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Pelúcio, Occami, Seminviso, mas também unicórnios, dragões e sereias serão exibidos a partir desta quarta-feira (9) no Museu da História Natural de Londres, em uma exposição sobre os "Animais Fantásticos" de J.K. Rowling que apresenta as feras reais em que se inspiram.

O visitante estará imerso em um universo estranho, mas bem conhecido pelos fãs da histórias do bruxo Harry Potter, seguindo os passos de Newt Scamander, o magizoólogo britânico que protagoniza o livro e a série de filmes.

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Esses filmes - cuja trama se passa no mesmo universo que a saga de Harry Potter, mas cerca de 60 anos antes - confrontam o herói com uma coleção de monstros e bestas incríveis.

"Olhamos as características surpreendentes de alguns desses animais fantásticos e os comparamos com nossa coleção de mais de 80 milhões de espécimes", explicou Lorraine Cornish, a chefe-conservadora do museu.

A operação permitiu estabelecer "vínculos extremamente significativos e fascinantes" com mais de 100 espécimes, apresentadas na exposição, acrescenta.

A primeira parte remete às origens dos monstros presentes na saga, mas que também pertencem ao imaginário coletivo, como dragões, unicórnios e sereias, mostrando como surgiram tais crenças.

O esqueleto de 8 metros de comprimento de um estranho peixe dos abismos oceânicos fala sobre os mitos das enormes serpentes marinhas. Verdadeiros chifres gigantes explicam a origem dos unicórnios, cujos pelos são usados para fazer as varinhas mágicas de Ron Weasley e Draco Malfoy, personagens centrais da saga de Harry Potter.

Real, estranho e fantástico

Esqueletos e verdadeiros animais dissecados procedentes das grandes coleções do Museu da História Natural se juntam na exposição com varinhas, trajes e decorações do mundo de J.K. Rowling cedidas pelos estúdios Warner Bros.

"A segunda seção da exposição explora" como Rowling se inspirou em "habilidades, comportamentos ou propriedades extraordinárias de animais reais" para criar seus animais fantásticos, explica Louis Buckley, comissário da exposição.

Sendo assim, a habilidade do Seminviso, uma espécie de macaco prateado muito veloz, de tornar-se invisível está relacionada, entre outras coisas, com a camuflagem das "borboletas-folhas".

No total, se apresentam e analisam com detalhes 12 animais do mundo dos bruxos nesta exposição, com a qual os conservadores esperam tirar o pó da imagem do Museu de História Natural e despertar a curiosidade de "novas audiências", especialmente os fãs da saga mundialmente famosa.

Apresentada como uma experiência familiar, "Animais fantásticos, maravilhas da natureza", é inaugurada pouco depois que o museu reabriu suas portas após o segundo confinamento na Inglaterra contra a pandemia de coronavírus e poderá ser visitada até agosto de 2021.

Sem revelar mais detalhes, os organizadores já indicaram que a exposição, que apresenta 125 objetos de vários museus e estúdios da Warner Bros, percorrerá depois vários países.

Reabrem nesta terça-feira (13) os museus e espaços culturais da cidade de São Paulo após seis meses fechados devido a quarentena para evitar a disseminação do coronavírus. Entre os locais que abriram a compra de ingressos e o agendamento de visitações estão o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Moderna (MAM) e o Instituto Moreira Salles (IMS). A Pinacoteca vai reabrir a partir de quinta-feira (15).

No Masp, que fica na Avenida Paulista (região central da capital) o destaque é a exposição Hélio Oiticica: a dança na minha experiência que apresenta os rumos de pesquisa do artista, com o estudo de elementos rítmicos e coreográficos, até chegar nos Parangolés, na década de 1960. A mostra reúne 19 dessas estruturas, pensadas para serem vestidas e usadas pelo público, sendo que 14 são réplicas que podem ser manuseadas pelos visitantes da exposição. A bilheteria física do Masp está fechada, mas os ingressos com horário agendado podem ser adquiridos pela página do museu. O uso de máscara durante a visita é obrigatório e o guarda-volumes está fechado.

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No MAM, localizado no Parque Ibirapuera (zona sul paulistana), reabre hoje com três exposições. Uma traz as obras do artista plástico Antonio Dias que fazem parte da coleção dos próprios trabalhos feita pelo paraibano ao longo da vida. Dias faleceu em 2018 aos 74 anos. Recobrindo as paredes de parte do museu com pau a pique, técnica de construção muito usada no período colonial, a instalação Roçabarroca, de Thiago Honório também faz parte dos trabalhos que podem ser vistos a partir de hoje com a reabertura da instituição. Há ainda uma exposição feita a partir das escolhas do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM. Os ingressos devem ser comprados de forma antecipada online.

O IMS, também na Avenida Paulista, abre uma exposição com 170 imagens da fotógrafa chilena Paz Errázuriz, que trabalhou com temas à margem da sociedade, como travestis e pessoa internadas em hospitais psiquiátricos, em plena ditadura de Augusto Pinochet. A partir dos arquivos da instituição poderá ser visto ainda um recorte das 35 mil imagens do arquivo do fotógrafo alemão Peter Scheier, com fotografias feitas entre as décadas de 1940 e 1070, parte na passagem pela revista O Cruzeiro. Também em cartaz no instituto está uma mostra com a produção em vídeo da fotógrafa Maureen Bisilliat. A entrada é gratuita mediante agendamento.

Além dos horários marcados e o uso obrigatório de máscaras, os espaços culturais devem receber no máximo 60% da capacidade total de visitantes. O público deve estar atento as orientações para evitar aglomerações e manter o distanciamento social, como o tempo máximo de visitação e o fluxo a seguir no percurso das exposições.

O Museu do Amanhã, na Praça Mauá, zona portuária do Rio de Janeiro, reabriu hoje (5) ao público, após ficar quase seis meses fechado. As atividades foram suspensas no dia 16 de março, por causa das medidas de isolamento social para evitar a propagação da covid-19.

