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O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma motociata pelas ruas da capital alagoana, Maceió, ao lado do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB), na manhã desta terça-feira (28). O evento atraiu uma multidão de apoiadores, que acompanharam o mandatário por três regiões da cidade. Bolsonaro falou com o público ao realizar duas paradas. 

O chefe do Executivo está em Maceió para realizar a entrega de obras. O comboio cruzou a capital na direção dos conjuntos habitacionais do Parque da Lagoa, Alameda do Farol e Alameda Jatiúca, onde o presidente realizou a inauguração de 1.120 unidades habitacionais. 

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O presidente foi recepcionado no Aeroporto Zumbi dos Palmares pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), que não participou da motociata. 

- - > LeiaJá também: ‘Sem capacete, Bolsonaro participa de motociata em Caruaru’ 

Bolsonaro também destacou, no Twitter, a entrega da obra de restauração da Igreja do Bom Jesus dos Martírios. 

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Confira registros da motociata: 

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Na tarde desta quinta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve em Caruaru, no Agreste pernambucano, para participar de uma motociata. Sem capacete, o chefe do Executivo conduzia um moto bem no começo do cortejo, com Anderson Ferreira em sua garupa. Com escolta da Polícia Rodoviária Federal, ele e o pré-candidato ao governo de Pernambuco acenavam para os apoiadores que estavam acompanhando o trajeto às margens da BR-232. Posteriormente, o ex-ministro do Turismo e pré-candidato ao Senado, Gilson Machado, também trafegou sem capacete na garupa do presidente.

Atrás do veículo de Bolsonaro, dezenas de apoiadores fizeram um buzinaço em suas motos. As pessoas conferindo ao passeio celebraram em ver Bolsonaro de perto. Para Jeová Januário, de 60 anos, um dos espectadores, a motociata representa o crescimento em Caruaru.

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Sobre a visita do presidente de República à cidade, Januário, que é ex-militar, afirmou estar bastante emocionado. “Não é todo dia que a gente vê uma autoridade assim em nosso município. Sou patriota com orgulho e estou muito feliz em vê-lo em nossa terra”, disse.

Após o fim da motociata, Bolsonaro marcará presença no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga ainda na noite de hoje, para conhecer o São João de Caruaru. Em seguida, o presidente deve embarcar para Campina Grande, na Paraíba, para conhecer o São João da cidade, na sexta-feira (24).

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Com informações de Alice Albuquerque.

 

O ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), abriu prazo para o Ministério Público Eleitoral (MPE) dizer se vê elementos para investigar os gastos do presidente Jair Bolsonaro (PL) com a participação em motociatas de apoio ao governo.

O pedido de investigação foi feito pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), que apontou "gastos exorbitantes" no cartão corporativo do presidente durante esses eventos.

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Moraes despachou em um processo, aberto a partir de representação do PDT, que analisa se Bolsonaro vem usando as motociatas para fazer propaganda antecipada.

O levantamento do deputado Elias Vaz, feito a partir de informações do Portal da Transparência da Presidência da República, apontou, por exemplo, mais de R$ 160 mil em passagens e diárias para Bolsonaro participar da motociata em São Paulo, no dia 15 de abril.

"Há indícios graves de que o Bolsonaro esteja utilizando o cartão corporativo para custear campanha fora da época autorizada por lei. É um desrespeito utilizar dinheiro público com essa finalidade", afirma o deputado.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai participar de uma motociata nesta quinta-feira (23), em Caruaru, no Agreste pernambucano, onde estará cumprindo agenda no São João. A previsão é que o chefe do Executivo chegue na capital do forró às 13h, e a motociata está prevista para às 14h, com concentração no Polo Caruaru. 

A comitiva vai seguir em direção ao Pátio de Eventos Luiz Gonzaga, passando pela BR-104 e avenidas Agamenon Magalhães e Rio Branco. 

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No entanto, alguns grupos e apoiadores do presidente devem sair do Recife em direção a Caruaru, também em motociata, com concentração às 8h e saída às 9h, da Arena de Pernambuco, ao encontro de Bolsonaro. 

À noite, o chefe do Executivo federal vai participar do São João de Caruaru, às 20h. Apresentam-se no polo principal da festa, com a banda Brucelose, Barões da Pisadinha, Mano Walter e Dorgival Dantas.

