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No rol das candidaturas eletivas deste ano, é possível encontrar postulações com vínculos familiares. A afinidade familiar abrange pais e filhos, tios, sobrinhos e até esposos. Alguns sobrenomes protagonizam histórias políticas antigas, outros são mais recentes, fazendo assim com que o parentesco possa influenciar na disputa. 

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Na família Coelho, pai e filhos disputam o pleito deste ano. Compondo a chapa majoritária da Frente Popular de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho concorre à vaga de senador, o filho mais velho, Fernando Filho, postula a reeleição à Câmara Federal e o mais novo, Miguel Coelho, disputa uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Todos eles são filiados ao PSB.

Neófito na postulação, Miguel Coelho afirmou que o relacionamento dos três não muda com a disputa política. “Cada um tem a sua agenda, sua campanha individual. Mas quando é possível sempre ficamos em família. Um ajuda o outro, em alguns lugares faço dobradinha com Fernandinho”, revelou. 

Bezerra Coelho já foi prefeito de Petrolina, por três mandatos, deputado estadual e federal. Fernando Filho disputou o comando da gestão petrolinense em 2012 e exerce mandato federal. Segundo Miguel, o exemplo do irmão e do pai o inspirou na escolha pela candidatura. 

“Sempre gostei de política, nasci dentro dela. Surgiu a possibilidade de ser candidato e, após consultar o nosso grupo político, vi que poderias ter êxito e poderia ajudar a construir e melhorar Pernambuco assim como o meu pai e o meu irmão vem fazendo”, ressaltou o candidato. Além deles, outro membro disputa um cargo no pleito deste ano, o vice-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho (PSDB), filho de Osvaldo Coelho e primo de FBC.

Sem espaço para disputar a reeleição, outro exemplo de candidaturas em família é o do deputado estadual Raimundo Pimentel (PSB). O parlamentar abriu mão da disputa para apoiar a esposa, Socorro Pimentel (PSL), que pleiteia o cargo estadual. “Isso foi uma decisão em função da conjuntura do momento. Estava procurando alguém para me representar e nada melhor do que ela”, revelou Pimentel. De acordo com o socialista, Socorro já disputou a vaga de prefeita de Araripina, no Sertão, e “tem um conhecimento bastante amplo” da política estadual. 

O desafio durante a época de campanha é conciliar a agenda política da pessoal, segundo Pimentel, apesar dos sacrifícios, eles sempre encontram um espaço nas agendas para dedicar-se um ao outro. “Em época de campanha não tem tempo para nada, além da dedicação para política e campanha exclusivamente. Mas sempre tratamos com naturalidade, conciliamos as atividades políticas com as pessoais. É um sacrifício muito grande, principalmente nos fins de semana”, contou. 

Outros exemplos 

A disputa estadual e federal deste ano está cheia de laços familiares. O deputado Guilherme Uchoa (PDT), disputará o sexto mandato consecutivo na Alepe, ao lado do filho, Guilherme Uchoa Júnior (PSB), que também postula uma vaga na Casa Joaquim Nabuco. Os dois, apesar das mesmas defesas, participam da disputa em chapas diferentes. O partido do pai compõe a coligação Pernambuco Vai Mais Longe, liderada por Armando Monteiro (PTB), e a sigla do filho lidera a Frente Popular, com a candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao governo estadual.  

Os irmãos André (PMDB) e Anderson Ferreira (PR) também fazem parte do pleito. O primeiro é vereador do Recife e concorre ao parlamento estadual. Já Anderson, disputa à reeleição federal. 

O casal Michele Collins e Cleiton Collins, ambos do PP, compõem outro exemplo de afetividade nas candidaturas. Ela, que é vereadora do Recife, postula uma vaga no âmbito estadual. E ele, deputado estadual, concorre a Câmara Federal. 

A vereadora Michele Collins anunciou a desistência da pré-candidatura ao Governo de Pernambuco pelo Partido Progressista (PP). A decisão foi tomada, nessa quarta-feira (14), durante uma conversa de Collins com as lideranças religiosas da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Conamad). A retirada da postulação foi informada por meio de nota a imprensa e ao presidente do PP, deputado federal Eduardo da Fonte. 

