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Seguindo uma tendência de crescente preocupação no e-commerce com a velocidade nas entregas, o Mercado Livre está lançando um aplicativo para permitir que vendedores entreguem produtos no mesmo dia do pedido ou no máximo um dia depois. O objetivo é auxiliar vendedores a entregarem mais rápido quando o pedido vier de um comprador próximo a ele.

"Estamos usando a própria proximidade entre comprador e vendedor para enfrentar dificuldades logísticas", diz Leandro Bassoi, diretor do Mercado Envios, braço logístico do grupo. "Todas as empresas de transportes do e-commerce buscam essa modalidade de entrega rápida, mas a forma como a logística tradicional se estruturou dificultou isso porque os pedidos são concentrados num único local. Nós não estamos concentrando", acrescenta.

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Chamada de Mercado Envios Flex, a novidade vai ser lançada em São Paulo e contará com incentivos para que os vendedores a utilizem. A ideia é que os vendedores que aderirem ganhem destaque no site de venda online.

A entrega rápida tem sido parte dos esforços de outros competidores no setor. O Magazine Luiza já anunciou uma meta de ter 50% de seus pedidos entregues em até dois dias já no ano que vem ante um porcentual de 20% feito hoje. O Mercado Livre não divulga a sua meta, mas afirma que hoje a representatividade das entregas de curto prazo no Brasil está muito aquém do que se espera.

"Quando comparamos com mercados mais maduros, o cenário brasileiro ainda é muito diferente. Temos empresas na China onde as entregas em até dois dias são 90% do total", comenta Bassoi.

Com a nova modalidade, após o cliente escolher a entrega expressa no site do Mercado Livre, as empresas vendedoras vão usar sua rede de transportadores para fazer processo de entrega e rastreamento. O caminho do produto até o consumidor poderá ser rastreado e acompanhado. O vendedor tem a flexibilidade de recrutar portadores de diversas modalidades - seja a pé, pedalando, pilotando uma moto ou dirigindo um veículo -, para acelerar o processo de envio.

Em paralelo, com o novo aplicativo, o Mercado Livre tem reforçado seus investimentos no fulfillment, modalidade em que a empresa faz armazenamento e distribuição de produtos para os vendedores. Segundo Bassoi, o número de vendedores que aderiram a esse serviço, lançado no ano passado, aumentou em cerca de dez vezes apenas no primeiro semestre deste ano. A empresa está expandindo seu centro de distribuição, localizado em Louveira, para atender à demanda.

O Mercado Livre afirmou que suas vendas na Black Friday deste ano registraram um aumento de 186% em relação à mesma data do ano anterior. O resultado considera o período entre às 17h de quinta-feira (23), até as 23h59 de segunda-feira (27). Segundo a companhia, as categorias de produto que registraram mais vendas foram celulares, casa, móveis e decoração e eletrodomésticos.

Em número de acessos, o Mercado Livre registrou, apenas na sexta-feira de Black Friday, mais de 20 milhões de visitantes únicos. O dado equivale à metade de toda a audiência que o Mercado Livre teria em um mês normal, sem datas sazonais.

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Os dados do Mercado Livre corroboram a expectativa do mercado de que os grandes nomes do comércio eletrônico tenham tido resultado de vendas acima da média. Embora as vendas totais do setor tenham crescido 10,3% na data, segundo a Ebit, analistas estimaram que redes como B2W, Via Varejo e Magazine Luiza também podem ter registrado desempenho melhor que a média.

O Mercado Livre lança esta semana um serviço de armazenamento de produtos e distribuição. O movimento, embora restrito ao campo da logística, é decisivo diante do atual cenário competitivo de multiplicação do número de empresas que ofertam plataformas de "marketplace", um shopping virtual em que outros vendedores comercializam produtos.

Lidar com estoque nunca foi parte da rotina do Mercado Livre. Uma das maiores do e-commerce no Brasil, a companhia não tem produtos próprios. Seus clientes são vendedores que disponibilizam mercadorias para comercialização na plataforma.