O presidente deve sair de Pernambuco ainda na quinta à noite em direção à Paraíba, para participar do São João de Campina Grande na sexta-feira (24).

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Nesta sexta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma motociata  em Natal, Rio Grande do Norte. A ida do mandatário acontece um dia depois do ex-presidente Lula (PT) participar de um ato na Arena das Dunas, também na capital potiguar, que mobilizou um público de cerca de 15 mil pessoas.

Bolsonaro fez uma live em sua conta no Facebook percorrendo as ruas da cidade de moto junto com alguns apoiadores. Na garupa do veículo estava o ex-ministro Rogério Marinho, que é pré-candidato ao Senado no Rio Grande do Sul. O presidente, inclusive, percorreu vários quilômetros sem o capacete de proteção. 

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O mandatário nacional participa de entregas do Programa Internet Brasil, que consiste em distribuir chips com banda larga para os estudantes, ao lado do ministro de Comunicações, Fábio Faria (PP).  No Estado, o presidente também realiza a entrega de títulos fundiários.

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Considerado foragido pela polícia brasileira, o blogueiro e youtuber Allan dos Santos participou, neste sábado (11), da motociata do presidente Jair Bolsonaro e apoiadores em Orlando, nos Estados Unidos.

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A participação de Allan foi compartilhada pelo próprio youtuber através de transmissão ao vivo em uma rede social. Nas imagens, ele aparece sorridente, acenando e interagindo com bolsonaristas antes da chegada do Chefe do Executivo no evento e durante a saída da motociata. 

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Allan dos Santos é investigado por ameaça a ministros do SupremoTribunal Federal (STF), compartilhamento de conteúdos falsos na internet e por prática de atos antidemocráticos. Em outubro de 2021, o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva do blogueiro, assim como o início do processo de extradição junto ao Ministério Justiça. Diante da condenação, Santos saiu do Brasil, possivelmente, em julho, mesmo com o visto de turista vencido. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou, neste sábado (11), de uma motociata promovida pela organização Yes Brasil USA, em Orlando, na Flórida. 

A motociata aconteceu por volta das 11h no horário de Brasília, após a inauguração do vice-consulado brasileiro em Orlando, e reuniu centenas de apoiadores do presidente, que seguravam bandeiras do Brasil e cantavam o hino nacional. Esta foi a primeira motociata que aconteceu fora do país.

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“Essa moda começou lá no Brasil e se espalha pelo mundo. É a liberdade em duas rodas”, declarou o presidente em vídeo. 

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Bolsonaro chegou aos Estados Unidos (EUA) na quinta (9) para participar da Cúpula das Américas, um evento que reuniu os líderes de Estado de todo o continente com o objetivo de desenvolver uma visão compartilhada entre os países.

O ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta quarta-feira (4) que uma organização de Campinas, em São Paulo, esclareça qual a origem dos recursos utilizados para financiar a motociata “Acelera Para Cristo”, realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores no último dia 15 de abril.

Por determinação, a Associação Mensagem de Esperança ministro também deve informar se mantém "algum tipo de vinculação com o senhor Jair Messias Bolsonaro".

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A decisão foi proferida em uma ação eleitoral movida pelo PDT no TSE. O partido acionou a Justiça Eleitoral afirmando que a direção do evento promoveu a venda de ingresso com direito a uma área restrita, próxima a Bolsonaro, mediante pagamento de R$ 10. O PDT alega que os pagamentos ocorreram "à margem da contabilização oficial de campanha", o que poderia enquadrar o evento em um caso de caixa dois, além de configurar ato eleitoral.

O partido também afirmou que Bolsonaro "participou de diversos eventos, com viés eleitoral, ocorridos em Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná e Rio de Janeiro, o qual somam despesas orçadas em cinco milhões de reais aos cofres públicos".

"A 'invisibilidade' de doações no financiamento de campanhas prejudica a transparência do sistema eleitoral, afetando a plena aplicabilidade dos princípios de sustentação do sistema democrático de representação popular", disse Moraes em seu despacho. O ministro afirma que está claro na legislação eleitoral a necessidade de identificar doadores, em casos de financiamento coletivo, que são permitidos.