"Desde o princípio, deixei claro que antes de formalizar qualquer decisão, iria ouvir os movimentos sociais e lideranças evangélicas, principalmente os meus pastores. (...) Ouvindo e aceitando conselhos dos meus pastores que, me consideram muito jovem, mas com um futuro político promissor, pela atuação de destaque que venho apresentando, no primeiro mandato como vereadora do Recife, chegamos ao consenso que o momento não é favorável para enfrentar esse desafio", afirma a parlamentar, no texto. 

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Segundo Collins, os religiosos também pontuaram que "os partidos políticos em Pernambuco já estão comprometidos com outras pré-candidaturas, o que torna o cenário mais difícil" e citou a Biblía para justificar que aceitaria os conselhos. "Obrigada de coração pela confiança e, coloco-me à disposição do partido para juntos trabalharmos por um Pernambuco melhor", agradeceu.

A incógnita agora é qual será o rumo da legenda, Da Fonte ainda não se pronunciou sobre o assunto. A dessistencia de Collins pode ampliar ainda mais a possibilidade do PP travar uma aliança com o PTB e o PT, para apoiar a postulação do senador Armando Monteiro (PTB). 

 

A próxima quarta, 14 será um dia decisivo para a vereadora do Recife e pré-candidata ao Governo do Estado, a Missionária Michele Collins (PP). A progressista viaja para Brasília para reunir-se com a diretoria da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (CONAMAD), na sede nacional. O objetivo do encontro é ouvir o posicionamento da instituição religiosa sobre a pré-candidatura de Michele Collins ao Executivo Estadual. Entre os nomes que parlamentar deverá ouvir estão os dos Bispos João Odair e Manoel Ferreira.

O apoio das lideranças religiosas é fundamental para a confirmação do nome de Michele Collins na disputa eleitoral para o cargo de governadora do Estado.  Ela é Missionária e ministra oficial e convencional do Ministério da Igreja Assembleia de Deus desde 2003.

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Com informações da assessoria.

O deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP) e a sua esposa, a vereadora do Recife, Michele Collins (PP) participaram na manhã desta terça-feira (29), de um ato contra a legalização e regulamentação do uso da maconha na Praça do Diario de Pernambuco. O evento foi promovido por vários movimentos como o ‘Mães contra o Crack’ e teve o objetivo de colher assinaturas contra a Marcha da Maconha Recife, prevista para ser realizada em 4 de maio, com concentração na Praça do Derby.

Ambos progressistas são evangélicos e militam no combate às drogas há anos defendendo a implementação de mais políticas públicas na área e a ampliação da rede de atendimento ao usuário de drogas, entre outras coisas. “Precisamos de mais políticas públicas direcionadas para o combate, o atendimento, e o tratamento dessas pessoas. É também necessário trabalhar a reinserção delas no mercado de trabalho”, disse o deputado que também é coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Marcha da Maconha estimula o consumo da substância que, segundo ele, traz muitos malefícios à saúde e à vida das pessoas. Já a vereadora Michele Collins ressaltou que o consumo de maconha é a porta de entrada para outras drogas mais fortes. “São muitos os danos que a maconha causa à saúde e isso é comprovado por médicos e especialistas, sabemos que gera danos cerebrais permanentes, perda de memória e vicia”, ressaltou a vereadora. 

*Com informações da assessoria

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A menos de seis meses das eleições para o Governo de Pernambuco, o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), aparece liderando a corrida eleitoral. Dados do levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) e encomendados pelo Portal LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, neste sábado (12), apontam que o petebista receberia 39% das intenções de voto, caso as eleições fossem hoje. No entanto, o desconhecimento dos demais pré-candidatos e a distância para o início oficial da campanha eleitoral poderá colocar em segundo plano a vantagem inicial de Armando, configurando assim uma disputa mais acirrada.

