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Criminosos atiraram na manhã desta quinta-feira (4) contra a base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Polícia Militar no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, zona norte do Rio. Um policial militar ficou ferido, mas, segundo as primeiras informações, não corre risco de morte.

O PM estava de serviço e foi atingido na perna e nas costas, por volta das 5h da manhã desta quinta. Ele foi encaminhado ao Hospital Federal do Andaraí, também na zona norte do Rio.

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Policiais do Batalhão da Tijuca, o 6º BPM, foram até o Morro dos Macacos para dar apoio aos PMs da UPP na procura pelos criminosos.

Operação

Nesta manhã, as Polícias Civil e Militar fazem operação em outra comunidade com UPP: os Morros da Providência e do Pinto, no centro. Pelo menos sete pessoas já foram presas na ação, comandada pela 4ª DP (Central do Brasil) e realizada com apoio da UPP e de outras delegacias, além da Coordenadoria de Recursos Especiais, a tropa de elite da Polícia Civil.

Ainda não há um balanço de apreensões ou identificação dos presos ou informações sobre pessoas feridas.

Um grand jury da cidade de Nova York decidiu não condenar o policial branco Daniel Pantaleo pela morte de Eric Garner, um homem negro suspeito de contrabandear cigarros. Em um vídeo, o policial aparece estrangulando Garner.

Jonathon Moore, advogado da família da vítima, não esperava esse veredicto. "Estou realmente surpreso, devido às provas da fita de vídeo e exame do legista, que esse grand jury, neste momento, não indiciou (o policial) por qualquer crime. É simplesmente surpreendente", afirmou Moore.

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A decisão em Staten Island aconteceu uma semana após um grand jury em Ferguson decidir não condenar o policial branco pela morte do jovem negro de 18 anos Michael Brown em Fergusson, no estado de Missori, o que provocou protestos violentos em diversas cidades americanas. O ato pode alimentar as tensões que surgiram desde a morte de Garner em 17 de julho. O caso provocou indignação especialmente devido às comparações com a morte de Browm. Foram realizados protestos contra o policiamento considerado racista e o Ministério Público Federal teve de intervir.

O grande júri de Nova York poderia ter considerado uma série de acusações, de uma acusação de assassinato a um delito menor, como negligência. Um vídeo filmado por um espectador e amplamente visto na internet mostra Garner pedindo a um grupo de policiais para deixá-lo em paz enquanto tentavam prendê-lo.

Pantaleo respondeu envolvendo o braço em volta do pescoço de Garner em um aparente estrangulamento, o que é proibido pela polícia de Nova York. No vídeo, Garner diz ofegante que não consegue respirar. Um segundo vídeo mostra a polícia e paramédicos se esforçando para reviver Garner, enquanto ele permanece imóvel no chão. Mais tarde, ele morreu em um hospital.

De acordo com o exame do legista, a morte de Garner foi um homicídio, causado pelo estrangulamento. O patologista forense contratado pela família de Garner, Michael Baden, concordou com essas conclusões. Segundo ele, a hemorragia no pescoço de Garner indica agressão.

Dirigentes sindicais da polícia e o advogado de Pantaleo argumentaram que o oficial usou um movimento de takedown ensinado pelo departamento de polícia e não um estrangulamento, porque Garner resistiu à prisão. De acordo com eles, a má saúde de Garner foi o principal motivo de sua morte. Fonte: Associated Press.

Um policial militar morreu e outro ficou ferido após ataque de criminosos a uma viatura do 41º BPM (Irajá), na madrugada desta quarta-feira (26), em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. Baleado na cabeça, o soldado Anderson de Senna Freire chegou a ser encaminhado ao Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste, mas não resistiu. O outro PM, soldado Bruno de Moraes, foi baleado no ombro e está internado.