Moraes também afirma que é "inegável" que as condutas narradas pelo PDT sobre as motociatas podem "impactar" nas eleições devido à capacidade de financiamento de campanha.

"Inegável que as condutas narradas pelo Requerente podem impactar nas eleições vindouras, especialmente pela capacidade de financiamento da campanha, por intermédio da AMEC e sem a divulgação efetiva dos donatários, constituindo-se, portanto, violação amplificada da norma eleitoral, seja porque não há a identificação real do doador pessoa física, seja porque se está diante de fonte vedada, proveniente de pessoa jurídica", continuou.

A motociata foi parte do evento chamado Acelera para Cristo, realizado desde 2021. A última edição teve início perto do sambódromo do Anhembi, na Zona Norte da capital, e foi finalizada na cidade de Americana. Mais de três mil motociclistas participaram do evento.

Neste sábado (30), Jair Bolsonaro (PL) participou da abertura da feira de pecuária Expozebu, em Uberaba, Minas Gerais. Em clima de pré-campanha presidencial, o atual Chefe do Executivo, acompanhado pelo ex-ministro Tarcísio Freitas e do pré-candidato ao Governo de Minas, o senador Carlos Viana (PL), foi recebido por apoiadores com motociata ainda no aeroporto.

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Já no evento, Bolsonaro discursou na abertura e foi aplaudido pelos presentes. Na fala, o presidente citou os atos marcados para o domingo (1º) favoráveis ao deputado federal Daniel Silveira (PTB), que fez questão de ressaltar que não são protestos.

“Tenho certeza que esse Brasil verde e amarelo, que estou vendo aqui, veio para ficar. Queria dizer a todos vocês que porventura vão às ruas amanhã, não para protestar, mas para dizer que o Brasil está no caminho certo, que o Brasil quer que todos joguem dentro das quatro linhas da Constituição. E dizer que não abrimos mão da nossa liberdade”, afirmou.

E completou: “Amanhã não será dia de protesto, será dia de união do nosso povo, para um futuro cada vez melhor para todos nós."

Ao lado de Arthur Lira, atual presidente da Câmara, o candidato à reeleição aproveitou para tecer elogios ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema, como também a Lira. “Temos aqui um deputado federal que é muito importante para mim lá na Câmara. Não é fácil conduzir os trabalhos na Câmara [...] É difícil agradar a todo mundo, mas o apoio que temos na Câmara em especial vem do seu presidente, Arthur Lira", disse. 

A participação de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas motociatas promovidas em São Paulo caiu na comparação com o ano passado, mostram dados do Sistema de Monitoramento de Informações de Pedágio.

O evento liderado pelo presidente nesta sexta-feira, 15, em São Paulo contou com 3.703 motos, segundo registros de pedágios da Rodovia dos Bandeirantes. O monitoramento acompanhou a movimentação de motocicletas nas praças de cobrança da Concessionária CCR AutoBan em Campo Limpo, Itupeva e Sumaré. A participação, porém, foi menor do que a de junho do ano passado, quando o sistema de pedágio da rodovia dos Bandeirantes contabilizou 6.661 veículos em um dos trechos que o grupo passou, quase o dobro.

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Naquela ocasião, bolsonaristas chegaram a compartilhar que a motociata teria entrado para o Guinness Book, livro que registra recordes mundiais, ao supostamente contabilizar mais de um milhão de motocicletas - o que o Estadão Verifica provou ser falso.

No último evento, parte do grupo de motoqueiros que seguiu o presidente pagou uma taxa de inscrição de R$ 10 para a organização do evento coordenado pelo grupo "Acelera para Cristo". O pagamento, opcional, dava direito a uma "área vip" da motociata, com presença na área fechada ao lado do Anhembi.

Bolsonaro também participou de eventos do tipo em Brasília, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. Em discursos realizados ao final dos eventos, o presidente chegou a defender a volta do voto impresso, a atacar membros do STF e adversários políticos, além de criticar as medidas de distanciamento social impostas para controle da pandemia.

No último encontro, criticou um acordo firmado entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp para adiar o lançamento de uma nova ferramenta do aplicativo no País que permite a criação de grupos com milhares de pessoas. Como resultado, o PT acionou o TSE, acusando campanha eleitoral antecipada de Bolsonaro na realização do evento.