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Para o levantamento o IPMN entrevistou, em Pernambuco, 2.448 pessoas nos dias 7 e 8 de abril. A amostra registrada na Justiça Eleitoral com os números PE-00002/2014 e BR-00071/2014 apresenta no primeiro quadro analisado uma disputa travada entre Armando e o ex-secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), pré-candidato da Frente Popular de Pernambuco. A maioria dos pernambucanos, 39%, declarou que votaria no petebista. Já 12% optaram pelo nome de Câmara como o preferido para assumir o Palácio do Campo das Princesas. Os percentuais apontam que, apesar de existir ainda um intervalo de tempo significativo para o pleito oficial, a influência do senador diante da população, bem como um percentual considerável para Paulo Câmara, visto que é neófito nas eleições.

Contudo, há de se apontar a desvantagem de Câmara quando se analisa as intenções por região. Enquanto no Sertão 51% votaria em Armando, apenas 5% optaria por Paulo Câmara. Já na Região Metropolitana (RMR), o petebista tem 35% da preferência e o socialista tem uma menor desvantagem por obter 8% das intenções de voto. No Recife a diferença diminui ainda mais. O senador teria 38% dos votos e o indicado do ex-governador Eduardo Campos (PSB), aparece com 23%.

Com a distância da homologação oficial das candidaturas e somando o fato das campanhas não terem efetivamente começado, neste cenário o total de intenções de voto branco/nulo (34%) e os que não souberam/não responderam (15%) chega a 49%.

No cenário 2, incluindo outro nome à disputa – o da vereadora do Recife Michele Collins (PP) –, o percentual de intenções de voto para Armando Monteiro permanece o mesmo, 39%. Já os que escolheriam Paulo Câmara configuram 13% dos entrevistados. Enquanto a vereadora, apesar de ter ao lado a classe evangélica e ser a única mulher a possivelmente postular a vaga, atinge 3% das intenções de voto.

Observando o cenário por regiões, Armando seria a opção para 53% dos que residem no sertão de Pernambuco, Câmara receberia 6% dos votos e 2% votaria em Collins. No Recife, o petebista garantiria 37% das intenções, o socialista 25% e a progressista 5%. Já nas demais cidades da RMR, Armando voltaria a protagonizar uma larga vantagem aparecendo com 35% dos votos, enquanto Câmara teria 8% e Michele Collins 5%.

Ao serem apresentados três candidatos na corrida eleitoral, o percentual de intenções de voto branco/nulo (29%) e os que não souberam/não responderam (16%) totaliza 45%.

Cenário Espontâneo

O levantamento do IPMN também contém um cenário espontâneo, no qual os eleitores não têm os nomes dos políticos sugeridos, a maioria dos entrevistados respondeu que votariam. Neste quesito, o senador Armando Monteiro (PTB) aparece na liderança. O petebista obtém 21% da preferência, destes 36% do Sertão do Estado e 24% tem o nível superior. 

O segundo lugar é configurado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB), que de acordo com as normas eleitorais não pode se candidatar ao Executivo estadual. O socialista é o mais indicado por 9% dos pernambucanos, destes 12% tem entre a 4ª e a 7ª série do ensino fundamental e 12% é da Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Já baseado nas diretrizes da Justiça Eleitoral, Campos deixou o governo no último dia 4 para disputar a presidência da República e indicou um nome para a disputa local, o do ex-secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB). O “afilhado político” do ex-governador é assinalado entre os pré-candidatos para gerir o Estado por 8% dos entrevistados. Destes a maioria tem o ensino superior, 21%, e 20% reside no Recife. 

Mesmo em um contexto diferente do qual está inserida, a presidente Dilma Rousseff (PT) também é citada como opção para governar Pernambuco. Dos que participaram da pesquisa, 2% acredita que a petista deveria ser a gestora estadual, 3% estudaram até a 3ª série e 4% são moradores da Zona da Mata. 

Entre os percentuais já apresentados, o que mais chama a atenção no levantamento é o número de pernambucanos que votariam em branco ou nulo, eles somam 19% dos que responderam ao IPMN. A porcentagem pode ser justificada por outro item aferido na amostra, o de interesse da população pela eleição deste ano. 21% afirmaram não se interessar pelo pleito e, em contraponto, 17% se colocaram como muito interessados da disputa eleitoral. "Ainda é cedo para as pessoas definirem os votos. A questão agora é para qual candidato irão os votos dos indecisos e até aqueles que optaram por votar branco ou nulo”, avaliou o cientista político Adriano Oliveira.