Como medidas sanitárias de prevenção, recomendadas pelo Conselho Internacional de Museus, a instituição está medindo a temperatura dos visitantes e exigindo o uso de máscaras. O museu também aumentou a frequência da higienização dos equipamentos interativos, disponibilizou totens de álcool gel e tapetes sanitizantes e mudou o percurso da exposição, sem a possibilidade de retorno para evitar aglomerações nos corredores.

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O número de visitantes simultâneos, que chegou a 1,2 mil, está restrito a 300 por hora. A venda dos ingressos está sendo feita apenas pela internet e a compra validada em totens automáticos. Por enquanto, o funcionamento será de quinta-feira a domingo, das 10h às 17h. O ingresso custa R$26, asseguradas as gratuidades e a meia-entrada previstas em lei.

Segundo o diretor-presidente do IDG, instituto que faz a gestão do museu, Ricardo Piquet, as perdas durante o período em que a instituição ficou fechada somam cerca de R$ 6 milhões.

“Por causa da pandemia, o Museu do Amanhã deixou de arrecadar cerca de R$ 6 milhões em 2020, com as perdas de bilheteria, aluguel para eventos e aluguel de loja, restaurante e café. Ainda assim, mantivemos as operações de segurança, limpeza e manutenção, além de criar uma programação online para manter a conexão com o nosso público e atualizar a exposição de longa duração”.

Novidades

A exposição de longa duração do Museu do Amanhã foi atualizada. O vídeo inicial Cosmos, exibido em uma projeção 360 graus em um domo, inclui agora novas sensações pautadas pela vivência da pandemia.

Na área da Terra também foram incluídas fotos de satélite de cidades durante a quarentena, com as ruas vazias. A área do Antropoceno, que mostra a evolução do movimento ambiental e as marcas que a humanidade vai deixar no planeta, ia até o Acordo de Paris, de 2016, e agora avançou para a época do “Conoraceno”.

A atração interativa Cidades Conectadas mostra como a pandemia se espalhou pelo mundo. Um vídeo da médica Jurema Werneck, atual diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, aborda os impactos sociais e econômicos da pandemia e outro com a bióloga da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Marcia Chame fala dos fatores biológicos que influenciam no surgimento das epidemias.

Durante o período em que permaneceu com as portas fechadas, o Museu do Amanhã atuou de forma online, com atividades como debates semanais, encontros mensais sobre sustentabilidade e visita virtual à exposição temporária Pratodomundo - Comida para 10 bilhões.

Outros museus

O Museu de Arte do Rio (MAR), também na Praça Mauá, permanece fechado e ainda não anunciou o retorno às atividades presenciais, assim como o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no centro, e a Caixa Cultural, no Largo da Carioca. O Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, está com a reabertura prevista para o próximo sábado (12).

O Museu Histórico Nacional, na Praça 15, no centro, segue as determinações do ofício do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), voltadas a instituições federais, e permanece fechado até o dia 15 de outubro. Mesma situação do Museu Nacional de Belas Artes, na Cinelândia.

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O Governo de Pernambuco anunciou, na tarde desta quinta-feira (27), o retorno do comércio de praia, a partir da próxima segunda-feira (31). A medida é válida para o Recife, cidades da Região Metropolitana e da Zona da Mata, devendo os comerciantes respeitarem os protocolos de combate à Covid-19, como o uso de máscara e álcool em gel durante o trabalho.

Segundo o secretário de Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco, Alberes Lopes, os comerciantes deverão ficar em áreas respeitando o distanciamento de 4x4 metros. Nesse espaço, serão permitidos um guarda-sol e, no máximo, quatro cadeiras.

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Lopes ressaltou que caberá às prefeituras o trabalho de fiscalização. "É extremamente importante que esse protocolo seja seguido à risca. Vamos beneficiar 35 mil pessoas; só na área de Recife e Jaboatão dos Guararapes, são 815 pontos de comércio. Essa liberação mostra uma esperança, porque os números, de fato, reduziram", comentou o secretário. A medida representa o avanço para a Etapa 8 do Plano de Convivência com a Covid-19 nos municípios da Macrorregião de Saúde 1, que contempla a Região Metropolitana do Recife e a Zona da Mata.

Em coletiva de imprensa, a gestão estadual também autorizou, para a segunda-feira, a retomada dos serviços de escritório em 100% de sua capacidade, assim como poderão funcionar museus e exposições. Todos esses retornos, segundo a gestão estadal, são possíveis devido à desaceleração dos casos do novo coronavírus em Pernambuco.

Os museus de Nova Iorque foram liberados a abrirem suas portas após meses fechados por conta da pandemia do coronavírus. Com a redução do índice de contágio do novo coronavírus, tanto esses equipamentos culturais como aquários e outras instituições ligadas à arte poderão voltar a funcionar a partir do dia 24 de agosto. 

O governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, falou, em coletiva virtual, que tais serviços poderão ser retomados por serem consideradas atividades de baixo risco, no entanto, deverão funcionar apenas com 25% de sua capacidade, a princípio. Além disso, terão que vender ingressos que indiquem o horário de chegada de cada visitante e o acesso só será permitido com uso de máscara.

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Também voltarão a funcionar, no estado americano, as pistas de boliche. Essas abrirão as portas a partir da próxima segunda (17), e só poderão operar com 50% de sua capacidade e mediante protocolos de segurança, além da higiene e desinfecção dos materiais compartilhados. 

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta terça-feira (23) a passagem da Inglaterra para uma nova fase do desconfinamento, em 4 de julho. Nesta data, serão reabertos bares, restaurantes, hotéis, salões de beleza, cinemas e museus. Casamentos também poderão voltar a ser realizados.

"Hoje podemos dizer que nossa longa hibernação nacional está chegando a seu fim", afirmou o líder conservador ao anunciar, diante da Câmara dos Comuns, que setores como turismo, restauração e cultura poderão reabrir as portas para o público.

Para que os setores de restauração e turismo possam ser reativados com a chegada do verão (inverno no Brasil), Johnson anunciou ainda que se reduzirá de dois para um metro - "quando não for possível manter mais" - a distância entre pessoas até então recomendada para evitar a propagação do novo coronavírus.

