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Os números nunca batem. Para os estatísticos, são dois milhões. Para os devotos, muito mais. Porque todo ano mais gente se une à procissão. O Círio 2016, na sua edição 224, reuniu milhões de fiéis pelas ruas centrais de Belém, neste domingo (9). A maior festa de fé do povo paraense, em celebração à Maria, mãe de Jesus, voltou a quebrar todos os recordes: de público, de devoção, de fé, de amor à Virgem de Nazaré, de adesão a uma religiosidade que, se está pouco aparente no dia a dia de cada um, por motivos variados, no segundo domingo de outubro se espalha por esquinas, praças, por todos os cantos da capital paraense.

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O Círio que saiu da Catedral Metropolitana de Belém, no bairro da Cidade Velha, às 6h20, chegou à Basílica Santuário cinco horas depois, às 11h20. Mas ninguém contou a passagem dos segundos e minutos. O tempo flutuou no percurso da Berlinda tão bem ornamentada por Paulo Morelli.

Na Sé, ainda de madrugada, dom Alberto Taveira celebrou a missa que deu início à grande romaria, com a participação de 150 sacerdotes, além do bispo auxiliar de Belém, dom Irineu Roman. Dom Taveira destacou o Círio de 2016 como o da misericórdia, em razão do Jubileu da Misericórdia, celebrado pela Igreja Católica em 2016. “Criou-se uma onda de perdão e misericórdia no mundo. É o Círio da misericórdia, quando Deus nos dá uma nova condição para nos aproximarmos dele, para pedirmos perdão”, afirmou. “O Círio é um milagre porque Deus deu as forças para todos estarmos aqui”, acrescentou dom Alberto.

O papa Francisco também enviou mensagem aos paraenses. Pediu graças pela intercessão de Nossa Senhora de Nazaré. O pontífice também enviou sua bênção aos devotos.

A caminhada se estendeu por 3,6 quilômetros até a Basílica Santuário, em Nazaré. As primeiras homenagens à Virgem começaram no Ver-o-Peso, com a queima de fogos dos peixeiros e balanceiros. Foram 12 minutos emocionantes. 

Mais adiante - após o atrelamento da corda na área da Estação das Docas -, a padroeira dos paraenses recebeu nova homenagem. Agora dos estivadores. O espetáculo pirotécnico durou 10 minutos. A homenagem do Sindicato dos Arrumadores teve 63 mil tiros de foguete.

A romaria seguiu pela avenida Presidente Vargas. No Banco do Brasil, a padroeira foi saudada com uma chuva de papel picado. O cantor católico Daividson Silva entoou cânticos marianos para louvar a Santinha.

Já na avenida Nazaré, próximo à rua Doutor Moraes, a caminho da Praça Santuário, repetiu-se a cena de anos anteriores: promesseiros cortaram a corda antes da hora. Grupos de romeiros se separaram e disputavam pedaços daquele que é o maior símbolo de sacrifício em nome de Maria.

O corte diminuiu o ritmo da procissão. Mas os últimos quarteirões antes da Praça Santuário foram cumpridos rapidamente. Às 11h20 a berlinda com a Imagem Peregrina entrou na Praça Santuário. Os fiéis saudaram a Virgem, cuja imagem foi erguida por Dom Irineu Roman. Terminava mais um Círio. A fé de todo o povo paraense, no entanto, segue viva até outubro que vem.

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A tradicional missa que antecede a procissão do Círio de Nazaré foi realizada na manhã deste domingo (9), às 5  horas da manhã. A celebração foi em frente à igreja da Sé, no bairro da Cidade Velha, em Belém, e reuniu milhares de devotos.

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Ministrada pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira, a missa marcou um momento de fé e devoção à Nossa Senhora de Nazaré. Após a celebração, foi iniciada às 6 horas a grande procissão do Círio de Nazaré 2016. A procissão reúne milhares de romeiros, devotos, pagadores de promessas que vão seguir a Berlinda que carrega a imagem da Virgem de Nazaré, num percurso de 3,6 km, até chegar à Basílica Santuário de Nazaré.

Em entrevista ao LeiaJá, Elza Lemos, coordenadora da Guarda da Paróquia Nossa Senhora das Vitórias, do município de Marituba, Região Metropolitana de Belém, destacou que o Círio é um momento de muita emoção. "A cada ano a nossa fé se renova. A devoção por Nossa Senhora de Nazaré é algo inexplicável", contou.

Segundo a coordenadora, o grupo da Paróquia Nossa Senhora das Vitórias veio acompanhando a procissão desde Marituba. "Mesmo com todo o cansaço conseguimos acompanhar o traslado de ontem. Na missa de hoje, foi o momento de agradecer por todas as graças alcançadas", disse.

Para Reinaldo Farias, o Círio representa não só uma demonstração de fé, mas a gratidão pela saúde de seu filho. "Quando meu filho nasceu ele foi para UTI e então eu fiz uma promessa para a Virgem de Nazaré. Meu filho se recuperou e desde então eu venho caminhando da Ilha Mosqueiro até a Catedral para a agradecer a Nossa Senhora de Nazaré", informou.