A vereadora de São Paulo Erika Hilton (PSOL) entrou com uma representação no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para que o órgão investigue a utilização de R$ 1 milhão pela Segurança Pública do Estado para reforço no policiamento da motociata liderada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira, 15, na capital.

A secretaria informou durante a semana que um efetivo de mais de 1.900 policiais militares era previsto para formar a equipe responsável pela operação.

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No documento, Erika afirma que "há fortes indícios" de que a utilização de recursos públicos para a realização do evento foi feita "para fins de promoção pessoal" de Bolsonaro, dos ex-ministros Tarcísio de Freitas e de Ricardo Salles, e do ex-secretário da Pesca, Jorge Seif; já que todos pré-candidatos a cargos eletivos nas eleições de 2022, o que pode configurar também como "ato de improbidade administrativa".

Bolsonaro, Salles e Seif são filiados ao PL e buscam, respectivamente, a reeleição à Presidência, uma vaga na Câmara dos Deputados e o governo do Estado de Santa Catarina. Tarcísio (Republicanos), mesmo em uma sigla diferente, ainda está na base do governo e tem o apoio do presidente para disputar o governo do Estado de São Paulo.

A representação ainda afirma que há "indícios de lesividade ao patrimônio público e violação da impessoalidade" e que uma apuração deve ser feita para investigar um "eventual ato de improbidade administrativa e lesão ao patrimônio público do Estado de São Paulo".

Segundo registros de pedágios da Rodovia dos Bandeirantes, a motociata liderada pelo presidente contou com 3.703 motos. A rodovia ficou interditada para o evento logo pela manhã e foi liberada por volta das 13h.

Ao chegar em Americana, Bolsonaro fez um discurso em que criticou um acordo firmado entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp para adiar o lançamento de uma nova ferramenta do aplicativo no País que permite a criação de grupos com milhares de pessoas. O presidente classificou essa parceria entre a Justiça eleitoral e o aplicativo como "inaceitável" e "inadmissível" e afirmou que não será cumprido. Ele, no entanto, não explicou com poderia interferir.

O Estadão entrou em contato com o Planalto para comentar sobre o ocorrido, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

Uma das patrocinadoras da motociata do presidente Jair Bolsonaro realizada sexta-feira, 15, a marca de suplementos Black Skull, do empresário Marcelo Bella, assinou contrato com o Exército para fornecer suplementos alimentares no valor de R$ 83 mil. Bella é apoiador do presidente Bolsonaro. Segundo os organizadores do evento, a Black Skull bancou boa parte da infraestrutura para as mobilizações desta sexta-feira.

O termo assinado com o Ministério da Defesa prevê o fornecimento de suplementos sabor laranja, morango, limão e até de chocolate. Os valores vão dos R$ 7 até os R$ 36. Caixas e camisetas Dry Fit são fornecidas por R$ 28. Os pagamentos à empresa passaram a ser feitos a partir de outubro do ano passado. Não há detalhes sobre o contrato e o processo de contratação no Diário Oficial, nem no Portal da Transparência do governo federal.

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Bella já esteve na Câmara Federal, na condição de representante da Associação Brasileira de Produtos Nutricionais, para debater a regulamentação dos suplementos alimentares. O símbolo da entidade foi estampado até mesmo em um certificado de presença uma "motociata" no ano passado. O documento, que foi disponibilizado no site da ABENUTRI, atestava a participação na "maior motociata do mundo". O evento contou com a presença de Bolsonaro.

Foi em razão do mesmo evento, promovido em junho, em São Paulo, que Bella foi acusado pelo Ministério Público de descumprir medidas sanitárias. Os motoqueiros estavam sem máscara e aglomerados em meio à pandemia. Ao lado do presidente, teriam incentivado o evento sem proteção, nem distanciamento. O MP cobra R$ 2,1 milhões de Bella, dois assessores de Bolsonaro, do ex-ministro Ricardo Salles e outras 9 pessoas a título de "danos sociais" pelo evento.

Recentemente, o caso foi parar na Justiça Federal já que a Advocacia-Geral da União assumiu a defesa dos dois assessores de Bolsonaro na ação. São eles o ex-sargento Max Guilherme, segurança do presidente, e Mosart Aragão Pereira. Ambos serão candidatos a deputado federal.