O território está há mais de três semanas suspendendo progressivamente o confinamento imposto em 23 de março.

A reabertura anunciada hoje é a maior até o momento e é considerada bem-vinda tanto pelo setor de hotelaria, quanto pelo da cultura, assim como por britânicos que pretendem, em grande número, evitar as frequentadas praias estrangeiras e veranear no país.

Johnson advertiu, porém, que "quanto mais nós abrirmos, mais vigilantes temos que ser".

"O vírus não desapareceu, e haverá novos surtos", afirmou, assegurando que, se a situação se descontrolar, poderá voltar a aplicar "restrições inclusive em nível nacional".

Os números diários de infecções e de óbitos pelo coronavírus no Reino Unido, o país mais castigado da Europa com 42.647 mortos, continuam diminuindo.

Na segunda-feira, foram registrados 15 falecimentos, um piso desde 15 de março, embora os dados no início de cada semana sejam artificialmente baixos pelos atrasos nos registros de sábado e domingo.

- Distanciamento físico -

O governo vai impor às salas de cinema, ou de exposições, que adotem medidas de distanciamento físico, como circulação em apenas um sentido, filas espaçadas, aumento da ventilação e reserva de entradas.

No caso de restaurantes e hotéis, será pedido que "coletem informação de contato dos clientes, como já se faz em outros países", para poder localizá-los no caso de detecção de um surto de COVID-19, explicou Johnson aos deputados.

Também haverá medidas de segurança sanitária nos salões de beleza, e os casamentos não poderão reunir mais de 30 pessoas, completou.

Para poder se reencontrar com familiares e amigos a partir de 4 de julho, os integrantes de duas casas diferentes estarão autorizados a se reunir ao ar livre, ou no interior. E isso não será excludente, ou seja, poderão se juntar a outros grupos, em outros dias.

O Executivo também está em contato com o setor de apresentações ao vivo para encontrar uma maneira para que possam reabrir "o quanto antes", acrescentou o premier.

Nos últimos meses, o Reino Unido aumentou muito consideravelmente sua capacidade de realizar testes de COVID-19, alcançando 200.000 diários. Agora, o governo diz estar aplicando testes, de forma regular, em todos os lares para idosos, além de ter estendido essa verificação para toda população.

Na segunda-feira, menos de mil pessoas (958) haviam dado positivo nas últimas 24 horas. De acordo com o ministro da Saúde, Matt Hancock, apenas um a cada 1.700 habitantes tem o vírus agora, contra um a cada 400 há um mês.

O balanço da pandemia é grave, porém. Segundo dados oficiais do Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS) - órgão que, ao contrário do governo, inclui todas as mortes atribuídas à COVID-19 (mesmo que o teste não tenha sido realizado) -, o número de mortos era de quase 53.000 até 12 de junho.

As medidas de desconfinamento anunciadas por Johnson serão aplicadas apenas à Inglaterra. Os governos autônomos de Escócia, Gales e Irlanda do Norte seguem seu próprio calendário.

Os Museus Vaticanos, fechados desde 8 de março por causa da pandemia do novo coronavírus, serão reabertos no próximo dia 1º de junho, mas permitirão apenas visitantes usando máscaras de proteção.

Segundo um comunicado oficial divulgado neste sábado (23), o público também terá a temperatura corporal medida na entrada do museu. "A atual situação de emergência sanitária nos impôs como principal pressuposto para poder reabrir o objetivo de contemplar as exigências de segurança e de saúde", diz a nota.

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As entradas só serão permitidas mediante reservas online para evitar aglomerações em um museu conhecido pelas longas filas e pelos ambientes lotados, como a Capela Sistina. A abertura gratuita no último domingo do mês permanece suspensa.

O Vaticano também reabrirá as Vilas Pontifícias de Castel Gandolfo, residência de verão dos papas, mas apenas aos sábados e domingos e com as mesmas medidas de proteção exigidas no museu. 

Da Ansa

Para celebrar o Dia Internacional dos Museus, o Google Arts & Culture lançou nesta segunda-feira (18) o Ligados à Cultura, um recurso em vários idiomas para ajudar os programas culturais a continuar online. São mais de 80 museus de 25 países compartilhando novas coleções e histórias no Google Arts & Culture.

É possível visitar a Fundação de Arte Contemporânea de Pequim (China), a Escola de Design Parsons (EUA), a Floresta Meiji Jingu - Festival de Arte (Japão), a Rota da Amistad A.C (México) ou a Casa Buonarroti (Itália) e conhecer suas coleções digitalizadas. No Brasil, o Museu da Imagem e do Som (MIS) inaugura uma nova exposição virtual dentro da plataforma Google Arts & Culture.

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Está disponíveis a “Coleção Guilherme Gaensly no acervo MIS: uma paisagem humana”, que reúne importantes registros do fotógrafo suíço-brasileiro. É possível conferir no site. 

Com a publicação de um novo decreto de reabertura econômica da Itália, após o número de casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) estar sob controle, uma série de estabelecimentos e serviços foram autorizados a voltar a funcionar a partir desta segunda-feira (18).

Confira o cronograma do que poderá funcionar:

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A partir do dia 18 de maio, reabrem restaurantes, bares, pizzarias, pubs, cabeleireiros, esteticistas, centros estéticos e de beleza, shoppings, centros comerciais, museus e igrejas com celebrações com a presença de fiéis.

Todos terão protocolos sanitários específicos, mas as principais medidas seguem sendo o uso obrigatório de máscaras, o respeito ao distanciamento entre as pessoas, o controle do número de visitantes dentro dos estabelecimentos e a constante higienização dos espaços abertos ao público. Alguns setores, especialmente, os ligados à estética, só poderão funcionar através do sistema de agendamento do serviços.

Também não será mais necessário apresentar o formulário para sair de casa, usado durante o período de lockdown para atestar a necessidade da saída, e nem justificar as movimentações entre cidades de uma mesma região.

No entanto, continua proibida, ao menos até o dia 2 de junho, a saída para outras regiões do país - a não ser que haja justificativa por motivos de saúde, trabalho ou urgência. Nesse caso, ainda é obrigatória a apresentação do formulário.

