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A lista de nomes mais comuns registrados no país em 2021, divulgada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil), mostrou que Miguel (com 28.301 registros), entre os homens, e Helena (com 21.890 registros), entre as mulheres, foram os mais escolhidos.

Este é o segundo ano consecutivo que tais nomes lideram o ranking. No entanto, a Arpen destaca que um novo rol de preferidos começou a se destacar entre os registros. É o caso de Gael, que até 2019 não estava na lista dos 50 nomes mais escolhidos e, em 2020, passou a ocupar a 10ª posição da lista. Em 2021, Gael já é o terceiro nome mais escolhido entre os meninos.

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Outro exemplo que começou a se destacar na lista foi Theo, que estava na 36ª posição em 2019, em sexto no ano seguinte e agora está na sétima colocação. De acordo com a Arpen, novas tendências como Noah, Ravi, Isaac e Anthony começaram a aparecer na lista dos 50 mais comuns entre os meninos.

Entre as mulheres, a associação observou o aparecimento de nomes curtos e bíblicos na lista dos 50 mais comuns, com Eloa e Liz, pela primeira vez, ranqueados entre os nomes mais buscados.

Depois de Helena, o primeiro nome feminino do ranking é Alice, seguido de Laura, Maria Alice, Valentina e Heloísa.

Sophia, Maite e Antonella despontam como novidades do rankeamento.

Ao todo, foram 7.658 Cartórios de Registro Civil brasileiros, presentes nas 5.570 cidades do país, responsáveis por registrar os nascimentos dos quase 2,5 milhões de recém-nascidos neste ano.

10 nomes mais frequentes

Miguel - 28.301

Arthur - 26.655

Gael - 23.973

Heitor - 22.368

Helena - 21.890

Alice - 20.381

Theo - 19.863

Laura - 18.448

Davi - 18.304

Gabriel - 17.159

10 nomes masculinos mais frequentes

Miguel - 28.301

Arthur - 26.655

Gael - 23.973

Heitor - 22.368

Theo - 19.853

Davi - 18.304

Gabriel - 17.159

Bernardo - 15.935

Samuel - 15.563

João Miguel -13.254

10 nomes femininos mais frequentes

Helena - 21.890

Alice - 20.381

Laura - 18.448

Maria Alice - 14.677

Valentina - 11.643

Heloísa - 11.355

Maria Clara -10.980

Maria Cecília - 10.850

Maria Julia - 10.235

Sophia - 10.163

O site da Câmara começou a publicar nomes e ofícios de parlamentares que solicitaram repasses de emendas de relator-geral do Orçamento neste mês. A medida vem após aprovação de resolução do Congresso sobre o tema, mas atende apenas em parte à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a divulgação dos autores desses pedidos de emendas.

Apesar da exigência do STF, em alguns casos aparecem apenas os nomes de prefeitos, e não dos parlamentares solicitantes dos repasses que formam a base do orçamento secreto, revelado pelo Estadão.

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Os documentos que começaram a ser publicados incluem também ofícios do relator-geral do Orçamento de 2021, o senador Márcio Bittar (PSL-AC), com as solicitações que encaminhou ao governo. Não é apresentada, no entanto, nenhuma fundamentação para as indicações, apenas registros de demandas. O relator-geral não explica, por exemplo, os critérios para destinação de valores. Em alguns casos, Bittar atendeu diretamente prefeitos do Maranhão, da Bahia e secretarias estaduais do Tocantins e do Paraná, quando seu Estado natal e base eleitoral é o Acre, sem informar qualquer razão.

Em uma planilha editável disponibilizada no site, é possível ver que o líder do Progressistas, o deputado Cacá Leão (BA), decidiu a destinação de R$ 45 milhões, quase três vezes acima dos valores que qualquer parlamentar tem direito a indicar por meio de emendas individuais, identificadas no Orçamento com o código RP-6.

No caso de Leão, serão R$ 40 milhões para pavimentação de ruas, a ser executada pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), e outros R$ 5 milhões para a compra de máquinas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). As ações serão divididas entre 14 municípios baianos. Os ofícios de Cacá Leão são dos dias 9 e 10 deste mês.

Esses R$ 45 milhões destinados ao líder do Progressistas - partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL) - representam a maioria dos R$ 75,5 milhões que o relator-geral do Orçamento, senador Marcio Bittar (PSL-AC), informou à Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso a respeito das indicações ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

Os demais repasses, R$ 30 milhões, foram basicamente destinados a pedido de deputados do PSD, partido do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Ao todo, 33 deputados do PSD, de Pacheco, puderam indicar recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional e de outras pastas. Entre eles, o líder do partido na Câmara, Sérgio Brito (BA), e os deputados Diego Andrade (MG), Charles Fernandes (BA), José Nunes (BA), Marx Beltrão (AL), Paulo Magalhães (BA), Otto Alencar Filho (BA), Cezinha de Madureira (SP), Neucimar Fraga (ES), Francisco Junior (GO), Stefano Aguiar (MG), Júnior Ferrari (PA), Júlio César (PI), Reinhold Stephanes Junior (PR), Jones Moura (RJ), Expedito Netto (RO), Ricardo Guidi (SC) e Fábio Mitidieri (SE).