Procurado, o Ministério da Defesa afirmou que a "legislação e jurisprudência vigentes estabelecem as condições para a habilitação de empresas nos processos de aquisição conduzidos pela Força. Fiel aos princípios da legalidade e da impessoalidade, não cabe ao Exército legislar sobre o tema, mas sim executar o que está previsto nos arcabouços legal e jurídico vigentes. Assim, resta claro que não é discricionária a decisão de autorizar ou não a participação de empresa(s) em processos de aquisição". "Cabe ressaltar, ainda, que todas as fases do processo de aquisição sofrem controles e auditorias internas e externas ao Exército. Reforça-se, portanto, que não há qualquer relação entre o processo de aquisição e os eventos nos seus questionamentos", afirma a pasta.

O Estadão não conseguiu contato com o empresário Marcelo Bella.

Acompanhado de centenas de motociclistas, o presidente Jair Bolsonaro deixou, na manhã deste sábado, 15, a praça Campo de Bagatelle, próxima do Anhembi, na zona norte da capital paulista, rumo à cidade de Americana, no interior de São Paulo. A pista sentido interior da Rodovia dos Bandeirantes ficará interditada para a passagem das motocicletas.

O grupo de motociclistas que seguirá o presidente pagou uma taxa de inscrição de R$ 10 para a organização do evento, coordenado pelo grupo "Acelera para Cristo". O pagamento dá direito a uma espécie de "área vip" da motociata, com a possibilidade de viajar mais próximo de Bolsonaro nos 120 quilômetros até Americana.

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Anteriormente, o destino seria Campinas, mas o local de chegada foi alterado. O chefe do Executivo participou da primeira edição do evento em junho do ano passado. É uma espécie de versão "cristã" de outras motociatas que já ocorreram em apoio ao presidente.

Segundo a concessionária CCR Autoban, que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, a Rodovia dos Bandeirantes será interditada a partir do km 13, junto à Marginal Tietê, até o km 134, no entroncamento com a Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304). A pista deve ser liberada a partir das 15h.

Bolsonaro já acompanhou motociatas em Brasília, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira presença do presidente nesse tipo de evento ocorreu em maio de 2021, na capital federal. Depois, seguiram-se diversas ocasiões. Ele já aproveitou esses episódios para fazer ataques às urnas eletrônicas, às vacinas contra a covid e aos ministros do TSE e STF, além de já ter sido multado por não usar máscara e cometido infração por usar capacete irregular.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a motociata organizada por apoiadores amanhã em São Paulo servirá para dar um "alerta" sobre a liberdade e a democracia no País.

O evento contará com a presença do presidente e do pré-candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), ministro da Infraestrutura até este mês, quando saiu do cargo para disputar as eleições.

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"Um aviso: liberdade não se mexe, estamos juntos aqui, liberdade acima de tudo", afirmou Bolsonaro em transmissão ao vivo nas redes sociais, ao falar sobre o mote do evento, que percorrerá um trajeto desde o sambódromo de São Paulo até o parque de eventos de Americana.

Bolsonaro revelou ter convidado o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para a largada da motociata, na capital paulista. De acordo com ele, Nunes ainda não confirmou presença.

Na transmissão, Bolsonaro voltou a justificar a licitação para compra de comprimidos de Viagra e próteses penianas nas Forças Armadas. De acordo com ele, o remédio serve para combater hipertensão arterial e o botox, também previsto em licitação, é usado contra doenças neurológicas.

Bolsonaro defendeu a aplicação de próteses em militares que sofrem disfunção erétil ou fraturas. "Eu fiquei chateado, não como capitão do Exército, como cidadão brasileiro, parte da mídia atacar as Forças Armadas", afirmou o presidente, que ainda disse ter gostado de alguns memes na internet usados para comentar a compra.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou, nesta sexta-feira (4), mais uma motociata em São Paulo, onde cumpre agenda na cidade de São José dos Campos. Vídeos publicados no Facebook mostram que o presidente foi seguido por apoiadores em rodovia.

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É a segunda vez que Bolsonaro participa de eventos do tipo junto com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas - apontado como o candidato do presidente ao Governo de São Paulo. No último dia 24, os dois cumpriram agenda juntos em São José do Rio Preto, onde participaram de uma motociata na carroça de uma picape. 