Está liberado o encontro tanto com parentes, namorados e amigos, sempre respeitando as normas de segurança sanitária, como o distanciamento de um metro e o uso de máscaras. No entanto, esses contatos podem ser feitos tanto em locais fechados como públicos.

Outra liberação é o uso de praias e parques com fins recreativos, sempre respeitando a distância de no mínimo um metro de distância entre as pessoas.

- Outras datas importantes:

A partir de 25 de maio, os italianos poderão voltar a frequentar estádios, ginásios e centros esportivos sem restrições de atividades, mas sempre respeitando as regras sanitárias de uso de máscara e distanciamento social. Para uso de piscinas, há a ordem de distanciamento de sete metros entre os praticantes.

Já no dia 3 de junho, estarão liberadas as movimentações entre regiões e também entre os países-membros da União Europeia sem apresentar justificativas. Porém, segundo o decreto, as regiões poderão limitar essa movimentação entre locais que possuam índices epidemiológicos muito diferentes. Ou seja, se uma região tem poucos casos e a outra tem um número elevado, poderá haver restrições pontuais.

A partir do dia 15 de junho, estarão autorizados a voltar a funcionar os cinemas e teatros, com regras de distanciamento e venda antecipada de ingressos. Também há limitação no número de pessoas simultaneamente nos locais: não pode haver mais de 200 pessoas em locais fechados e de mil pessoas em áreas abertas.

No mesmo dia, os centros de recreação de verão também poderão ser reabertos. Continuam proibidas, sem previsão de data, as manifestações e protestos públicos ou qualquer tipo de aglomeração em vias públicas.

Da Ansa

Durante o período de quarentena, ocasionada pela pandemia do coronavírus, o Instituto Brasileiro de Museus, através do Programa Saber Museu, oferece cinco cursos gratuitos através da internet de especialização para futuras atuações em museus do país. 

O instituto oferece cursos, como acessibilidades em museus; documentação de acervo museológico; conservação preventiva para acervos museológicos; plano museológico: planejamento estratégico para museus; e inventário participativo. O curso ‘inventário participativo’ tem inscrições abertas até 18 de abril, os demais seguem em aberto por tempo indeterminado. 

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Os interessados deverão realizar um cadastro no site do projeto, informando nome completo, data de nascimento, e-mail e Cadastro Pessoa Física (CPF). Após realizar o cadastro na plataforma o mesmo poderá se candidatar a qualquer curso disponibilizado pelo programa. 

A carga horária dos cursos variam de 20 a 40 horas, também variando entre 3 a 7 módulos durante o período do curso. O prazo para finalizar o curso conta a partir do dia de inscrição, podendo ser de 30 a 50 dias, a depender da carga horária. Para validação do curso os concluintes passam por prova que considerará a emissão do certificado disponibilizado pelo órgão. 

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Durante o período de Carnaval, os blocos carnavalescos não são as únicas opções para diversão e cultura. Em todo o estado de São Paulo, ambientes como museus, bibliotecas e Fábricas de Cultura oferecem ao público uma programação especial da festa mais popular do Brasil para todas as idades. Entre as atrações estão oficinas criativas, shows de música, visitas guiadas a exposições, rodas de conversa e apresentações.

Três museus da capital paulista abrem as portas para quem deseja fugir do movimeto dos blocos. No sábado (22), o Museu da Imigração promove a contação de histórias "O Baile de Carnaval", às 15h. No mesmo dia, a Pinacoteca convida os visitantes a conhecerem a exposição "Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo".

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Ainda na Pinacoteca, no domingo (23) e segunda-feira (24), entre 10h e 15h, haverá o "JogaJunto", uma atividade com jogos relacionados ao acervo do museu. Já no Museu do Futebol, tem a Oficina de Máscaras com sacolas de papel, na próxima terça-feira (25), entre 11h e 14h. No mesmo dia e ambiente, às 13h, a festa musical Tucantaconto agita pais e filhos com as tradicionais marchinhas de Carnaval.

Fábricas de Cultura

Na região sul de São Paulo, a unidade Capão Redondo chama a comunidade para participar do bloco CarnaFábrica 2020. O cordão carnavalesco se concentra às 13h e desfila pela região a partir das 14h do próximo sábado (21) com instrumentos de percussão confeccionados no próprio espaço cultural.

A unidade Vila Nova Cachoeirinha, região norte de São Paulo, apresenta a matinê infantil Fábrica na Folia, com músicas, máscaras, confete e serpentina. A brincadeira começa às 14h e vai até às 17h, no próximo domingo (23). Já na próxima sexta-feira (21), a unidade Jaçanã traz o Carnaval da Fábrica com marchinhas e desfile de fantasias. Ainda na zona norte, a Fábrica de Cultura Brasilândia aborda a importância de manifestações culturais, como frevo e maracatu, na festa mais popular do país com a roda de conversa É Carnaval. O debate acontece nesta sexta-feira (21), às 14h30.

Nas unidades da Fábrica de Cultura da Zona Leste também tem Carnaval. A da Vila Curuçá promove a oficina Fantasias do Brasil, para confecção de fantasias com materiais recicláveis na sexta-feira (21), às 15h, e no sábado (22), às 11h. Na quarta-feira (26), às 16h, o encontro de leitores Brasil, Frevo e Capoeira providencia uma roda de conversa sobre os livros "O Brasil em festa", de Sávia Dumont, "Almanaque do Carnaval", de André Diniz, e "Pequena História da Música Popular Segundo seus Gêneros", de José Ramos Tinhorão. Já na região de Sapopemba nesta quinta-feira (20), às 10h, e na sexta-feira (21), às 14h, tem o Baile de Carnaval para toda a comunidade. No mesmo horário, os artistas locais se apresentam no baile do Carnaval Assombrado com performances interpretadas por monstros.