O Círio é considerado uma das maiores manifestações católicas do Brasil e do  mundo. A tradicional festa do Círio de Nazaré existe há 224 anos.

Fiéis de todo o estado são esperados, neste sábado (16), para o encerramento da 320ª Festa de Nossa Senhora do Carmo, padroeira do Recife. A data, que homenageia a santa, será festejada pelos católicos com missas, procissão pelas principais vias da capital e shows. Na Basílica do Carmo, oito missas serão celebradas durante o dia, uma a cada hora. Às 10h e às 16h, as cerimônias serão conduzidas, respectivamente, pelo bispo auxiliar, Dom Antônio Tourinho Neto, e pelo arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. 

Entre as solenidades, serão realizadas as imposições dos tradicionais escapulários de Nossa Senhora do Carmo. Já às 17h30 acontece o ponto alto da festa, a procissão pelas principais vias do Recife. Milhares de fiéis são aguardados para a caminhada que percorrerá as Avenidas Nossa Senhora do Carmo e Martins de Barros, contornará a Praça da República seguindo pela Rua do Sol e passará pelas Avenidas Guararapes e Dantas Barreto, voltando a Basílica do Carmo. 

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Além das atividades religiosas, o encerramento do dia da padroeira do Recife será com shows do padre Damião Silva e do sanfoneiro Dudu do Acordeom. O início está previsto para às 20h, logo após o fim da procissão. 

--> Saiba como fica o trânsito no Recife neste sábado 

Duas pessoas morreram e centenas ficaram feridas em Manila durante a tradicional procissão do Nazareno Negro, um Cristo de madeira escura que leva a cruz, informaram as autoridades. Mais de um milhão de pessoas participaram das celebrações do sábado (9), em uma das maiores concentrações religiosas do mundo.

Segundo o padre Douglas Badong, líder da igreja de Manila que frequentemente abriga a imagem do Cristo negro, um vendedor de rua morreu vítima de um infarto. "Foi por culpa da multidão e do calor, seu corpo não pôde suportar", disse à AFP.

Um homem de 27 anos, que segundo os meios locais sofria de uma doença hepática, morreu após ajudar a tirar do carro que transportava a estátua e não pôde ser reanimado, completou o Padre Badong.

Os peregrinos acompanham a procissão descalços e com grande fervor popular ao famoso Cristo, que um padre espanhol levou às Filipinas em 1607, e ao qual os habitantes atribuem a faculdade de cumprir desejos e fazer milagres.

Os fiéis tentam tocar no Cristo negro e não hesitam em subir nos ombros dos demais para fazê-lo. Segundo a polícia, até 1,5 milhão de pessoas participaram desta procissão que percorreu os sete quilômetros que separam a igreja do padre Badong da de Quiapo, no centro de Manila.

A secretária-geral da Cruz Vermelha local, Gwendolyn Pang, explicou que sua instituição atendeu cerca de 1.600 feridos durante a procissão.

Cerca de 90% dos 100 milhões de filipinos são católicos fervorosos.

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Nesta terça-feira (8), os fiéis católicos celebram o dia de Nossa Senhora da Conceição. Tradicionalmente, é a data em que a comunidade religiosa veste azul e branco e sobe o Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, para renovar a fé, agradecer as conquistas e acreditar que dias melhores virão. A procissão, que segue do Forte do Brum, no bairro do Recife, pretende criar um tapete humano de 7 km pela Avenida Norte em direção à Paróquia do Morro.

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No último fim de semana, 450 mil fiéis subiram o Morro da Conceição. Muitos preferem agradecer pelas bênçãos alcançadas antes para evitar tumultos, mas a expectativa da paróquia é encerrar a festa com um público de, aproximadamente, 1,2 milhão de devotos. É muita gente, promessa, agradecimento e fé.

Na subida do Morro da Conceição, a aglomeração de fiéis é grande. A dona de casa Lindalva Maria Conceição presencia a festa pela 25ª vez. Mesmo com muletas, por causa do pé operado, a devota fez questão de prestar homenagem. “Tudo que eu tenho na vida foi Nossa Senhora da Conceição que me deu. Estou subindo o morro hoje porque tenho fé, ela tudo me permite. Enquanto tiver saúde virei para agradecer”, comenta.

O comerciante Luís Melo é outro fiel que atribui as graças alcançadas à Nossa Senhora da Conceição. “Vim para agradecer a compra da casa própria. Só Deus e Nossa Senhora da Conceição sabem o quanto sofri para conseguir ter meu lar. Minha promessa é de subir o morro todos os anos a partir de agora”, ressalta.