O relator-geral do Orçamento de 2022, Hugo Leal (PSD-RJ), é outro integrante do partido que indicou RP9. No caso, pediu R$ 1,5 milhão para ações na Saúde no Rio de Janeiro e R$ 500 mil para ação do Ministério da Cidadania em Petrópolis-RJ.

"De acordo com o previsto no art. 69-A, §1º, da Resolução nº 1/2006 - CN, inserido pela Resolução nº 2/2021 - CN, envio, anexo documentos que serão enviados para o Ministério do Desenvolvimento Regional, Ministério da Cidadania, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Fundação Nacional de Saúde e Fundo Nacional de Saúde, com as indicações de beneficiários de emendas RP9 'Emendas de Relator Geral', bem como os documentos que baseiam a indicação, para que seja dada a devida publicidade", escreveu o relator-geral do orçamento de 2021, Márcio Bittar, em um dos ofícios, datado desta terça-feira, 14. Além dos citados ministérios, Bittar enviou indicações para as pastas da Defesa e do Ministério da Saúde.

O Estadão procurou o deputado Expedito Netto (PSD-RO), que anteriormente havia dito não trabalhar com emendas de relator-geral. Questionado se fez indicações recentemente, afirmou que não. Apesar da resposta, um ofício assinado por ele, no último dia 9, mostra que indicou R$ 1 milhão em pavimentação para o município Ministro Andreazza (RO) e outro valor de R$ 1 milhão, dividido entre Theobroma, Espigão do Oeste e Vilhena, todos do Tocantins. Ao receber o ofício da reportagem via WhatsApp, admitiu ter feito a indicação. "Confirmo", resumiu-se a dizer no aplicativo de mensagens, e não respondeu às novas perguntas sobre a mudança de versão.

O próprio presidente da Câmara, Arthur Lira, aparece solicitando repasse para o município alagoano de Coité do Noia, sendo R$ 950 mil para ação na Saúde. Integrante do partido dele, a deputada Celina Leão (Progressistas-DF) teve, de uma tacada só, aprovação do relator-geral para transferir mais do que a cota anual de emendas individuais. Ela indicou R$ 20 milhões para realização de eventos, capacitação e custeio no Ministério da Cidadania.

Além dos partidos dos presidentes da Câmara e do Senado, o líder do Podemos - pelo qual Sérgio Moro concorrerá à presidência da República - enviou um ofício que mostra estar manejando verbas do orçamento secreto. Igor Timo (Podemos-MG) pediu o remanejamento de R$ 6 milhões do Instituto de Desenvolvimento do Norte e do Nordeste de Minas Gerais e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, para que fique tudo no governo de minas para ações relacionadas a segurança alimentar.

Critérios

O fundador da associação Contas Abertas, Gil Castello Branco, afirmou ao Estadão que a publicação de solicitações deve ter total transparência e vir acompanhada dos critérios para a seleção dos repassses. "Os critérios são essenciais. O que fará o relator se, por hipótese, todos os municípios solicitarem recursos? Quais seriam os atendidos?", perguntou Castello Branco.

Segundo ele, a Comissão Mista de Orçamento precisa estabelecer requisitos, limites, parâmetros ou critérios mínimos necessários para prevenir distorções e preservar o equilíbrio federativo na distribuição dos recursos. "Da forma como estão sendo distribuídos os recursos, o Congresso não está reduzindo desigualdades, e sim ampliando-as", disse o economista. "É essencial que o STF exija, além da transparência, parâmetros sócio econômicos e critérios técnicos para a distribuição desses recursos, como já determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021, no artigo 86."

Um levantamento da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) mostra que, após a alta registrada nos últimos dois anos, o número de crianças com o nome Jair foi 14% menor em 2020. Em relação a 2019, a queda foi de 156 para 133 meninos que ganharam o mesmo nome do presidente da República.

Segundo os dados da Arpen, colhidos junto aos cartórios de registro em todo o país, Helena e Miguel são os nomes mais escolhidos para as crianças nascidas em território brasileiro em 2020. Só em São Paulo foram 8.398 "Miguéis" e 7.412 "Helenas" registrados.

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A associação ainda mostra que, entre os anos de 2010 e 2020, Miguel (321.644) foi o nome mais escolhido pelos pais de meninos. Já entre as meninas, as "Marias Eduardas" (214.250) lideraram o ranking da década. Os nomes Arthur (287.886), Davi (248.066), Alice (193.788) e Laura (153.557) fecham os seis nomes mais frequentes para registro no Brasil na última década.

Veja o ranking 2010-2020:

Os dez nomes masculinos mais frequentes

Miguel 321.644

Arthur 287.886

Davi 248.066

Gabriel 223.899

Heitor 154.237

Pedro Henrique 154.232

Bernardo 143.046

Samuel 140.695

Lucas 140.683

Guilherme 131.634

 

Os dez nomes femininos mais frequentes

Maria Eduarda 214.250

Alice 193.788

Laura 153.557

Sophia 147.579

Maria Clara 140.043

Julia 138.675

Helena 132.342

Valentina 125.813

Ana Clara 121.920

Ana Julia 110.123

Uma decisão importante para um casal que está prestes a ter um bebê é a escolha do nome da criança. No Brasil, os pais têm optado por nomes mais tradicionais para seus filhos: Miguel e Helena aparecem no topo do ranking de mais usados no País em 2020, segundo levantamento do site Baby Center.