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O modelo muda com o lançamento pela companhia do "fulfillment", um serviço que realiza a gestão do armazenamento, da embalagem e entrega de produtos de diversos vendedores a partir de um centro de distribuição, incluindo também o serviço de pós-venda e atendimento ao cliente. As operações no centro de distribuição e o transporte são feitos por empresas parceiras, mas a gestão passa a ser responsabilidade da companhia de e-commerce e não mais do vendedor.

Com um centro de distribuição em Louveira (SP), na região de Campinas, o Mercado Livre começará atendendo 130 vendedores entre os que mais vendem em volume de itens. O produto continua pertencendo a outros, mas o novo serviço aproxima a operação da companhia à de outros gigantes.

"Começaremos pequenos, mas podemos escalar rápido", disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Leandro Bassoi, diretor do Mercado Envios, braço logístico do grupo. "Vemos uma parcela importante da nossa venda no futuro vindo desse negócio", afirmou, acrescentando que investimentos em outros centros de distribuição no País poderiam ocorrer no futuro.

B2W, Via Varejo e Magazine Luiza têm estoque próprio, mas vêm reforçando suas operações de marketplace. A nova iniciativa do Mercado Livre começa a tornar esses modelos - antes díspares - mais parecidos. A B2W já oferta uma estratégia de "fulfillment" desde 2015, voltada para armazenagem, distribuição e atendimento ao cliente.

O Mercado Livre movimentou em transações no segundo trimestre um total de US$ 2,7 bilhões em todos os países onde atua. Não há dados específicos para o Brasil, mas a companhia afirma que o País representa em média metade do total de seus resultados.

Segundo Bassoi, o "fulfillment" deve permitir uma redução "significativa" do prazo médio de frete. O novo serviço, no entanto, não deve gerar receita. A companhia decidiu não cobrar dos vendedores, o que é visto como um investimento para que o negócio ganhe escala.

O Mercado Livre tem uma verba de R$ 1 bilhão para este ano, a qual está sendo gasta em diferentes iniciativas destinadas a gerar volume de vendas. A empresa tem ofertado frete grátis, navegação gratuita em seu aplicativo e, agora, lança a gestão de estoque grátis para os clientes.

O lançamento ocorre ainda num momento em que cresce no mercado a expectativa de que a Amazon lance no Brasil o seu "marketplace". Analistas e empresários do setor de comércio eletrônico afirmam que a gigante norte-americana já sondou vendedores no Brasil sobre o lançamento de sua plataforma.

Bassoi diz não ver, no entanto, a Amazon como uma ameaça. "Naturalmente buscamos aumentar nossa participação e, de alguma forma, defender o nosso mercado", afirmou. "Mas não nos pautamos pela Amazon", acrescentou.

O site de comércio eletrônico Mercado Livre começou a alertar seus vendedores de que as vendas do console Nintendo Switch, assim como seus jogos e acessórios, está proibida na plataforma.  O comunicado começou a ser enviado no início desta semana e aqueles que se recusarem a seguir as orientações poderão ter suas contas suspensas ou excluídas.

Segundo o Mercado Livre, a venda do Nintendo Switch por terceiros é proibida pela legislação brasileira, uma vez que o produto ainda não foi lançado no mercado nacional pela empresa japonesa ou distribuidor autorizado e também não possui os registros pelas agências reguladoras competentes.

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"Desse modo, e conforme previsto em nossos termos e condições, o produto ainda não pode ser comercializado no site", conclui a nota do Mercado Livre, enviada ao LeiaJá.

Mas basta realizar uma rápida busca no site para verificar que alguns vendedores ignoraram o aviso. O console pode ser encontrado por valores que variam entre R$ 2,2 mil e R$ 2,8 mil. Além do videogame, controles e até jogos estão disponíveis.

Lançado em março nos EUA, o Nintendo Switch deverá chegar de forma oficial em breve ao Brasil. Isso porque a distribuidora NC Games já se comprometeu com a importação do aparelho e dos jogos da empresa. Mas, até a publicação desta reportagem, o videogame não constava no sistema de homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou a retirada imediata de microcelulares da plataforma de comércio eletrônico Mercado Livre. Caso a empresa não atenda a determinação, pode ser multada pelo órgão regulador. Muitos destes aparelhos são utilizados irregularmente em presídios por conta do tamanho e do material de fabricação.