Conhecido por vender seu artesanato todos os anos durante a celebração, o vendedor Sidnei Araújo comenta que o Morro da Conceição nunca esteve tão cheio. “A quantidade de gente aumentou nos últimos anos. O único problema é que o poder de compra parece que diminuiu. Está cada vez mais difícil conseguir lucrar por aqui”, pontua.

O Arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido, acompanha toda a caminhada e fará a missa de encerramento da celebração, prevista para começar às 18h, na Paróquia do Morro. Por ser um lugar de peregrinação e manifestação devocional dos fiéis, o sacerdote elevará a Igreja Nossa Senhora da Conceição a santuário arquidiocesano. Às 20h estão previstos shows do padre João Carlos e de Frei Damião Silva.

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Na reta final do feriadão, enquanto as festas de veraneio preenchem as praias do litoral pernambucano, na capital estadual os fiéis aproveitam para celebrar o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Na tarde desta segunda-feira (12), a devoção tomou conta do bairro do Ipsep, na Zona Sul do Recife. Após missa realizada pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, na paróquia da santa homenageada, os presentes formaram procissão e levaram sua fé pelas ruas do local. A Virgem também foi saudada pelos católicos nos Municípios de Vitória de Santo Antão e Paulista.

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Ao término da missa, Dom Fernando ressaltou a importância da santa para os fiéis e comemorou a forte aderência do público aos eventos marianos que ocorrem no decorrer do ano, principalmente o da padroeira do Brasil. “O país está em festa por ela (Nossa Senhora Aparecida). A figura dela soa de forma carismática para os católicos, que a consideram uma ponte para chegar mais perto de Jesus Cristo. Os devotos do Recife têm uma espiritualidade muito intensa em torno dela”, explanou o arcebispo. E contextualizou: “Ela tem essa grande quantidade de seguidores pela sua imponência como referência na religiosidade nacional e porque a crença nela surgiu num momento histórico difícil para o país, em que havia escravidão e muito sofrimento em nossas terras”.

Já do lado de fora da Matriz, os fiéis, com camisas estampadas com a imagem de Nossa Senhora Aparecida, seguiram a procissão que marcou o auge da programação do dia. Uma das presentes foi a manicure Karolline Cristine, de 28 anos, moradora do próprio bairro do Ipsep. Ela contou que a fé na santa é uma tradição familiar e que encontra raízes fortes em sua vizinhança. “Eu e meus parentes sempre comparecemos às celebrações voltadas para nossa padroeira. E todos que moram aqui nas proximidades fazem o mesmo, até porque a paróquia consegue agregar o pessoal nesse hábito”, disse ela, que estava acompanhada por sua filha, Karolliny Vitória, de 6 anos. “Quando Vitória nasceu, fiz promessa para Nossa Senhora, e todo ano estarei aqui com minha menina. Faz parte da criação dela”, explicou Karolline.

Vale lembrar que a movimentação de fim de tarde marcou o apogeu das celebrações religiosas, mas que a paróquia do Ipsep, a mais antiga dedicada à santa, com 57 anos de existência, começou as atividades festivas logo cedo, às 5h, com alvorada festiva e cinco procissões menores. A partir das 6h, foi promovido um café da manhã comunitário e, na sequência, às 7h, foi realizada missa pelo administrador paroquial, padre João Carlos Magalhães. O bispo auxiliar de Olinda e Recife, dom Antônio Tourinho Neto, participou pela primeira vez das festividades, presidindo a Missa Solene, às 10h. Por último, antes do encerramento que marcou o auge das comemorações, os fiéis participaram da recitação dos terços Mariano e da Divina Misericórdia, seguidos de Adoração ao Santíssimo Sacramento.

Foram cinco horas e meia de emoção. A berlinda com a imagem de Nossa Senhora de Nazaré entrou na Praça Santuário às 11h30, diante de milhares de fiéis que se emocionaram com a chegada da Virgem. A devoção superou as adversidades, desde a saída, por volta de 6 horas, da Catedral: o cansaço, o empurra-empurra, o calor de 36 graus com sensação térmica de quase 40 e a união de 2 milhões de pessoas. Estava encerrada a grande procissão do 223º Círio, a maior festa católica dos paraenses, com seus 3,7 quilômetros de caminhada para reverenciar a santa padroeira.

A imagem peregrina subiu ao altar da Praça Santuário, na frente da Basílica de Nazaré, para duas semanas de homenagens e orações dos devotos.

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A chegada ficou dentro das expectativas da Diretoria da Festa de Nazaré. Mesmo com os problemas que ocorreram quando promesseiros cortaram a corda que puxa a berlinda, bem antes da Praça Santuário, o horário de término da romaria foi considerado bom pelos organizadores e garantiu tranquilidade para outro momento importante da celebração nazarena: a confraternização das famílias à ceia do almoço tradicional, com o pato no tucupi, a maniçoba e outras iguarias típicas da gastronomia regional.