Ainda na região leste, a Fábrica de Cultura Itaim Paulista tem o Bloco da Pedra Pequena em uma ação inspirada no livro "Almanaque do Carnaval", de André Diniz. O desfile regado a bolhas de sabão e outros adereços acontece nos dias 21 e 29 de fevereiro, às 11h e às 15h. Na unidade Parque Belém, o Concurso de Marchinhas de Carnaval recebe os compositores mais criativos da região na sexta-feira (21), às 16h. Já no sábado (22), às 16h, a atividade Máscara de Carnaval convida o público a fabricar a própria fantasia.

Biblioteca

O ambiente cultural dos livros também se volta para a folia. Nesta quinta-feira (20), a Biblioteca de São Paulo convida crianças a confeccionarem máscaras carnavalescas durante o projeto Pintando o Sete.

 

Serviços

Museu do Futebol - Praça Charles Miller, s/nº, São Paulo – SP. Tel.: (11) 3664-3848. Horário de funcionamento no carnaval: 22 e 23/02 – Funcionamento normal; 24/02 – Fechado; 25/02 – Funcionamento normal; 26/02 – Fechado. Entrada: R$ 15 (inteira), R$ 7,50 (meia-entrada).

Museu da Imigração - Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Brás, São Paulo-SP. Tel.: (11) 2692-1866. Horário de funcionamento no carnaval: 22 e 23/02 – Funcionamento normal; 24/02 – Fechado; 25/02 – Funcionamento normal; 26/02 – Fechado. Entrada: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia-entrada).

Pinacoteca de São Paulo - Praça da Luz, 2, região central de São Paulo. Tel.: (11) 3324-1000. Horário de funcionamento no carnaval: 22 a 24/02 – 10h às 18h; 25/02 – Fechado; 26/02 – Aberto após o meio-dia. Ingressos: R$ 10 (entrada); R$ 5 (meia-entrada para estudantes com carteirinha).

Fábricas de Cultura - Confira o endereço no www.fabricasdecultura.sp.gov.br.

Hong Kong anunciou, neste terça-feira (28), que fechará locais públicos, como estádios, museus e piscinas, para enfrentar a propagação do novo coronavírus, que já provocou a morte de 106 pessoas na China.

Todos os espaços de lazer serão fechados a partir de quarta-feira para evitar "as reuniões de pessoas", informaram as autoridades, que no sábado decretaram estado de emergência máximo em todo território de Hong Kong.

Até agora, a ex-colônia britânica registrou oito casos de vírus. Seis deles foram em pessoas procedentes da China continental de trem.

Todas as salas e quadras de esporte, piscinas pública, praias, centros de férias e estabelecimentos culturais, como os museus, ficarão fechados até novo aviso, anunciou um comunicado oficial.

Atualmente fechadas pelas festas do Ano Novo chinês, escolas e universidades permanecerão fechadas até 17 de fevereiro.

Desde segunda-feira, todos os habitantes da província de Hubei, epicentro da epidemia, e todas as pessoas que a visitaram nas últimas duas semanas, estão proibidas de entrar em Hong Kong.

A gestão João Doria (PSDB) pretende lançar em 2021 o "passaporte dos museus" de São Paulo, para que o visitante possa acessar todos equipamentos do centro da cidade com desconto nos ingressos. O plano é que as vendas aconteçam por meio de aplicativo e que o usuário também receba benefícios na medida em que for fazendo as visitas.

Com reinauguração prevista para junho de 2020, o Museu da Língua Portuguesa deve fazer parte do circuito. Hoje, a gestão Doria estima cobrar o valor médio de R$ 20 pela entrada. Na região, está localizada uma série de outros equipamentos, como a Pinacoteca e a Sala São Paulo, que também devem ser incluídas no programa.

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"Estamos estimulando uma integração entre todos os nossos museus e espaços culturais que ficam nessa área da cidade: Luz, Tiradentes, Centro", disse o secretário estadual de Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão.

Atualmente, o valor do ingresso dos espaços culturais varia. Enquanto a Pinacoteca cobra R$ 10 (inteira), por exemplo, a entrada no Museu de Arte Sacra custa R$ 6 (inteira) e o Memorial da Resistência é gratuito. "Já é um preço bastante em conta mas terá um desconto e vamos estimular o público para que frequente todos esses equipamentos", afirmou Sá Leitão.

A plataforma do "passaporte" já estaria em fase de desenvolvimento, segundo o secretário. "A gente está estudando é a melhor maneira de fazer, de maneira tecnológica. É um aplicativo, até para poder marcar a hora da visita, não ser uma coisa de papel", disse. "É bom também que você pode 'gameficar': se a pessoa fizer check-in em vários locais, ganha um tipo de bônus."

De acordo com Sá Leitão, inicialmente o projeto funcionaria com espaços do governo do Estado. A ideia, no entanto, seria ampliá-lo com equipamentos municipais ou até mesmo privados.

Acesso da CPTM à Sala São Paulo

Ao anunciar o fim das obras de recuperação do Museu da Língua Portuguesa nesta segunda-feira, 16, o governador João Doria prometeu, também para 2021, construir um acesso direto entre a Sala São Paulo e a Estação da Luz, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Hoje, uma das queixas mais comuns dos frequentadores é que o espaço fica em meio à Cracolândia, como é conhecida a concentração de usuários de drogas no centro da capital.

"É uma reivindicação antiga dos curadores e usuários da Sala São Paulo", disse o governador. Segundo Doria, a conexão deve deixar o trajeto mais "rápido" e "seguro". "Você não precisará ir a rua, vem por dentro dessa ligação."

Neste fim de semana (17 e 18), São Paulo recebe a 5ª Jornada do Patrimônio e será palco de mais de mil atividades em cerca de 500 pontos da cidade. Estão programadas atividades educativas ligadas à preservação e valorização de patrimônios históricos e culturais tanto da capital como de todo o estado bandeirante.

Entre os destaques está o Grande Cortejo da Memória Paulistana, que percorre o Centro no sábado (17) saindo do Largo do Paissandu e caminhando com base em um roteiro de memórias. Os teatros independentes, inscritos no Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) como patrimônio imaterial da cidade, realizam 30 atividades, além de apresentações artísticas gratuitas.