Bolsonaro foi para São José dos Campos, nesta sexta, para assinar um novo contrato de concessão das rodovias Presidente Dutra e Rio-Santos. Segundo o governo, o contrato tem 30 anos de vigência e deverá trazer R$ 14,8 bilhões em investimentos.

Ao lado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, seu provável candidato ao governo de São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro esteve nessa quinta (24), em São José do Rio Preto, no interior paulista, onde liderou uma motociata, caminhou entre apoiadores e defendeu seu governo. Durante a visita, que teve clima de campanha, o presidente evitou a imprensa. Em seu discurso, criticou governadores e as gestões petistas, sem citar diretamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de votos.

"Quero que vocês voltem a 2018 e pensem que, se aquela facada tivesse sido fatal, quem estaria no meu lugar? Como estaria o nosso Brasil, não apenas na questão da economia, mas de um bem maior, muito mais valioso do que a nossa própria vida, que é nossa liberdade?", discursou.

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O presidente participou da inauguração da obra de duplicação de um trecho da rodovia Transbrasiliana (BR-153), que corta a área urbana de Rio Preto, mas seu discurso ignorou o motivo de sua ida à cidade, deixando de dar qualquer detalhe sobre a obra inaugurada.

Bolsonaro chegou ao local do evento na carroceria de uma caminhonete, à frente de uma motociata com centenas de participantes, acompanhado por Tarcísio. Durante 12 minutos, caminhou em meio aos apoiadores, distribuindo abraços, apertos de mão e posando para selfies. Em coro, Bolsonaro era chamado de "mito" e Tarcísio, de "governador".

Criticado por sua postura durante a pandemia de Covid-19, Bolsonaro defendeu as ações do seu governo e atacou governadores. "Quase todos os governadores obrigaram o povo a ficar em casa e não pensaram nas consequências."

Prefeito

O governador de São Paulo, João Doria, pré-candidato do PSDB à Presidência, não compareceu às agendas do presidente - o governo paulista tem acusado o Palácio do Planalto de sabotar o Estado. Bolsonaro encerrou sua visita na capital, onde participou da solenidade de inauguração de dois reservatórios de água de macrodrenagem do Córrego Ipiranga que terão a finalidade de conter inundações.

Ele e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) trocaram elogios durante a solenidade. "Muito obrigado, presidente, pelo seu olhar de sensibilidade com a cidade de São Paulo", disse Nunes, que mencionou o acordo sobre o Aeroporto do Campo de Marte. O acerto extingue a dívida municipal com a União em troca da cessão do local.

O presidente Jair Bolsonaro, recém filiado ao PL, já gastou cerca de R$ 5 milhões aos cofres públicos para realizar suas motociatas pelo Brasil. Foi o que revelou a Folha de São Paulo, com base em material recebido a partir de mais de 50 pedidos via Lei de Acesso à Informação.

O levantamento se refere à soma das despesas com o cartão de pagamento do governo federal, informadas pela Secretaria-Geral da Presidência, e os gastos assumidos pelos estados para garantir a segurança da população e da comitiva de Bolsonaro, menos a viagem de Bolsonaro ao Paraná, em novembro, custo ainda não revelado pela Presidência.

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Os eventos que já aconteceram no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Paraná, serviram de palanque para as falas de Bolsonaro, na tentativa de demonstrar força em meio à queda de popularidade impulsionada pelo avanço da inflação e pela exposição do governo federal na CPI da Covid.

Os discursos do presidente, que foram combustível para acentuar a crise institucional entre os três poderes (executivo, legislativo e judiciário) aconteceram enquanto Bolsonaro usava as motociatas para acenar às suas bases mais radicais.

O levantamento da Folha revelou os gastos com as viagens, no entanto, a Presidência não compartilhou detalhes a respeito das despesas, mantidos sob sigilo.

A pedido dos integrantes da CPI da Covid no Senado, os gastos da comitiva estão sendo analisados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O julgamento, porém, foi adiado.

Atualmente sob responsabilidade do senador Antonio Anastasia (PSD), a relatoria dos processos busca realizar uma auditoria dos custos com as motociatas, e uma mais ampla a respeito dos gastos com o cartão corporativo do presidente e seus parentes.