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Abençoada pelo papa Francisco, a procissão do Círio mobilizou cerca de dois milhões de romeiros, segundo cálculos do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).  Desde sexta-feira, quando da saída do Traslado da imagem de Nossa Senhora de Belém para Ananindeua, município da Região Metropolitana, e depois nas romarias Rodoviária, Fluvial e Motorromaria, os católicos manifestaram, nas ruas, sua devoção mariana.

Para agradecer pelas bênçãos recebidas ou clamar por perdão, os fiéis não pouparam sacrifícios. Na Praça Santuário, carregavam nos olhares contritos, nas lágrimas e nos pés descalços, muitos de joelhos, o sentimento de alegria pela chegada e a certeza do dever cumprido.  

A grande procissão do Círio de Nazaré reuniu cerca de dois milhões de pessoas, em Belém, neste domingo (11). Devotos percorreram 3,6 quilômetros em pouco mais de cinco horas de caminhada. A mais tradicional festa religiosa do Pará homenageia Nossa Senhora de Nazaré e emociona quem participa da festividade.

Durante todo o trajeto, são prestadas várias homenagens à Imagem de Nossa Senhora. Muitas casas ficam enfeitadas especialmente para a procissão. Romeiros caminham carregando objetos de cera que simbolizam graças alcançadas, acompanham a romaria de joelhos ou descalços, muitos também disputam um espaço na corda que puxa a berlinda da Imagem Peregrina da Santa.

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O momento é emocionante para todos que querem homenagear a padroeira. "Há 20 anos eu não acompanho o Círio, mesmo morando aqui. Participo de várias festividades da igreja católica durante o ano, mas acabava passando o domingo de Círio em casa. Este ano, fui ao fluvial e ao Círio, precisava agradecer as bênçãos recebidas", afirma a aposentada Palmira Nunes.

A procissão iniciou por volta das 6h, depois da missa que é realizada tradicionalmente em frente à Catedral Metropolitana da cidade. De lá, a Imagem da Virgem é levada até a Praça Santuário de Nazaré onde fica exposta por 15 dias, durante a chamada a quinzena nazarena, para visitação dos fiéis.

Para quem há anos participa da festividade, é um período de união. "Acho que o mais importante, o que fica mesmo, é reunir a família, rever os que estão longe e comemorarmos todos juntos. Não caminho a procissão, vejo a passagem dela e vou para casa receber meus familiares para o almoço do Círio que já é tão tradicional", comenta a aposentada Albele da Silva.

A mais longa procissão do Círio ocorreu em 2004. O mesmo trajeto de 3,6 quilômetros foi percorrido em 9 horas e 15 minutos. Naquele ano, a festividade foi registrada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio cultural de natureza imaterial.

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Dentro da programação do Círio Rodoviário, a Universidade da Amazônia (Unama) - campus BR, recebeu a imagem de Nossa Senhora de Nazaré nesta sexta-feira (9). Devotos e a comunidade acadêmica participaram da celebração, que sempre realiza paradas oficiais durante a procissão. 

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A homenagem contou com a presença do Fundador, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, e Reitor da Unama, Janguiê Diniz. “É uma honra poder participar de uma festa tão grandiosa e tão importante para os paraenses. Mais ainda poder receber a Santa em nossa Instituição”, afirmou. 

A chegada da imagem peregrina ao campus BR foi abençoada pelo Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira. Para ele, a universidade sempre surpreende positivamente. “Agradeço a Unama e a todas as pessoas envolvidas na preparação dessa recepção e desejo que os frutos sejam muitos”, declara.

O romeiro Cleber Rodrigues tem leucemia e veio de Cametá acompanhar a procissão, com o desejo de alcançar a graça da cura. No caminho para Belém, ele soube que a Imagem visitaria a Instituição e então decidiu ficar para vê-la e acompanhá-la. “O Círio para mim significa amor e união, e é com muita fé que vejo em Nossa Senhora de Nazaré a fonte para todas as graças”, declarou.

Com informações da assessoria

 

Considerada uma das maiores manifestações católicas do país, o Círio de Nazaré ocorre na cidade de Belém, no estado do Pará, todos os anos; sempre no segundo domingo do mês de outubro. A procissão que é realizada há mais de 200 anos reúne cerca de dois milhões de romeiros que seguem a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré.

A tradição dessa história é contada no Museu do Círio, localizado na capital do Pará. O acervo do museu guarda objetos de promessas inusitados, símbolos das romarias e ainda mantêm um trabalho especial de preservação dos mantos usados pela imagem de Nossa Senhora de Nazaré.

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Conheça mais sobre o Museu do Círio de Nazaré clicando no video abaixo:

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São Cristóvão, o protetor dos motoristas, recebe homenagens na Paróquia da Imbiribeira a partir desta quarta-feira (22). Esta é a 36ª edição da série de festividades, que desta vez vem com o tema “São Cristóvão gigante de Deus, gigante da fé”. A programação prevê a celebração de missas, procissão, apresentações culturais e a tradicional carreata e bênção dos veículos e motoristas.

