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O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino (Proden), Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Propesq), e a Pró-Reitoria de Extensão (Proext), realizará, entre os dias 14 e 18 de dezembro, a I Semana Acadêmica. O encontro unirá eventos ligados às áreas de ensino, pesquisa e extensão.

De forma virtual, a I Semana Acadêmica abordará o tema “Ensino, Pesquisa e Extensão na perspectiva da Formação Integral” e será transmitido pelas seguintes plataformas: Google Meet, Google Classroom, Google Drive, e pelo canal no YouTube do IFPE. Os eventos são destinados à comunidade acadêmica e ao público em geral. Ao final, os participantes ainda ganharão certificados.

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Eventos

Na área de pesquisa serão realizados os seguintes eventos: o XV Congresso de Iniciação Científica (CONIC); a VII Jornada de Iniciação Científica (JIC); o Encontro de Pesquisadores do IFPE 2020; o Encontro Integrado da Pós-Graduação Stricto senso; e o Encontro Integrado da Pós-Graduação Lato senso;

Estes encontros são destinados aos docentes, aos estudantes dos programas de Iniciação Científica e Tecnológica (IC&T) e aos professores e estudantes ligados aos cursos e programas de pós-graduação do IFPE. Para se inscrever no XV Conic, os interessados podem acessar este link. Já para se inscrever no Encontro de Pesquisadores 2020, os estudantes podem acessar o endereço eletrônico. A VII JIC não terá inscrições, pois os estudantes estão automaticamente inscritos para participarem dos cursos.

Já na área de ensino, a Jornada Educacional promoverá atividades formativas, workshop, uma reunião cultural e pedagógica e uma roda de conversa. Este evento é voltado para os estudantes e servidores (docentes e técnico-administrativos) do instituto. A inscrição pode ser acessada através deste link

No eixo de extensão, serão realizados os seguintes eventos: o Encontro de Extensão do IFPE (Enext); a Mostra Integrada de Cultura e Artes (MICA); e o Workshop de Estágio, Emprego e Egressos. Conforme a programação, os inscritos participarão de atividades, discussões em lives, oficinas, minicursos, palestras, como também assistirão apresentações artísticas. Esses encontros serão abertos ao público em geral. Quem deseja se inscrever deve acessar este endereço eletrônico.

Confira a programação completa disponibilizada pela instituição.

A árvore de Natal de Belém foi excepcionalmente iluminada mesmo sem público na noite deste sábado (5), devido às restrições impostas na Cisjordânia para combater a pandemia do novo coronavírus.

As autoridades palestinas anunciaram na semana passada um toque de recolher durante 14 dias na tarde e no fim de semana na Cisjordânia, para tentar conter a "propagação preocupante" do vírus.

Tradicionalmente, palestinos e peregrinos comemoram o início das festas de Natal em Belém com a iluminação da árvore. A multidão assiste ao show reunido na Place de la Mangeoire em frente à Igreja da Natividade, construída onde Jesus teria nascido.

Mas este ano, apenas alguns jornalistas foram capazes de testemunhar a iluminação, observou um fotógrafo da AFP.

"A iluminação da árvore começou em 2008 e desde então fazemos todos os anos", informou à AFP Carmen Ghattas, chefe de relações públicas da cidade.

Por causa do toque de recolher, foi o primeiro-ministro palestino Mohammed Shtayyeh quem iluminou a árvore a partir do seu escritório em Ramallah, graças a um dispositivo implementado pelo município, disse o oficial.

A Cisjordânia, território palestino de 2,8 milhões de habitantes ocupado por Israel desde 1967, registrou 71.703 casos do novo coronavírus e 678 mortes.

A popularização das redes sociais já havia influenciado no resultado das eleições presidenciais de 2018 e, para as disputas municipais deste ano, os candidatos decidiram apostar em mais interação com seus seguidores. Além de expor propostas, os concorrentes surfam nas tendências da internet e tentam se aproximar do público com lives, desafios, filtros e memes. Entretanto, adotar uma linguagem mais íntima pode trazer prejuízos à campanha. 