Em PE, a motociata mais cara

Entre as 13 viagens de Bolsonaro para as motociatas, a mais custosa foi ao Agreste de Pernambuco, no dia 4 de setembro, no valor de quase R$ 607 mil. Outros dos maiores gastos foram em São Paulo (R$ 476 mil) e Chapecó (R$ 450 mil), no mês de junho.

No total, a Presidência desembolsou R$ 3,3 milhões para que Bolsonaro participasse dos eventos.

Doria ameaçou cobrar

Em agosto, o governador de São Paulo, João Doria chegou a afirmar que Bolsonaro seria cobrado se participasse de novas motociatas no estado. "Não é obrigação do Governo do Estado de São Paulo fazer segurança de motociatas sem que o custo seja suportado por quem as organiza e as promove", disse.

Da Sputnik Brasil

Em mais um de seus passeios de moto com apoiadores, neste sábado (6), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se referiu ao presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD-AM), como "cara de capivara". Em Ponta Grossa, no Paraná, desde a sexta-feira (6), Bolsonaro também destacou o interesse de vender a Petrobras.

Apesar do relatório final apontar que o presidente agiu de forma "não técnica e desidiosa" no trato com a pandemia, ele voltou a minimizar os indícios de crime apontados nos depoimentos dos convocados e alegou que a Comissão Parlamentar de Inquérito não apurou nada de grave contra o governo federal.

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"A única acusação bombástica da CPI do Omar Aziz foi de que temos um presidente que é motoqueiro. Aquele cara de capivara me chamando de motoqueiro, me acusou como se eu fosse ficar indignado. Pode falar motoqueiro ou motociclista, eu sei o que é liberdade sobre duas rodas", afirmou aos seus apoiadores no Centro de Eventos de Ponta Grossa.

A declaração rebateu uma fala de Aziz em julho, quando disse que o presidente não tem solidariedade e perde tempo atacando adversários políticos e fazendo passeios de moto, ao invés de visitar pessoas que perderam familiares para o vírus.

Privatização da Petrobras

Para ratificar seu discurso liberal pró-desestatização, Bolsonaro lamentou a falta de domínio integral sob à Petrobras e evidenciou que busca "uma maneira de ficar livre da Petrobras, fatiá-la bastante e, quem sabe, partir para a privatização". 

Mesmo com o interesse exposto pelo mandatário, o Ministério da Economia comandado por Paulo Guedes diz que ainda não há estudos para privatizar a estatal.

As motociatas organizadas por bolsonaristas, com o apoio e presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), já podem ter custado ao menos R$ 2,8 milhões aos cofres públicos, segundo levantamento realizado pela Folha de São Paulo, a partir de mais de 30 pedidos via Lei de Acesso à Informação (LAI). O relatório foi divulgado nesta quinta-feira (30) e coincide com os dados do relatório do Tribunal de Contas da União, que investiga um suposto investimento de R$ 1 milhão, por parte do Governo Federal, no mesmo tipo de evento. 

O levantamento da Folha leva em conta as despesas com o cartão de pagamento do governo federal, informadas pela Secretaria-Geral da Presidência, e os custos assumidos pelos estados para garantir a segurança da população e da comitiva de Bolsonaro. A quantia, porém, pode estar aquém do valor real investido, pois o governo federal publicizou, por enquanto, apenas despesas relativas a cinco das 12 motociatas que tiveram a presença do presidente. 

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Ainda não há informações a respeito de gastos que ocorreram há mais de dois meses. É o caso da viagem da comitiva de Bolsonaro para participar de motociata em Porto Alegre, no dia 10 de julho. Segundo resposta da Secretaria-Geral da Presidência à reportagem, as prestações de contas “encontram-se em fase de instrução”. Também não foram divulgadas as despesas com o evento em Presidente Prudente, em São Paulo, no dia 31 de julho. De acordo com a secretaria, “a prestação de contas dessa viagem ainda não foi apresentada, estando no prazo legal”. 

A Presidência havia afirmado que o prazo para a apresentação das contas acaba no dia 5 do mês seguinte às viagens, levando ainda cerca de 10 a 15 dias úteis para a execução da análise de conformidade das prestações.  

Na viagem ao Rio, em 23 de maio, foram gastos mais de R$ 231 mil no cartão de pagamento do governo federal. Em São Paulo, em 12 de junho, foram mais de R$ 476 mil. Em Chapecó, Santa Catarina, 14 dias depois, quase R$ 450 mil. Segundo a Presidência, as motociatas em Brasília não geraram custos adicionais. Não é possível saber detalhes a respeito das despesas porque a informação foi classificada como sigilosa pela Presidência. 