De acordo com o especialista, os dados levantados pelo IPMN revelam o nível da disputa na esfera estadual. "Essa pesquisa sugere claramente que teremos uma eleição disputadíssima para o governo do Estado. Não é porque o senador Armando Monteiro inicia muito bem sua jornada eleitoral que podemos afirmar que ele é favorito nesta disputa“, destacou. 

O especialista também avaliou os percentuais do pré-candidato Paulo Câmara, que apesar de ainda não ser muito conhecido, apareceu com mais de 10% entre os nomes colodados na disputa. "Devemos considerar que embora Paulo Câmara seja um candidato desconhecido, ele tem algumas vantagens iniciais: a primeira vantagem é que ele parte muito bem por ser desconhecido, em torno de 12% ou 13% de votos. A segunda vantagem é que ele tem o apoio de um governador muito bem avaliado e a terceira vantagem é que na Região Metropolitana do Recife, e em particular no Recife, Paulo Câmara tende a crescer", ressaltou. 

Diante do conhecimento de Câmara entre os entrevistados, Oliveira alertou para uma possível ampliação de sua campanha e com isso, a perda de espaço para Armando Monteiro. "O senador Armando Monteiro precisar ficar atento de como lidar com os eleitores da Região Metropolitana. Ele precisará ter um discurso afinado para que esses eleitotres não partam, em peso, para Paulo Câmara porque se isso ocorrer, ele poderá perder a eleição, mas também exisitirá um peso na disputa presidencial. Se Eduardo for bem, Paulo Câmara tende a se tornar mais conhecido, se ele não crescer, Armando ganha a capital", alertou o cientista político. 

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Confira a pesquisa completa:

Artes: João Lima

A missionária Michele Collins (PP) tem o maior índice de rejeição e desconhecimento entre os pré-candidatos ao Governo de Pernambuco. Já Armando Monteiro (PTB) é o mais conhecido e o que inspira mais confiança entre os eleitores. É o que aponta a pesquisa eleitoral, divulgada neste sábado (12), pelo Portal LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio, e realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

O levantamento aponta que os eleitores sabem pouco sobre os pré-candidatos ao Executivo estadual. Do total de entrevistados, 34% afirmaram conhecer muito bem o senador Armando Monteiro, enquanto a atuação de Paulo Câmara (PSB) e da vereadora Michele Collins é bem acompanhada por apenas 12% e 7%, respectivamente. Entre os que nunca ouviram falar dos postulantes a governador, 58% não conhecem Michele Collins; 54%, Paulo Câmara; e 18%, Armando Monteiro.

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O grau de conhecimento dos entrevistados sobre os pré-candidatos tem influência direta na confiança do eleitor sobre quem assumirá o comando do Palácio do Campo das Princesas de 2015 a 2018. Armando Monteiro é o mais admirado e conta com a confiança de 38% dos pesquisados. Paulo Câmara teria o voto de 12% e Michele Collins, de 4%. No entanto, o percentual de pessoas que não confiam em nenhum dos três pré-candidatos ou não souberam responder ainda é alto (47%), visto que a campanha eleitoral ainda não começou.

Para 41% dos entrevistados, Armando Monteiro é o político mais preparado para suceder João Lyra no Governo de Pernambuco. Outros 12% acreditam ser Paulo Câmara a melhor opção e para 3% o nome mais indicado é da missionária Michele Collins. Quando perguntados sobre quem traz mais esperança de melhoria de vida para os pernambucanos, os percentuais variam pouco: Armando Monteiro, 39%; Paulo Câmara, 12%; e Michele Collins, 4%.

Sobre qual pré-candidato causa medo no eleitor caso vença as eleições, a missionária Michele Collins recebeu o maior percentual de indicações (19%), seguida por Paulo Câmara (11%) e Armando Monteiro (10%). Mais uma vez, o percentual de pessoas que não indicaram nenhum desses ou não souberam responder é alto, somando 61%. A tendência é que essa proporção diminua quando as candidaturas forem confirmadas e a campanha eleitoral, especialmente no rádio e na televisão, começar.