O ranking é utilizado por muitos pais para verificar quais os nomes estão em alta no momento e conferir as várias sugestões disponíveis. Em 2020 além de Miguel e Helena, nomes curtos têm se destacado, como Gael e Liz, que pela primeira vez entraram para o top 10 do ranking.

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No Brasil, os nomes que integram o top da lista no ranking masculino são: Miguel, Arthur, Heitor, Théo e Davi. Ja no feminino Helena, Alice, Laura, Manuela e Isabella lideram a relação.

Miguel e Maria Eduarda foram os nomes masculino e feminino mais registrados nos cartórios do Brasil nos últimos dez anos, de acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (29) pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).

Entre 2010 e 2020, foram 321.644 bebês registrados com o nome Miguel, que também foi o preferido deste ano (27.371). Nessa mesma década, Maria Eduarda foi registrado 214.250 vezes. Em 2020, esse nome feminino composto ficou em nono (9.856).

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Arthur (287.886), Davi (248.066) e Gabriel (223.899) vêm a seguir de Miguel como os nomes mais registrados da década, numa lista única de nomes masculinos e femininos. Depois vem Maria Eduarda e Alice (193.788).

As listas de nomes masculinos e femininos mais registrados na última década confirma uma preferência do brasileiro por nomes simples para seus filhos. Dos dez primeiros, há apenas dois nomes compostos: Maria Eduarda, em quinto, e Pedro Henrique, em oitavo.

Confira abaixo as listas dos nomes de bebês mais registrados no Brasil neste ano e na última década:

10 nomes mais frequentes entre 2010 e 2020

Miguel - 321.644

Arthur - 287.886

Davi - 248.066

Gabriel - 223.899

Maria Eduarda - 214.250

Alice - 193.788

Heitor - 154.237

Pedro Henrique - 154.232

Laura - 153.557

Sophia - 147.579

10 nomes masculinos mais frequentes entre 2010 e 2020

Miguel - 321.644

Arthur - 287.886

Davi - 248.066

Gabriel - 223.899

Heitor - 154.237

Pedro Henrique - 154.232

Bernardo - 143.046

Samuel - 140.695

Lucas - 140.683

Guilherme - 131.634

10 nomes femininos mais frequentes entre 2010 e 2020

Maria Eduarda - 214.250

Alice - 193.788

Laura - 153.557

Sophia - 147.579

Maria Clara - 140.043

Julia - 138.675

Helena - 132.342

Valentina - 125.813

Ana Clara - 121.920

Ana Julia - 110.123

10 nomes mais frequentes em 2020

Miguel - 27.371

Arthur - 26.459

Heitor - 23.322

Helena - 22.166

Alice - 20.118

Theo - 18.674

Davi - 18.623

Laura - 17.572

Gabriel - 17.096

Gael - 16.667

10 nomes masculinos mais frequentes em 2020

Miguel - 27.371

Arthur - 26.459

Heitor - 23.322

Theo - 18.674

Davi - 18.623

Gabriel - 17.096

Gael - 16.667

Bernardo - 16.558

Samuel - 14.069

João Miguel - 12.746

10 nomes femininos mais frequentes em 2020

Helena - 22.166

Alice - 20.118

Laura - 17.572

Valentina - 12.653

Heloisa - 12.077

Maria Clara - 10.121

Sophia - 10.044

Maria Julia - 10.023

Maria Eduarda - 9.856

Lorena - 9.414

A Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado fez um último esforço concentrado em 2020 e aprovou nomes de 14 embaixadores para 27 países, além de um nome para ocupar a Representação Permanente em Genebra. Alguns embaixadores ficarão responsáveis por mais de um país.

Foram aprovados nomes para as embaixadas de Santa Lúcia, Quênia, Togo, Omã, México, Gabão, República Dominicana, Jamaica, Tunísia, Eslovênia, Quênia (que também assumirá Ruanda, Uganda, Burundi e Somália), Tailândia (que também assumirá Cambodia e Laos), Austrália (que também assumirá Vanuatu, Ilhas Salomão, Papua Nova Guiné, Fiji e Nauru), Noruega (que também assumirá a Islândia).

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Os nomes agora seguem para votação do plenário da Casa. A CRE também aprovou sete acordos internacionais, dentre eles um acordo de eliminação de dupla tributação em relação aos Tributos sobre a Renda e Prevenir a Evasão e a Elisão Fiscais. Os acordos também seguirão para o plenário.

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) também trabalhou hoje. A comissão aprovou indicados para cargos de diretoria na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esses nomes também seguem para o plenário do Senado.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, fez críticas ao Partido dos Trabalhadores (PT) e disse que a legenda precisa "reconhecer erros passados", caso queira ser competitiva nas eleições de 2022. O argumento foi exposto por Moro durante entrevista à Globo News na noite desse domingo (5).

"É muito difícil avançar se não olhar para trás e corrigir seus erros. O presidente também tem esse lado que erra ao negar a pandemia. Não que não tenha feito coisas positivas. O PT tem esse lado que acha que não aconteceu o mensalão, que não houve crimes na Petrobras, que a culpa disso é minha... Uma forma de recuperar a confiança é reconhecer o que fez de errado no passado", alfinetou.