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Nos museus, além da visita à obra de reconstrução do Museu da Língua Portuguesa, na região central, estão programadas atividades no Museu da Imigração, no Museu da Casa Brasileira, na Casa Guilherme de Almeida, na Casa Mário de Andrade, na Casa das Rosas, no Museu do Futebol, na Pinacoteca, na Estação Pinacoteca, no Memorial da Resistência, no Museu da Imagem e do Som (MIS), no Museu Catavento, no Museu Afro Brasil e no Memorial da América Latina. Para as atrações do Museu da Imigração, da Casa Mario de Andrade e Memorial da América Latina, é necessário inscrever-se com antecedência.

Haverá também encontros para contar histórias nas bibliotecas da cidade com o programa "Hora do Conto" e os "Jogos do Patrimônio", que testarão a memória dos participantes sobre o patrimônio histórico e cultural de São Paulo. Os eventos acontecerão na Biblioteca de São Paulo e na Biblioteca Parque Villa-Lobos.

Além dos museus e das bibliotecas, as "Fábricas de Cultura" estarão envolvidas na programação da Jornada do Patrimônio. Os eventos serão na Fábrica de Cultura do Parque Belém, da Vila Curuçá e do Itaim Paulista.

Parceria com o Sesc SP

O Sesc SP, parceiro da Jornada do Patrimônio desde a primeira edição, tem 28 atividades programadas em 13 unidades na capital e região metropolitana. Os roteiros e a programação podem ser consultados em www.sescsp.org.br/jornadadopatrimonio.

Serviço

Jornada do Patrimônio - 2019

Inscrições e/ou agendamento prévio: Museu da ImigraçãoCasa Mario de Andrade e Memorial da América Latina.

No Brasil, 82% dos frequentadores de museus são das classes A e B, ou seja, integrantes de famílias com renda acima de R$ 9.980 por mês. É o que mostra uma pesquisa do instituto Oi Futuro, da empresa de telecomunicações do mesmo nome, e da consultoria Consumoteca, que ouviu 600 pessoas de todas as regiões do país.

A maioria dos brasileiros que não frequentam museus pertence à classe C (53%), isso significa que são pessoas de famílias em que o rendimento médio mensal está entre R$ 4.990 e R$ 9.980.

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Metade das pessoas ouvidas na pesquisa afirmou frequentar museus pelo menos uma vez por ano. A outra metade os visita a cada dois anos. E entre os que os frequentadores mais gostam de ver nos museus, 52% responderam artefatos antigos, esqueletos e ossadas. Quadros e pinturas vêm em segundo lugar (46%), esculturas (28%), instalações artísticas (23%), fotografia (17%), videoarte (10%) e performances ao vivo (8%).

Com base nas respostas obtidas, os pesquisadores identificaram que o perfil de quem visita instituições museológicas mais de uma vez ao ano é composto por pessoas que se sentem envolvidas pelas histórias contadas por meio das exposições, além desse grupo se manter informado das recorrentes mudanças de programação dos espaços culturais.

Enquanto os não frequentadores, na maioria das vezes, não têm conhecimento de que além de acervos permanentes, os museus abrigam exposições temporárias ou mostras temáticas que dinamizam a programação. Os não frequentadores também tendem a considerar os equipamentos monótonos, o que na visão dos coordenadores da pesquisa pode ser explicado, em parte, pelo fato de que a maioria da população brasileira tem o primeiro contato com museus ao participar de visitas escolares.

A pesquisa também mostra que 58% dos brasileiros consideram que as instituições museológicas ainda são locais elitizados e pouco visitados e, entre os frequentadores, 57% consideram que o preço acessível é uma motivação na hora de escolher o que fazer em momentos de lazer. Desses, 77% preferem passar parte do tempo livre no cinema, 64% em restaurantes e 63% em parques. Os museus são a preferência de 49% dos que afirmam visitá-los regularmente.

Já 61% dos não frequentadores preferem sair para a casa de amigos, shopping (48%) e cinema (47%). Para eles, o fato de um lugar ser apropriado para se fazer um programa com toda a família é fundamental na hora de escolher uma atividade de lazer.

  O contingenciamento orçamentário do Governo Nacional para Educação não irá atingir apenas as Universidades Federais do Brasil, mas também reduzirá a verba destinada para reconstrução do Museu Nacional, localizado no Rio de Janeiro e que foi destruído em um incêndio em setembro de 2018. É o que revela um estudo realizado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

De acordo com o levantamento, será reduzido em 21,63% os R$ 55 milhões reservados para reconstrução do equipamento, o que equivale a R$ 11,9 milhões, reduzindo a verba para R$ 43,1 milhões. O investimento tinha sido garantido por meio de uma emenda coletiva da bancada do Rio na Câmara Federal. O corte está relacionado ao contingenciamento orçamentário da educação, pois a Universidade Federal do Rio de Janeiro, responsável pelo museu, também foi atingida.

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Ao G1, o Ministério da Educação informou ter liberado, em 2018, de maneira emergencial R$ 10 milhões ao museu, além de transferir à Unesco R$ 5 milhões "para o projeto de desenvolvimento das bases conceituais e técnicas para reconstrução do Museu Nacional".

 No próximo sábado (18) é celebrado o Dia Internacional dos Museus. A data foi criada em 1977 pelo Comitê Internacional de Museus - ICOM, para impulsionar a visitação e apreciação destes equipamentos. De acordo com Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Pernambuco abriga 99 museus em todo o Estado. O órgão é responsável por promover a Semana Nacional de Museus, que está em sua 17º edição e teve início nesta segunda-feira (13).

Assim como no Recife, o interior do Estado também é repleto de museus. Para que você conheça alguns desses equipamentos, o LeiaJá fez um roteiro com 5 museus espalhados por Pernambuco. Confira:

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Museu do Rádio- Afogados da Ingazeira

Localizado na cidade de Afogados da Ingazeira, onde funcionou a primeira emissora radiofônica da região no Estado, a Rádio Pajeú, o Museu do Rádio foi construído em 2013 e declarado, em 2015, Patrimônio Histórico e Cultural de Afogados da Ingazeira. Em seu acervo, a história e a evolução do rádio é contada através de equipamentos usados nas décadas de 1930 a 1970.

