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Nesta quinta-feira, 22 de setembro, é comemorado o Dia Mundial Sem Carro, data que marca a reflexão em torno do uso exacerbado do automóvel no espaço urbano e das políticas de mobilidade para a mobilidade sustentável. Seguindo a tradição anual, a Ameciclo realizará atividades no dia envolvendo ciclistas, sociedade civil e candidaturas do pleito eleitoral de 2022. 

Na sede da organização, que fica no bairro da Boa Vista (Rua da Aurora, 529), a partir das 15h, o público poderá participar de uma Vaga Viva na Rua Princesa Isabel, uma ação para denunciar a ocupação de automóveis na cidade. Ao fim da Vaga Viva, por volta das 19h, a organização fará uma pedalada pela cidade. 

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Candidatos a deputado, senador e governador podem assinar a Carta Compromisso pela Mobilidade Sustentável em Pernambuco 2022, documento que contém diretrizes para construir uma cidade segura e acolhedora a partir da priorização da mobilidade a pé, por bicicleta e pelo transporte coletivo. 

A iniciativa pretende que as candidaturas assinem a Carta, comprometendo-se a tornar suas propostas em políticas públicas e em medidas legislativas. Segundo Renato Zerbinato, um dos coordenadores da Ameciclo, “Recife tem a possibilidade de se tornar uma das capitais mais amigas da mobilidade sustentável do país, basta ter vontade política para tal”. 

Renato ainda enfatiza que é preciso também que a população em geral entenda a importância da mobilidade sustentável para todos nós. “Podemos diminuir as mortes no trânsito, os congestionamentos e a consequente perda de tempo de vida. Economizar recursos financeiros individuais e públicos, melhorar a saúde da população, salvar o meio ambiente e ter uma cidade voltada para as pessoas somente priorizando o uso da bicicleta nas nossas rotinas, aliado, claro, com os investimentos por parte do poder público para oferecer condições seguras para quem pedala”, finaliza. 

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O projeto que permitiu um acordo para destravar o Orçamento de 2021 pode elevar o risco de órgãos recorrerem a "pedaladas de fim de ano" para honrarem suas obrigações e manter a máquina funcionando, segundo técnicos ouvidos pelo Estadão/Broadcast. Os parlamentares tiraram a necessidade de priorizar gastos com o funcionamento da administração pública, o que abre espaço para o governo "apertar o cinto" nessas despesas em nome da manutenção de maior volume de emendas indicadas pelos congressistas. Se acabar faltando dinheiro, a fatura é jogada para o início de 2022.

Nas negociações para a sanção do Orçamento, o governo já indicou que deve cortar cerca de R$ 9,5 bilhões nas próprias despesas discricionárias (que incluem custeio e investimentos) para evitar um veto mais drástico em emendas negociadas com parlamentares. Hoje, segundo dados da Consultoria de Orçamento da Câmara, o Orçamento prevê aproximadamente R$ 99 bilhões dessas despesas que não são obrigatórias no Executivo, descontadas as emendas.

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O temor é que o corte nas discricionárias acabe estrangulando o funcionamento da máquina, o que pode encorajar os órgãos a assumir despesas que não cabem no Orçamento como uma "válvula de escape" para seguir funcionando. Os gastos seriam adiados para 2022, quando haverá folga maior devido à ampliação do teto em R$ 106 bilhões na comparação com este ano. A prática, porém, fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Constituição e pode ser considerada crime contra as finanças públicas.

A manobra é possível por meio da chamada Despesa de Exercícios Anteriores (DEA), uma linha da execução orçamentária que é usada pelos gestores para identificar gastos que extrapolaram a dotação disponível nos períodos anteriores. A DEA é geralmente usada em casos de exceção e com valores pequenos: uma conta de luz que ultrapassou o valor previsto no último mês do ano, sem tempo hábil de ajuste, por exemplo. Mas já houve no passado suspeitas de uso intencional desse expediente, o que permitia aos órgãos continuar gastando mesmo sem espaço no Orçamento.

Esqueleto

O problema é que a DEA só aparece quando, após a virada do ano, o órgão "desenterra" o compromisso de gasto e efetua o empenho - que é a primeira fase da despesa, quando ela é formalizada. Até então, ela fica fora do radar até mesmo de órgãos de controle. Por isso, é considerada uma espécie de "esqueleto" à margem do Orçamento, difícil de ser estimado com antecedência.

A condução da discussão do Orçamento de 2021 tem ampliado a preocupação dos técnicos com o risco de aumento desse tipo de despesa. Na segunda-feira, o Congresso aprovou um projeto de lei que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021 e tirou de um de seus artigos a necessidade de priorizar gastos com o funcionamento da máquina pública. Essa priorização vinha sendo inclusive citada nos bastidores por fontes da área econômica como uma espécie de "proteção" contra cortes mais drásticos nas discricionárias.

Em outro dispositivo, ficou estabelecido que cancelamentos de despesas para ajudar na recomposição de gastos obrigatórios dispensam indicação de consequências "sobre a execução de atividades, projetos, operações especiais e seus subtítulos". Na prática, será mais fácil cortar sem dar muitas explicações ou reconhecer que o órgão poderá sofrer paralisia por causa da redução de despesas.

