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As quase 130 mil lâmpadas de LED que iluminam bairros da periferia de São Paulo ainda não se reverteram em economia na conta de luz da cidade. A gestão Fernando Haddad (PT) precisaria notificar a troca de lâmpadas para a AES Eletropaulo, empresa fornecedora, para alterar o faturamento da conta, o que ainda não está concluído.

A conta de luz municipal é calculada não com base no consumo real, como nas contas comuns, mas em cima de estimativas de consumo de acordo com o parque elétrico: a Prefeitura monta um cadastro com o número de lâmpadas de cada potência e é estimado o consumo dessa lâmpada, caso ela ficasse acesa por 11 horas e 52 minutos por dia. Para que a lâmpada de LED faça a fatura cair, ela deve constar desse cadastro - e as antigas precisam sair da lista. Esse modelo é o da Resolução 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e vale para todas as cidades do País, pois não há relógios de consumo nos postes.

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Em São Paulo, a primeira fase do programa LED nos bairros instalou 55 mil pontos de iluminação. As luzes de LED, além de iluminarem melhor, rendem economia de até 60% no consumo. A conta de energia de abril, entretanto, traz só um cadastro com 5 mil lâmpadas do tipo.

A empresa chegou a notificar a Prefeitura da necessidade da mudança, em ofício encaminhado ainda em abril. No texto, informa que acrescentou 195 mil kWh na conta, por causa das diferenças no cadastro do parque municipal. "Até que tenhamos a determinação oficial das potências a serem implementadas na fatura", diz o ofício, "o montante de 195 mil kWh será acrescido no consumo a faturar, mensalmente", diz o texto.

Estorno

O secretário municipal de Serviços, Alberto Serra, afirma que o cadastro correto só pode ser repassado à Eletropaulo quando a própria Prefeitura se certificar de que as novas lâmpadas estão instaladas.

"Fizemos uma medição de 60 mil lâmpadas e estamos repassando para a Eletropaulo", diz. O secretário argumenta que o trabalho é lento, uma vez que o número de fiscais para o serviço é limitado. Serra afirma, entretanto, que a cobrança é retroativa. "Valores que pagamos a mais agora serão estornados quando eles receberem o cadastro atualizado."

"É um cochilo da Prefeitura, que tem obrigação de informar a Eletropaulo sobre quais pontos foram alterados e sobre a nova potência das luminárias instaladas. Da forma como está, é um desperdício de dinheiro. A Prefeitura fez um investimento e não está obtendo a economia esperada", afirma o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), Marco Poli.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A redução na conta de luz ajudou a desacelerar em março o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI), dentro do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI). A tarifa de eletricidade residencial passou de queda de 2,44% em fevereiro para recuo de 3,41% no último mês, informou nesta quinta-feira (7) a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O IPC-DI saiu de uma alta de 0,76% em fevereiro para 0,50% em março, tendo como principal contribuição o recuo do grupo Habitação (de 0,39% em fevereiro para -0,15% em março). No entanto, o freio nos aumentos foi disseminado no mês. Seis das oito classes de despesa que integram o índice apresentaram taxas de variação menores do que no mês anterior.

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Além de Habitação, houve redução na variação dos grupos: Transportes (de 1,13% para 0,43%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,44% para 0,19%), Despesas Diversas (de 1,58% para 1,02%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,69% para 0,64%) e Comunicação (de 0,83% para 0,70%).

Os itens com impacto mais relevante foram tarifa de ônibus urbano (de 1,50% para 0,04%), passagem aérea (de 1,75% para -8,01%), cigarros (de 3,28% para 2,12%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,00% para 0,41%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,82% para 0,00%).

Na direção oposta, cresceram as despesas com Alimentação (de 1,07% em fevereiro para 1,15% em março) e Vestuário (de 0,04% para 0,32%), com destaque para frutas (de 4,95% para 7,40%) e roupas (de -0,11% para 0,53%).