De olho no eleitorado mais jovem e no imediatismo do consumo de informação propiciado pela internet, estar presente – e atuante- no universo digital tornou-se quase uma obrigação para os concorrentes. A própria restrição aos atos presenciais de campanha fortaleceu ainda mais a conectividade.

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O especialista em marketing digital, Valter Rito, explica que o bom senso e a adequação as nuances de determinada plataforma devem ser obedecidos para garantir que a meta seja atingida. "A gente tem o Facebook, que é uma rede mais séria e familiar. Tem o Instagram que é muito forte na parte de vendas, interatividade e engajamento. E veio o TikTok, como algo mais 'clean'. Se o candidato entrar no TikTok para fazer proposta política, ele tem uma grande perspectiva de insucesso", adverte.

Para o especialista, misturar o objetivo eleitoral à vida pessoal ou forçar uma linguagem excessivamente coloquial "pode matar você como profissional", visto que a vitória nas urnas não é garantida. Ele indica que conhecer o público-alvo é fundamental para o sucesso de qualquer perfil. "Antes de ser candidato, a gente também é profissional. Então, quando ele vai pegar aquele perfil e misturar os fatores, pode gerar uma repulsa do pessoal que segue", pontua.

A apropriação de tendências das redes pode garantir a vitória?

O cientista político, Caio Souza, entende que a interatividade traz proximidade, mas acredita que não define a eleição. "O processo de construção da imagem não é um processo de 30 dias, como o de campanha. Na política municipal, as pessoas querem muito um símbolo. Aquele a quem elas podem entregar sua confiança, e não muito a leitura de muitas propostas. [Essa prática] não vai alcançar principalmente as pessoas mais velhas, que já têm um certo tipo de fidelização com alguns nomes da política ou linha partidária específica", avaliou. 

Ele entende que o ideal é um trabalho a longo prazo, para tentar driblar a liquidez das relações na internet. Apesar da valorização do trabalho dos influenciadores digitais que, em algumas oportunidades, mesmo de forma ilegal, são financiados para angariar votos aos candidatos, o cientista compreende que o grande desafio é buscar maneiras de "como usar as redes para chamar atenção e formar um ideal em volta de quem sou".

O Japão iniciou nesta sexta-feira três dias de testes em um estádio de beisebol para avaliar a presença de público em eventos esportivos, com foco especialmente na Olimpíada de Tóquio, adiada para 2021, em função da pandemia do coronavírus. Para isso, vem utilizando dispositivos de tecnologia avançada.

O Yokohama Stadium, uma arena para jogos de beisebol, possui capacidade para 32 mil espectadores e vem recebendo jogos da liga local, mas com limitação para metade da capacidade. Também foi assim nesta sexta-feira, mas no sábado e no domingo não haverá restrição de público.

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No experimento, estão sendo utilizados, no estádio, câmeras de alta precisão, algo fundamental para observar a densidade e o fluxo das pessoas nas diferentes áreas da instalação, além da utilização de máscaras pelo público. Além disso, os responsáveis testam dispositivos de monitoramento de dióxido de carbono e máquinas de medição da velocidade do vento como parte das medidas para evitar a propagação da covid-19.

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"Vamos relatar nossas descobertas aqui para o governo. As informações que obtivermos aqui serão refletidas nas diretrizes que também serão usadas para a Olimpíada do próximo ano e no beisebol profissional", afirmou Kiyotaka Eguchi, funcionário da prefeitura de Kanagawa, envolvido nos testes.

O estádio de beisebol de Yokohama será usado como palco do beisebol e do softbol na Olimpíada de Tóquio, adiada para o próximo ano e com início previsto para 23 de julho de 2021.

Cerca de 1.750 mortes no Japão foram atribuídas ao coronavírus, um índice relativamente baixo para um país de 126 milhões de habitantes.