"As pedaladas via DEA ocorrem justamente quando a dotação orçamentária é irrealmente baixa para as despesas indispensáveis", afirma o consultor de Orçamento do Senado Vinicius Amaral. "Ainda que ilegal, pode acabar sendo uma forma desesperada de os gestores manterem serviços públicos funcionando", diz.

TCU de olho

O governo Michel Temer entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) por ter deixado R$ 1,3 bilhão em despesas para seu sucessor, o presidente Jair Bolsonaro, por meio de DEAs. O caso chamou a atenção porque o então Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) sabia da insuficiência e pediu ao Congresso a abertura de novos créditos, mas não foi atendido.

Na análise das contas de 2019 pelo TCU, o próprio governo Bolsonaro acabou recebendo uma ressalva por adotar a mesma prática. Houve pagamento de R$ 1,5 bilhão em benefícios previdenciários sem o devido respaldo no Orçamento. A despesa deveria ter sido executada em 2019, mas acabou virando um "orçamento paralelo" que só foi devidamente registrado no início de 2020.

Para o consultor de Orçamento da Câmara Ricardo Volpe, o governo deve conseguir sobreviver com o patamar atual de discricionárias, embora "com restrições em alguns casos".

Diferenças

1. 'Pedaladas' de Dilma

O governo atrasou o repasse de recursos referentes a benefícios sociais aos bancos públicos, que continuaram efetuando os pagamentos às famílias. Para o TCU, a prática caracterizou financiamento da União pela instituição financeira, o que é vedado.

2. 'Pedaladas' de fim de ano

Já ocorreram em diferentes governos (inclusive Michel Temer e Jair Bolsonaro), muitas ainda sob investigação do TCU. São vistas quando o órgão não tem mais espaço no Orçamento para assumir compromissos, mas continua gastando e deixa a conta escondida para registrar apenas no ano seguinte.

A proposta do governo de financiar o novo programa social, chamado Renda Cidadã, com recursos hoje carimbados para o pagamento de precatórios (valores devidos após sentença definitiva na Justiça) e o Fundeb está sendo vista como uma "pedalada fiscal" por apenas adiar dívidas já consideradas líquidas e certas e ainda driblar o teto de gastos, que limita o avanço das despesas à inflação. O anúncio, feito após reunião do presidente Jair Bolsonaro, ministros e lideranças no Palácio da Alvorada, acentuou a desconfiança do mercado financeiro sobre o compromisso do governo com o controle das contas públicas.

A divulgação da proposta, que não trouxe nenhum corte efetivo de outras despesas no Orçamento, azedou o humor dos investidores e resultou na disparada do dólar (alta de 1,44% fechando a R$ 5,63) e dos juros futuros, além de a Bolsa ter despencado (queda de 2,41%). O Banco Central precisou queimar suas reservas para tentar conter o avanço da moeda dos EUA. A turbulência vem num momento em que a dívida do País se aproxima a 100% do PIB e precisa ser refinanciada num prazo cada vez mais curto.

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Relator do Pacto Federativo e do Orçamento de 2021, o senador Marcio Bittar (MDB-AC) disse que a intenção é garantir pelo menos R$ 30 bilhões adicionais para o novo programa, além dos R$ 35 bilhões já garantidos para o Bolsa Família. Hoje, o valor médio do benefício do Bolsa Família é em torno de R$ 193. Auxiliares do presidente Jair Bolsonaro disseram que a ideia é que o Renda Cidadã tenha um benefício médio 50% superior ao do que é pago no programa criado na gestão petista (algo em torno de R$ 290).

Ex-secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, diretor do Asa Investments, avaliou que o adiamento dos precatórios é uma "pedalada fiscal", uma vez que a dívida não paga continua existindo. "Tem gente dizendo que é pedalada ( o adiamento de pagamento dos precatórios). É pedalada. Mas é pior do que isso, é calote. Se há dinheiro, mas não pago a dívida na data combinada para abrir mais espaço para gastar, lá na frente, pode fazer isso de novo e não pagar nunca", disse.

Truque

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, disse que usar dinheiro reservado para o pagamento de precatórios "parece truque para esconder fuga do teto de gastos" ao reduzir a despesa primária de "forma artificial" porque a dívida não desaparece, apenas é rolada para o ano seguinte. "Em vez do teto estimular economia, estimulou a criatividade", criticou no Twitter.

Segundo cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, o governo pode "poupar" R$ 38,65 bilhões dos R$ 55 bilhões previstos originalmente para 2021 com a nova fórmula de pagamento dos precatórios, que destinaria 2% da receita corrente líquida a esse fim. Esse valor poderia ser direcionado ao novo programa social. Mas o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, alerta que a medida apenas "empurra com a barriga" o valor que o governo federal deve aos seus credores, que vão desde beneficiários da Previdência Social até empresas credoras da União. "Precatório é despesa obrigatória, fruto de decisão judicial. Fixar limites para o seu pagamento significa escolher pagar a alguns dos credores da União", diz Salto.

A proposta de limitar o pagamento de precatórios a 2% da receita corrente líquida já foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisou regime especial aprovado pelo Congresso para Estados e municípios saldarem suas dívidas com os credores. A análise da Corte é que a medida fere cláusulas pétreas da Constituição como a de garantia de acesso à Justiça, a independência entre os Poderes e a proteção à coisa julgada.