A redução na conta de luz voltou a contribuir para a desaceleração da inflação ao consumidor na segunda prévia do mês de março - o mesmo ocorreu na primeira prévia. O IPC-M variou 0,53%, ante 1,17% no mesmo período do mês anterior, informou nesta sexta-feira (18) Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a entidade, a variação da tarifa de eletricidade residencial foi de -0,18% para -2,63%. Quatro das oito classes de despesas componentes do IPC-M registraram decréscimo em suas taxas de variação. Outros decréscimos vieram de Transportes (1,74% para 0,65%), Educação, Leitura e Recreação (2,11% para -0,14%) e Alimentação (1,29% para 0,81%).

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A FGV informou que as maiores contribuições partiram dos itens tarifas de ônibus (3,80% para -0,07%), cursos formais (3,28% para 0,05%) e hortaliças e legumes (6,23% para -3,08%).

Na outra ponta, tiveram acréscimos nas taxas de variações os grupos Comunicação (0,50% para 1,04%), Despesas Diversas (1,31% para 2,03%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,62% para 0,69%) e Vestuário (0,60% para 0,62%). A entidade destaca as altas de tarifa de telefone móvel (0,03% para 2,06%), cigarros (1,90% para 4,20%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,18% para 0,83%) e roupas (0,71% para 0,83%).

Na tentativa de reforçar a vocação residencial do centro de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin autorizou nesta quarta-feira, 16, a construção de moradias populares no terreno da antiga rodoviária da cidade, na região da Luz. O projeto será realizado por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) e faz parte de uma série de empreendimentos de interesse social que estão sendo planejados para o centro, totalizando um investimento de R$ 900 milhões da iniciativa privada e de R$ 1,8 bilhão do governo, em um prazo de 20 anos.

O projeto para a antiga rodoviária contempla 1.200 moradias, sendo 90% para famílias com renda de até 6 salários mínimos paulistas (ou R$ 6 mil, contando o reajuste previsto para abril) e 10% para famílias com renda de até 10 salários mínimos. A escolha dos moradores do novo conjunto habitacional será realizada por meio de sorteio público. Os interessados devem se inscrever no site da Secretaria Estadual da Habitação. Até o momento, 32 mil pessoas já estão inscritas.

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Quem ganha 1 salário mínimo vai pagar prestação de 15% da renda e quem recebe até 6 salários mínimos, 30% da renda ficará destinada à parcela. A prestação será paga em até 30 anos, e o restante do valor da unidade, que tem uma estimativa de R$ 180 mil, será pago pelo Estado por meio de subsídio.

Os transtornos deixados pela ventania que passou pelo Recife e Região Metropolitana revoltaram muitos moradores. Mesmo com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) trabalhando com várias equipes para resolver a falta de energia elétrica, algumas áreas continuam sem luz. E justamente a falta de energia motivou um protesto na tarde deste domingo (31), em Igarassu.

No KM 43, na BR 101, os moradores fecharam a via nos dois sentidos e queimaram objetos. Revoltados, eles cobraram o restabelecimento da energia elétrica das casas do local. O trânsito ficou muito complicado e um grande engarrafamento se formou na BR.

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De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o protesto chegou ao fim por volta das 16h. Os Bombeiros foram acionados para apagar as chamas e o trânsito foi liberado.

Já nesse sábado (30), outro protesto por falta de energia aconteceu na cidade de Bonança, na BR 232. Um motorista de nome não revelado ficou no congestionamento causado pelo ato das 17h até 22h30. Como não conseguiu seguir, ele teve que retornar para Vitória de Santo Antão, município próximo à Bonança.

Com informações de Damares Romão 

 

Apesar de a cidade registrar trânsito abaixo da média e baixo movimento, havia um ponto que apresentava grande fluxo de pessoas nessa segunda-feira, 28: a Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Deste o incêndio no Museu da Língua Portuguesa, no dia 21, a Estação Luz da CPTM está fechada e a Brás se tornou uma das opções para os passageiros que vão para a zona leste pela linha 11-Coral. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) exigiu obras emergenciais para a reabertura da Luz.