A Anatel informou que a área técnica da agência não registrou nenhuma solicitação do site para a certificação ou a homologação de microcelulares no Brasil. A documentação do produto é necessária para a comercialização de celulares no país e garante ao usuário a qualidade e a segurança do aparelho.

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Segundo a Anatel, os microcelulares à venda no Mercado Livre apresentaram selos de homologação falsos ou irregulares. O site de comércio eletrônico disse, em comunicado, que já identificou os anúncios denunciados e está providenciando sua remoção.

"Os anúncios não estão de acordo com os termos e condições do site, que determinam que qualquer produto deve cumprir os requisitos legais aplicáveis, no caso a homologação pela agência reguladora, para ser colocado à venda", diz a nota enviada ao LeiaJá.

Os chamados microcelulares são pequenos aparelhos de plástico, alguns com apenas 6 centímetros, que realizam ligações e recebem SMS. O material de fabricação dá a estes dispositivos imunidade aos detectores de metal. Os modelos, contrabandeados da China, não são encontrados em lojas comuns.

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Boneca, carrinho ou bicicleta? Smartphone. Já se foi o tempo em que a principal opção de presente para o Dia das Crianças, comemorado na próxima segunda-feira (12), eram brinquedos. Hoje, celulares, tablets e videogames fazem a cabeça dos pequenos. Uma pesquisa do Mercado Livre realizada no último mês de setembro confirma a tendência. A maioria dos pais (51%) planeja comprar dispositivos eletrônicos para presentear seus filhos na data comemorativa.

O analista de sistemas Robson Carvalho, de 32 anos, pretende agradar seu filho, Miguel, de 7 anos, com um smartphone. “É difícil evitar que ele tenha acesso ao celular quando boa parte dos coleguinhas na escola tem acesso. Pretendo comprar um modelo mais barato e só deixar ele usar quando eu estiver por perto”, explica Robson, que planeja gastar até R$ 300 reais no presente.

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O uso em excesso destes aparelhos, no entanto, chama a atenção de psicólogos e já é considerado transtorno clínico em várias partes do mundo. A Academia Americana de Pediatria (AAP) recomenda aos pais não expor seus filhos a nenhuma mídia eletrônica antes dos dois anos de idade. Segundo a entidade, crianças aprendem mais interagindo com pessoas, não com telas.

A psicóloga Maria Mattos, que pesquisa sobre o vício pela internet e equipamentos eletrônicos, concorda. “Ignorar as novas tecnologias não é uma opção. No entanto, é necessário estabelecer uma disciplina para o uso deles. Deixar uma criança brincando com um aparelho sem a supervisão dos pais está fora de cogitação”, explica.

Ela indica o que chama de fórmula ideal. “O diálogo é sempre a melhor saída. Estabeleça horários de uso. Entenda o que a criança deseja e chegue a um acordo amigável. Os pais também devem estimular a interação social dos filhos, evitando que sua rotina esteja sempre aliada a tela de um eletrônico”, complementa.

A supervisão constante deverá evitar a dependência, de acordo com a especialista. Hoje, cerca de 280 milhões de pessoas em todo o mundo são compulsivas por dispositivos móveis, segundo estudo divulgado pela consultoria Flurry em julho. No Brasil, o tema ainda é pouco explorado, mas existem clínicas especializadas em dependência digital nos Estados Unidos, Itália e Reino Unido.

“Alguns dos sintomas da dependência digital abusiva são ansiedade, depressão, medo de perder o controle, desprezo pelas relações na vida real, mudanças repentinas de humor, percepção alterada do tempo e perda de sono”, pontua a pesquisadora e diretora do Instituto Delete, Anna Lucia King. 

Ainda que os eletrônicos tenham um efeito calmante nos pequenos, a orientação é que crianças ou adolescentes não gastem mais do que duas horas por dia com este tipo de mídia. “O uso excessivo pode causar problemas no desempenho escolar, bem como lesões por esforços repetitivos”, complementa a especialista. As consequências físicas incluem dores nos dedos, costas e pulso.