Segundo a PM, a viatura seguia pela rua Luís Coutinho Cavalcanti, esquina com Avenida Brasil, quando, por volta de 0h30, os militares foram surpreendidos por criminosos armados dentro de um carro. Os homens teriam então atirado contra a viatura e os PMs não tiveram tempo de reagir. Mesmo baleado, o PM ferido no ombro teria conseguido levar a viatura até o hospital. O caso agora está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

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Foi o segundo PM morto em pouco mais de 24 horas. Na noite de segunda-feira (24), um militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Vila Kennedy, na Zona Oeste, foi sequestrado, torturado e morto por criminosos em Bangu. O corpo do PM foi encontrado dentro do porta-malas do próprio veículo e a principal suspeita é de que o crime tenha sido cometido por traficantes da Vila Aliança, onde, na mesma segunda, foi realizada grande operação da Polícia Civil.

O chefe de polícia Iván Simonovis, preso por sua participação na morte de um manifestante que defendia o governo do então presidente venezuelano Hugo Chávez, foi libertado. A informação foi dada por sua esposa, Bony, na madrugada deste sábado, ao escrever na rede de microblogs Twitter que o marido estava em casa, onde vai ficar sob prisão domiciliar.

Simonovis estava preso desde 2004, acusado de homicídio, após a morte de um manifestante que defendia o governo de Chávez, em meio a uma tentativa de golpe em 2002. Em maio deste ano ele promoveu uma greve de fome, para protestar contra a recusa da Justiça em libertá-lo. Ele pedia para cumprir o restante da sua pena de 30 anos em prisão domiciliar por razões humanitárias, em função do seu estado de saúde.

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Pressionado pela oposição, o sucessor de Chávez, Nicolás Maduro, criou uma comissão médica para estudar o caso de Simonovis, mas recusou repetidamente uma anistia, acusando o policial de crimes contra a humanidade. Os motivos de sua libertação ainda não estão claros. Fonte: Associated Press.

Um homem morreu na tarde desta sexta-feira (1°) durante uma perseguição policial que começou em Maria Farinha e terminou na PE-22, em Maranguape, Paulista. Até o  momento, ele foi identificado apenas como 'Axé'. De acordo com a polícia, horas antes da morte, o homem teria participado de um assalto a agência do banco Santander, que fica dentro do Hospital de Olhos de Pernambuco (Hope), no bairro da Ilha do Leite. Eles teriam se passado por médicos para entrar na unidade.

A polícia encontrou uma pistola calibre 38 ao lado do corpo. Outros três suspeitos que estavam nas imediações foram detidos. Um deles ficou baleado e foi encaminhado ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista. Segundo a polícia, outro homem que estaria envolvido com o assalto está foragido. Ele não foi identificado.

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Na próxima segunda-feira (4), a Polícia Civil vai divulgar mais informações sobre o caso. 

 

O policial militar acusado de envolvimento nos três ataques, com sete mortes, no intervalo de menos de duas horas em Carapicuíba, na Grande São Paulo, afirmou que só falaria em juízo ao ter seu depoimento colhido pelos policiais civis que investigam o caso.

Ele não teve a identidade divulgada e nega participação nos homicídios. Dois dos quatro sobreviventes continuam internados.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O policial militar que se feriu durante um tumulto no momento da transmissão do jogo do Brasil, nessa terça-feira (8) passa bem e já recebeu alta. Allan Anderson Soares, de 28 anos, pertencente ao efetivo da Cavalaria, acabou caindo do cavalo na Avenida Rio Branco, no bairro do Recife.

De acordo com o policial, quando a equipe tentava afastar as pessoas do foco da confusão, que começou após o quarto gol da Alemanha, o cavalo escorregou no piso da avenida e caiu sobre ele. O agente foi atendido no local e em seguida encaminhado para o Hospital Esperança.

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Na unidade de saúde, Allan foi medicado e passou por exames que constataram uma fratura no tornozelo. Até o momento, não será necessário nenhum tipo de procedimento cirúrgico. O agente ficará afastado das atividades profissionais por cerca de seis semanas.

