decidiu remover os termos branco/branqueador (white/whitening), claro/clareamento (fair/fairness, light/lightening) de todos os seus produtos destinados a homogeneizar a pele", afirmou a empresa em comunicado publicado em inglês, neste sábado (27), sem dar mais detalhes.

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A decisão foi tomada depois que a filial indiana da Unilever anunciou na última quinta-feira (25) que mudaria o nome de seu creme para clarear a pele, "Fair&Lovely" (algo como "Clara&Bonita"), diante de uma campanha considerada racista.

A multinacional anglo-holandesa do setor de alimentação e cosméticos prometeu não usar mais o termo "claro" ("fair"), afirmando estar "comprometida com celebrar todos os tons de pele".

A amplitude dos protestos contra o racismo no mundo todo, deflagrados após a morte de George Floyd, um afro-americano sufocado por um policial branco em Minneapolis, está aumentando a pressão sobre as empresas.

Nesse sentido, várias companhias nos Estados Unidos anunciaram seus planos de modificar sua identidade visual.

Após publicar que empresas estariam deixando a Argentina para vir ao Brasil devido à "nova confiabilidade", o presidente Jair Bolsonaro foi contestado e retirou as "informações" de suas redes sociais. Honda, L'Oreal e MWM, citadas pelo mandatário brasileiro, desmentiram a mudança,

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A Honda já havia anunciado que deixaria de produzir automóveis na Argentina em 2020, mas garantiu que a produção de motos segue e que nenhuma fábrica seria fechada na Argentina e nem prevê novas fábricas no Brasil.

À Reuters, a L'Óreal disse que produz na Argentina mais de 40 milhões de unidades por ano e não tem intenção de fazer qualquer mudança, já que a Argentina é "mercado estratégico" para a empresa.

A MWN fechou sua fábrica da Argentina em setembro, mas ao Clarín disse que não tem planos de se transferir para o Brasil.

A marca francesa de cosméticos L'Oréal apresentou seu mais novo protótipo vestível que detecta os níveis de pH da pele. A empresa quer que os dermatologistas usem os dados desse novo dispositivo para criar planos de saúde, além de capacitar os usuários a aprender sobre seu próprio corpo.

A novidade foi desenvolvida com sua marca de produtos La Roche-Posay. A A L'Oréal alega que o dispositivo chamado My Skin Track pH é o primeiro a capturar vestígios de suor dos poros da pele através de microcanais, que são usados ​​para fornecer uma leitura de pH em 5 a 15 minutos.

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Segundo informa a L'Oréal, níveis variados de pH da pele podem causar condições inflamatórias, como eczema e ressecamento. Para detectar esse tipo de problema, os usuários devem colocar o dispositivo no braço e esperar um tempo até que o sensor mude de cor.

Eles então têm que abrir o aplicativo My Skin Track pH em seu telefone e tirar uma foto do dispositivo colocado no braço. Um algoritmo de visão computacional lê a medição do pH e a perda de suor e entrega um relatório, juntamente com as recomendações de produtos da La Roche-Posay.

O My Skin Track pH será lançado no final deste ano em alguns escritórios de dermatologistas dos EUA, com o objetivo de, eventualmente, ser disponibilizado diretamente para os consumidores. A L'Oréal não divulgou informações sobre preços.

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A L'Oreal anunciou um adesivo para unhas tecnológico capaz de proteger a pele do usuário contra o câncer de pele. O UV Sense é o primeiro acessório capaz de medir a exposição aos raios ultravioletas sem a necessidade de uma bateria e foi apresentado na feira de eletrônicos Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas (EUA). Com apenas 2 milímetros de espessura, o pequeno sensor eletrônico também é reutilizável.

O pequeno adesivo funciona com um aplicativo, disponível tanto para iOS como para Android, que sincroniza os dados com o smartphone por meio da tecnologia NFC. As informações permitem aos usuários determinar quando devem estar atentos ao excesso de exposição aos raios ultravioletas.

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Para determinar a quantidade de sol indicada para cada usuário, a L'Oreal fará uma série de perguntas sobre o tom de sua pele. O aplicativo também recomenda produtos da marca com base nos hábitos de cada pessoa. O UV Sense estará disponível exclusivamente através de dermatologistas em 2018. 

O câncer de pele mais frequente no Brasil é o chamado de não melanoma. A doença, ligada à incidência de raios ultravioleta, corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país, segundo Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Só em 2016, foram registrados 175.760 casos.

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Liliane Bettencourt, herdeira do grupo L'Oréal e mulher mais rica do mundo, segundo a revista americana Forbes, morreu na madrugada desta quinta-feira (21), aos 94 anos, anunciou sua família.

"Liliane Bettencourt faleceu esta noite em sua residência. Ela faria 95 anos em 21 de outubro. Minha mãe partiu tranquilamente", escreveu sua filha, Françoise Bettencourt Meyers, em um comunicado.