Como crítica ao aumento da gasolina estava sendo comercializado na internet adesivos da presidente Dilma Rousseff (PT) de pernas abertas. A imagem constrangedora para a Chefe do Executivo era para ser fixada em automóveis e estava sendo vendido no Mercado Livre.

Nas redes sociais as informações que circulam é que a vendedora do produto seria do Recife, mas o Mercado Livre retirou o produto da página do site após denúncia de um usuário que alegou que "o conteúdo poderá configurar difamação, conforme previsto no artigo 140 da Lei do Código Penal: 'Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro”. 

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Apesar de não está mais sendo comercializado, o produto foi vendido para quatro pessoas. O adesivo media 60 por 40 cm e simulava que no momento do abastecimento da gasolina a pistola de combustível fosse introduzida em região íntima da presidente.

O consumo de energia no mercado livre cresceu 3,2% em setembro deste ano, na comparação com o mês anterior, de acordo com a comercializadora Comerc. Na comparação com setembro de 2013, o Índice Setorial Comerc constatou elevação de 0,85% na demanda por energia no mercado livre. O estudo leva em consideração os dados de consumo das 540 unidades sob administração da Comerc no mercado livre.

A elevação de 0,85% na comparação anualizada representa a primeira variação positiva do indicador após seis meses consecutivos de queda. A demanda caiu entre março e agosto, com destaque para as retrações de 4,51% em junho e 3,16% em agosto, após dois meses de elevação discreta no primeiro bimestre deste ano.

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O crescimento na comparação anualizada foi puxado pela demanda nos setores de papel e celulose (+4,59%), embalagem (+3,45%) e eletroeletrônicos (+2,63%), mais do que compensando a retração de 10,02% registrada no consumo de energia pelo setor de veículos e autopeças.

Na comparação entre setembro e agosto, os destaques ficaram por conta dos setores Têxtil, de Couro e Vestuário (+7,01%), Embalagem (+5,91%), Comércio e Varejo (+5,76%) e Papel e Celulose (+5,25%).

O consumo de energia no mercado livre caiu 1,66% em agosto em relação a julho. Trata-se da sexta queda consecutiva no comparativo anual, de 3,16% sobre agosto de 2013, conforme o Índice Setorial Comerc, estudo mensal que avalia os dados de consumo de energia elétrica das 540 unidades sob administração da empresa no segmento. Segundo informe da Comerc, essa queda pode estar ligada à redução do ritmo industrial devido à desaceleração econômica.

No comparativo setorial mensal, as quedas mais acentuadas ocorreram nos setores de Alimentos (-4,28%) e Eletroeletrônicos (-4,15%), ao passo que houve recuperação nos setores de Têxtil, Couro e Vestuário (6,94%), Material de Construção Civil (6,67%), Higiene e Limpeza (2,96%), Comércio e Varejista (2,09%) e Veículos e Autopeças (1,28%) na comparação com julho. No comparativo anual, praticamente todos os setores reduziram o consumo de energia em agosto de 2014, com exceção de Material de Construção Civil (2,77%) e Embalagem (2,64%). Os setores que registraram as maiores quedas nesse comparativo foram Siderurgia (-9,12%), Veículos e Autopeças (-9,02%), Têxtil, Couro e Vestuário (-7,36%) e Eletroeletrônicos (-5,90%).

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O Laboratório de malware da ESET alerta para um novo golpe voltado a internautas brasileiros. De acordo com a empresa de segurança, um e-mail do site Mercado Livre é enviado ao usuário informando o cancelamento de sua conta e pedindo dados bancários para fazer a reativação.

Foi necessário suspender a sua conta porque identificamos um comportamento irregular nas suas negociações. Para que possamos reativar a sua conta, por favor, contate-nos”, diz a mensagem.

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No texto, não existem indícios de fraude, já que não se notam erros de ortografia. Além disso, o domínio de onde o e-mail foi gerado parece ser válido e o link no botão “contate-nos” também parecem levar a um site real.