Essa pesquisa, encomendada pelo LeiaJá, foi realizada nos dias 7 e 8 de abril, em todo o Estado, com 2.448 entrevistados. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais.

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Artes: João Lima/LeiaJá Imagens

O Diretório Nacional do Partido Progressista divulgou uma pesquisa relatando que a candidata ao Governo do Estado, a vereadora Missionária Michele Collins (PP), tem uma excelente avaliação em Pernambuco. Segundo o diretório, a aprovação se dá pelo trabalho que exerce com jovens carentes e dependentes químicos há 17 anos no Estado. A pesquisa ainda mostrou que boa parte dos entrevistados afirmou conhecer a vereadora como missionária Michele Collins e não apenas como Michele Collins.

De acordo a vereadora, o termo “missionária” é um reconhecimento eclesiástico dado pela Convenção Nacional de Ministros da Assembleia de Deus no Brasil pelas ações sociais desenvolvidas e que passou a fazer parte do nome dela.

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A recomendação da pesquisa qualitativa é para que o nome seja registrado como missionária Michele Collins e é desta forma que o Partido Progressista irá trabalhar a candidatura da progressista.

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) relatou que o partido pretende compor um chapão junto com outras chapinhas para eleger uma bancada significativa nas eleições deste ano. De acordo com o progressista, a construção da coligação pode mudar o curso eleitoral, tanto no pleito estadual quanto no federal.

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“Nós temos que a partir de agora buscar outras legendas. O que a gente tem hoje é o PROS (como aliado). Vamos buscar outros partidos agora. Buscar um processo de conversa. Nós temos hoje uma chapinha bastante atrativa. Devemos eleger uma grande bancada. Imagina se pudermos fazer um chapão com essas chapinhas?”, questionou o parlamentar, em entrevista a imprensa, nesta sexta-feira (21), logo após o anúncio da candidatura da vereadora Michele Collins (PP) ao Governo do Estado.

Segundo o deputado, a missionária Michele Collins vai retratar o sentimento evangélico na campanha. “É importante colocar as igrejas no debate. É um segmento importante na sociedade pernambucana hoje, que chega a 60% de alguns municípios em Pernambuco. No total, o Estado ultrapassa 35% (de evangélicos). (...) Ela vai buscar as lideranças religiosas do Estado de Pernambuco e do Brasil”, disse.

O deputado também reafirmou que nacionalmente apoiará a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Sobre a formação de sua chapa no Estado, ele disse que não conversou em nenhum momento com o governador Eduardo Campos (PSB). “Estamos na construção, mas não há recuo (da candidatura estadual). Também não conversei com o governador a respeito disso”, frisou o progressista.

 

O Partido Progressista (PP) vai lançar, nesta sexta-feira (21), a candidatura da vereadora Michele Collins ao Governo de Pernambuco. A legenda, que foi namorada pelo PTB e pelo PSB, decidiu que não seguirá com nenhum dos partidos e pleiteará a vaga. O anúncio, que está marcado para às 16h, será na sede estadual da legenda, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Atualmente, Michele Collins exerce o primeiro mandato no legislativo e é presidente do PP, no Recife.

A decisão da candidatura própria é resultado do anseio do presidente estadual da legenda, deputado federal Eduardo da Fonte, de postular uma vaga ao Senado Federal. E como não teve espaço na chapa majoritária do PSB e muito menos uma sinalização positiva do PTB, resolveu se posicionar em defensiva. Da Fonte já chegou a afirmar que a intenção não é mais postular o Senado, mas unir forças e votos proposcionais para eleger deputados federais. O martelo deve ser batido durante a reunião da Executiva Estadual que acontece antes do anúncio, nesta sexta. 

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Em audiência proposta pela vereadora do Recife, Missionária Michele Collins (PP) foram discutidas, nesta quinta-feira (28), políticas públicas direcionadas à pessoa com deficiência. O encontro foi realizado no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife. De acordo com a vereadora, o objetivo do debate foi ouvir as reivindicações do segmento e também reverenciar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, data celebrada na próxima terça (3).