O movimento da estação já é intenso em dias normais - são 500 mil pessoas por dia que passam por local, segundo a CPTM. Mesmo com as férias escolares, o fluxo permanece grande por causa do comércio da área, que atrai compradores de todo o País.

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Já a capital, como um todo, teve trânsito abaixo da média. Às 20h45 de ontem, havia lentidão só na zona sul. O pico ocorreu às 19 horas, quando o trânsito atingiu 35,5 km. A média máxima histórica para o período no mês de dezembro é de 102,5 km. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ainda não há previsão para a liberação da Estação da Luz, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na região central de São Paulo. O embarque e o desembarque estão vetados desde que um incêndio destruiu o Museu da Língua Portuguesa, há uma semana.

Na tarde deste domingo, 27, três técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fizeram uma avaliação das estruturas abaladas pelo incêndio e apresentaram um laudo, em uma reunião de mais de três horas, a integrantes da direção da CPTM e representantes da Defesa Civil e da Secretaria Municipal de Cultura. O IPT solicitou novas obras de reforços estruturais, que deixarão o prédio fechado por pelo menos mais dois dias

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De acordo com o responsável pelo trabalho, José Theophilo Leme de Moraes, engenheiro civil do IPT, a primeira avaliação, feita no dia seguinte ao incêndio, definiu que fossem feitas diversas intervenções para fortalecimento das estruturas abaladas. Mas a nova avaliação, após a limpeza do local, mostrou que ainda há pontos que necessitam de reforços. "Com a limpeza e a remoção dos escombros, pudemos perceber que mais pontos necessitam de fortalecimento", disse Moraes. A estação não será liberada enquanto as intervenções não forem concluídas.

Os reforços da estrutura são feitos por meio do chamado "atirantamento" de vários pontos, segundo Moraes. "O atirantamento consiste em amarrar cabos de aço na parede abalada e na parede oposta. Com isso, se houver uma pendência para qualquer um dos lados, uma parede ajuda a outra a não cair", afirmou o engenheiro. Segundo ele, o procedimento já havia sido executado, por solicitação do IPT após uma primeira vistoria. "Mas, com a limpeza parcial do edifício, vimos que havia necessidade de fortalecer mais alguns pontos."

O tempo de realização das obras vai depender do ritmo da empreiteira, segundo Moraes. "É um trabalho de cerca de dois dias", afirmou. Após a conclusão das obras de reforço uma nova avaliação será feita. Só então poderão ser realizados testes com trens sem passageiros, em baixa velocidade, para avaliar se a estrutura do edifício tem condições que permitam reabertura da estação.

Pagamento

O procedimento agora consiste em limpar o local, instalar o fortalecimento da estrutura nos pontos restantes e realizar a inspeção final. As ações de remoção do lixo, escoramento e restauração - que não têm prazo para ser concluídas - serão pagas pela Organização Social IDBrasil Cultura, Educação e Esporte, que é responsável pela gestão do museu. A empresa não divulgou o valor das obras. O seguro feito para o museu é de R$ 45 milhões.

Uma empresa de engenharia realiza, desde quarta-feira, obras emergenciais para a estabilização de uma parede interna do edifício. Uma viga havia sido dilatada pelo calor do fogo, desestabilizando a parede. A empresa usou guindastes para retirar partes carbonizadas de vigas de madeira do telhado e executou o atirantamento das paredes, a fim de reforçar a estabilidade do prédio. A retirada do entulho do piso, no entanto, não será feita nessa fase das obras emergenciais.