No entanto, ao clicar no link, o usuário é direcionado a uma página que pede a identificação com e-mail, username e senha. Depois, o golpe pede os dados do cartão de crédito do internauta.

Uma vez que os dados do cartão de crédito são ingressados, o usuário é redirecionado uma vez mais à página inicial do site, porém o URL não coincide com o URL oficial da empresa mencionada.

“Os usuários precisam ficar muito atentos a esse tipo de golpe e, principalmente, evitar inserir dados bancários, de cartão de crédito ou senhas sem ter total certeza de que trata-se de uma página segura”, alerta a Especialista de Awareness & Research da ESET Brasil, Ilya Lopes.

Quem caiu no golpe, por sua vez, deve mudar imediatamente a senha de acesso do Mercado Livre, informar o ocorrido ao site para bloquear o número do cartão de crédito, alerta a empresa.

O Mercado Livre vai financiar três startups brasileiras que desenvolvem soluções tecnológicas para a própria companhia e sites de comércio eletrônico. O investimento será feito por um fundo criado pelo grupo argentino em 2013 - o Mercado Libre Commerce -, com orçamento de US$ 10 milhões para esse tipo de projeto. É a primeira vez que a companhia investe em startups nacionais, disse ao Estado o presidente do grupo no Brasil Helisson Lemos.

O anúncio oficial das startups selecionadas será feito na quarta-feira, durante o 3ª Mercado Livre Developer Conference, evento que reúne os desenvolvedores do site.

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As empresas escolhidas - Intoo, 00K e AirCRM - já desenvolvem soluções para o Mercado Livre. Lemos não informou qual o valor do investimento, mas, segundo o executivo, o aporte médio para esse tipo de projeto é de cerca de US$ 100 mil por empresa, podendo variar, dependendo do porte.

O investimento será realizado, ao menos em parte das empresas, em troca de dívida conversível, segundo o Estado apurou. A intenção é que a participação do Mercado Livre seja definida em uma segunda rodada de investimento e baseada, entre outros fatores, no valor de mercado que a startup adquirir.

A iniciativa do Mercado Livre é similar a de outras grandes empresas de tecnologia que investem em startups em busca de soluções inovadoras para seus negócios. Entre elas estão a Qualcomm, que faz aportes por meio da Qualcomm Ventures, e o Google, que criou o fundo Google Ventures.

O critério de seleção das startups foi identificar projetos inovadores que desenvolvem a melhor solução tecnológica para o comprador e vendedor que utilizam a plataforma do Mercado Livre, companhia de tecnologia líder em comércio eletrônico na América Latina.

Para dar início ao projeto, o Mercado Livre contou com a ajuda da Wayra, aceleradora de empresas do grupo Telefônica, da qual as três startups escolhidas fazem parte. A Wayra tem uma parceria internacional com o Mercado Livre para coinvestir em algumas startups.

Seleção

Uma das empresas nascentes escolhidas é a Intoo, plataforma online para facilitar o acesso das lojas virtuais de todos os portes ao sistema financeiro que já opera com 30 mil empresas. Nascida em 2013, a companhia conectará os lojistas do Mercado Livre que buscam crédito para escalar seus negócios a uma ampla rede de bancos e instituições financeiras.

"Por meio da integração com o sistema do Mercado Livre, vamos conseguir agilizar e simplificar a análise de crédito, porque teremos acesso a informações importantes sobre os vendedores", diz Arthur Farache, cofundador da Intoo.

Já a empresa 00K, fundada em 2012, criou uma solução para conectar lojas online independentes ao Mercado Livre, automatizando todos os processos internos de uma operação de e-commerce.

Com o investimento recebido, a 00K planeja lançar uma ferramenta mais avançada, que será aberta para o público na segunda quinzena de agosto. "Acreditamos que o envolvimento dos parceiros é a principal vantagem da parceria", diz Cyllas Elia, fundador da 00K.

Já a empresa AirCRM, fundada em 2013, desenvolveu uma plataforma de gerenciamento de vendas e de relacionamento com clientes, com o foco no pequeno e médio vendedor do site. "Queremos oferecer a assinatura de uma ferramenta fácil e barata para o médio vendedor, que faz de 10 a 50 vendas por dia", diz Gullit Miranda, diretor de tecnologia da AirCRM.