Um ex-policial nova-iorquino condenado por planejar sequestrar, matar e comer mulheres - incluindo sua esposa - foi solto nesta terça-feira (1°) pela Justiça americana. O caso de Gilberto Valle, apelidado de "policial canibal", teve repercussão mundial. Valle, de 30 anos, foi condenado à prisão perpétua em março de 2013, mas foi liberado 21 meses depois por falta de provas.

O homem frequentava sites dedicados a fetiches envolvendo morte e sexo, e detalhava seus planos de sequestrar mulheres, afirmando que iria torturá-las, matá-las e comê-las. Ele ainda apresentou uma lista detalhada de suas possíveis vítimas, incluindo amigas e sua esposa. Foi ela quem entregou o marido ao FBI (a polícia federal americana) e testemunhou contra ele no julgamento.

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Entretanto, em um decisão de 118 páginas, o juiz Paul Gardephe afirmou que, apesar de as fantasias de Valle serem "depravadas", nenhum crime foi realmente cometido. "Ninguém foi sequestrado, nenhuma tentativa de sequestro ocorreu e nenhuma atitude fora da internet foi tomada para sequestrar alguém", escreveu o juiz.

"Suas conversas e e-mails não são o suficiente, tomadas por si só, para constituir o planejamento de um sequestro", acrescentou Gardephe. Em curta sessão nesta terça, o juiz determinou que Valle fosse solto mediante uma fiança de 100.000 dólares. Os promotores anunciaram que vão recorrer.

Gardephe recomendou que, até que os recursos sejam julgados, Valle permaneça na casa de sua mãe, no Queens. Ele deverá usar uma pulseira eletrônica para monitoração, precisa realizar uma exame de saúde mental e está proibido de entrar na internet ou de deixar Nova York.

Sua advogada, Julia Gatto, comemorou a decisão, afirmando que seu cliente só era culpado de "ter pensamentos muito incomuns". "Pessoas não podem ser presas pelo o que pensam", defendeu Gatto.

Valle foi preso em 2012, e também foi condenado por usar o banco de dados da polícia para compilar uma lista de potenciais vítimas. O juiz Gardephe manteve a segunda acusação, punida com no máximo um ano de prisão.

Em nota divulgada na noite desta quarta-feira (18), o comando geral da Polícia Militar de Pernambuco informou que o uso de força policial no cumprimento ao mandado de reintegração de posse do terreno do Cais José Estelita, no bairro de São José, na manhã da terça, foi determinado pelo poder judiciário do Estado. 

Ainda de acordo com a nota oficial, os policiais receberam a expedição do Auto de Reintegração de Posse pelos oficiais de justiça afirmando, no mesmo documento, da necessidade do uso de força policial por motivos de resistência dos ocupantes do imóvel, bem como de ameaça aos oficiais de justiça e ao militares presentes na ação. 

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A polícia afirmou que durante mais de uma hora foi realizada uma contínua negociação entre os oficiais de justiça, representantes da PMPE e de integrantes do movimento “#OcupeEstelita”, onde foi solicitado, dos acampados, a saída pacífica do imóvel sem a necessidade do uso da força policial. 

Confira nota na íntegra:

"O comando geral da Polícia Militar de Pernambuco esclarece que o uso de unidades da Corporação no cumprimento ao mandado de reintegração de posse do imóvel situado no Cais José Estelita, s/n, bairro de São José, em Recife, deu-se em decorrência de requisição do poder Judiciário, que determinou o apoio de força polical aos oficiais de justiça designados para cumprir a decisão da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

O emprego da Corporação tem alicerce na Constituição Federal Brasileira, que estabelece em seu artigo 144 que “a segurança pública, dever do Estado e direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: (...) V - Polícias Militares”.

A participação legítima da PM em apoio à reintegração foi concluída com a expedição do Auto de Reintegração de Posse pelos oficiais de justiça afirmando, no mesmo documento, da necessidade do uso de força policial por motivos de resistência dos ocupantes do imóvel, bem como de ameaça aos oficiais de justiça e ao militares presentes na ação. No expediente, afirmam ainda, que os PM’s “usaram a força necessária para o bom cumprimento do mandado procedendo com a retirada dos invasores de toda a área do terreno”.