Desta vez o evento traz uma novidade: a realização da primeira Pedalada de São Cristóvão pela paz, que percorrerá as ruas do bairro, no domingo (26). Com saída marcada para às 9h, os ciclistas vestindo camisetas brancas percorrerão as principais ruas e avenidas do bairro.

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Mas para abrir as festividades na quarta-feira acontece a procissão da bandeira com a imagem de São Cristóvão, a partir das 18h30. O cortejo sairá do número 108, da Rua Engenheiro Álvaro Celso, em direção à igreja matriz, localizada na Rua Moacir Albuquerque, 198. A Missa de Abertura será celebrada no salão paroquial.

Na quinta (23) e sexta-feira (24), as missas serão realizadas às 19h. Após as celebrações haverá apresentações culturais como o show do cantor Dudu do Acordeon. No sábado (25), dia de São Cristóvão, as homenagens começam cedo. Às 6h, haverá alvorada festiva, e às 8h Celebração Eucarística. A partir das 17h, centenas de veículos sairão da Paróquia São Judas Tadeu, em Cajueiro, Zona Norte do Recife, em direção à Igreja da Imbiribeira. Este ano, colecionadores de carros antigos se juntarão à tradicional carreata.

A Paróquia da Imbiribeira é a única Arquidiocese de Olinda e Recife dedicada a São Cristóvão, e está passando por problemas de estrutura. “Esse ano temos um motivo ainda mais especial para participar da festa, que é a recuperação do forro e iluminação da nossa igreja. A estrutura cedeu após as chuvas do mês passado e precisamos recuperá-la, além de trocar todo sistema elétrico. O fiéis podem ajudar doando qualquer oferta durante as missas ou procurando a secretaria paroquial”, explica o pároco da Imbiribeira, padre Augusto César Figueiroa.

Com informações da assessoria

 

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Por Elaine Ventura

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Pelo o oitavo ano consecutivo, fieis e agremiações culturais se reuniram para celebrar os santos do mês de junho. Organizada pela Prefeitura do Recife, a tradicional procissão dos Santos Juninos foi realizada no início da noite deste domingo (21), no Morro da Conceição, Zona Norte da cidade. De acordo com o assessor técnico da Fundação de Cultura do Recife, Marcelo Varella, cerca de 600 componentes participaram do ato, além dos fieis que acompanharam o percurso.

“A procissão é o momento de celebrar e agradecer tudo que o mês de junho nos oferece. Novas oportunidades de renda, de mostrar os trabalhos durante os festejos juninos. Tudo isso graças as celebrações tradicionais, que são os festejos de São João. Então a procissão é uma forma de agradecimento de toda a comunidade e todos aqueles que carregam a fé na cultura nordestina”, comentou, Varella.

A procissão desceu o Morro da Conceição Rumo ao Sítio Trindade, acompanhada de grupos líricos e de uma orquestra que entoava canções religiosas. No meio do trajeto, as canções religiosas se misturaram ao tradicional forró pé de serra, puxado por um bonde de forró. 

Todos os anos, dona Ivete Gonçalves acompanha a procissão ao lado da filha  Amanda (28). A paralisia cerebral da jovem não impediu que mãe e filha seguissem o trajeto,  com o sorriso  estampado no rosto.  "É um momento de celebrar a vida,  de louvar com alegria os santos juninos.  A Amanda adora forró e  todo esse clima de São João.  Por isso todos os anos faço questão de traze-la para participar das festividades",  afirmou dona Ivete. 

O Sítio Trindade foi o ponto escolhido para exaltar o sincretismo religioso,  que foi marcado pelo encontro entre as figuras do catolicismo e candomblé, São João e Xangô, respectivamente. As imagens foram cultuadas, ao som de grupos líricos e de agremiações de Cavalos Marinhos, representada pelo grupo Estrela de Ouro,  de Condado.

Quem acompanhou a procissão apoiou a iniciativa da Prefeitura do Recife,  de reunir integrantes de diferentes culturas e grupos religiosos. "Devemos respeitar a fé de cada um.  Essa ação unificada representa o fim do preconceito. Sou católica e não vejo problema em celebrar São João e Xango no mesmo evento",  defendeu a dona de casa Maria Muniz. 

Para a secretaria de Cultura do Recife,  Lêda  Alves, a ideia é estimular e garantir a diversidade cultural na capital pernambucana. “O sincretismo religioso está presente na cultura pernambucana. A gente tem no catolicismo a figura de São João, no candomblé ele é representado como Xango. Essa ação é muito importante, porque essa união faz com que possamos celebrar essas tradições e manifestações, sem discriminação”, concluiu a secretária de Cultura.

 

Fé e devoção para celebrar os santos do mês de junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. A Igreja do Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, vai promover no próximo domingo (20) uma programação especial em homenagens aos santos juninos. Será realizada uma missa no Pátio da Igreja e em seguida os fieis saem em procissão  pelas ruas de Casa Amarela.  O cortejo segue pela Rua da Harmonia e Estrada do Arraial, rumo ao Sítio da Trindade. 