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Com atraso de um ano em relação à Europa e aos Estados Unidos e bem no ápice da crise econômica brasileira, a fabricante de cosméticos L'Oréal vai lançar no País, na segunda-feira, sua principal aposta para o segmento profissional - divisão de negócios que concentra a comercialização em salões de cabeleireiros. Voltada aos consumidores de maior poder aquisitivo, a nova linha é uma série de produtos de tratamento para cabelos danificados. Para usar todos os produtos, o grupo francês espera um desembolso individual de pelo menos R$ 800.

Apesar do preço, a empresa acredita que a nova linha, batizada de Pro Fiber, amplie em 20% sua presença nos salões de beleza. "A gente vai colocar o produto em mil salões nesse primeiro momento e ir crescendo ao poucos. A ideia é chegar a 4 mil salões até o fim do ano", conta o diretor superintendente da divisão de produtos profissionais no Brasil, Mikael Henry.

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A L'Oréal diz estar confiante no projeto, apesar de o Brasil, ao lado da China e da Rússia, ter sido apontado como um destaque negativo das operações globais em 2015. Mesmo assim, a partir do ano que vem, a companhia pretende iniciar a produção da linha de salões - denominada Pro Fiber - em sua unidade na Pavuna, no Rio de Janeiro. Por enquanto, o produto, que é fabricado na Espanha, será importado. "(A produção local) será importante para ganharmos escala e reduzirmos custos", diz o executivo.

A divisão de produtos profissionais da L'Oréal representa 15% das vendas do grupo, que em 2015 ficaram em ¤ 25,26 bilhões. No Brasil, esse é um mercado importante, movimentando por 175 mil salões de cabeleireiros, tanto formais quanto informais, segundo estimativas do mercado.

De acordo com dados da empresa de pesquisa Euromonitor, o Brasil se tornou, em 2015, o segundo maior mercado para produtos para o cabelo em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. A cada ano, cada brasileiro investe US$ 45 em produtos desta categoria e, mesmo com a crise, as previsões são de que o faturamento continuará a crescer, atingindo US$ 11 bilhões em 2019. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Esta semana, a L’Oréal Paris publicou em suas redes sociais um vídeo em homenagem ao Dia Internacional das mulheres. Quem protagonizou a campanha foi a modelo transgênera cearense Valentina Sampaio, que está se destacando no mundo da moda, desfilando por várias grifes como Almerinda Maria, Asap e Riachuelo.

Intitulada ‘Toda Mulher Vale Muito’, a ação apresenta a preparação da modelo para retirar a primeira fotografia para o documento de identificação. No vídeo ela exalta que a beleza transcende o corpo, que ela vem da alma. Além disso, a modelo de 19 anos ressalta: "O Dia da Mulher? Eu acho importante sim, mas não para ganhar flores. A gente quer respeito". Confira o vídeo da ação: 

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A L’Oréal Brasil está com inscrições abertas para o Programa de Trainee 2015. Os jovens interessados em participar do processo seletivo devem realizar o cadastro até o dia 29 de setembro no site da organização. As vagas são destinadas a estudantes de todo o Brasil com formação em diversas áreas como administração de empresas, design, economia, engenharia, ciências biológicas, comunicação social e marketing, que tenham até três anos de formação e disponibilidade para residir no Rio de Janeiro.

Os candidatos selecionados são desafiados a liderar o desenvolvimento de um projeto estratégico ao longo um ano, tempo que dura o programa. A empresa busca candidatos com um perfil empreendedor e de liderança, voltado à capacidade de tomada de decisão em ambientes desafiadores. Nesta edição, a novidade é o Job Rotation, onde os selecionados terão a oportunidade de atuar em outras áreas da companhia.

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A seleção será dividida em várias etapas. Na primeira, o candidato deve realizar a inscrição e responder a um quiz sobre o perfil do candidato. Na segunda, eles serão avaliados em testes de lógica. Os aprovados nessa fase realizam uma entrevista via Skype. Por fim, serão realizadas entrevistas individuais com o RH e gestores das áreas. As contratações estão previstas para novembro, com início das atividades em janeiro de 2016.

A fluência em um segundo idioma não é pré-requisto para participar do processo. Os selecionados recebem os benefícios de plano de saúde e odontológico, vale refeição, vale transporte, salário compatível com o mercadoe previdência privada, entre outros.