É importante ressaltar que durante mais de uma hora foi realizada uma contínua negociação entre os oficiais de justiça, representantes da PMPE e de integrantes do movimento “#OcupeEstelita”, onde foi solicitado, dos acampados, a saída pacífica do imóvel sem a necessidade do uso da força policial. 

Durante a ação da PM foi registrada a participação de diversos manifestantes com os rostos cobertos por camisas e máscaras improvisadas, com o objetivo de usarem do anonimato para suas investidas contra os PM’s, além da participação de crianças e adolescentes que, apesar de terem sido utilizadas para confrontar os policiais militares, colocados em situações de vulnerabilidade e risco, tiveram suas integridades físicas preservadas.  

Por fim, o comando geral da Corporação reafirma o compromisso com os preceitos constitucionais e oriundos de tratados internacionais sobre a dignidade da pessoa humana e da preservação dos Direitos Humanos, respeitando a cidadania e as manifestações de caráter pacífico, sendo os eventuais excessos cometidos por parte de seus integrantes coibidos e apurados com o rigor necessário." 

Um policial federal da França foi preso na noite de sábado (14) com 30 gramas de maconha, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, depois do flagrante, o homem de 27 anos ofereceu propina aos policiais do 5º Batalhão (Centro) para não ser levado à delegacia.

O caso foi registrado na 5ª DP (Mem de Sá) e o policial francês foi autuado por posse de droga e corrupção ativa.

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Um policial militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha foi baleado nas costas na noite de ontem, durante a troca de turno, na localidade conhecida como Vila Verde. Um grupo de criminosos atirou na direção dos policiais e houve confronto.

O policial ferido, cuja identidade não foi revelada por questões de segurança, foi atendido no Hospital Municipal Miguel Couto. De acordo com a comandante da UPP Rocinha, major Pricilla Azevedo, o ferimento foi superficial e O MILITAR foi liberado em seguida. Em nota, a PM informou que "ações de varredura" estão sendo feitas na comunidade em busca dos criminosos.

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No Complexo do Alemão, um homem morreu em confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) na manhã deste domingo. A troca de tiros ocorreu na favela Nova Brasília, durante patrulhamento de rotina, informou a PM. Com o homem, os policiais apreenderam uma pistola 9mm, dois carregadores e duas granadas. O caso foi registrado na 45ª DP, no Complexo do Alemão.

Um policial civil foi preso nesta quarta-feira, 04, acusado de concussão, porte ilegal de arma, associação ao tráfico e cárcere privado. Ele estava com mais três pessoas - dois homens e uma mulher - extorquindo e agredindo um cabeleireiro em um apartamento da Praça Júlio de Mesquita, na República, centro da capital paulista.

O cabeleireiro, uma travesti, foi salvo por vizinhos, que haviam chamado a Polícia Militar depois de notarem "movimentação suspeita", segundo termo usado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, no imóvel da vítima.

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Os dois homens e a mulher passavam-se por policiais civis e exigiam dinheiro para não prender a travesti, que seria acusada de tráfico de drogas. Eles tinham falsos distintivos da polícia e uma pistola. Testemunhas da ação disseram que a vítima chegou a ser torturada pelo trio - a informação não consta no boletim de ocorrência do caso, segundo a secretaria.

Ao chegar no local, a Polícia Militar identificou o trio e descobriu que o policial os aguardava nas proximidades do prédio. Ele também foi detido.

"O cabeleireiro tinha drogas em sua casa e estava sendo extorquido pelos falsos policiais, que tiveram auxílio do agente (policial)", diz nota da Secretaria de Segurança Pública. Não há confirmação de quanto tempo a vítima estava em poder do grupo nem se aquela era a primeira vez que ela era extorquida. A Corregedoria da Polícia Civil se recusou a falar com a reportagem.