A Prefeitura recepcionou o decreto do governo o Estado que alterou de 100 para 200 pessoas a capacidade máxima de público em eventos sociais, religiosos e culturais durante a pandemia do novo coronavírus. A medida foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM) e reflete em diversas atividades já liberadas em Salvador, como casamentos, noivados, aniversários, batizados, formaturas e confraternizações corporativas, assim como na ocupação de templos religiosos, salas de cinema, circos, teatros, entre outros espaços. 

De acordo com o titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), Sérgio Guanabara, a ampliação do limite de pessoas em eventos não significa que a população relaxe nas medidas de segurança e enfrentamento à Covid-19. “As regras previstas nos protocolos sanitários, como obedecer a distanciamento mínimo de 1,5 metro, utilização de máscara e uso de álcool em gel, seguem inalteradas. Se o ambiente pode receber circulação maior de pessoas, consequentemente o cuidado tem que ser redobrado tanto por parte dos empresários quanto dos líderes religiosos". 

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Essa é mais uma flexibilização estabelecida na capital baiana após controle e estabilização dos índices da Covid-19 na cidade, mesmo com a retomada progressiva da economia e recente desmobilização de leitos exclusivos para a doença. Na terça-feira (27), a taxa de ocupação de vagas de UTI foi de 50%. “Todo o nosso processo de retomada só está acontecendo por meio de protocolos rígidos, seguindo nível de obrigação focado na saúde da população. Não queremos e não podemos permitir  que os índices de contaminação do coronavírus fujam do nosso controle”, acrescenta Guanabara. 

Confira as atividades impactadas com aumento de limite de público: 

Templos religiosos - A capacidade máxima de ocupação é de 200 pessoas por culto ou de 30% da capacidade máxima do salão de celebração, o que for maior. 

Cinemas - A capacidade máxima por sala em cada sessão é de 200 pessoas. 

Centros de eventos e convenções - A capacidade máxima de ocupação é de uma pessoa a cada 6 m² de área total do empreendimento e, dentro das salas e salões de eventos e exposições deve ser observado o limite máximo de 200 pessoas simultâneas, sempre respeitando o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre os presentes. 

Teatros e casas de espetáculo -  A capacidade máxima por apresentação em cada sala de espetáculo é de 200 pessoas. 

Eventos sociais - O limite de convidados é de 40% da capacidade total do local ou um convidado a cada 6 m², o que for menor, não podendo exceder o máximo de 200 pessoas simultâneas por evento, incluído neste limite os trabalhadores e prestadores de serviço. 

Circos - A capacidade em cada sessão será baseada no distanciamento dos assentos, não podendo exceder o máximo de 200 pessoas, incluindo neste limite os trabalhadores e prestadores de serviço.

*Da assessoria.

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), entidade máxima da modalidade no continente, cogita a possibilidade de abrir os portões ao público nas partidas da Copa América de 2021.

Em entrevista à Agência Reuters, Gonzalo Belloso, secretário-geral adjunto de futebol e diretor de desenvolvimento da entidade, alegou que os organizadores aguardam uma vacina eficaz contra a Covid-19 para anunciar a capacidade de público nos estádios de Argentina e Colômbia. Os países vão sediar a próxima edição do torneio em conjunto.

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Na declaração, Belloso acredita que a Conmebol deva colocar a carga máxima de ingressos à venda se a vacina surtir efeito contra o coronavírus. Ainda de acordo com o dirigente, sem a imunização garantida, o público deve ocupar as arquibancadas de modo parcial, com cerca de 30% ou 40% da capacidade das arenas. Segundo ele, a entidade futebolística vai basear as decisões em consonância com os relatórios das autoridades de saúde argentinas e colombianas.

O representante da Conmebol ainda deixou em aberto a possibilidade dos duelos das Eliminatórias da Copa do Mundo 2022 receberem torcida nas próximas rodadas. Belloso ressaltou que os conselheiros da organizadora devem avaliar uma futura autorização dos países que liberarem público nos estádios antes de tomar uma decisão definitiva.