Os trens não circulam na Estação da Luz desde o dia do incêndio, afetando a rotina de pelo menos 1,1 milhão de passageiros da CPTM. Enquanto as obras prosseguirem, não circulam os trens da Linha 7-Rubi - entre as Estações Barra Funda e da Luz - e os trens da Linha 11-Coral, entre as Estações Brás e da Luz. Embora as composições da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) continuem funcionando na Luz, os usuários precisam fazer baldeações para seguir viagem para as Estações Barra Funda, na zona oeste, e Brás, no centro.

Da mesma forma, continuam fechados os acessos à estação pela Rua Mauá e pela Praça da Luz. Os passageiros precisam usar os acessos subterrâneos do Metrô, também na Rua Mauá, para conseguir embarcar nos trens. A calçada no entorno do complexo também foi bloqueada e o trânsito pela Praça da Luz permanece interditado para o transporte público e para automóveis desde o dia do incêndio.

Embora o museu e a estação do prédio pertençam ao governo do Estado, foi a Prefeitura de São Paulo, por meio da Defesa Civil, que manteve a interdição do prédio. Mesmo quando se suspender a interdição, o embarque da CPTM só deve ocorrer pela Rua Mauá e por outro acesso lateral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, acredita que a conta de luz vai ficar mais barata para o consumidor final, ao longo de 2016. Segundo ele, as medidas do chamado "realismo tarifário", que incluíram a criação de programas como as bandeiras tarifárias, que repassam o custo da energia para a conta do consumidor, conforme aumenta o acionamento das térmicas, não devem pesar tanto no bolso do consumidor como se viu em 2015.

"A pressão do realismo tarifário passou. Agora teremos um passo a passo seguro, de certo modo conservador, mas com viés de baixa", disse Braga, em entrevista ao 'Estado'. "Teremos declínio tanto no custo de geração de energia quanto na tarifa de energia elétrica. Não será uma redução abrupta, mas sim planejada e constante", comentou.

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A Defesa Civil da Prefeitura de São Paulo decidiu nesta quarta-feira (23)que a Estação da Luz vai ficar interditada para passageiros e trens, por tempo indeterminado, até que a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) atenda a uma série de pedidos e medidas do órgão e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O ramal atende cerca de 300 mil passageiros por dia.

A companhia terá de fazer obras de escoramento na parede interna da área afetada pelo incêndio que destruiu o Museu da Língua Portuguesa, localizado no mesmo prédio, na segunda-feira (21). Segundo a Prefeitura, existe um risco de que a estrutura caia sobre as plataformas de embarque e desembarque dos trens.

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Além disso, também deverá ser feita a retirada total dos escombros e das estruturas de madeira da cobertura da área atingida. O madeiramento pressiona as paredes queimadas da estação. As decisões foram tomadas pela prefeita em exercício, Nádia Campeão (PCdoB), e a Defesa Civil.

A Praça da Luz vai permanecer fechada para carros, e a calçada da estação ficará interditada. Um esquema de trânsito será desenvolvido pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

A tempestade Desmond, que atingiu o Reino Unido no fim de semana, deixou em seu caminho enormes inundações e 60.000 lares sem eletricidade no noroeste da Inglaterra, onde o Exército foi mobilizado para ajudar.

O primeiro-ministro David Cameron visitará nesta segunda-feira (7) as zonas afetadas, principalmente o condado de Cumbria, em meio a um crescente mal-estar porque as defesas contra a água se viram totalmente sobrecarregadas e pela recorrência das inundações no país.

Cerca de 350 militares do segundo batalhão do regime do duque de Lancaster foram mobilizados em Carlisle, uma das cidades mais atingidas, para ajudar nas tarefas de resgate. As zonas afetadas receberam em apenas 24 horas o equivalente a um mês de chuva, e em alguns lugares as águas alcançavam quase 2 metros.

Um total de 60.000 lares, essencialmente na região de Lancaster, ficaram sem luz, informou a companhia Electricity North West, que informou que o corte pode durar vários dias. Três pontes foram arrasadas pelas águas, dificultando ainda mais as comunicações.