Após a prisão em flagrante, o policial civil foi levado ao presídio da Polícia Civil.

Um policial chinês que participava de uma conferência sobre o perigo das armas de fogo em uma escola feriu cinco pessoas ao acionar uma pistola que acreditava estar descarregada, anunciou a força de segurança da província de Henan.

"Uma arma disparou acidentalmente contra o chão de cimento e os estilhaços feriram quatro pais e uma criança", anunciou a polícia. A Secretaria de Segurança Pública do distrito de Zhengdong, na cidade de Zhengzhou, pediu desculpas aos feridos, a suas famílias e à população.

O acidente aconteceu durante uma conferência sobre o risco das armas que era apresentada por policiais em uma escola de Zhengzhou, capital da província central de Henan. Dois policiais foram detidos e três superiores foram suspensos.

Na China a posse de armas é muito controlada e os civis não têm direito de possuir armas de fogo.

No último domingo (18), Cauã Reymond gravou as últimas cenas da série O Caçador, que estreou no começo de abril. O drama conta a história do policial André, que durante uma operação contra o crime acaba preso injustamente. Depois de pagar sua pena, o ex-policial se torna um caçador de recompensas para descobrir o responsável pela sua prisão.

O programa é uma das apostas da Rede Globo para diversificar a programação, que só em 2014 já inclui em sua grade quatro novas minisséries. Todas elas vêm com temas mais adultos, cenas de nudez e contam com toques cinematográficos em suas produções.

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Uma discussão de trânsito pode ter sido a causa de um acidente envolvendo um ônibus articulado (sanfona) e uma moto no início da tarde desta quinta-feira (8), na Macaxeira, Zona Norte do Recife.  Segundo testemunhas, o motorista do coletivo teria jogado o veículo em cima do motoqueiro, um policial militar, que ficou gravemente ferido. O ônibus ainda colidiu com um imóvel, onde ficam uma residência e um bar.

Segundo a polícia, testemunhas afirmaram que o motorista do ônibus, da empresa Pedrosa, que fazia a linha Avenida Norte/Macaxeira, Sérgio Pereira da Silva, teria discutido com Luiz Vieira, soldado do 19º batalhão da PM, que estava pilotando a moto de placa PEV-7542, e teria jogado o coletivo para cima do policial. “Ele acabou debaixo do ônibus, onde ficou preso, e tivemos muita dificuldade para tirá-lo da situação. Houve graves ferimentos na cabeça e na perna”, afirmou o Sargento Maverick Martins.

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À equipe do LeiaJá, alguns populares relataram que na discussão, o policial puxou a arma para ameaçar o condutor do ônibus, o que teria motivado ele a tomar a atitude de virar o veículo para cima do soldado da PM. Sérgio da Silva fugiu do local no momento do acidente, mas se entregou na delegacia de Casa Amarela.

O comerciante Robson Lins, proprietário do imóvel – na Avenida Norte, nº 7136 - onde mora e trabalha no “Caldinho do Róbson”, ficou assustado com o acidente. “Estava almoçando e só escutei o barulho. Quando olhei na janela já estava o ônibus batido”, disse ele. Segundo Lins, o telhado cedeu em alguns pontos devido ao impacto e uma parte da fachada do bar sofreu alguns estragos.

O Instituto de Criminalística (IC) ainda fará uma análise do local do acidente para determinar as causas. O trânsito na região está bastante complicado, já que uma das faixas da via, no sentido cidade-subúrbio, está interditada.

Com informações de Alexandre Cunha e Maxvwell Menix da Silva

O policial civil Napoleão Seki Júnior, 36 anos, que na última semana assassinou com quatro tiros a namorada Paola Natália Cardoso, 23 anos, após algemá-la, em Curitiba (PR), morreu no final da tarde de quinta-feira (1º), após passar por cirurgia e ficar internado na UTI do Hospital Cajuru.