Ainda segundo o dirigente, os torneios de clubes, como a Libertadores da América e a Copa Sul-Americana, seguem sendo disputadas sem espectadores até o término das edições correspondente ao ano de 2020.

A noite desse sábado (24) foi especial para Maiara e Maraisa. A dupla sertaneja inaugurou o maior espaço de shows com distanciamento social do Brasil: a Arena Planeta Drive-In Pinhais, no Paraná.

Com ingressos esgotados, o show contou com a presença de 3 mil pessoas, que foram divididas em 692 áreas reservadas (4m² cada) com distanciamento social entre elas. Foi um show incrível, fiquei o tempo todo com vontade de chorar. Uma emoção surreal. Parece que é o recomeço da nossa carreira. Foi um dos melhores shows da minha vida. Nunca mais irei esquecer", disse Maiara, de acordo com um comunicado divulgado pela assessoria do espaço.

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Além disso, nas redes sociais, as irmãs também se pronunciaram. No Instagram, Maiara publicou uma foto sua no palco e, na legenda, disse: "Gratidão". Já Maraisa, antes do show, declarou: "Tô até agora sem dormir pensando em como vai ser hoje. Finalmente um show em que poderemos curtir a galera de perto. Sem aglomeração, tudo pensado conforme as melhores referências de eventos já realizados na Europa e na Ásia. Que honra inaugurar Arena Planeta Drive-In Pinhais".

O público do reality show A Fazenda usou as redes sociais para apontar uma suposta fraude na última prova do fazendeiro, realizada na quarta-feira (21). O assunto tomou conta das redes sociais e o apresentador Marcos Mion precisou entrar ao vivo para esclarecer a prova com os participantes. 

O apresentador conversou com Mateus Carrieri, Mc Mirella e Juliano para explicar a dinâmica da prova e avaliar. 

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"Oi, pessoal. Entrei aqui pra falar com o pessoal que fez a prova. Eu quero falar uma coisa que o Mateus já deixou claro numa conversa da sala, mas gostaria de esclarecer para o pessoal de casa também. Toda vez que a gente tem uma prova, os competidores recebem uma explicação muito bem detalhada de todas as regras e o que pode e não pode ser feito. Essa explicação é feita por nós antes da prova entrar no ar para os peões saberem como funciona, certo?", iniciou o apresentador. 

"Hoje, durante a prova do fazendeiro, ficou claro que uma vez que acabassem as bolas dos cestos, vocês podiam pegar mais de uma bola do chão ao mesmo tempo para levar a catapulta. Ou seja, nessa etapa, não precisava ser uma bola por vez, certo? Não precisava ser necessariamente uma bola depois que as bolas estivessem no chão. Poderia ser quantas vocês conseguissem", confirmou o apresentador com os três peões. 

Após a repercussão negativa nas redes sociais e a entrada do apresentador para esclarecer os fatos, a emissora publicou o trecho com as explicações do grupo sobre a prova nas redes sociais. 

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A volta do público nos estádios volta a ser pauta no futebol brasileiro, apesar da pandemia do coronavírus. Os 20 clubes da Série A foram convocados para uma reunião virtual, nesta sexta-feira, quando também será discutido o aumento de inscritos no torneio por equipe: de 40 para 50 jogadores.

A ideia é fazer estas alterações a partir do segundo turno da competição nacional, que está previsto para acontecer a partir de 7 de novembro. No caso da presença de torcedores nos estádios, a medida precisa ter o aval das autoridades de saúde da cada estado.

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O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, chegou a falar em "testes nas dez últimas rodadas". A CBF prefere não estipular nenhuma data e aguarda um posicionamento das autoridades sanitárias de cada estado.

Em 24 de setembro, uma primeira reunião, também feita por videoconferência, terminou com forte discussão entre o presidente da Ferj, Rubens Lopes, e o da CBF, Rogério Caboclo. Daquela vez, a maioria dos clubes foi contra a volta dos torcedores.