Com a recepção negativa dos investidores, durante a tarde, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), se reuniu virtualmente com dezenas de economistas das principais empresas de investimentos e bancos, entre eles Itaú, XP Investimentos, Garde Investimentos, mas não os convenceu.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), defendeu a medida e afirmou que é "equivocado dizer que é pedalada".

Um decreto editado no último dia 31 pelo governador de Goiás, José Eliton, abriu espaço para empurrar para 2019 a despesa da folha salarial do Estado referente ao mês de dezembro. A medida gerou protesto por parte do governador eleito, Ronaldo Caiado (DEM). Num vídeo postado nas redes sociais, ele pede ajuda dos servidores goianos para enfrentar o que chamou de um "calote anunciado" dos salários. O Estado passa por dificuldades financeiras e vem escalonando os pagamentos aos servidores.

"Aqui, ele transfere para ele a prerrogativa de não quitar a folha nos próximos meses", diz Caiado, mostrando um exemplar do Diário Oficial do Estado. "Ou seja, usar o dinheiro do servidor público para quitar compromissos que lhe interessam e, ao mesmo tempo, proteger seu CPF."

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O objeto da celeuma é o Decreto 9.346, que anula um artigo de outro decreto, o 9.143. O dispositivo revogado determinava que os gastos com salários e encargos dos servidores públicos deviam ser empenhados e liquidados dentro do mês de competência. Com a edição do decreto, essa obrigatoriedade cai.

"No meu entendimento, é um forte indicativo que não vai haver financeiro para fazer essa despesa", comentou o procurador junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) Fernando Carneiro. Para ele, trata-se de uma manobra do atual governador para escapar de possíveis sanções previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para administradores que deixam dívidas para seus sucessores.

Recursos

Para seguir a LRF, Eliton precisará ter, até o dia 31 de dezembro, os recursos necessários para pagar a folha salarial do mês. Só assim ele poderá fazer o empenho, como manda a legislação. Se o empenho for feito até o dia 31 de dezembro, o pagamento aos servidores pode ocorrer nos primeiros dias do mês seguinte, como tem sido de costume.

Em nota, o coordenador da equipe de transição pelo atual governo, Afrânio Cotrim Júnior, lamenta que Caiado não tenha descido do palanque e assegura que os salários continuarão a ser pagos conforme o cronograma. "O governador José Eliton tem garantido que irá saldar, até 31 de dezembro, os compromissos financeiros do seu mandato", diz. Ele acrescenta que o decreto segue a Constituição e determinação do TCE.

O procurador explicou que, de fato, o tribunal fez recomendações ao governo do Estado no sentido de corrigir excesso no gasto com folha. "Mas a correção se faz por corte de despesa", disse.

Carneiro afirmou que essa medida nem é a mais grave para as contas públicas proposta por Eliton. No final de outubro, o governo enviou um projeto de lei à Assembleia do Estado propondo que sejam computados, como gastos em educação, os pagamentos aos servidores aposentados da área.

Questionado, o governo de Goiás disse que essa medida é uma "imposição fática", pois as remunerações dos inativos são vinculadas aos do pessoal da ativa. "Outros Estados já contabilizam dessa forma e especialistas em finanças públicas como o professor Raul Veloso defendem essa medida", informou.

Diante dessa informação, o jornal O Estado de S. Paulo procurou o especialista em contas públicas. "Tenho defendido, sim, que os 'donos do orçamento', ou seja, segmentos com receitas cativas, paguem a despesa dos seus próprios inativos em vez de transferi-la para o governador arcar com ela com a fatia residual que sobra para ele após atendidas todas as áreas poderosas do orçamento", confirmou.

Servidora

A notícia da publicação do decreto foi recebida com estranheza por uma parcela dos servidores públicos estaduais, especialmente os que fazem aniversário nos meses do último trimestre do ano, que além do pagamento mensal, deverão receber neste período seus respectivos 13º salários.

A radialista Debora Orsida, 43 anos, funcionária desde 2010, ilustra o caso. Aniversariante do mês de outubro, ela está na expectativa pelo 13º salário, mas ficou insegura com o decreto. "Não sei se irei receber, porque as conversas que a gente ouve nas redes sociais e nos grupos é que não se sabe se vai pagar, porque especula-se que o Estado está quebrado", comenta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No próximo domingo, dia 8 de julho, acontece o "Pedala Guarulhos, na Tenda Multiuso do Bosque Maia. A iniciativa visa incentivar passeios ciclísticos por diversos bairros de Guarulhos e é um projeto das Secretarias de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Transporte e Trânsito, Meio Ambiente, Saúde e Governo.

O programa "Movimenta Saúde", implantado na cidade para desenvolver projetos ligados à qualidade de vida também está apoiando o evento.

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A primeira parte do percurso começa no Bosque Maia, vai  até o Parque Fracalanza, no bairro Vila Augusta, voltando ao ponto inicial.

Para participar, os interessados devem apresentar RG
e endereço para o e-mail guarulhosdivisaodeeventos@gmail.com. A participação é gratuita e aberta ao público.


“Além de boas vivências de lazer, esses passeios ciclísticos serão uma maneira leve de criar hábitos de uso de espaços já existentes, sempre pensando na segurança de ciclistas e pedestres”, declarou
o Subsecretário de Esporte, Iltonjorge de Assis.