Napoleão estava com sua prisão decretada pelo homicídio e por isso quatro policiais mantinham guarda no hospital para levá-lo para a prisão. Depois de ter assassinado a namorada com tiros pelas costas, Napoleão tentou se matar e o tiro que disparou contra si perfurou o maxilar e atingiu o olho esquerdo e o projétil se alojou na cabeça.

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Os dois começaram a namorar há um ano, mas segundo os familiares viviam uma relação conturbada, ainda assim, eles passaram a morar juntos havia uma semana. Paola era estudante de química na Universidade Federal do Paraná e tinha um filho de um ano e três meses de uma relação anterior.

Um dia após o crime, a Polícia Civil informou que Napoleão estava afastado dos serviços na rua, pois respondia por dois processos administrativos motivados por desvio de conduta, por porte ilegal de arma em Mauá (SP) e por brigas com vizinhos. Ele trabalhava na área administrativa da Secretaria de Segurança Pública.

Um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi ferido por estilhaços de bala na perna durante tiroteio no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio. O confronto aconteceu na noite dessa quarta-feira (30), quando um grupo de policiais patrulhava a favela Nova Brasília.

O cabo, cujo nome não foi revelado, foi levado para um hospital e depois liberado. O policiamento na região segue reforçado por agentes do Bope e do Batalhão de Choque, desde o último domingo (27), quando Arlinda Bezerra, de 72 anos, foi baleada e morreu. No dia seguinte, quatro ônibus foram incendiados e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) depredada. Depois da confusão, um jovem foi preso, um adolescente apreendido e um homem foi baleado.

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Após a divulgação da pesquisa que aponta que os recifenses acreditam que os policiais são os trabalhadores menos admirados na capital pernambucana, a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) se posicionou sobre o levantamento. O estudo “Percepção sobre Ambiente de Trabalho e Expectativa Profissional”, realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), mostrou, nessa quarta-feira (30), que 7,1% dos entrevistados afirmaram não ter admiração pelos policiais. As respostas “Nenhuma” e “Outras” ficaram com os maiores percentuais, 32,4% e 17,3%, respectivamente.

A SDS, com base em considerações da Gerência de Análise Criminal e Estatística (GAGE), chegou à conclusão que “o conjunto da população não tem uma opinião formada ao respeito da questão inquirida”. Ainda segundo a Secretaria, “pelo que se deve arguir que da pesquisa realizada (considerando a metodologia empregada e as respostas coletadas), não podem se inferir conclusões relevantes sobre o assunto. Logo, seus resultados não podem ser tomados como verdades contundentes com os quais emitirem juízos de valor sobre as profissões consideradas. Isto é, por um exercício de honestidade intelectual, estes resultados devem ser relativizados”.

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A pesquisa foi realizada nos dias 1º e 2 de abril, contando com a participação de pessoas com 16 anos ou mais idade. O tamanho de amostra foi de 624 entrevistas, e, 54,8% dos entrevistados são mulheres. A grande maioria (52,1%) dos entrevistados tem ensino médio completo ou ensino superior incompleto. 

A profissão de policial é a menos admirada pelos recifenses. É o que constatou a pesquisa “Percepção sobre Ambiente de Trabalho e Expectativa Profissional”, realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) e divulgada nesta quarta-feira (30). Segundo o levantamento, 7,1% dos entrevistados afirmaram que não têm admiração pelos policiais. As respostas “Nenhuma” e “Outras” ficaram com os maiores percentuais, 32,4% e 17,3%, respectivamente.

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Após policial, aparecem como menos admiradas as funções de motorista (2,1%) e coveiro (1,9%). Em seguida, na contramão de que um educador é um importante profissional para o desenvolvimento educacional e social da população, a profissão de professor surgiu como menos admirada, com 1,6% dos entrevistados.

Até o fechamento desta matéria, a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS), por meio da sua assessoria de comunicação, não se posicionou sobre a pesquisa, no que diz respeito aos policiais. 