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"Entrei no governo e, quando percebi que não tinha condições de cumprir a agenda que defendo, não ia ficar lá de enfeite. Tenho que ser fiel aos meus princípios. Pode ter coisas que até me arrependo. Se o PT quiser ser competitivo, tem que reconhecer os erros do passado", acrescentou Moro.

A avaliação crítica ao PT foi exposta por Moro quando foi questionado se estaria entre os candidatos à Presidência em 2022. O ex-ministro não confirmou, nem negou. Ainda assim, também listou outros nomes que, segundo ele, são fortes para a disputa.

"Tem bons nomes para candidatos. Tem o Luciano Huck, o governador de São Paulo, João Doria, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que, inclusive, fez um trabalho fenomenal, foi um personagem que cresceu na crise. Não faltam candidatos, o país tem bons nomes", afirmou.

A NBA vive tempos sem precedentes. Além de uma longa pausa em razão da pandemia do novo coronavírus, a liga - que retorna no dia 30 de julho - também lida com cenário de protestos antirracistas que tomam conta dos Estados Unidos. Com isso, a entidade estudar permitir que, quando voltarem os jogos, os jogadores, troquem seus sobrenomes estampados nas camisas por mensagens abordando causas sociais.

A informação foi compartilhada primeiramente pelo jornalista americano Shams Charania, do The Athletic and Stadium. Chris Paul, armador do Oklahoma City Thunder e presidente da Associação Nacional de Jogadores de Basquete (NBPA), confirmou que o diálogo está caminhando para que os tradicionais nomes sejam substituídos por mensagens de justiça social.

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As mensagens são só parte de uma longa lista de manifestações que os jogadores planejam fazer quando a liga retomar as atividades em Orlando, na Flórida. A NBA e a NBPA anunciaram que continuam discutindo como combater o racismo e que esse será o foco principal do reinício. As camisas personalizadas poderão trazer mensagens como "I Can't Breathe" (Não consigo respirar) e "Black Lives Matter" (Vidas Negras Importam), que se tornaram marcas dos atos que têm acontecido nos Estados Unidos e no mundo desde a morte de George Floyd, um ex-segurança negro de 46 anos, por um policial branco.

"Nós estamos apenas tentando continuar a jogar luz nos diferentes problemas de justiça sociais que pessoas ao redor da nossa liga continuam falando sobre dia sim, dia não", explicou Paul em declaração para o site The Undefeated. "Pessoas estão dizendo que causas sociais estarão de fora da cabeça de todo mundo em Orlando. Com essas camisas, isso não irá embora."

Diversos atletas da NBA estão envolvidos em causas sociais, seja participando de protestos presencialmente ou sendo ativos com publicações em redes sociais. Paul explica que também serão aceitas aquelas mensagens que estejam mais direcionadas a projetos de caridade e não tanto a protestos contra injustiças sociais. Ele próprio conta que ainda não sabe o que trará no lugar do seu sobrenome na camisa do Thunder.

O armador de 35 anos revela que andou falando com diversos colegas, mesmo aqueles que não são negros, mas que também apoiam a iniciativa. Paul diz que os jogadores não serão forçados ou pressionados a usarem camisas com tais mensagens personalizadas. Também haverá sugestões àqueles que procuram por uma causa para apoiar.

O comissário da NBA, Adam Silver, disse em entrevista durante a semana que a liga "tem trabalho a fazer" para progredir em contratar afrodescendentes para cargos notáveis e que existe a necessidade de uma diversidade, que tem sido frequentemente discutida em reuniões com dirigentes das franquias.

A Netflix divulgou nesta quarta-feira (1º) um vídeo com os nomes dos episódios da parte 4 de La Casa de Papel, que estreia na plataforma na nesta sexta-feira (3). Entre a revelação, o título do segundo episódio, chamou bastante atenção “O casamento de Berlim” e também o último “Plano Paris”.

O final da temporada 3 acabou com a assaltante Nairobi, personagem de Alba Flores, sendo baleada e deixando em suspenso a possível morte da personagem. No último Teaser divulgado pelo streaming a assaltante aparece acordando com uma máscara de oxigênio após ser baleada, além de vários momentos de tensão entre os assaltantes.

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Nessa temporada além de precisarem salvar a companheira, os assaltantes enfrentam uma nova ameaça, o chefe de segurança do Banco da Espanha, Gandia, que ganhou a liberdade e tenta ajudar as autoridades a capturar o grupo.

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O Hospital das Forças Armadas (HFA) omitiu dois nomes que testaram positivo para o coronavírus. De acordo com o governo do Distrito Federal, que recebeu e analisou os dados de 17 pessoas, 15 foram identificadas, sem que constasse o nome do presidente. As demais identidades seguem mantidas em sigilo, mas o Distrito Federal confirmou, à Folha de São Paulo, a presença de membros do governo na relação.

As informações foram liberadas depois que Justiça Federal determinasse a exposição da lista, para que o governo distrital pudesse traçar suas políticas de combate à pandemia da COVID-19. Jair Bolsonaro e membros de sua comitiva fizeram os testes. Embora afirme que não esteja acometido pelo vírus, o presidente se recusa a mostrar seus exames.