“Ao longo dos anos, essa parcela da população conquistou avanços como a Convenção das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência, que teve seu protocolo facultativo adotado em 2006 e entrou em vigor em 2008. O documento zela pelas necessidades e direitos das pessoas com deficiência”, disse Collins, acrescentando que, no Brasil, um dos avanços foi a Lei Complementar n° 142, que entrou em vigor em 8 de maio de 2013. “ A legislação prevê a redução da idade e o tempo de contribuição à Previdência Social para aposentadoria de pessoas com deficiência. Mas é notório que ainda há muito para se fazer. O dia a dia dessas pessoas não é fácil em virtude das diversas dificuldades que enfrentaram para obter o direito de ir e vir”, frisou.

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Participaram dos debates a secretária Executiva de Atenção à Saúde da Prefeitura do Recife, Cláudia Miranda; a gerente da Comissão de Acessibilidade da Secretaria de Controle Urbano, Sondja Beirão;  a Assessora Técnica de Capacitação do INSS, Sandra Luna; a gerente médica da AACD, Vanessa Van der Linden; o coordenador de Política da Saúde da Pessoa com Deficiência da Prefeitura do Recife, Paulo Fernando; o representante da Associação de Surdos de Pernambuco, Paulo José.

 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Em despedida da presidência interina da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, do Contribuinte e do Consumidor, em virtude do término de licença maternidade da vereadora Aline Mariano (PSDB), a parlamentar Michele Collins (PP) fez balanço de sua atuação neste período. O pronunciamento da progressista foi realizado nessa segunda-feira (21), no plenário da Câmara do Recife, onde frisou as críticas recebidas e apresentou dados dos quatro meses à frente da pasta.

Com ar de justificativa, Collins abriu o discurso relembrando algumas alfinetadas recebidas por alguns parlamentares como foi o caso de Jayme Asfora (PMDB). “Após muitas críticas, provocações e inverdades quanto a minha atuação no comando da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos (...), venho prestar contas da minha atuação como presidente em exercício daquele colegiado, visto que esta semana reassume a vereadora Aline Marino”, iniciou a parlamentar.

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Criticada assim que assumiu a presidência da Comissão por fazer parte da base evangélica e administrar uma pasta que trata de direitos humanos, a parlamentar afirmou ter sido imparcial. “É importante registra que todos os encaminhamentos submetidos à Comissão foram tratados de forma imparcial, sem discriminação e focada nos resultados, tendo por base a participação e a transparência”, alegou.

Balanço – Expondo os dados de seus trabalhos, a vereadora afirmou ter realizado seis reuniões durante o período que substituiu Mariano e descreveu alguns debates relevantes como as discussões sobre o advogado que morreu eletrocutado, com moradores que tiveram as casas incendiadas do bairro dos Coelhos, entre outros.

Após exibição do balanço de atuação, Michele Collins se despediu da vaga da presidência, agradecendo a oportunidade. “Gostaria de agradecer a colaboração dos vereadores Jayme Asfora e Wanderson Florêncio, membros da Comissão, que encaminharam em tempo hábil, os pareceres submetidos aos respectivos relatores”, disse a progressista, demonstrando em seguida alegria pelos trabalhos realizados. “Entrego o colegiado feliz, com a sensação do dever cumprido. Foi uma honra ter assumido a presidência e aprendido a conduzir os trabalhos”, enfatizou.

*Com informações da assessoria

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara do Recife vai receber, na próxima terça-feira (13), o secretário de Habitação do Recife, Eduardo Ganja. No encontro eles vão discutir e votar os projetos em pauta e também devem ouvir o relato de algumas famílias, vítimas do incêndio que aconteceu no bairro dos Coelhos, na última segunda (6). 

Para a presidente da Comissão, a vereadora Michele Collins (PP) a reunião vai servir para esclarecer o que o Executivo está fazendo para garantir os direitos humanos das vítimas. "Ouviremos as famílias e o Executivo Municipal a respeito das necessidades dessas pessoas, assim como as medidas que estão sendo e que serão implementadas", destacou a progressista.