Organizada pela Prefeitura do Recife, a procissão contará com a participação de quadrilhas juninas e integrantes da Associação dos Bacamarteiros de Pernambuco, além da banda  Vereda Tropical,  que será responsável pela  condução dos hinos sacros. A Forróvioca e o Trio Pé de Serra Forró Luado integram a ação religiosa, mas no Sítio da Trindade os hinos sacros serão substituídos pelo forró, no Arraial Mestre Camarão.

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O respeito à diversidade religiosa também será estimulado durante a procissão, pois haverá uma louvação ao orixá Xangô, que no Candomblé é representado pela figura de São João. A iniciativa caracteriza respeito às diversidades e de sincretismo religioso.

O frade Capuchinho Frei Damião de Bozzano faleceu há 18 anos, mas ainda é lembrado pelos fieis. Neste domingo (31), será realizada na cidade de Gravatá a tradicional procissão de Frei Damião, que costuma reunir milhares de pessoas, dentre elas padres, ministros da eucaristia, frades e religiosos vindos de diversos municípios da região. 

De acordo com o pároco da Igreja Matriz de Sant'na, Padre João Paulo, a cerimônia pode ser acompanhada por Frades Capuchinhos italianos. Eles são responsáveis pela análise de todo o processo de canonização de Frei Damião e estão em Pernambuco para juntar materiais que possam acelerar a beatificação.

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Os 18 anos da morte de Frei Damião, o Apóstolo do Nordeste, serão lembrados pelos frades capuchinhos no Convento de São Félix de Cantalice, no bairro do Pina. A comemoração começa nesta quinta (28) e vai até o dia 31 de maio. Durante os quatro dias, romeiros e fiéis participarão de várias atividades religiosas, como: missas, vigílias, bênçãos e procissão. A expectativa do público durante todos os dias do evento é de 100 mil pessoas.

A Festa de Frei Damião será iniciada com a missa de abertura na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário do Pina, presidida pelo bispo auxiliar, Dom Antônio Tourinho Neto, que pela primeira vez participará do encontro. Em seguida,será realizada a Procissão luminosa com o Santíssimo Sacramento até o Convento de São Félix.

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No domingo (31), ocorrem o show da cantora Joanna, às 8h30 da manhã, e a Missa Solene da Santíssima Trindade, presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, às 10h.

Marca - Neste ano, haverá o lançamento da água mineral Frei Damião, patenteada pelo Convento de São Félix de Cantalice. 

 

PROGRAMAÇÃO

Quinta-feira (28/05)

Missa de abertura da festa na Igreja Matriz de N. Sra. do Rosário do Pina. (Avenida Herculano Bandeira): 19h

Procissão luminosa com o Santíssimo Sacramento até o Convento de São Félix.

Sexta-feira (29/05)

Missas: 6h, 11h e 17h.

Bênção de São Félix (dia todo)

Atendimento às Confissões (dia todo)

Sábado (30/05)

Missas: 6h e 17h

Apresentação Cultural: 19h

Domingo (31/05)

Aniversário da morte de Frei Damião (18 anos)

Missas: 4h, 6h e 17h

Show com a cantora Joanna: 8h30

Missa solene com o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido: 10h

SERVIÇO:

Frades Capuchinhos

Convento São Félix de Cantalice

Rua José Rodrigues, 160 – Pina

Próximo ao antigo Aeroclube

Para os fiéis católicos, a Páscoa é a época de relembrar a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Em Olinda, esta sexta-feira (3) foi marcada pelas tradicionais Celebração da Paixão de Cristo e da Procissão do Senhor Morto, realizadas na Catedral da Sé e pelas ladeiras da Cidade Alta, respectivamente. O arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, comandou o ritual, que começou pontualmente às 15h, e destacou a importância da data para estimular o lado fraterno dos homens.  

“Jesus Cristo morreu exatamente às 15h por amor e espera de cada um de nós gestos semelhantes, que a gente possa viver em uma sociedade justa e fraterna. Então, o nosso empenho deve ser sempre imitar Jesus, que foi um bom pastor e está ao lado, principalmente, das ovelhas mais debilitadas e fracas”, pontuou dom Fernando Saburido.

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A aposentada Maria das Dores, de 57 anos, acredita que esta é uma das celebrações mais importantes para os católicos. “É nesse momento que devemos refletir, em silêncio, sobre a morte de Cristo. É uma ocasião que me comove muito porque ninguém passa por essa vida sem sofrimento e dor. Gosto de estar ao lado dele nesse momento”, pontuou.

Jovens de diversas idades também estiveram presentes na celebração. Priscila Cruz, de 16 anos, participou pela primeira vez do ato para renovar a fé. “A Páscoa não é só de chocolates, precisamos lembrar do sofrimento de Cristo todos os dias, principalmente na Semana Santa. Apesar de ser um momento triste, é uma celebração muito bonita”, complementou.