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Até agora, 23 membros da comitiva presidencial que foi aos Estados Unidos no início de março foi diagnosticados com coronavírus. No dia 15 de março, Bolsonaro foi criticado por comparecer a uma mobilização contra o congresso nacional e manter contato físico com os manifestantes, sem utilizar nenhum tipo de equipamento de proteção.

Aos 65 anos, o presidente se enquadra no grupo de risco do coronavírus. Um dia antes de se diagnosticado com a doença, o general Heleno se reuniu três vezes com Bolsonaro, sem uso das máscaras de proteção.

Dados coletados em 836 unidades de registro civil do Brasil revelam que a preferência nacional foi para nomes compostos em 2019. Neste ano, eles foram a preferência em São Paulo e ocuparam as três primeiras colocações do ranking estadual. Maria Eduarda foi o primeiro colocado com 3.188 registros, seguido por Enzo Gabriel, com 3.119 registros e Pedro Henrique com 3.026.

A preferência é a mesma em nível nacional, onde os nomes compostos ocuparam as sete primeiras posições do ranking, com destaque para Enzo Gabriel, primeiro colocado, com 16.672 registros, João Miguel, na segunda posição, com 15.082, e Maria Eduarda, terceira colocada, com 12.063.

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Miguel e Alice, que há dois anos vinham alcançando as primeiras e segundas posições no ranking, perderam espaço. O nome masculino ocupa a oitava posição e o feminino, a décima.

O levantamento deste ano reuniu dados de todos os 7.732 cartórios de registro civil dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal, que formaram uma base de mais de 2,5 milhões de registros realizados até o dia 20 de dezembro. As informações também estão no Portal da Transparência.

Os nomes de bebês mais escolhidos por região do Brasil em 2019

Os nomes compostos também lideraram nas preferências regionais, ocupando as 10 primeiras colocações em todas as cinco regiões do País.

No Sudeste e no Nordeste, a preferência foi para Enzo Gabriel. João Miguel foi o nome mais escolhido nas regiões Norte e Centro-Oeste. Já na região Sul, o nome de preferência dos pais foi Pedro Henrique.

O levantamento usou a Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional) como base central - plataforma eletrônica que congrega os dados de cartórios de todo o País.

Nos três Estados da região Sul, a liderança cabe a um nome simples: Miguel no Paraná e em Santa Catarina, enquanto Arthur é o nome mais escolhido no Rio Grande do Sul.

O único Estado fora da região Sul a ter na liderança com um nome simples foi o Espírito Santo, com a preferência por Miguel.

São Paulo e Rio de Janeiro foram os únicos estados onde a liderança do ranking de registros está com um nome feminino, Maria Eduarda.

Mudança de nome

Mesmo que, em regra, o nome seja imutável, existem exceções em lei onde a alteração é possível. Ela pode ser feita direto em cartório quando a pessoa completa a maioridade - entre 18 e 19 anos - sem qualquer motivação, desde que não prejudique os sobrenomes de família. O mesmo vale para a pessoa transgênero/transexual. Também é possível a correção de nome, quando for comprovado erro evidente no registro.

Alterações possíveis no sobrenome podem acontecer quando a pessoa viúva solicita ao cartório para que volte a utilizar o seu nome de solteira, mediante apresentação de certidão de óbito do cônjuge, ou quando os pais de filhos menores pedem, em conjunto, a inclusão de sobrenome, nos casos em que o nome registrado originalmente não refletir todas as linhagens familiares.

No casamento, é possível a inclusão de sobrenome do cônjuge, assim como no ato de reconhecimento de paternidade/maternidade - biológica ou socioafetiva - também é possível incluir sobrenome do pai ou da mãe, o mesmo ocorrendo na escritura de união estável, com posterior registro no Cartório de Registro Civil.

As demais alterações, como exposição do nome ao ridículo ou proteção a testemunhas, só podem ser feitas via procedimento judicial.

Ranking de nomes mais registrados em São Paulo

O levantamento selecionou uma lista com os dez nomes mais frequentes registrados em todo o Estado de São Paulo em 2019. Confira:

Maria Eduarda - 3.188 registros

Enzo Gabriel - 3.119 registros

Pedro Henrique - 3.026 registros

Miguel - 2.661 registros

Maria Clara - 2.551 registros

Helena - 2.376 registros

Davi Lucca - 2.318 registros

Ana Clara - 2.305 registros

Maria Luiza - 2.259 registros

Arthur - 2.200 registros

Ranking nacional de nomes de bebês mais registrados no País em 2019

De acordo com dados coletados em todos os cartórios brasileiros, estes são os dez nomes mais registrados do ano no País:

Enzo Gabriel - 16.672

João Miguel - 15.082

Maria Eduarda - 12.063

Pedro Henrique - 11.103

Maria Clara - 10.751

Maria Cecília - 9.570

Maria Julia - 9.448

Miguel - 9.436

Maria Luiza - 9.132

Arthur - 9.132

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--> João Miguel foi o nome mais registrado nos cartórios de PE

Guarani e Tupi são os nomes escolhidos por brasileiros para batizar um planeta e uma estrela, respectivamente, fora do nosso sistema solar. Antes da seleção, eles eram conhecidos como HD 23079B e HD 23079, ambos na constelação de Retículo. A campanha NomeiExomundos marcou as celebrações dos 100 anos da União Astronômica Internacional. O anúncio oficial dos resultados ocorre em entrevista coletiva nesta terça-feira (17), em Paris.