O plano de organizar o Grande Prêmio da Turquia de Fórmula 1 com a presença de público foi descartada, nesta segunda-feira, pelo governador de Istambul. Os organizadores esperavam receber até 100 mil espectadores circuito da capital turca para a primeira corrida da principal categoria do automobilismo no país desde 2011. No entanto, as autoridades indicaram que isso não será possível.

"O Comitê Provincial de Saúde Pública decidiu que a corrida acima mencionada será realizada sem espectadores", informou um comunicado breve do gabinete do governador, referindo-se ao evento do dia 15 de novembro, 14ª etapa da temporada do Mundial.

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A maioria das corridas de F-1 foi realizada sem público no pós-pandemia. Cerca de 3 mil fãs puderam testemunhar o Grande Prêmio da Toscana em 13 de setembro, enquanto os organizadores do Grande Prêmio da Rússia garantiram que 30 mil pessoas por dia compareceram durante o fim de semana de 25 a 27 de setembro em Sochi.

A Turquia foi acusada por esconder o verdadeiro impacto do coronavírus no país, depois que o ministro da saúde revelou que dados diários da covid-19 publicados pelo ministério desde 29 de julho registravam apenas os pacientes com sintomas, enquanto os assintomáticos eram excluídos.

A Turquia aponta 324.443 "pacientes", com 8.441 mortes por causa do novo coronavírus desde o início da pandemia em março.

Mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus, o GP da Rússia, em Sochi, teve todos os ingressos vendidos para o evento deste final de semana, que é a 10.ª etapa da temporada de 2020 da Fórmula 1. A corrida é a primeira do ano a receber uma grande quantidade de público e a expectativa é que 30 mil pessoas compareçam ao circuito até este domingo.

Nesta sexta-feira (25), primeiro dia de atividades na pista com a realização das duas primeiras sessões de treinos livres, a presença de público foi tímida nas arquibancadas do circuito. Mas isso é normal para os padrões da Fórmula 1. A maior parte dos ingressos sempre é vendida para o sábado, com o treino oficial de classificação, e o domingo, dia da corrida.

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Segundo a organização do GP da Rússia, os protocolos de segurança por conta da covid-19 serão realizados por meio de sete postos de segurança. As paradas serão disponibilizadas em torno do autódromo e será passagem obrigatória para todos que comparecerem ao evento. Para quem conseguiu adquirir os ingressos, o preço começou em 73 euros, o equivalente a cerca de R$ 466.

Há duas semanas, o GP da Toscana, na Itália, foi o primeiro a ter a experiência de portões abertos. O número de pessoas presentes, porém, foi bem inferior - apenas três mil espectadores - em relação a Sochi, que espera um total de 27 mil pessoas a mais do que no circuito de Mugello.

Outros três circuitos confirmaram a venda de entradas ao público durante as próximas etapas. O próximo é o GP de Eifel, em Nurburgring, na Alemanha, que colocará 20 mil ingressos à venda. O GP da Emilia-Romagna, em Imola, na Itália, também oficializou a presença dos fãs, com a previsão de 13 mil ingressos a serem disponibilizados.

As vendas para o GP de Portugal também estão frenéticas, segundo o diretor comercial do autódromo do Algarve, em Portimão. De acordo com Miguel Praia, cerca de 30 mil ingressos já foram vendidos, com 95% dos camarotes corporativos esgotados.

O papa Francisco foi visto de máscara em público, pela primeira vez, nesta quarta-feira (9), acessório que ele removeu rapidamente antes de sair do carro que o transportava para a audiência geral.

Após seis meses das tradicionais audiências das quartas-feiras gravadas ao vivo de sua biblioteca privada, o sumo pontífice retomou este encontro na presença dos fiéis.

A sessão foi realizada para uma multidão de cerca de 500 pessoas, ao ar livre, mas em um pátio fechado do palácio apostólico.