Até o fim de 2018, a proposta do "Pedala Guarulhos" é expandir a ação para vários bairros da cidade, como Parque Cecap, Taboão, Bonsucesso, São João, Pimentas, entre outros.

A presidente da República, Dilma Rousseff, retornará a Brasília na tarde deste domingo (10), após passar quatro dias com família na capital gaúcha. A previsão do Palácio do Planalto é de que a presidente embarque entre 14h e 15h. Ela chegou a Porto Alegre na última quinta-feira (7), quando nasceu seu segundo neto, Guilherme.

Na manhã deste domingo, a presidente foi vista andando de bicicleta na Orla do Guaíba, na capital gaúcha, seguindo o hábito adquirido em Brasília. Ela estava acompanhada por dois seguranças e usava capacete, óculos e luvas. O local por onde Dilma pedalou fica próximo de seu apartamento e também da casa de sua filha, Paula, na zona sul da cidade.

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A filha e o neto recém-nascido da presidente tiveram alta do Hospital Moinhos de Vento na manhã de sábado, dia 9. Guilherme nasceu de cesariana às 7h11 de quinta-feira, 7, pesando 3,940 quilos e medindo 51 centímetros. Dilma estava na capital federal e viajou à tarde para conhecer o novo neto, depois de participar de um café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Guilherme era esperado desde o fim de dezembro, tanto que a presidente optou por passar o Natal e o Ano Novo em Porto Alegre.

Durante todo o tempo em que permaneceram no hospital, não houve nenhum contato da família com a imprensa. Dilma se manifestou somente pelas redes sociais. Na própria quinta-feira, postou uma foto com o bebê nos braços. "Apresento a vocês meu neto Guilherme. Assim como Gabriel, vai alegrar a minha vida", diz o texto que acompanhava a postagem.

Sem compromissos oficiais, a presidente dividiu o tempo em Porto Alegre entre as visitas à maternidade do hospital e os cuidados com o neto mais velho, Gabriel, de 5 anos, primeiro filho de Paula, que tem 39 anos e é procuradora do trabalho no Rio Grande do Sul.

A próxima agenda de Dilma em Brasília é nesta segunda-feira, dia 11, às 11 horas. Ela participará de cerimônia para sanção do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação e para o lançamento da Chamada Universal.

No próximo domingo (29), a UNINASSAU - Centro Universitário Mauricio de Nassau promove a I Pedalada Contra Dor. A ação, que tem como objetivo incentivar a população para a prática de esportes e atividades físicas, iniciará às 8h no Parque da Jaqueira. Os alunos do curso de Medicina, que participam da Liga de Dor de Pernambuco (LDPE), irão orientar o público sobre o controle do mal.

O evento, que será aberto ao público, contará também com a participação dos estudantes do curso de Educação Física. Na ocasião, os alunos coordenarão atividades de relaxamento e alongamento voltadas para a prevenção das dores. Após a programação, os participantes percorrerão 3h de circuito, do Parque da Jaqueira até o Marco Zero. O evento termina às 12h com uma atividade de relaxamento.

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Segundo o especialista em dor e professor do curso de Medicina, Nêuton Magalhães, a prática regular de atividades além de fortalecer a musculatura, evita dores crônicas. “Queremos chamar a atenção da população para o tratamento das dores, e fazer com que as pessoas comecem a praticar exercícios físicos regularmente”, complementa, conforme informações da assessoria de imprensa.

Para participar, os interessados devem fazer a inscrição previamente, no bloco E da UNINASSAU e doar 2 kg de alimentos. As vagas são limitadas. Para obter mais informações sobre o evento é necessário enviar mensagem eletrônica para o e-mail cassia.fernanda@mauriciodenassau.edu.br.

A bióloga Sandra Eliza Beu, de 37 anos, morreu após ser atropelada por uma carreta quando participava de uma pedalada, na tarde de sábado (7), na rodovia SP-75, em Itu (SP), região de Sorocaba. Sandra era gerente metropolitana do Instituto Florestal, órgão da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, e gestora da Área de Preservação Ambiental (APA) da Represa de Itupararanga.

Ela voltava para casa, em Sorocaba, com um grupo de vinte amigos que haviam participado de um circuito ciclístico de 80 quilômetros por estradas da região. A ciclista foi atropelada na pista sentido Itu-Sorocaba da estrada que, no trecho, tem a denominação de rodovia Deputado Archimedes Lammoglia. O local fica próximo de um viaduto. Ela chegou a ser socorrida e levada por uma ambulância da concessionária da rodovia ao Hospital Regional de Sorocaba, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. O motorista da carreta disse aos policiais rodoviários que saiu de uma alça e, ao se deparar com os ciclistas na estrada, não teve tempo de frear. A Polícia Civil vai investigar as causas do acidente.

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A bióloga tinha paixão pelo ciclismo e integrava comunidades de aficionados por bikes. Sua família mora em São Paulo, mas há dois anos ela passou a residir em Sorocaba. Seu perfil na rede social Facebook relata várias atividades relacionadas com o cicloturismo. A morte repercutiu nas redes sociais. O corpo de Sandra é velado no Cemitério Congonhas, na capital. O sepultamento será neste domingo, no mesmo local.