No Brasil, uma comissão de astrônomos e cientistas selecionou 14 pares de nomes populares da cultura nacional. Entre as opções estavam: Arara e Sabiá; Caipora e Curupira; Capitu e Bentinho; Dandara e Zumbi; Iara e Saci e os vencedores: Guarani e Tupi.

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De acordo com a Sociedade Astronômica Brasileira, o público pôde participar de todo o processo – desde a seleção dos pares de nomes – chegando a quase mil ideias, até a votação. Foram mais de 7 mil votos. Guarani e Tupi, que representam nomes de tribos e etnias indígenas, receberam 15% do total.

Segundo a União Astronômica Internacional, 110 países participaram da campanha e puderam escolher os nomes de 100 planetas e suas estrelas, mobilizando quase 780 mil pessoas em todo o mundo.

A campanha  Name ExoWords registrou 420 mil votos. Mais informações estão disponíveis na página da Campanha Nacional NomeiExomundos.

A lista entregue pelo líder do governo na Câmara Vitor Hugo (PSL-GO), nesta segunda-feira (21), que pede que Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) seja o novo líder da bancada do partido, tem dois nomes que, na semana passada, estavam apenas no documento que pedia Delegado Waldir (GO) na liderança. Um deles é o deputado Marcelo Brum (RS).

Na semana passada, Brum divulgou vídeo ao lado de Eduardo Bolsonaro e Vitor Hugo dizendo que estava corroborando para que o filho do presidente Jair Bolsonaro assumisse a liderança da bancada. "Eu estou na política pelo Jair Bolsonaro", disse Brum.

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Outro nome que "mudou de lado", é do deputado Daniel Freitas (SC). Ao Broadcast Político, Freitas disse que havia assinado à lista de Waldir há duas semanas, antes da crise do partido implodir e ressalta sua fidelidade ao presidente Jair Bolsonaro. "Estou protocolando um requerimento na Câmara, solicitando a não validade do meu nome na lista para Waldir como líder", afirmou.

Freitas disse que não chegou a conversar com Bolsonaro sobre a liderança da bancada, mas que falou com o líder do governo na Câmara, Vitor Hugo.

Os nomes que compõem a lista apresentada por Vitor Hugo nesta Segunda-feira são, segundo ele: Vitor Hugo (GO), Alê Silva (MG), Aline Sleutjes (PR), Bia Kicis (DF), Bibo Nunes (RS), Carla Zambelli (SP), Carlos Jordy (RJ), Caroline de Toni (SC), Chris Tonietto (RJ), Coronel Armando (SC), Coronel Chrisóstomo (RO), Daniel Freitas (SC), Daniel Silveira (RJ), Dr. Luiz Ovando (MS), Eduardo Bolsonaro (SP), Enéias Reis (MG), Filipe Barros (PR), General Girão (RN), General Peternelli (SP), Guiga Peixoto (SP), Helio Lopes (RJ), Junio Amaral (MG), Léo Motta (MG), Luiz Lima (RJ), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP), Marcelo Brum (RS), Marcio Labre (RJ), Ricardo Pericar (RJ) e Sanderson (RS).

A Câmara precisa ainda validar todas as assinaturas para, depois, tomar uma decisão sobre o pedido.

A lista com os nomes e registros de médicos intercambistas do Projeto Mais Médicos para o Brasil está publicada na edição desta terça-feira (8) do Diário Oficial da União.

De acordo com a Portaria nº 28, de 7 de outubro de 2019, da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, fica concedido registro único para o exercício da medicina, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, aos médicos intercambistas.

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A portaria determina também a expedição das carteiras de identificação de todos que atenderam os requisitos legais para as atividades do projeto previstas no projeto. O documento informa ainda o local onde o médico vai trabalhar.

De acordo com o Ministério da Saúde, o projeto é parte do esforço do governo federal, com apoio de estados e municípios, para "a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de levar mais médicos para regiões onde há escassez ou ausência desses profissionais, o programa prevê, ainda, mais investimentos para construção, reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de novas vagas de graduação, e residência médica para qualificar a formação desses profissionais".

Segundo a pasta, o Mais Médicos para o Brasil se soma a um conjunto de ações e iniciativas do governo objetivando o fortalecimento da Atenção Básica do país.

Acesse aqui a portaria com os nomes e locais.

Um Nobel da Paz para Greta Thunberg. Os especialistas são cautelosos, mas o nome da jovem ambientalista é uma forte aposta para a premiação deste ano, que também retoma a distinção para Literatura, após o adiamento, em 2018, por um escândalo de agressão sexual.

As casas de apostas estão com a sueca de 16 anos que mobilizou milhões de jovens do mundo todo desde que lançou, em 2018, a greve escolar que deu origem do movimento "Fridays for Future".

Mas qualquer prognóstico é complicado, ante a ausência de listas oficiais dos candidatos apresentados ao Comitê Nobel norueguês, que entrega a recompensa. E os especialistas estão divididos sobre o vínculo entre conflitos e mudança climática.

A temporada do Nobel começará com os prêmios científicos - na segunda-feira (dia 7) o de Medicina, na terça (8) o de Física e na quarta (9) o de Química.