A meta da empresa é conquistar 500 assinantes para seu sistema até o fim do ano e, depois buscar nova rodada de investimento de cerca de R$ 2 milhões para alcançar 20 mil assinantes até 2016. "Com a parceria, nosso custo de aquisição de cliente cai drasticamente e isso permite um melhor desenvolvimento do produto", diz.

O Mercado Livre diz que pretende ampliar o financiamento para startups brasileiras e já está analisando outros projetos que possam ser investidos, afirmou Lemos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Conhecido originalmente como um site de leilão de produtos, o Mercado Livre, um dos maiores portais de comércio eletrônico com atuação no País, agora quer atrair grandes varejistas para seu portal. A plataforma das chamadas "lojas oficiais" terá um número cada vez maior de marcas conhecidas, de varejistas que operam lojas físicas ou até já têm grande volume de vendas na internet.

Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o diretor de marketplace do Mercado Livre, Leandro Soares, disse que o site da companhia, antes fechado, não permitia que clientes construíssem lojas próprias. A mudança ocorreu no último ano e esse segmento "ganha cada vez mais relevância" nos negócios da empresa.

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Até o momento, são mais de 40 clientes nesse novo formato, com destaque para lojas de moda e acessórios. Stelleo Tolda, vice-presidente de operações da companhia, disse que o segmento de moda é o maior destaque. "(O setor) tem potencial de expansão muito grande e cresce mais rápido que outros."

Com esse movimento, o Mercado Livre, fundado na Argentina e com atuação nos principais países latino-americanos, segue uma tendência que já vinha sendo desenhada pelas líderes do comércio eletrônico no Brasil, B2W e Nova Pontocom. Todas dão atenção crescente ao modelo de marketplace - shopping center virtual em que pessoas e empresas podem colocar seus produtos à venda -, justamente o espaço para lojas de terceiros. A Nova Pontocom criou seu marketplace no início do ano passado. B2W e Walmart.com anunciaram projeto semelhante pouco tempo depois. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não faz nem um ano que William Alves foi contratado pelo Náutico. O zagueiro deixou o Santa Cruz e chegou aos Aflitos com a missão de organizar a defesa alvirrubra. Em pouco tempo, o atleta assumiu a função de capitão do Timbu, mas demorou muito tempo para a torcida pegar no pé do defensor. Agora, o jogador foi colocado para leilão no Mercado Livre – site de negociações de todos os tipos de objetivo.

No site, William Alves está à venda por R$ 1,00. O zagueiro, que tem contrato com o Náutico até o fim deste ano, é alvo de críticas alvirrubras desde o fim de 2013, quando o clube foi rebaixado antecipadamente para a Série B após uma campanha desastrosa no Brasileirão. Para permanecer no clube nesta temporada, o jogador aceitou renegociou o salário e aceitou uma redução junto ao gerente de futebol do Timbu, Lúcio Surubim.

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Neste último final de semana houve uma postagem, no site Mercado Livre, que indignou a população: um anúncio de venda de negros por R$ 1. Após a denúncia, a Secretaria de Políticas de promoção da Igualdade Racial, do Governo Federal, e o site, conseguiram, finalmente, identificar o autor da publicação. Segundo a secretaria, as informações já foram encaminhadas a Polícia Civil do Rio de Janeiro, e ao Ministério Público. 

Em nota, a secretaria disse que o autor pode ter como pena de dois a cinco anos de prisão, além de multa. “Os usuários que infringem as regras do MercadoLivre têm seu cadastro cancelado. Reiteramos que o MercadoLivre está sempre à disposição para colaborar com as autoridades”, declara a assessoria do site.

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Segundo o ouvidor nacional Carlos Alberto Silva Júnior, as pessoas que compartilharam o conteúdo de forma ofensiva, também responderá pelos mesmo crime. O ouvidor ainda questiona que não é possível que um site não tenha um recurso de bloqueio para essas postagens. “Não é possível que uma plataforma dessa não consiga oferecer nenhum tipo de filtro”, comenta ele, que relembra da responsabilidade do Ministério Público em responsabilizar a plataforma", disse. 