O governo Dilma Rousseff poderá ter de enfrentar um novo impacto fiscal que não estava nas contas da equipe econômica. As "pedaladas fiscais", comprovadas em relatório de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU), revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, vão forçar o governo a tomar duas medidas: devolver imediatamente os recursos devidos pelo Tesouro Nacional aos bancos públicos e fazer o Banco Central incorporar "corretamente" na estatística da dívida pública o passivo do Tesouro com o BNDES - o que elevará o endividamento total da União. O impacto fiscal, caso o relatório seja aprovado pelos ministros do TCU, seria equivalente a R$ 12,2 bilhões, a valores de junho de 2014.

Esse aumento na dívida líquida do setor público terá de ser feito pelo BC. De acordo com o relatório do TCU, em junho de 2014, o Banco Central contabilizava uma dívida de R$ 7,4 bilhões do Tesouro com o BNDES por causa do saldo com equalização de juros no Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Mas, no mesmo período, os dados repassados pelo Tesouro ao TCU indicavam um passivo muito maior, de R$ 19,3 bilhões.

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A revelação do teor do relatório antes da sua apresentação em plenário pelo relator, ministro José Múcio, pegou de surpresa a equipe econômica, que não contava com mais esse problema fiscal logo no início do segundo mandato. Fonte da área econômica informou que o maior temor, caso o relatório seja aprovado na íntegra, é a exigência de retroatividade do registro na dívida pública pelo Banco Central. Isso poderá causar impacto negativo não apenas nas contas de 2015, mas também no resultado de 2014 e até mesmo no de 2013.

Internamente, há uma preocupação de que o julgamento das "pedaladas fiscais" pelo TCU se torne para a economia o que o "mensalão" foi para o mundo político. E também que o relator José Múcio ganhe papel relevante semelhante ao exercido pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, no julgamento do mensalão.

Luzes

Economistas de bancos e consultorias afirmaram à reportagem que o relatório do TCU, ao comprovar as principais manobras contábeis feitas pelo Ministério da Fazenda em 2013 e 2014, "joga luzes sobre as contas públicas", permitindo uma compreensão melhor dos agentes sobre os números oficiais. Após investigação de quase três meses, os auditores do TCU conseguiram comprovar que o Tesouro efetivamente atrasou o repasse de recursos aos bancos, para melhorar artificialmente as contas públicas.

A prática, chamada de "pedalada fiscal", envolveu atrasos nas transferências de recursos para o pagamento de Bolsa Família, seguro-desemprego, abono salarial e aposentadorias pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo o especialista em contas públicas José Roberto Afonso, as informações do relatório final do TCU reforçam a necessidade de o governo alterar sua forma de contabilização da dívida pública. De acordo com Afonso, o governo deve adotar o chamado "regime de competência", que inclui na dívida pública o saldo de "restos a pagar".

Esse é o nome dado às despesas autorizadas, mas não liquidadas em um ano - elas ficam como "restos a pagar" do ano seguinte. No governo federal, esses restos ficam fora dos cálculos de endividamento, diferente de municípios, que são obrigados a contabilizar. "Essa medida não vai evitar toda criatividade (contábil), mas ao menos aquelas de quinta categoria. Depois, culpam o Arno (Augustin) pelas pedaladas. Basta tirar a bicicleta das mãos do Tesouro", afirmou Afonso. Questionados, o Ministério da Fazenda e o BC não comentaram o relatório do TCU. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na próxima quinta-feira (25), dia de Natal, as rotas norte e sul da Ciclofaixa de Turismo e Lazer terão horário ampliado. Os ciclistas poderão passear pelos dois trajetos das 7h às 20h. A rota oeste, no entanto, funcionará das 7h às 16h, horário normal da montagem da via exclusiva para bicicletas. 

As três rotas contemplam pontos como o Mercado de Casa Amarela e o Sítio da Trindade, na Zona Norte; o Cais de Santa Rita, o Forte das Cinco Pontas e a Casa da Cultura, no Centro. Ao longo do feriado, serão montados os tradicionais 36,5 km destinados às bicicletas. Desde a implantação do projeto, em março, o projeto atrai cerca de 17 mil pessoas a cada dia de realização. 

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Foi ao ar nesta sexta-feira (12), o site Show de Pedal, que promete ser uma espécie de rede social para ciclistas, combinando informações sobre passeios de bicicleta, fotos das pedaladas no Recife, além de dicas sobre a prática e respostas à dúvidas comuns. O site conta com conteúdo relacionado ao Recife, Região Metropolitana, cidades do interior e até de outros estados do Brasil.

Entre as dicas estão instruções para pedalar em grupo, itens de segurança, alimentação, hidratação, guia para comprar uma boa bicicleta, informações sobre ciclofaixas e, para as empresas, auxílio na organização de passeios. Após cada passeio, os ciclistas cadastrados poderão compartilhar fotos e vídeos dos locais que visitaram de bike, dando um aspecto social ao site. O Show do Pedal surgiu de amigos que gostam de bicicletas, e destaca dois passeios. O Girão, que é para quem tem mais experiência, e o Girão Light, para os pedaleiros novatos.