Programa de Trainee L’Oréal Brasil

Inscrições até 29 de setembro 

http://lorealtalentos.com.br/0

A Minalba Alimentos e Bebidas e a Procosa Produtos de Beleza, que fabrica o xampu Colorama, foram multadas por maquiagem de produto com base no Código de Defesa do Consumidor, informou nesta terça-feira (1º), o Ministério da Justiça. De acordo com a pasta, a Minalba reduziu as embalagens da água mineral com gás de 600 ml para 510 ml sem informar o consumidor, como manda a lei. A redução pode ser feita, mas ela deve ser divulgada no próprio rótulo da embalagem por no mínimo três meses - o que, segundo o Ministério, não foi feito. A multa aplicada à empresa foi de R$ 419.201,20.

A falta de informação ao consumidor também motivou a multa à Procosa, razão social da L'Oreal Brasil, que reduziu a embalagem do xampu Colorama Ultra Camomila de 500 ml para 350 ml. Segundo o Ministério, o rótulo estava em desacordo com as normas também porque trazia a lista dos ingredientes apenas em inglês. Nesse caso, a multa foi de R$ 543.659,25.

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As punições, aplicadas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão do Ministério da Justiça, foram publicadas nesta terça no Diário Oficial da União. Os valores das multas devem ser depositados no Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), que financia ações voltadas à proteção do meio ambiente, do patrimônio público e da defesa dos consumidores.

Defesa - A L'Oreal Brasil se defendeu através de nota enviada à imprensa onde afirma que "Na época, foi submetido à ANVISA um novo produto, com novos design, formato de embalagem e formulação, resultando em um novo registro na referida Agência. Portanto, seu procedimento foi totalmente legal". 

Sobre a questão da rotulagem, a empresa afirma que a indicação dos ingredientes no rótulo do produto respeita a codificação universal utilizada em dezenas de países, e adotado no Brasil pela ANVISA, com base em acordo no MERCOSUL. Segundo a L'Oreal, a nomenclatura permite que o consumidor identifique os ingredientes de uma formulação em qualquer lugar do mundo, sem distinção de idioma, caracteres ou alfabeto.

A empresa alegou que continuará a sua defesa em  todas as instâncias cabíveis, até fazer valer o seu direito.

O programa For Women in Science (Para Mulheres na Ciência), parceria entre a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), L’Oréal e Academia Brasileira de Ciências (ABC), está com inscrições abertas. É a 9ª edição do prêmio no Brasil, que visa reconhecer e promover o trabalho de mulheres cientistas. 

Serão selecionadas sete pesquisas, que receberão bolsa-auxílio no valor de US$ 20 mil cada. As inscrições devem ser feitas até o dia 30 de maio pelo site da ABC. 

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O programa For Women in Science contempla estudos de diversas linhas de pesquisa, segundo as categorias de ciências biomédicas, biológicas e da saúde; ciências físicas; ciências matemáticas; e ciências químicas. Para outras informações, acesse a página do projeto.

Investigadores policiais realizaram buscas na casa e nos escritórios do ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, nesta terça-feira. A ação faz parte de uma investigação sobre o suposto financiamento ilegal da campanha presidencial de Sarkozy pela herdeira da fábrica de cosméticos L'Oreal, Liliane Bettencourt.

Sarkozy se tornou alvo potencial de problemas legais desde que perdeu a presidência para o socialista François Hollande nas eleições de maio. O ex-presidente, que perdeu a imunidade conferida pelo cargo em 15 de junho, nega ter cometido qualquer delito.

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O juiz Jean-Michel Gentil e outros investigadores da unidade de crimes financeiros de Paris realizaram as buscas na casa e escritórios de Sarkozy nesta terça-feira, disse uma fonte em condição de anonimato.

Mensagens enviadas para a equipe de Sarkozy não foram respondidas. As investigações se concentram nas finanças de Bettencourt, a mulher mais rica da França, a herdeira do grupo L'Oreal.

Uma antiga briga de família sobre a fortuna de Bettencourt se transformou, em 2010, numa ampla investigação envolvendo questões políticas. Suspeita-se que Bettencourt tenha fornecido ilegalmente fundos de campana para Sarkozy durante sua campanha em 2007. O ex-presidente nega as acusações.

Um livro lançado no ano passado sugere que o próprio Sarkozy recebeu dinheiro de campanha não declarado, afirmação negada pelo ex-presidente.

O caso também despertou o debate sobre a liberdade de imprensa. O jornal Le Monde abriu um processo acusando o escritório de Sarkozy de usar serviços de contrainteligência para identificar uma fonte que estava vazando informações sobre a investigação. O escritório de Sarkozy disse que nunca deu tais instruções a qualquer agência de inteligência. As informações são da Associated Press.

Nesta quarta-feira (08) o ex-ministro do Trabalho da França, Eric Woerth, foi acusado por tráfico de inflência.

Woerth renunciou ao cargo de tesoureiro do atual partido no poder (União para um Movimento Popular) por ter concedido favores fiscais a herdeira do império de comésticos L’Oréal, Lilliane Bettencourt.

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O delito prevê pena de dez anos de prisão e pagamento de multa de 150 euros.

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