O vencedor da categoria de Literatura será conhecido na quinta (10), e na sexta (11) será a vez do Nobel da Paz. Na segunda-feira (14) de outubro será revelado o prêmio de Economia, criado em 1968 para celebrar os 300 anos do Banco da Suécia.

O ano de 2019 deve marcar o começo da ressurreição para a Academia Sueca, que entrega o Nobel de Literatura e que ficou exposta no ano passado ao tráfico de influência e às denúncias de agressão sexual.

A academia teve que adiar o anúncio do Nobel 2018 - algo inédito em 70 anos de história - ante a ausência do quórum requerido, devido às renúncias em massa.

Por isso, na quinta-feira (10) haverá duas medalhas de ouro, uma para 2018 e a outra para 2019, cada uma acompanhada de um cheque de 9 milhões de coroas suecas (830.000 euros, 910.000 dólares).

Isso depende, claro, de que os laureados aceitem o prêmio, desvalorizado a seus olhos, adverte Madelaine Levy, crítica do jornal Svenska Dagbladet.

Como todos os anos desde 1901, nos salões literários escutam-se milhares de rumores, que costumam representar o desejo dos que os propagam.

A polonesa Olga Tokarczuk, o queniano Ngugi Wa Thiong'o, o albanês Ismail Kadaré, a americana Joyce Carol Oates e, eterno esquecido, o japonês Haruki Murakami são alguns dos nomes mais citados.

Após o escândalo sexual, há poucas dúvidas de que a academia outorgará ao menos um prêmio a uma mulher, segundo os oráculos.

"Os prêmios Nobel, sobretudo os de Literatura e Paz, sempre são controversos", afirma Olivier Truc, autor de "L'affaire Nobel" (O caso Nobel).

A consagração de Bob Dylan em 2016 havia indignado os ortodoxos. Em 2017, o prêmio ao escritor britânico de origem japonesa Kazuo Ishiguro, que reunia mais consenso, foi visto como uma reparação.

O "Weinstein" francês

A origem do escândalo foi a publicação, em novembro de 2017, de testemunhos anônimos nos quais uma personalidade do mundo da cultura, próxima à Academia Sueca, era acusada de agressões sexuais, assédio e estupro.

As revelações, que surgiram semanas depois da acusação contra o produtor de cinema americano Harvey Weinstein e o lançamento do movimento #MeToo, apontavam para o francês Jean-Claude Arnault, casado com a poetisa Katarina Frostenson, membro da Academia.

Arnault foi condenado a dois anos e meio de prisão por estupro. Frostenson teve de abandonar sua cadeira.

A onda expansiva provocou uma avalanche de renúncias na Academia Sueca, corrompida pelos clãs e pelas vaidades. A tal ponto que o rei Carl XVI Gustaf, protetor da instituição, precisou intervir, algo incomum nesta democracia na qual a monarquia tem um papel de etiqueta.

Desde esse momento, a academia se renovou quase completamente, modificou seu estatuto e prometeu mais transparência em seu funcionamento.

Um prêmio para Greta?

Em 2018 o Nobel da Paz foi entregue a dois símbolos da luta contra a violência sexual, o ginecologista congolês Denis Mukwege e a ativista yazidi Nadia Murad.

Para 2019, Greta Thunberg é a favorita dos locais de apostas, embora as previsões sejam arriscadas.

"O que ela tem feito desde o ano passado é extraordinário", estima Dan Smith, diretor do Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo. "A mudança climática é um problema que está estreitamente vinculado com a segurança e a paz", acrescenta.

No entanto, para Henrik Urdal, diretor do Centro de Pesquisa para a Paz, é "muito improvável" que Thunberg seja premiada, por dois motivos: sua juventude e a carência de provas claras de um vínculo entre aquecimento global e conflitos armados.

Entre os candidatos também são mencionados o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, artífice da reconciliação com a Eritreia, e ONGs como Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

O Comitê Nobel registrou 301 candidaturas este ano, mas nunca divulga suas identidades.

Só em 2018, ao menos 4.500 crianças foram registradas nos Estados Unidos com nomes de personagens de Game of Thrones, afirma um levantamento da emissora NBC News. Arya foi a personagem mais homenageada: 2.545 crianças ganharam seu nome no último ano. O pódio fica completo com Khaleesi (560 registros) e Yara (434).

O levantamento não inclui personagens que possuem nomes comuns nos Estados Unidos, como Jon e Jaime. Ainda de acordo com a emissora, 7.000 crianças já haviam recebido nomes baseados em Game of Thrones nos anos de 2017 e 2016.