Entre os estados onde ocorreram as motociatas, São Paulo informou os maiores custos para a sua realização. Segundo a Secretaria de Segurança de São Paulo, foi gasto R$ 1,2 milhão no evento, que contou com 1.433 policiais e a atuação de batalhões territoriais e especializados, como Baep, Choque e Canil, além de equipes do Corpo de Bombeiros e do Resgate. 

O ato também teve o apoio de cinco aeronaves, dez drones e aproximadamente 600 viaturas —entre motos, carros, bases comunitárias móveis e unidades especiais. A motociata de Presidente Prudente, no dia 31 de julho, custou R$ 300 mil ao governo paulista. O efetivo foi reforçado com cerca de 450 PMs, e a ação foi monitorada por drones e pelo helicóptero Águia da região. 

Em agosto, Doria afirmou que Bolsonaro será cobrado se participar de novas motociatas no estado. “Não é obrigação do governo do estado de São Paulo fazer segurança de motociatas sem que o custo seja suportado por quem as organiza e as promove”, disse o governador. 

A motociata em Porto Alegre, no dia 10 de julho, custou mais de R$ 88 mil aos cofres do estado, governado por outro presidenciável do PSDB, Eduardo Leite. Para viabilizar o ato bolsonarista, foram empregados 746 policiais militares, 27 policiais civis e 239 viaturas, sendo duas aeronaves, duas embarcações, dois jet-skis e duas lanchas. 

No Rio de Janeiro, as despesas estaduais chegaram a R$ 37.651. Foram solicitados 105 policiais militares no POE (Policiamento Ostensivo Extraordinário), além do grupamento escalado no POO (Policiamento Ostensivo Ordinário), já normalmente em atividade. Um helicóptero sobrevoou o evento durante cerca de três horas. 

A motociata de Chapecó, em 26 de junho, gerou gastos de R$ 26.771, com efetivo de 174 policiais militares, 83 viaturas e um helicóptero. Em resposta a pedido via Lei de Acesso à Informação, o estado disse que o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), responsável pela segurança do presidente, “disponibilizou lanche a todo o efetivo envolvido”. 

O Governo de Santa Catarina também teve que custear mais de R$ 13 mil para a realização da motociata em Florianópolis, no dia 7 de agosto. O efetivo foi reforçado com 365 policiais e foram empregadas uma aeronave, 16 viaturas e 17 motocicletas. A Polícia Militar do Distrito Federal se negou a informar os custos que envolveram três motociatas em Brasília, afirmando que a corporação não tem esses dados compilados. 

Já a Polícia Civil de Goiás recusou-se a divulgar as despesas com a segurança do evento em Goiânia no dia 27 de agosto. A corporação decretou sigilo de cinco anos em cima das informações, alegando que sua divulgação iria expor a instituição “quanto aos equipamentos de que dispõe para investigação e operações policiais”, pondo em risco a segurança da polícia e o sucesso em outras atuações. Não foram incluídos os gastos das motociatas em Uberlândia-MG e Santa Cruz do Capibaribe-PE. 

 

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Uma mulher se feriu após cair de uma moto em movimento na manhã deste sábado (4), em Caruaru, Agreste de Pernambuco. Não identificada, a vítima estava na garupa de uma motocicleta, mas caiu quando o condutor perdeu o controle do veículo. Segundo apuraram as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF-PE) que compareceram ao local, o acidente foi causado por um buraco na rodovia.

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O tumulto aconteceu durante dispersão da motociata liderada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), por volta das 11h50, no km 55 da BR-104,  e que aglomerou centenas de motociclistas nas principais rodovias da região. Ao tentar desviar do buraco, a dupla acabou não conseguindo espaço diante dos demais veículos. Segundo presenciado pela equipe do LeiaJá, o motorista e mais duas pessoas fizeram companhia à mulher ferida, que foi levada ao canto da pista e protegida por bandeiras do Brasil.

A mulher sofreu ferimentos leves e foi levada a uma unidade de saúde local por equipes do Samu. O estado de saúde dela não foi divulgado.

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