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Os requerimentos de pedido de informação de parlamentares ao Ministério da Fazenda e ao Banco Central (BC) sobre o "caso dos R$ 4 bilhões" foram, enfim, despachados nesta terça-feira (2) pelo deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados. Os requerimentos, de autoria dos deputados Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Rubens Bueno (PPS-PR) e Antônio Faria de Sá (PTB-SP), foram assinados no dia 17 de julho, seis dias depois que o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, revelou que o BC tinha encontrado em maio nada menos do que R$ 4 bilhões em créditos da União em uma conta em separado de um banco privado nacional. O dinheiro estava em um grupamento contábil que escapava o sistema de verificação fiscal da autoridade monetária,segundo informações do BC,

Em nota enviada ao Estado, o gabinete do deputado Chinaglia informou que hoje, 48 dias depois, o deputado petista despachou os documentos ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ao presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. O gabinete de Arlindo Chinaglia afirmou que o deputado "não retardou nenhum requerimento de informação". Segundo a nota do deputado petista, os requerimentos obedeceram "ao trâmite normal e com o tempo necessário para análise da assessoria técnica da primeira vice-presidência".

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Os requerimentos de informações são dispositivos legais que permitem aos parlamentares acessarem informações protegidas por sigilo. As autoridades, no caso o Ministério da Fazenda e o BC, têm 30 dias corridos para responder as perguntas dos parlamentares. Como os requerimentos foram despachados hoje, BC e Fazenda têm até o dia 2 de outubro para responder as questões do Legislativo sobre o "caso dos R$ 4 bilhões".

O presidente do BC, Alexandre Tombini, já tinha indicado aos parlamentares que este seria o caminho indicado para obter informações sobre o assunto. Durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, há quase um mês, Tombini afirmou: "para questões adicionais, certamente o Congresso tem poder requisitório para acessar qualquer evento mais concreto que eu não posso aqui me aprofundar".

O Tesouro Nacional praticamente dobrou, em agosto, o volume de ordens bancárias para o pagamento do abono salarial do PIS-Pasep e do seguro-desemprego. Esse desembolso é, segundo aponta levantamento feito pelos consultores José Fernando Cosentino Tavares e Márcia Rodrigues Moura, da Câmara dos Deputados, mais um indício de que o governo vem represando esses gastos.

Os dados levantados pelos consultores reforçam a hipótese desse tipo de manobra nos gastos porque detectam um movimento atípico, principalmente no pagamento do seguro-desemprego. Em agosto, até o dia 26, as ordens bancárias somaram R$ 4,635 bilhões, em comparação a R$ 2,071 bilhões em julho e R$ 1,519 bilhão em junho. A série dos últimos três anos mostra que, em nenhum mês, o volume foi tão grande quanto no dado parcial de agosto.

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Não há notícia de que o desemprego tenha dado um salto neste mês para justificar tal aumento. O lógico, dizem os analistas, é que os volumes variassem pouco de um mês para o outro. Mas não foi o que se viu. Por isso, a suspeita é que o Tesouro tenha, dessa forma, corrigido o atraso nos repasses. Somadas ao abono, as ordens chegaram R$ 8,581 bilhões no dado parcial de agosto, ante R$ 4,629 bilhões em julho e R$ 1,519 bilhão em junho.

Esses atrasos nos repasses, segundo especialistas, são manobras do Executivo para melhorar o resultado das contas públicas - conhecidas como "pedaladas". Esses atrasos atingem diretamente a Caixa Econômica Federal, responsável pelos pagamentos dos benefícios, que precisa usar seu próprio dinheiro enquanto os recursos do governo não são liberados. O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, no entanto, nega que essas manobras existam.

Frustração

"As ordens bancárias de agosto, emitidas até o dia 26, são excepcionalmente volumosas e dificultarão o cumprimento da meta quadrimestral", dizem os consultores. Isso, apesar de o governo acreditar que agosto será um mês muito bom para as contas públicas.

O governo espera, este mês, uma arrecadação forte em função do encerramento do prazo de adesão, pelas empresas, ao Refis da Copa. Para ter as dívidas parceladas, elas precisam fazer um pagamento à vista. São esperados ingressos de R$ 14,5 bilhões por causa do programa. Mas, para os consultores, a expectativa pode se frustrar. Primeiro, porque algumas empresas terão prazo extra de três meses para aderir ao programa. Segundo, porque elas poderão parcelar a entrada em cinco vezes.

O estudo serve de subsídio aos deputados para que eles avaliem e fiscalizem o andamento das contas públicas. E ele aponta uma série de inconsistências nos dados apresentados pelo governo, o que fará redobrar as atenções na avaliação da proposta orçamentária para 2015, entregue ontem ao Legislativo.

A distorção mais grave, para os analistas, diz respeito à Previdência. Eles estimam que o déficit do sistema previdenciário será R$ 16,8 bilhões maior que o previsto pelo governo, com receitas R$ 13,8 bilhões menores e despesas R$ 3 bilhões maiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tesouro Nacional praticamente dobrou, em agosto, o volume de ordens bancárias para o pagamento do abono salarial do PIS-Pasep e do seguro-desemprego. Esse desembolso é, segundo aponta levantamento feito pelos consultores José Fernando Cosentino Tavares e Márcia Rodrigues Moura, da Câmara dos Deputados, mais um indício de que o governo vem represando esses gastos.