Os resultados financeiros do último trimestre fiscal foram favoráveis ao Mercado Livre. A empresa fechou o período com aumento de 38,3% de receita líquida em comparação ao mesmo período em 2012. O volume financeiro transacional do site também aumentou 45%, atingindo US$ 1,7 bilhão.

Entre os produtos comercializados houve um aumento de 27,1% de abril a junho com aproximadamente 20,1 milhões de itens vendidos. Em relação ao total de pagamentos do Mercado Pago o crescimento foi de 34,7% com mais de 7,4 milhões de transações.

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Também houve crescimento de 23,3% no número de usuários cadastrados no sistema, que agora possui 90,2 milhões de inscritos, em comparação aos 73,2 milhões registrados há um ano, espalhados entre os 13 países onde opera: Argentina, Brasil, México, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Chile, Equador, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Panamá e Portugal.

Com informações da assessoria.

O site de vendas Mercado Livre junto com o OH! Painel encomendou uma pesquisa para descobrir qual o presente que elas preferiam ganhar no próximo dia das mães. A pesquisa revelou que os tablets são os preferidos em alguns países latino-americanos. No ano passado, o levantamento foi bem parecido, já que o gadget também era o sonho de consumo das mamães.

O estudo teve a participação de 1,3 mil mães de quatro países, Venezuela, Colômbia, Uruguai e Brasil, que obteve o maior percentual de entrevistadas (71%) e um resultado mais contundente.

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Se nos outros países 25% das mães responderam que gostariam de ganhar um tablet, aqui o número saltou para expressivos 40 por cento. Os smartphones ficaram na segunda colocação da pesquisa, já as roupas ficaram em terceiro lugar.





Antes de Lúcio e depois de Lúcio. É dessa forma que os torcedores de São Paulo e Atlético-MG definem a primeira partida entre as duas equipes pela Libertadores da América. O time paulista vencia por 1x0 até a expulsão do zagueiro, ainda no primeiro tempo. Depois disso, virada e vitória dos mineiros por 2x1.

O cartão vermelho causou irritação para os tricolores e, claro, brincadeiras na internet. O camisa 3, inclusive já está “à venda” no site Mercado Livre. O preço? “A combinar”. Descrição? "Zagueiro veterano. Vendo por um pacote de bala juquinha aberto ou até troco pela sua sogra”.

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Que fase do zagueiro campeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002.

O MercadoLivre e a Navita, especializada em soluções para mobilidade corporativa, anunciaram nesta quinta o lançamento de um aplicativo para usuários de smartphones BlackBerry que permite pesquisas e compras no site de comércio eletrônico.

A ferramenta, inicialmente disponível apenas para o Brasil, permite navegar pelas categorias, buscar e comprar produtos. No entanto, ele não ordena os resultados por preços (do mais barato para o mais caro, e vice-versa), mas por faixas de preço, e não exibe a descrição completa do produto caso contenha HTML. A Navita disse que essas questões estão em análise.

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Se o usuário já tiver um cadastro no Mercado Livre, também é possível logar-se e fazer perguntas ao vendedor. Ao clicar no botão "Comprar", o processo segue o caminho normal, tal como no desktop, mas não é possível finalizar o pagamento no celular - algo que virá em futuras versões. O app também exibe a reputação do vendedor e as fotos.

O software já pode ser baixado em uma página do ML ou na BlackBerry App World.

 

API

O desenvolvimento do aplicativo para smartphones BlackBerry foi possível devido ao processo de abertura da plataforma MercadoLivre, via API. 

“Este é um dos primeiros resultados concretos de nossa API, que cria oportunidades para parceiros apresentarem soluções inovadoras, que tragam oferta e demanda incrementais para o site”, afirma Helisson Lemos, diretor geral do MercadoLivre Brasil.

Segundo Fabio Nunes, diretor de Operações da Navita, o aplicativo do MercadoLivre terá em breve uma versão em espanhol e versões para Android, iOS e Symbian ainda este ano.

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