"Existe o risco de novas inundações em certas regiões e a Agência de meio ambiente pede à população do norte da Inglaterra que esteja preparada hoje e amanhã", declarou na noite de domingo Elizabeth Truss, secretária de Estado de meio ambiente.

Efetivamente, os serviços meteorológicos anunciaram mais chuvas no noroeste da Inglaterra e no sudoeste da Escócia, onde muitas partidas de futebol e rúgbi tiveram que ser suspensas.

O fim da noite desta segunda-feira (9) está sendo de escuridão para moradores de algumas localidades da Região Metropolitana do Recife. Segundo internautas no Twitter, há problemas de fornecimento de energia nos bairros de Jardim Atlântico, Rio Doce, Peixinhos e Bairro Novo. Já em Paulista, informações de moradores dão conta de que em Pau Amarelo, mais precisamente no Loteamento Conceição, também há residentes sem luz.

No Recife, internautas também relatam oscilações rápidas, mas sem queda, no fornecimento de energia em Casa Forte, Cajueiro e na Macaxeira, todos na Zona Norte, além da Iputinga, que fica na Zona Oeste da capital pernambucana.

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A equipe do Portal LeiaJá entrou em contato com a prontidão da Celpe, que relatou um desarme no alimentador da substação da Mirueira, em Paulista, afetando tanto parte da cidade do Paulista como de Olinda. Ainda de acordo com a prontidão, outros bairros foram atingidos, entre eles Janga, Jardim Paulista, Paratibe, Vila Torres Galvão, Arthur Lundgren, Águas Compridas, Casa Caiada, Salgadinho, Vila Tereza e Varadouro.

Equipes da Celpe já estão realizando reparos no local, mas não há previsão para que a energia seja reestabelecida completamente. O serviço da companhia, no entanto, também ressalta que o fornecimento poderá voltar à normalidade a qualquer momento.

Com colaboração de Naiane Nascimento

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou hoje (13) proposta para uma redução de 18% no valor adicional pago pela energia elétrica, indicado pela bandeira vermelha – mecanismo adotado nas contas de luz para informar ao consumidor se ele está pagando mais caro. A redução já havia sido sinalizada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 11, durante o lançamento do Programa de Investimento em Energia Elétrica (Piee).

Apresentada na audiência pública da agência, a proposta reduz o valor pago na cobrança extra, dos atuais R$ 5,50 por cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, para R$ 4,50. Essa redução representa para o consumidor uma redução média de 2% no valor final a ser pago.

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A diminuição desses valores será possível graças ao desligamento de 21 usinas termelétricas que produziam cerca de 2 mil megawatts médios de energia a um Custo Unitário Variável maior que R$ 600 por megawatt-hora. Os desligamentos foram decididos no dia 5 de agosto pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que solicitou então à Aneel um estudo que simulasse o impacto dos desligamentos dessas térmicas nas receitas das bandeiras tarifárias.

O estudo foi apresentado na audiência de hoje da Aneel. A partir de amanhã (14), começa o prazo para o recebimento de sugestões e questionamentos ao estudo apresentado. Está prevista  nova audiência no dia 28, quando será tomada a decisão final. Os novos valores da bandeira vermelha deverão ser cobrados a partir de 1º de setembro.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. As bandeiras funcionam como um sinal de trânsito. A bandeira verde significa custos baixos para gerar a energia, portanto, a tarifa não terá nenhum acréscimo naquele mês. A bandeira amarela indica que a tarifa terá acréscimo de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos. A bandeira vermelha informa que o custo da geração naquele mês está mais alto. Ainda não há previsão sobre a mudança da bandeira vermelha para a amarela.

O emblemático chargista da revista satírica francesa Charlie Hebdo, Luz, lançou nesta quinta-feira o álbum "Catharsis", no qual conta como, pouco a pouco, reencontrou a luz, após o atentado de 7 de janeiro, que dizimou funcionários da redação.