Às 17h, a Procissão do Senhor Morto ganhou as ladeiras da Cidade Alta. Os fiéis, então, seguiram com a imagem de Jesus Cristo, acompanhado das imagens de Nossa Senhora, Maria Madalena e São João Evangelista. A caminhada seguiu até o Convento de São Francisco.

Os atos da Semana Santa continuam neste sábado (4). A partir das 20h, também na Catedral da Sé, em Olinda, os católicos participam da Vigília Pascal. A celebração começa pela bênção fogo e do Círio Pascal – grande vela que representa a luz do Cristo ressuscitado. Durante o ritual, os fiéis renovam as promessas batismais. Em seguida, a missa segue os ritos tradicionais.

Os católicos de São Paulo vão sair em procissão pelas ruas do centro da cidade, no dia 22 de março, quando se comemora o Dia Mundial da Água, para pedir a Deus "a bênção de chuvas generosas", por causa da "gravidade da atual crise hídrica".

Em carta circular endereçada nesta sexta-feira, dia 27, aos leigos, religiosos, diáconos, padres de bispos da arquidiocese, o cardeal-arcebispo, d. Odilo Pedro Scherer, recomenda que, no domingo anterior à manifestação, se faça uma intensa oração nas missas das paróquias e comunidades para pedir chuva.

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Trajeto. A procissão sairá às 15 horas da Igreja da Consolação, na Rua da Consolação, na direção da Praça da Sé, passando pelo Viaduto do Chá e pelo Largo de São Francisco. Dependendo de autorização a ser solicitada à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), um grupo de motociclistas deve escoltar a imagem da padroeira da cidade, Nossa Senhora da Penha, da Igreja de São Luís, na Avenida Paulista, até a concentração na Igreja da Consolação. Dali, a imagem, seguiria em um caminhão do Corpo de Bombeiros até a Catedral da Sé. O evento, que terá início às 15 horas, deverá ser encerrado com uma missa às 17 horas.

Faça sol ou caia chuva, a procissão será realizada, provavelmente com a participação de milhares de fiéis. Se chover, as orações serão em ação de graças a Deus pelo atendimento do pedido. Em sua carta circular, d. Odilo pede que todos carreguem uma garrafinha para matar a sede e para receber a bênção da água. Ele aconselha também que se carreguem faixas com dizeres religiosos ou com frases sobre o bom uso da água.

O Vicariato de Comunicação da Arquidiocese de São Paulo anexou à carta do cardeal uma oração do papa Paulo VI, para pedir chuva. "Faze cair do céu sobre a terra árida a chuva desejada, a fim de que renasçam os frutos e sejam salvos homens e animais", implora o texto de Paulo VI, ampliando as orações do antigo Missale Romanum (Missal Romano), do Concílio de Trento, do século 16.

Na sequência das orações para pedir chuvas, o Missal Romano acrescentou precavidamente duas orações para conter possíveis excessos - uma oração para pedir bom tempo e outra para repelir as tempestades. Esses ainda servem de inspiração nas celebrações litúrgicas, mas caíram em desuso ou foram atualizadas após as reformas do Concílio Vaticano II, encerrado em 1965.

História

Não é esta a primeira vez, na história de São Paulo, que o povo sai às ruas para pedir chuva. Em 1957, o cardeal Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta liderou uma procissão, do Santuário da Penha até a Catedral da Sé, carregando a imagem de Nossa Senhora para rezar contra a seca.

Com a divisão da Arquidiocese de São Paulo, realizada em 1989, o santuário passou à jurisdição da Diocese de São Miguel Paulista, na zona leste, mas Nossa Senhora da Penha não perdeu o título de padroeira da capital paulista.

A Arquidiocese de São Paulo tem sete bispos auxiliares e cerca de mil padres, somando diocesanos e religiosos, que atuam em 305 paróquias, colégios e outras obras pastorais. Os diáconos permanentes (casados) são 80.

A abertura da 110ª Festa do Morro da Conceição foi realizada neste sábado (29), com uma procissão que reuniu muitos fiéis na zona norte do Recife. Os devotos saíram do Sítio da Trindade e percorreram várias ruas da capital pernambucana para subir o Morro. 

A caminhada passou pela Estrada do Arraial, Ruas Padre Lemos e Pedro Alain, até o Largo Dom Luiz, subindo o Morro da Conceição pela Rua Itacoatiara até a Praça da Conceição, onde foi celebrada a Santa Missa campal, presidida pelo pároco do Morro da Conceição, Padre José Roberto França.

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"Sou devota há muitos anos de Nossa Senhora. Ainda mais por ter o mesmo nome que ela, acho que a minha devoção é ainda maior. Já tive muitas graças alcançadas e sempre estou na igreja para agradecer", disse Maria da Conceição, aposentada e voluntária da Festa do Morro.