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Ativistas devem se reunir, mais uma vez, nesta sexta-feira (28), no Recife, às 17h, em uma manifestação contra a cura gay. O encontro organizado pela internet tem como ponto de concentração, a Praça do Derby, na área central da cidade. 

Os manifestantes pedem a não aprovação do projeto intitulado de "CURA GAY", a imediata saída do Pastor Marcos Feliciano da presidência da comissão de direitos humanos da câmara de deputados, a saída da vereadora Michele Collins da presidência da comissão de direitos humanos da câmara de vereadores do Recife, a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia e a garantia da laicidade do Brasil. 

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A vereadora evangélica e atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara do Recife, Michele Collins (PP), subiu à Tribuna da Casa José Mariano na tarde desta terça-feira (25), para rebater as críticas feitas pelo vereador Jayme Asfora (PMDB). A progressista, num discurso incisivo, afirmou não querer brigas, pediu respeito ao peemedebista e disse ser vítima do cyberbullying.

Collins iniciou sua fala afirmando poder ter enviado uma nota para à imprensa, mas preferiu falar na Casa Municipal. No seu discurso, ela comentou as declarações de Asfora nas redes sociais e frisou que sua decisão religiosa não implica na função atual, a qual substitui a vereadora de licença maternidade, Aline Mariano (PSDB). 

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“Eu não quero trazer nenhuma cotenda, nenhuma confusão, mas quero ter o direito de colocar meu ponto de vista. O vereador Jayme Asfora saiu dizendo que eu era um ‘Feliciano de saia’, e suas declarações no Facebook dizem que eu iria pintar e bordar. Isso não dá o direito de estar um contra o outro, porque gera contendas de pessoas (...). Eu tenho certeza que meus pontos de vista religiosos não terão efeitos na Comissão de Direitos Humanos e Ética”, abordou.

A parlamentar também explicou sobre as decisões tomadas na comissão, argumentando não definir os projetos sozinha. “Após tramitarem nas comissões, as propostas chegam a esta plenária e quem decide isso são vossas excelências. Venho aqui mostrar a minha insatisfação do fato do artigo 5º da Constituição Federal que o senhor conhece bem. Eu sei que os meus pensamentos, as pessoas dizem que são polêmicos. Eu estou sendo vítima de cyberbullying, até em rede nacional, mas eu tenho convicção do que eu falo, eu assumo. Agora, não vou admitir que um colega da Casa venha dizer que eu não tenho condições de agir”, defendeu Collins.

Michele Collins ainda criticou Asfora e cobrou mais atuação do parlamentar. “O vereador deveria se inteirar mais do que está acontecendo, está deixando de ir para as reuniões. Temos mais de 40 projetos emperrados dependendo de sua aprovação”, soltou.

Depois do discurso da progressista, Jayme Asfora pediu a palavra se desculpou no plenário e se defendeu. “Não tem nada enterrado por causa de mim. O que eu disse me desculpe se fui do ponto de vista deselegante. Eu sou contra a homofobia e não admito que parlamentares como à senhora pratique atos homofóbicos. As famílias são iguais e não têm diferenças, agora, eu não vou deixar de retrucar, porque os homossexuais não têm direito de adotar um filho. O Estado laico diz que as famílias são iguais em direito. Um casal paga impostos, tem o mesmo direito de frequentar espaços públicos (...), isso é uma luta libertária”, ratificou a posição.

A presidente da Comissão de Direitos Humanos voltou a falar e reafirmou: “Mais uma vez você me agrediu. Você não tem o direito de me chamar de homofóbica”, finalizou Collins.

A Comissão de Direitos Humanos do Recife tem uma nova presidente, a vereadora Michele Collins (PP). A mudança aconteceu durante uma reunião nesta terça-feira (18), o comando da comissão estava a cargo da tucana Aline Mariano, que se ausentará da Casa nos próximos quatro meses, para cumprir licença maternidade. 