"Um dia o desenho me deixou, o mesmo dia que um punhado de amigos queridos. Com a única diferença que o desenho voltou. Pouco a pouco. Ao mesmo tempo mais sombrio e mais leve", escreveu Luz na introdução deste álbum, publicado pela Futuropolis.

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Em diferentes estilos gráficos, ele conta a história desse "reencontro" com o desenho e recria o caleidoscópio de sua vida após o assassinato de seus amigos nos escritórios da revista: pesadelos, escolta policial, as cenas de amor com sua namorada.

"Este livro não é um testemunho, muito menos um livro em quadrinhos", escreveu o cartunista, que anunciou sua saída esta semana da Charlie Hebdo em setembro, explicando que havia se tornado "muito difícil trabalhar com o noticiário".

Às 20h30 deste sábado, pelo menos 173 cidades brasileiras participarão da Hora do Planeta 2015, incentivando a população a apagar as luzes por 60 minutos, em ato simbólico contra as mudanças climáticas. A iniciativa, promovida pela organização ambientalista WWF em cidades de todo o mundo, teve adesão das 27 capitais.

A mobilização no Brasil deverá ser maior que nas seis edições anteriores do ato. Em 2014, 144 municípios se cadastraram. O objetivo da ação, segundo a WWF, é incentivar a comunidade global interconectada a compartilhar as oportunidades e os desafios da criação de um mundo sustentável. Mais de 300 empresas e diversas escolas e instituições também aderiram à iniciativa.

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Alguns dos principais monumentos e prédios públicos do Brasil terão as luzes apagadas às 20h30. Em São Paulo, a Prefeitura apagará alguns dos principais símbolos da cidade, como a ponte do Parque do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, o Teatro Municipal, o prédio da Fiesp e a Ponte Octavio Frias de Oliveira. Em Brasília, a sede do Ministério do Meio Ambiente terá as luzes desligadas e vários monumentos ficarão às escuras, incluindo o Congresso Nacional, a Catedral Metropolitana e o Palácio do Planalto, onde funciona a Presidência da República. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste sábado (28), diversos monumentos brasileiros vão ficar no escuro por uma hora. A iniciativa faz parte do movimento anti-aquecimento global, Hora do Planeta (ou Earth Hour), realizado desde 2007 em todo o mundo.

Durante um período de 60 minutos, sempre no último sábado de março de cada ano, vários países aderem ao movimento. O objetivo da Hora do Planeta é chamar a atenção da população para a criação de um mundo sustentável e a preocupação com o meio ambiente.

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No Recife, as luzes deverão ser apagadas em alguns prédios e monumentos. A partir das 20h30, um ato contra o aquecimento global será realizado na Praça do Marco Zero, que ficará às escuras. No local, serão realizadas apresentações culturais.

O Plaza Shopping também participa da Hora do Planeta. Entre às 20h30 e 21h30 deste sábado a fachada do centro de compras estará apagada para mostrar apoio à campanha. O mesmo será realizado pelos shoppings Recife, Paço Alfândega e River em Petrolina.

Todos os restaurantes McDonald’s do Brasil, o Instituto Ronald McDonald e todas as Casas Ronald McDonald desligarão seus luminosos externos, em um ato simbólico contra o aquecimento global.

Conhecidos monumentos mundiais, como o Big Ben, a Grande Muralha da China, as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel e o Cristo Redentor também participam da campanha mundial.

Registrado por volta das 11h da manhã desta segunda (2), um problema em linhas de transmissão ocasionou a falta de energia elétrica em algumas localidades da zona sul do Recife. Segundo a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), há equipes trabalhando para restabelecer a energia nos trechos no bairro do Pina.

De acordo com a concessionária, o fornecimento elétrico foi normalizado de forma parcial, através de manobras de transferência de cargas. A região de Boa Viagem ainda está sem energia.