Os dados levantados pelos consultores reforçam a hipótese desse tipo de manobra nos gastos porque detectam um movimento atípico, principalmente no pagamento do seguro-desemprego. Em agosto, até o dia 26, as ordens bancárias somaram R$ 4,635 bilhões, em comparação a R$ 2,071 bilhões em julho e R$ 1,519 bilhão em junho. A série dos últimos três anos mostra que, em nenhum mês, o volume foi tão grande quanto no dado parcial de agosto.

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Não há notícia de que o desemprego tenha dado um salto neste mês para justificar tal aumento. O lógico, dizem os analistas, é que os volumes variassem pouco de um mês para o outro. Mas não foi o que se viu. Por isso, a suspeita é que o Tesouro tenha, dessa forma, corrigido o atraso nos repasses.

Somadas ao abono, as ordens chegaram R$ 8,581 bilhões no dado parcial de agosto, ante R$ 4,629 bilhões em julho e R$ 1,519 bilhão em junho.

Esses atrasos nos repasses, segundo especialistas, são manobras do Executivo para melhorar o resultado das contas públicas - conhecidas como "pedaladas". Esses atrasos atingem diretamente a Caixa Econômica Federal, responsável pelos pagamentos dos benefícios, que precisa usar seu próprio dinheiro enquanto os recursos do governo não são liberados. O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, no entanto, nega que essas manobras existam.

Frustração

"As ordens bancárias de agosto, emitidas até o dia 26, são excepcionalmente volumosas e dificultarão o cumprimento da meta quadrimestral", dizem os consultores. Isso, apesar de o governo acreditar que agosto será um mês muito bom para as contas públicas.

O governo espera, este mês, uma arrecadação forte em função do encerramento do prazo de adesão, pelas empresas, ao Refis da Copa. Para ter as dívidas parceladas, elas precisam fazer um pagamento à vista. São esperados ingressos de R$ 14,5 bilhões por causa do programa.

Mas, para os consultores, a expectativa pode se frustrar. Primeiro, porque algumas empresas terão prazo extra de três meses para aderir ao programa. Segundo, porque elas poderão parcelar a entrada em cinco vezes.

O estudo serve de subsídio aos deputados para que eles avaliem e fiscalizem o andamento das contas públicas. E ele aponta uma série de inconsistências nos dados apresentados pelo governo, o que fará redobrar as atenções na avaliação da proposta orçamentária para 2015, entregue ontem ao Legislativo.

A distorção mais grave, para os analistas, diz respeito à Previdência. Eles estimam que o déficit do sistema previdenciário será R$ 16,8 bilhões maior que o previsto pelo governo, com receitas R$ 13,8 bilhões menores e despesas R$ 3 bilhões maiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No próximo dia 22 de fevereiro acontece o 2º passeio ciclístico do Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM). Entrando no clima de carnaval, os participantes devem realizar o percurso de 13 km fantasiados. O evento pretende promover a sustentabilidade e mobilidade.

Para participar, basta se inscrever na faculdade, levando 2 kg de alimentos. O passeio ciclístico é aberto ao público e serão sorteados diversos brindes, além de três bikes da marca Caloi, uma delas para a melhor fantasia. A concentração será em frente à instituição às 8h30, onde será realizado um alongamento coletivo. Para quem não tiver bicicletas, a Loca Bike irá disponibilizar bicicletas para aluguel na concentração do passeio.

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A pedalada sai da faculdade com sentido ao Forte das Cinco Pontas, passando pelas principais ruas da cidade. Faz uma parada estratégica no Marco Zero e retorna à instituição. Um carro de apoio irá acompanhar os ciclistas durante todo o percurso, oferecendo água e suporte para os participantes, além de embalar o percurso ao som de frevo.

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Quem está aproveitando os domingos para pedalar nas ciclofaixas do Recife pode aproveitar também para cuidar um pouco mais da saúde. O Instituto de Traumatologia e Ortopedia Romeu Krause (Itork) está oferecendo à população ações de saúde em pontos fixos de atendimento onde os ciclistas, pedestres e aqueles que desejarem poderão medir a glicemia, o IMC, aferir pressão, medir a circunferência abdominal e ter atendimento básico em saúde.

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Segundo Babara Caldas, coordenadora da equipe de saúde, o projeto é um sucesso. “Fazemos o atendimento de cerca de 200 pessoas por dia, nos três pontos. A ideia é ampliar o projeto para outros pontos da cidade”, relata.

Um panfleto também é distribuído com dicas para uma boa pedalada. Nele, o ciclista encontra instruções para o antes, o durante e o depois de pedalar. Muita hidratação, alimentação saudável e protetor solar fazem parte das principais delas.

Jurandir Andrade, de 54 anos, aproveitou a ação para medir sua glicemia na tenda do Pina, na Zona Sul do Recife. “Tenho diabetes e minha fita acabou há uns 15 dias, por comodismo ainda não comprei mais, então foi ótimo eles estarem aqui”, contou Jurandir que estava com a glicose um pouco elevada e recebeu instruções para melhorar a sua qualidade de vida. Patrícia Buarque, que tem 48 anos e já pedala desde o início do ano, acha excelente a ação. “Eu acho ótimo, muito bom mesmo, porque qualquer emergência, temos onde recorrer”, diz.

As ações acontecem em três pontos, na pracinha em frente ao Procape, na Avenida Mario Melo, na Região Central do Recife; em frente ao DNIT, no bairro do Pina, na Zona Sul da cidade; e na Praça Chora Menino, na Boa Vista, Região Central do Recife. Em cada um destes locais, há um enfermeiro e um técnico de enfermagem, além de um médico e uma ambulância que dão suporte à ação.