A representante da Secretaria Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Séphora Freitas, afirma que o resultado do levantamento é reflexo da atual “situação dos professores”. “Eu avalio que isso é reflexo da desvalorização que o professor vem passando. São condições precárias de trabalho e salários baixos. Isso tudo desmotiva o professor e a própria juventude está muito desmotivada com a educação”, explicou Séphora.

De acordo com a integrante do Sintepe, o poder público é o principal responsável pela desvalorização dos docentes. “É claro que os governantes têm culpa. O professor hoje tem péssimas condições de trabalho. São salas lotadas e existe um nível alto de pessoas doentes. O professor é a verdadeira vítima. Em Pernambuco, por exemplo, nós temos o pior salário do Brasil”, concluiu.

Segundo o coordenador da pesquisa, Djalma Silva Guimarães, o estudo não recebeu dos entrevistados argumentos que justifiquem as respostas. "A gente pergunta de forma direta", comenta. Para Guimarães, o levantamento é importante para a sociedade. "A pesquisa é muito interessante, porque ela mostra como as pessoas veem os profissionais", complementa.

As mais admiradas

Fazendo jus à grande concorrência dos vestibulares brasileiros e média salarial, os médicos são os trabalhadores mais admirados pelo povo do Recife. De acordo com a pesquisa do IPMN, os médicos têm a admiração de 16,9% dos entrevistados. Integram também a relação os bombeiros (6,5%), advogados (5,7%), dentistas (4,2%), aviadores (1%), jornalistas (1%), entre outros profissionais.

A pesquisa - Realizada nos dias 1º e 2 de abril deste ano, a pesquisa “Percepção sobre Ambiente de Trabalho e Expectativa Profissional” contou com a participação de pessoas com 16 anos ou mais idade. O tamanho de amostra foi de 624 entrevistas. Sobre o perfil dos participantes, 54,8% dos entrevistados são mulheres. A grande maioria (52,1%) dos entrevistados tem ensino médio completo ou ensino superior incompleto. 

O soldado a Polícia Militar Sandro Luis Gomes, de 35 anos, morreu depois que a viatura em que estava foi atingida por 16 disparos quando fazia o patrulhamento de um bairro, na zona norte de Sorocaba (SP), na madrugada deste domingo.

Gomes foi atingido por vários disparos. O sargento Antônio Correia Junior, que também estava no carro, foi ferido com um tiro, mas sobreviveu. No mesmo horário, a casa de outro policial militar foi alvejada com vários tiros na Vila Haro, zona leste da cidade. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de uma ação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

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No primeiro caso, os policiais rodavam pela Avenida Itavuvu, a principal da zona norte, quando um carro emparelhou e seus ocupantes abriram fogo contra a viatura. Onze disparos acertaram a lateral da viatura e outros cinco a parte traseira. Os dois policiais foram atingidos pelos projéteis. Eles foram socorridos e levados ao Hospital Regional de Sorocaba, mas o soldado não resistiu aos ferimentos. O sargento, atingido por uma bala, foi medicado e já recebeu alta. Os dois policiais atuavam pelo programa Operação Delegada, uma parceria da Secretaria da Segurança Pública do Estado com a prefeitura local.

O veículo supostamente usado na ação foi encontrado abandonado na mesma avenida, com marcas dos disparos efetuados pelos policias, que reagiram ao ataque. O policial morto foi sepultado, no início da tarde, no Cemitério Memorial Park. No ataque à casa de outro policial, os bandidos fugiram em dois carros que foram abandonados no mesmo bairro. Nos veículos foram apreendidas munições.

Em nota, a PM lamentou a morte e atribuiu o ataque "covarde e furtivo" a uma retaliação dos criminosos à ação da polícia. Nenhum suspeito do crime tinha sido identificado ou preso até o final da tarde deste domingo. A Policia Civil, que investiga a morte do policial, não descarta nenhuma hipótese, inclusive a de uma possível ação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). É o quarto caso de policial da ativa ou da reserva assassinado na cidade em menos de um ano.

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