Pela primeira vez, o funcionário público Antonio Vasconcelos foi até a Festa. "Está muito bonita. Nunca tinha participado mesmo das comemorações, só vindo uma vez e estou muito feliz. É preciso cultivar a fé sempre", afirmou. O autônomo Erivaldo Henrique nunca tinha subido o Morro da Conceição. "É uma experiência única. É muito importante agradecer, mesmo com as dificuldades do dia a dia. Não podemos fraquejar", contou.

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Com o tema “Maria, Mãe Imaculada”, a programação se estenderá até o próximo dia 8, Dia de Nossa Senhora da Conceição com 56 missas celebradas ao longo dos dez dias de Festa. A cantora Elba Ramalho abriu o ciclo de shows religiosos neste sábado, após a última missa do dia. Os shows católicos sempre ocorrerão às 20h30. Os fiéis poderão acompanhar ao longo da programação as missas às 7h, 9h, 11h, 14h, 16h ou 19h. 

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Homenagem

A comemoração deste ano fará homenagem aos 160 anos do Dogma da Imaculada Conceição, proclamado pelo então Papa Pio XI em 1854 e confirmado nas aparições de Lourdes, na França. As comemorações do cinquentenário da doutrina deram origem ao bairro do Morro da Conceição, em 1904.  Cerca de 160 mulheres  batizadas com nomes de Maria da Conceição, Conceição de Maria ou Imaculada Conceição foram homenageadas pelas por graças alcançadas. A celebração solene com as homenageadas da Festa será realizada neste domingo (30), às 19h.

O escritor Ariano Suassuna, que morreu em julho deste ano, além do ex-governador Eduardo Campos, o jornalista Carlos Percol, o fotógrafo Alexandre Severo e o cinegrafista Marcelo Lyra também serão homenageados na Festa do Morro. A missa de homenagem especial será na próxima segunda (1º), também às 19h.

 

Com início marcado para o próximo sábado (29), a 110ª Festa do Morro terá profissionais trabalhando para garantir ó trânsito e no comércio ao redor do Morro da Conceição. Até a segunda-feira (8), agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e profissionais de saúde estarão no evento para dar fluidez do tráfego e para dar suporte hospitalar para os fieis. 

A Procissão da Bandeira dará início às festividades no sábado (29). Com saída marcada às 18h do Sítio da Trindade, na zona norte do Recife, o cortejo passará pela Estrada do Arraial, pelas ruas Padre Lemos, Padre Allain, Itacoatiara e pelo Largo Dom Luiz. Os fieis serão acompanhados por 16 agentes da CTTU e por uma Unidade de Suporte Básico (USB) do Samu. Outra USB ficará de plantão das 19h às 7h do domingo (30), na Upinha 24h – Prof. Moacyr André Gomes. 

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Agentes de trânsito também irão acompanhar , no sábado (29), a Procissão de Encerramento, com saída marcada para as 15h do Forte do Brum, na área central do Recife. O trajeto dos fieis a caminho do Morro da Conceição passará pela Ponte do Limoeiro e pela Avenida Norte e contará com o apoio de 16 batedores da CTTU. 

As interdições de ruas próximas ao Morro da Conceição também começam no sábado (29), entre 17h e 1h. Os cruzamentos do Largo Dom Luiz com a Avenida Norte e com a Rua Dois de Fevereiro e da ladeira do Morro da Conceição com a avenida Norte serão fechados para evitar o acesso de veículos ao Morro. Somente a partir do dia 7 de dezembro, as interdições nos trechos passarão a ser contínuas e apenas os carros de moradores terão acesso às localidades.

DURANTE A FESTA - Mais de 800 profissionais estarão trabalhando para garantir a mobilidade e a segurança do público até o dia 8 de dezembro. Profissionais de saúde também estarão a postos para atender a população em caso de emergência. Funcionários da Vigilância Sanitária também irão atuar no evento, fazendo inspeções nas barracas de venda de alimentos.

Com informações da assessoria

 

 

Nesta quarta-feira (6), os católicos celebram o Santíssimo Salvador do Mundo, padroeiro da cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). As homenagens começaram no último domingo (3), com uma missa, e seguem até hoje. 

Às 8h, as comemorações começam com a Alvorada Festiva e Laudes solenes dirigidas pelas congregações religiosas, irmandades, Ordens Terceiras e seminaristas. A tradicional procissão com a imagem do Santíssimo Salvador do Mundo sairá às 16h, da Igreja Matriz de São Pedro Mártir, em direção a Sé de Olinda. 

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Já na catedral, os fiéis participarão da Missa Solene. A celebração será presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido.

Confira a programação desta quarta-feira:

8h – Alvorada Festiva e Laudes solenes – Sé de Olinda

Responsáveis: Congregações religiosas, Irmandades, Ordens Terceiras e Seminaristas de Olinda

16h – Procissão saindo da Igreja Matriz de São Pedro Mártir em direção à Sé de Olinda

17h – Missa Solene presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido

 

Com informações da assessoria

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