Neste domingo (4), os advogados começam as comemorações no dia em homenagem a eles, celebrado em 11 de agosto, pedalando. O passeio faz parte do Projeto Advogado Saudável, promovido pela Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco (CAAPE). 

A concentração acontece às 8h, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. O percurso do passeio segue para o Marco Zero depois para o Parque da Jaqueira, onde uma mesa com frutas aguardará os participantes para que eles possam restaurar as energias.

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O passeio será finalizado com um retorno ao Marco Zero. Os advogados que não tiverem bicicletas podem pedir emprestada uma das 30 bikes do CAAPE. As inscrições devem ser feitas pelo telefone 3223.0902.

 

 

Ciclistas do Recife devem se reunir na noite desta terça-feira (14) em uma pedalada para pedir um trânsito mais gentil. No Recife, a concentração está marcada para às 19h, na Praça do Derby, área central da cidade.

A ideia é pedir respeito e assim evitar acidentes fatais nas ruas. No evento, marcado pelo Facebook, quase mil pessoas já confirmaram presença na pedalada. Além da capital pernambucana, outras doze cidades devem promover o ato. 

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O bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, foi tomado por uma 'onda' de bicicletas na manhã deste domingo (2). Cerca de 2 mil ciclistas, entre adultos e crianças, participaram da III Pedalada da Esperança. O evento é realizado anualmente pela Casa da Esperança, instituição sem fins lucrativos, com o objetivo de arrecadar alimentos para garotas e garotos atendidos no local.

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Para participar era necessário doar dois quilos de alimentos não perecíveis ou adquirir a camisa do evento, custando R$ 15. Por volta das 8h30, os ciclistas partiram do Parque Dona Lindu, seguindo pela Avenida Boa Viagem, até o Segundo Jardim, e retornando pela Avenida Domingos Ferreira até o local da partida. Foram cerca de 13,5 km percorridos pelo desejo de ajudar ao próximo. 

De acordo com Márcio Waked (foto), presidente da instituição, as expectativas iniciais foram superadas. O evento conseguiu arrecadar cerca de três toneladas de alimentos. Waked terminou o passeio com a sensação de dever cumprido e motivado a continuar lutando pela causa. “Estamos muito felizes com o resultado do evento. Vamos seguir realizando várias outras edições desta pedalada”. 

A advogada Gabriela Torres, de 26 anos, participou pela primeira vez de um passeio ciclístico e, para ela, o evento serviu tanto para ajudar a instituição quanto para motivá-la a andar mais de bicicleta. “A ideia da solidariedade me fez estar aqui hoje, mas o passeio também serviu para me incentivar a pedalar mais vezes”.

Casa da Esperança - A Casa da Esperança é uma instituição sem fins lucrativos, que funciona há 14 anos no bairro de Candeias, Jaboatão dos Guararapes. O espaço atende as comunidades carentes do entorno, como Carolinas, Briga de Galo, Sovaco da Cobra e Espinhaço da Gata.   

A instituição nasceu com a intenção de abrigar crianças para que as mães pudessem trabalhar. Atualmente, a creche da instituição atende a 107 crianças, com idades entre seis meses e doze anos, e possui uma lista de espera com mais 300 crianças. 

 

 

 

 

Neste domingo (2), os amantes das bikes terão um motivo especial para pedalar: a terceira edição da Pedalada da Esperança. Para participar é necessário doar dois quilos de alimento não perecível que serão encaminhados à Casa da Esperança. O evento, que pretende reunir 3500 ciclistas, tem concentração às 7h, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem e pretende arrecadar cinco toneladas de alimento, duas a mais quem em 2011. 

A Casa da Esperança é uma instituição sem fins lucrativos, que funciona há 14 anos no bairro de Candeias, Jaboatão dos Guararapes, atendendo as comunidades carentes do entorno, como Carolinas, Briga de Galo, Sovaco da Cobra e Espinhaço da Gata.  

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O passeio começa por volta das 8h30, e percorrerá aproximadamente 13,5 km, seguindo pela Avenida Boa Viagem  até o segundo jardim e retornando pela Domingos Ferreira até o local de partida. Outra forma de participar é adquirir uma camisa do evento nas lojas Ferreira Costa e Infohouse Megastore, ou, até mesmo, na concentração do passeio pelo valor de R$15. Durante o passeio, alguns dos patrocinadores do evento, como a Zmax, a Infohouse e a Delipizza, sortearão brindes entre os participantes – um computador com monitor, impressora, pendrives e pizzas.

A entidade recebe doações aleatórias durante o ano todo. “Também temos um programa de apadrinhamento, onde alguém se compromete a financiar as despesas de uma criança ao custo de R$100 por mês. Isso nos ajuda a manter o espaço e nos incentiva a continuar buscando ajuda para crianças tão necessitadas”, afirmou o vice-presidente da instituição, Eduardo Henrique Marques.

Casa da Esperança - A casa nasceu com a intenção de abrigar crianças para que as mães pudessem trabalhar. Atualmente, a creche da instituição atende a 107 crianças, com idades entre seis meses e doze anos, e possui uma lista de espera com mais 300 crianças. 

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