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Confira o número de crianças nascidas em 2018 que possuem nomes baseados em Game of Thrones, de acordo com a NBC:

Arya: 2.545

Khaleesi: 560

Yara: 434

Lyanna: 319

Daenerys: 163

Shae: 125

Renly: 102

Jory: 72

Tyrion: 58

Brienne: 33

Jorah: 30

Sansa: 29

Catelyn: 21

Ellaria: 17

Oberyn: 15

Nymeria: 15

Ramsay: 15

Theon: 14

Aerys: 14

Gregor: 11

Shireen: 11

Talisa: 11

Sandor: 10

Khal: 9

Olenna: 9

Rennick: 9

Bran: 8

Beric: 8

Brynden: 8

Myranda: 8

Bronn: 7

Samwell: 7

Myrcella: 6

Aegon: 6

Benjen: 6

Ghita: 6

Martyn: 6

Meryn: 6

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, nessa quarta-feira (13), o resultado da Comissão de Validação de Autodeclaração da segunda convocação do Sistema de Seleção Unificado (Sisu) 2019. Apenas os candidatos validados poderão conferir seus nomes no hotsite do Sisu da UFPE

De acordo com a UFPE, alguns dos estudantes cujos nomes forma validados só foram chamados na terceira classificação - para ingresso pela primeira ou segunda entrada - e outros ficaram no cadastro reserva.

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Já os candidatos que foram avaliados pela comissão e não tiveram o nome na lista das autodeclarações validadas, poderão recorrer à Comissão de Elaboração do Programa de Combate ao Racismo Institucional. Para isso, é preciso realizar o procedimento via processo administrativo, aberto no protocolo no térreo da Reitoria, no Campus Recife da UFPE, até sexta-feira (15), das 8h às 12h e das 13h às 17h.

 Já estamos na contagem regressiva para uma nova edição da casa mais vigiado do país; e Boninho, diretor do BBB, não cansa de instigar os fãs do reality show. Nesta segunda-feira (7), via Twitter, ele revelou alguns nomes que podem integrar a atração e brincou com o mistério, apontando oito nomes com a inicial D.

‘Tem Diogo, Denise, Dalva, Daniel, Deodato, Diego, Dias ou Diana... um desse tem no BBB’, escreveu.

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O BBB 19 tem estreia marcada para a próxima terça-feira (15) e nesta quarta-feira (9) serão revelados, de fato, os participantes a partir dos intervalos do 'Vídeo Show'.

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) inicia a semana protagonizando mais uma polêmica. Uma transmissão que foi realizada ao vivo na página oficial do Planalto, por meio do Facebook, nesta segunda (7), mostra uma marca na qual está escrita “Governo Bolsonaro”. Muitos internautas estão criticando a nova logomarca por ser inconstitucional. “Nem no governo do PT, com todo seu ego, eu vi um negócio absurdo desses”, escreveu um.

De acordo com a Constituição Federal, no artigo 37, não se deve constar nomes que possam caracterizar promoção pessoal. “§ 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”, destaca. 

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Na última sexta-feira (4), o governo federal lançou pelas redes sociais a logomarca com o novo slogan do governo: Pátria Amada Brasil. Em nota, o Palácio do Planalto afirmou que, com o lançamento da nova logomarca pelas redes sociais, houve uma economia de mais de R$ 1,4 milhão para os cofres públicos. De acordo com a nota, esse seria o custo previsto caso a divulgação fosse feita pelos canais de TV.

Um dia depois da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, os 22 nomes confirmados para o primeiro escalão do futuro governo assumirão, em diferentes horários, o comando das pastas que comporão a Esplanada dos Ministérios a partir de 2019.

Nomes que dividirão os andares do Palácio do Planalto, mantendo relações mais diretas com o futuro presidente, serão os primeiros a ocupar postos. As primeiras transmissões de cargos marcadas para as 9h serão, conjuntamente, dos novos ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno, da Secretaria de Governo, General Santos Cruz, e da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno.

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Sergio Moro assumirá a Justiça e Segurança Institucional também pela manhã. A pasta comandada pelo ex-juiz federal  abarcará atribuições de áreas que, atualmente, estão distribuídas em outros Ministérios como o de Segurança Pública e Trabalho (registros sindicais).

Ainda pela manhã, Marcos Pontes recebe o bastão das áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação e do atual Ministério das Comunicações na Esplanada e o Almirante Bento Costa e Lima, o de Minas e Energia. 

A primeira mulher confirmada para o primeiro escalão de Bolsonaro, atual deputada Tereza Cristina, assume a Agricultura. Depois de um pronunciamento, a nova ministra já empossa os secretários da pasta.
No período da tarde, ocorrem as transmissões de cargo de ministro da Cidadania e Ação Social para Osmar Terra e da Saúde para Luiz Mandetta.

Três dos atuais ministros do governo Temer repassam suas atribuições a Paulo Guedes às 15h. O futuro Ministério da Economia abarcará funções que hoje são divididas entre Eduardo Guardia (Fazenda), Esteves Colnago (Planejamento, Desenvolvimento e Gestão) e Marcos Jorge (Indústria, Comércio Exterior e Serviços).

A partir das 16h, assumem ainda Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), General Fernando Azevedo (Defesa), Ricardo Vélez Rodriguez (Educação), Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).

No fim do dia, o diplomata Ernesto Araújo toma posse na sede do Ministério de Relações Exteriores, em solenidade marcara para as 18h.

Com a manutenção de Wagner Rosário no comando da Controladoria-Geral da União, não haverá solenidade neste caso. Ainda há definições de horários em aberto, como é o caso das pastas do Meio Ambiente, a ser ocupada por Ricardo Salles, e do Desenvolvimento Regional, que terá o atual secretário executivo do Ministério da Integração Nacional, Gustavo Canuto, como ministro. Canuto administrará funções que hoje estão divididas entre os ministérios das Cidades e da Integração Nacional.

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