Durante a posse, Collins ressaltou o trabalho de Aline, parabenizando a atuação da colega na condução dos trabalhos do grupo. “Agradeço Aline Mariano e a parabenizo pelo esforço ao conduzir a Comissão de Direitos Humanos. Aprendi bastante com ela e elogio a sua maneira democrática de ouvir a todos e de fazer a diferença nesta Casa. Esse momento maravilhoso da gravidez é um momento em que a família precisa estar unida. E tenho a certeza de que ela fará falta. Esperamos em breve seu retorno e o seu lugar estará aqui”, disse.

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Atualmente, dez projetos de lei encontram-se na Comissão de Direitos Humanos. A presidente Michele Collins que, pela frente, vai elaborar pareceres para cinco projetos. Jayme Asfora (PMDB) ficará encarregado de emitir parecer para os cinco restantes.

 

A vereadora do Recife Michele Collins (PP) criticou a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de obrigar os cartórios do País a celebrarem o casamento civil entre homossexuais. Ela disse defender valores da família tradicional e é contrária a esse novo modelo de união. “Acredito que essa decisão do CNJ causou perplexidade a parte da sociedade brasileira, contrária a esse entendimento”, comentou.

Ela também destacou que, com a resolução 175/2013, aprovada em 14 de maio, em vigor desde o último 16, os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada apenas no Supremo Tribunal Federal (STF).

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Foi apresentado um levantamento da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR) destacando que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo registraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais. Segundo o último censo, são 60 mil casais gays vivendo juntos em todo o País.

“Acredito que o casamento homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual. Aqueles que adotarem crianças vão mostrá-las um conceito de educação diferente, com referências, comportamento e valores diferentes. Enfim, a criança é produto do meio”, enfatizou Michele Collins.

Por outro lado, o vereador Jayme Asfora (PMDB) afirmou ser contrário à vereadora e considerou que o CNJ agiu dentro da lei e da Constituição, ao dar parecer favorável à união homoafetiva. “Supremo disse que todos são iguais e as famílias devem ser protegidas pela lei. Esse tipo de relação já existe desde que o homem é homem e a mulher é mulher. Só o Supremo pode interpretar a Constituição”, defendeu.

Em resposta, Luiz Eustáquio (PT) disse que era preciso se estabelecer o conceito de uma família natural homem/mulher e que a justiça legislou sem avisar ao parlamento. “Agora o casamento homoafetivo é lei. Passaram por cima dos legisladores”. Já Henrique Leite (PT) alertou que é preciso entender que a vida muda e as mudanças acontecem naturalmente. “A mulher não podia subir à tribuna para discursar, nem se eleger, nem votar, mas a partir da luta delas hoje tudo isso é possível e a senhora pode defender seus princípios religiosos na Câmara”, disse o vereador à colega Michele Collins.

Com informações da Câmara do Recife

Durante a sessão plenária dessa quarta-feira (3), a vereadora Michele Collins (PP), apresentou requerimento na Câmara do Recife, propondo a criação de uma Secretaria Municipal de Políticas sobre Drogas. Segundo a progressista, a situação no Brasil foi agravada pelo avanço do crack, cujo consumo e tráfico estão relacionados à violência, no seu ponto de vista.

A vereadora frisou que nos últimos anos houve a ampliação do uso de substâncias psicoativas, o que traz preocupação social. “A Organização Mundial de Saúde alerta que o abuso dessas drogas trouxe dependência química a 10% da população mundial, representando grave problema de saúde pública, levando à morte de muitos jovens”, expôs Collins.

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Segundo ela, a situação no Brasil foi agravada pelo avanço do crack, cujo consumo e tráfico estão ligados à violência. “Estima-se que 1% da população brasileira faz uso de algum consumo de cocaína e metade desse consumo é na forma de crack”. Para a vereadora, o avanço é resultado da falta de políticas públicas direcionadas a esta realidade, dificultando a atuação dos profissionais de saúde, educação e assistência social.

Michele Collins defende que a implantação desse órgão resultará na melhoria da qualidade de vida dos usuários e de seus familiares. “Esta iniciativa deve resultar na melhoria da articulação das redes de saúde, assistência e educação, bem como nas questões levantadas pela comunidade”, argumenta.

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