Depois de tirar a máscara, o papa evitou apertar mãos e beijar as crianças, como fazia antes na imensa Praça de São Pedro.

Adepto do contato humano direto, porém, ele se aproximou dos fiéis, que se aglomeravam ao longa barreira de proteção instalada, em vez de permanecerem nas cadeiras espalhadas no local.

Alguns dos presentes baixavam a máscara para cumprimentá-lo melhor, enquanto outros colocavam um presente em suas mãos.

Antes de iniciar sua catequese e após apertar as mãos das autoridades religiosas que participaram da audiência, Francisco recomendou à multidão, sorrindo, que "cada um voltasse para sua cadeira" para "evitar o contágio".

Desde o início da pandemia da Covid-19, o papa parece pouco preocupado com a própria saúde. Aparecendo sistematicamente sem máscara ao recepcionar seus visitantes dentro do palácio apostólico, embora receba muito menos grupos do que antes.

Remarcado para o fim deste mês, Roland Garros confirmou nesta segunda-feira (7) que receberá público na edição deste ano, apesar do recente crescimento do número de casos de covid-19 na França, e anunciou os protocolos da competição. Pela primeira vez na história, o Grand Slam francês será disputado no outono local, entre 27 de setembro e 11 de outubro.

"Desde que o circuito retornou, Roland Garros será o primeiro torneio com o privilégio de receber torcedores", disse Bernard Giudicelli, presidente da Federação Francesa de Tênis. A tradicional competição, no entanto, terá que restringir a entrada de torcedores, de acordo com as orientações do governo local, que permite a aglomeração de apenas 5 mil pessoas para esta região da capital francesa.

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Assim, a organização de Roland Garros dividiu o seu complexo em três grandes áreas de forma a cada parte receber até 5 mil fãs de tênis. As três áreas serão criadas em torno das três maiores quadras: a Philippe Chatrier (central), a Suzanne Lenglen e a Simonne-Mathieu, a mais nova do complexo.

Desta forma, os organizadores esperam receber até 20 mil pessoas por dia no local, o que equivale a cerca de 60% da capacidade total do local. A redução da capacidade será acompanhada pelo uso obrigatório de máscaras e por testes para covid-19 para todas as pessoas credenciadas para atuar na "bolha" de Roland Garros.

De acordo com as autoridades francesas, o país já superou a marca de 30 mil mortes pelo novo coronavírus. E o número de novos casos superou a marca de 8 mil por dia na sexta-feira passada.

PREMIAÇÃO - Também nesta segunda a organização de Roland Garros anunciou maior premiação para os tenistas futuramente eliminados na primeira rodada. De acordo com o torneio, é uma forma de ajudar os atletas em um ano difícil, sem competições ao longo de cinco meses, o que afetou financeiramente todos os jogadores.

"A premiação para quem perder na primeira rodada aumentou 30% em comparação ao ano passado, para 60 mil euros (cerca de R$ 376 mil)", anunciou a organização, em comunicado.

Segundo Grand Slam da temporada, Roland Garros foi atingido diretamente pela pandemia do novo coronavírus. Agendado para maio, foi transferido para este mês, tornando-se o quarto e último Major do ano. O Aberto da Austrália foi disputado normalmente em janeiro, Wimbledon foi cancelado e o US Open está em andamento, nos Estados Unidos.

"O maior desafio é acertar as reações", explica Franklin Scheleger, o DJ que coloca um "som de torcida" nas partidas do Fluminense no Maracanã desde que o futebol brasileiro começou a ser disputado sem público, devido à pandemia de coronavírus.

Scheleger, de 29 anos, trabalhava como DJ em alguns eventos do clube carioca e recebeu o convite para 'substituir' a torcida tricolor nos jogos em casa.

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"Me sinto muito honrado por estar representando a torcida do meu time de coração e é uma sensação incrível, indescritível, estou muito feliz", explicou à AFP.