Serviço

R. Sete de Setembro, Afogados da Ingazeira

Visitação: Segunda a Sábado | 14h às 18h

 

Museu do Cangaço - Triunfo

Ainda na Região do Sertão do Pajeú, a cidade de Triunfo abriga desde 1975 o Museu do Cangaço. O acervo é composto com cerca de 500 peças, que são divididos em: cangaço, engenho, cidade de Triunfo e arte sacra. O equipamento acomoda objetos que retratam a história do Cangaço e de nomes importantes historicamente como Lampião e Maria Bonita.

Serviço

Av. José Bezerra, Triunfo

Visitação: Segunda a Sábado | 8h às 12h e 14h às 17h

Domingo | 8h às 12h

 

Museu Carmelitano de História Natural- Camocim de São Felix

Fundado em 1963 pelo Telésfero Machado, o Museu Carmelitano de História Natural, em Camocim de São Felix, possui um acervo considerado um dos maiores de história natural de Pernambuco. Com vasto catálogo, o equipamento abriga objetos ligados a mineralogia, entomologia, iconografia e cultura popular, entre outros.

Serviço

Convento do Carmo – Camocim de São Félix – Sítio Nossa Senhora Peregrina, sentido São Joaquim do Monte

Visitação: Quinta a Domingo | 14h às 17h

 

Museu da Cachaça- Lagoa do Carro

Com mais de 13 mil garrafas de Cachaça, o Museu da Cachaça foi fundado há 21 anos por José Moisés Moura, um colecionador de aguardente. O acervo fica em Lagoa do Carro, na Zona da Mata pernambucana, e tem bebidas de todos os Estados do Brasil, de alguns países da América do Sul e da Europa.

Serviço

Chácara Girassol, S/N - Recanto Carpina, Lagoa do Carro

Visitação: Segunda a Domingo | 9h às 17h

 

Museu Histórico de São Caetano - São Caetano

Com um grande acervo cultural e histórico, o Museu Histórico de São Caetano apresenta o estilo de vida do sertanejo, através de objetos que remetem ao Sertão nordestino, Agreste e Zona da Mata. Rico em objetos e artefatos, como material sobre a Guerra de Canudos, Antônio Conselheiro, Luiz Gonzaga e Padre Cícero, o equipamento já recebeu o título de segundo maior museu de história do sertão no Brasil, perdendo apenas para o Museu do Homem do Nordeste, no Recife.

Serviço

R. Olindino Santino, 56, São Caetano

Visitação: Segunda | 8h às 18h

Quarta a Sexta | 8h às 18

Uma semana após a publicação de um relatório alarmante da ONU sobre os danos à natureza e a ameaça de extinção que paira sobre milhares de espécies, os diretores de vários museus de história natural se reuniram no Vaticano numa mobilização em favor da biodiversidade.

No encontro, organizado pela Pontifícia Academia das Ciências, intitulado "Ciências e ações para a proteção das espécies – Novas Arcas de Noé para o Séc. XXI", os especialistas manifestaram sentimentos comuns, entre a esperança e o pessimismo.

"Precisamos de um argumento sólido para convencer as pessoas da importância da biodiversidade", reconheceu Peter Raven, professor de botânica da Universidade de Saint Louis, Missouri, Estados Unidos.

Quando falamos sobre a importância crucial dos microorganismos para a vida na Terra, inclusive para os seres humanos, as pessoas "perdem o interesse", lamenta o especialista em vida vegetal.

"Sem as bactérias não existiríamos", ressalta o diretor do Museu de História Natural de Paris, Bruno David, recordando que em nossos corpos as bactérias são dez vezes mais numerosas do que as células humanas e são essenciais para a digestão.

Esses argumentos são insuficientes para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de defender a biodiversidade, algo que é percebido como distante.

Quando se fala de natureza, a maioria das pessoas imagina um mundo selvagem, que não diz respeito ao seu meio ambiente, explica Lori Bettison-Varga, que dirige o Museu de História Natural de Los Angeles.

Para ela, é fundamental mudar essa ideia e transmitir "o prazer de viver na natureza".

É por isso que desenvolveu um programa para enviar jovens e adultos para atividades de campo, para que compreendam que o ser humano não é a única espécie que vive na Terra, mesmo dentro de uma cidade grande como Los Angeles.

O projeto identificou trinta novas espécies dentro e ao redor da cidade. Por que então proteger a biodiversidade se constantemente descobrirmos novas espécies? É a pergunta que muitas vezes é feita à especialista em geologia e pedagogia.

- 'Como os parafusos da Torre Eiffel' -

"A biodiversidade é como os parafusos da Torre Eiffel: se retirarmos um, nada acontece, ou mesmo dois, e assim por diante até a torre cair, e nunca se sabe qual era o mais importante", explica David.

Também é importante formar as pessoas mais ignorantes, "porque elas votam", sustenta Richard Larivière, que dirige o Field Museum, o Museu de História Natural de Chicago.

Esses líderes, amantes da natureza e ardentes defensores de sua diversidade, relutam em se apresentar como militantes.

Especialmente nos Estados Unidos, explica Bettison-Varga, onde os museus são entidades altamente respeitadas precisamente porque são neutras e fora da arena política.

Sua função é fornecer conhecimento para servir de base para a ação, assegura Larivière.

Apesar disso, a tarefa vislumbrada à frente é urgente, segundo o especialista.

"O que não é salvo hoje, nunca será salvo", diz ele. "Sou muito pessimista", conclui.

Um milhão de espécies estão ameaçadas de extinção e o ritmo está se acelerando, de acordo com um relatório da ONU divulgado em 6 de maio, que pede uma "profunda mudança" da sociedade para reparar os danos à natureza.

A 17ª edição da Semana Nacional de Museus entra em cartaz na próxima segunda (13). Promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o evento trabalha o tema Museus como núcleos culturais: o futuro das tradições, até o dia 19 de maio. Durante os seis dias, alguns museus da Região Metropolitana do Recife estarão com uma programação extensa incluindo algumas mostras especiais para a ocasião. A programação completa está disponível na internet.