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Para dormir bem, é melhor ler um livro impresso do que um e-book, afirma um estudo divulgado nessa segunda-feira (22), explicando que a luz azul dos aparelhos eletrônicos afeta o sono.

Os pesquisadores do Brigham and Women's Hospital de Boston compararam os efeitos biológicos de ambos os tipos de leitura antes de dormir. O estudo foi publicado no periódico "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências.

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Durante duas semanas, 12 participantes fizeram suas leituras em tablets e em livros impressos quatro horas antes de dormir, durante períodos de cinco dias consecutivos.

"Aqueles que liam livros em tablets levaram mais tempo para dormir, tinham menos sono à noite, e sua produção de melatonina (que induz ao sono) se reduzia", explica a autora do estudo e pesquisadora de Ciências do Sono do hospital de Boston Anne-Marie Chang, em uma nota.

"Seu ritmo circadiano (relógio biológico interno) se atrasava, e estavam menos despertos no dia seguinte do que aqueles que leram livros impressos", acrescentou.

"Os ritmos circadianos naturais do corpo são interrompidos pela luz de ondas curtas, conhecida como luz azul, que provém desses aparelhos eletrônicos", continuou Anne-Marie.

Os pesquisadores constataram ainda que os leitores de tablets dormem uma hora mais tarde do que os outros e estão menos alertas no dia seguinte - mesmo depois de oito horas de sono.

Investigações anteriores haviam demonstrado o efeito da luz azul na secreção de melatonina, mas seus efeitos no sono ainda não haviam sido estudados, disseram os cientistas.

Eles acreditam também que o uso desses aparelhos, principalmente entre crianças e adolescentes, "desempenha um papel, ao perpetuar a falta de sono", tendência que se agrava há meio século. Por esse motivo, os pesquisadores pedem investigações sobre as consequências, para a saúde, de seu uso em longo prazo.

Só próximo das 14h desta quinta-feira (18) os últimos pontos sem energia do Recife tiveram a situação reestabelecida. Locais como Ibura, na Zona Sul da cidade, e Sancho, na Zona Oeste, passaram quase 15 horas sem luz, por conta do rompimento de um cabo da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), no final da noite de quarta-feira. Apenas no fim da manhã desta quinta os técnicos da entidade conseguiram remover o cabo que danificou as linhas de transmissões da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe).

No início da tarde, as três linhas de transmissão de 69 kV da Celpe foram recompostas. As interrupções aconteceram por conta do desligamento das subestações Joairam e Bongi. Segundo a Celpe, mais de 500 mil pessoas foram afetadas pelo apagão na Região Metropolitana do Recife. Além da capital, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata sofreram com a falta de luz. 

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Diversos bairros da Zona Oeste do Recife e de Jaboatão dos Guararapes estão sem energia, na manhã desta quarta-feira (24). Uma falha na subestação Joairam da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), localizada no bairro do Curado, foi a responsável pela queda de energia nas localidades.

De acordo com o órgão, o fato foi registrado às 9h04 e as cargas estão sendo recompostas por equipes técnicas. Ainda não há previsão de quando o fornecimento de energia será restabelecido. 

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Neste sábado (28), mais de 300 monumentos brasileiros vão ficar no escuro por uma hora. A iniciativa faz parte do movimento anti-aquecimento global, Hora do Planeta (ou Earth Hour), realizado desde 2007 em todo o mundo.

Durante um período de 60 minutos, sempre no último sábado de março de cada ano, diversos países aderem ao movimento. O objetivo da Hora do Planeta é chamar a atenção da população para a criação de um mundo sustentável e a preocupação com o meio ambiente.

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Entre 20h30 e 21h30 deste sábado, cerca de 106 cidades brasileiras devem aderir à iniciativa. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte, são alguns monumentos que serão apagados no País.

No Recife, as luzes deverão ser apagadas na sede da Prefeitura, Parque das Esculturas (Marco Zero), Paço Alfândega e Shopping Recife. 

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