Museu Regional de Olinda - MUREO

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O Museu conta com uma exposição permanente com mobiliários, pinturas, pratarias e peças de grande valor histórico para a vida social e religiosa da cidade que o abriga. Para o festival, o equipamento recebe a mostra Arte no Varal Musical, do artista plástico e compositor Dido Santos.

Serviço

Rua do Amparo, 128 - Amparo - Olinda

Visitação de terça a sexta - 9h às 17h

Museu do Trem - Estação Central Capiba

Além da exposição permanente, Chegadas e partidas: a memória do trem em Pernambuco, o Museu do Trem vai receber alguns eventos durante a Semana Nacional dos Museus. Na terça (14), estudantes do ensino fundamental poderão participar do jogo didático Chegadas e Partidas, já na quarta (15), uma mesa vai debater a relação entre o museu e sua relação com o seu entorno no bairro de São José. Na quinta (16), o Cine Estação exibe filmes como O Mercado de São José e Recife, paisagens culturais e tradições e, na sexta (17), acontece o workshop Noções e práticas de conservação do patrimônio cultural.

Serviço

Rua Floriano Peixoto, s/n - São José

Visitação de terça a sexta - 9h às 17h/sábado - 10h às 17/domingo - 101h às 14h

Museu do Estado de Pernambuco - Mepe

O Mepe vai promover oficinas e atividades aos visitante com o recorte temático das tradições e culturas presentes no acervo e nas mostras cartaz, além de uma mesa redonda sobre curadoria e a mostra Agô Afrosagrado, de Roberta Guimarães. O museu também conta com três mostras permanentes.

Serviço

Av. Rui Barbosa, 960 - Graças

Visitação de terça a sexta - 9h às 17h/sábados e domingos - 14h às 17h

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM)

No Mamam, ao público poderá conferir a exposição da mineira Juliana Gontijo, o tempo é implacável, que celebra a relação entre territórios e os sujeitos que se percebem em trânsito. Durante a Semana dos Museus, o equipamento vai oferecer oficinas, debates e até promover uma roda de capoeira.

Serviço

Rua da Aurora, 265 - Boa Vista

Visitação de segunda a sexta - 10h às 18h/sábados e domingos - 13h às 17h

Paço do Frevo

O museu dedicado ao frevo vai promover rodas de diálogo, oficinas e vivências. Na Oficina Luz, Sombra e Movimento, os movimentos dos passistas se transformam em impressões a partir de fotografias; na Vivência Caia do Passo os participantes poderão conhecer alguns passos do frevo.

Serviço

Praça do Arsenal da Marinha, s/n - Bairro do Recife

Visitação de terça a sexta - 9h às 16h30/sábados e domingos - 14h às 18h

Museu da Cidade do Recife

A exposição Cinco Pontas reúne achados arqueológicos, pinturas e documentos que mostram a importância da fortificação em diversos momentos históricos da capital pernambucana. O museu também vai promover no sábado (18), a partir das 15h, a oficina ForteBrincar, que vai ensinar sobre a história, importância e curiosidades do Forte Frederick Hendrick, mais conhecido como Forte das Cinco Pontas.

Serviço

Praça das Cinco Pontas, s/n - São José

Visitação de terça a domingo - 9h às 17h

Museu da Abolição - MAB

O Mab preparou uma programação focada diretamente em pensar a finalidade das instituições museológicas. Entre as atividades oferecidas, haverá seminários, visitações guiadas por todas as exposições e como atividade principal, e de encerramento, uma Mostra de Estética Afro, com desfile, oficinas, rodas de diálogos e apresentações culturais.

Serviço

Rua Benfica, Madalena

Visitação de segunda a sexta - 9h às 17h/sábados - 13h às 17h

Quem acha que os museus da capital paulista são espaços restritos à arte está enganado, pois muitos deles contam com restaurantes renomados em ambientes próximos às salas de exposições. Confira cinco dicas para uma visita que soma cultura à gastronomia:

MIS – Museu da Imagem e do Som

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Foto: divulgação

Conhecido pelas exposições que fazem sucesso entre todos os públicos, o museu conta com o “Chez Mis”, um dos lugares mais agitados da cidade. A vista para o jardim é o destaque do restaurante, dada sua localização que fica dentro de uma espécie de caixa de vidro.

Endereço: avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo

Funcionamento: de terça-feira a sábado das 10h às 20h e aos domingos e feriados das 9h às 18h.

Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos

Foto: Reprodução: facebook.com/cafferistorocasadasrosas

Se você estiver de passagem pela avenida Paulista é indispensável conhecer a Casa das Rosas, que abriga o delicioso restaurante “Caffè Ristoro”. O local tem mesas ao ir livre e no meio do jardim, vale a pena conferir mesmo que seja apenas para tomar um café.

Endereço: avenida Paulista, 37, Paraíso, São Paulo

Funcionamento: de terça-feira a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 10h às 18h.

Museu da Casa Brasileira

Foto: divulgação

Além de ser o único museu do país especializado em arquitetura e design, no local fica uma das unidades do restaurante “Santinho”, onde os clientes podem experimentar diversos pratos característicos da culinária brasileira.

Endereço: avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano, São Paulo

Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.

Museu da Imigração

Foto: Reprodução: facebook.com/Cantina

O pátio arborizado da instituição dá abrigo ao “Cantina”, uma espécie de café com ótimas opções de lanches rápidos. Ideal para matar a fome depois da visita pela história dos imigrantes, o local ainda proporciona aos clientes um piquenique ao ar livre.

Endereço: rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, São Paulo

Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h.

Pinacoteca

 

Foto: Reprodução: facebook.com/cafeteriaflorcafe

O museu é ideal para quem busca conhecer a história da arte brasileira do século 19 e início do 20 e depois de muito aprendizado vale a pena fechar o passeio provando as delícias do “Flor Café”, com vista para o Jardim da Luz, um dos mais antigos de São Paulo.

Endereço: Praça da Luz, 2, Luz, Centro - Metrô Luz

Funcionamento: de quarta a segunda, das 10h às 18h.

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