Sem os torcedores para empurrar o time, os clubes brasileiros apostaram nos DJs para criar um clima em suas partidas quando jogam como anfitriões.

No caso do Palmeiras, a tarefa cabe a Marcos Costi, de 38 anos, locutor oficial da equipe paulista.

Para ele, trazer a sua experiência de DJ "foi algo natural".

"Na Europa o futebol voltou antes. Começaram a utilizar isso de colocar música eletrônica, mecânica, para minimizar a falta de uma música orgânica, da torcida. Era meio esperado" que o mesmo fosse feito em outros países, afirma.

O apoio do chamado "12º jogador" agora recai nos ombros do DJ e no volume usado nas partidas.

"Quando o Palmeiras ataca, eu aumento o volume. Na disputa de pênaltis da final do Campeonato Paulista contra o Corinthians, quando os adversários iam chutar, eu aumentava o volume para perturbar de alguma forma", confessa Costi ao se referir a esse jogo disputado no mês passado, que terminou com a vitória do 'Verdão' nas penalidades máximas.

- "Um vazio enorme" -

Os dois DJs destacam que ser torcedor do clube que representam facilita as coisas na hora de escolher o ambiente sonoro.

"Eu já frequentava muito o Maracanã, tenho vivência da arquibancada e isso facilita bastante, porque a torcida tem um canto específico para cada momento da partida. Quando a torcida incentiva mais para que o time ataque tem um canto específico. Quando tomamos um gol também temos um canto especifico para não deixar o time se abater", destaca Scheleger.

Costi revela que trabalha com "quinze tipos de sons, sem vaias", que foram captados pela televisão oficial do clube.

"Sempre fui torcedor do Palmeiras e sei o que a torcida cantaria ou como se comportaria em cada momento. Claro que é uma visão minha, mas acho que é próxima da realidade", comenta.

Para o DJ do Fluminense, é uma alegria imensa "levar este apoio aos jogadores e ser a voz de milhares de pessoas", enquanto que para seu homólogo palmeirense a sensação é uma mistura de alegria e tristeza.

"Na minha cabeça é muito confuso, me sinto um privilegiado por ser o único torcedor no estádio, mas também é triste, porque um estádio sem torcida é das coisas mais tristes que podem existir. É um vazio enorme, uma mistura da alegria de estar ali e a tristeza", analisa ele.

Costi admite que em alguma ocasião exagerou no volume. "Uma vez o próprio clube me pediu para baixar o som, porque estava dificultando as orientações do técnico aos jogadores".

Mas ele destaca que busca ser original, sem sem fixar no que os outros DJs fazem.

"O Palmeiras tem em seu DNA a característica de ser um clube de vanguarda, de ser o primeiro a fazer algumas coisas e eu não tento me basear nos outros, tento ter um lado criativo para que seja uma marca do Palmeiras", afirma.

O programa Altas Horas do último sábado, dia 5, fez uma homenagem à televisão brasileira, que no próximo dia 18 completa 70 anos. E durante um bate-papo com Serginho Groisman, Susana Vieira, uma das convidadas da noite, abriu o coração ao falar sobre suas doenças: o câncer, mais especificamente a LLC (Leucemia Linfocítica Crônica) e a anemia.

"Eu jamais podia imaginar que fosse acontecer comigo, porque eu sou, talvez invejada, pela minha energia, meu alto astral, porque não envelheci como naturalmente as pessoas envelhecem. Corro atrás da minha saúde, vou nos melhores médicos, faço academia, alongamento, balé. Então quando soube que estava com uma doença que podia ser fatal - porque a leucemia leva à morte ou a um tratamento gravíssimo - a primeira coisa que perguntei foi: Eu vou morrer?".

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A atriz contou que, ao longo do tempo, foi aprendendo a transformar essa difícil batalha em um bom estímulo.

"O médico falou friamente: A senhora está com uma leucemia linfocítica. E depois perguntei: Quanto meses eu tenho?. Aí ele me deu uma notícia, que por um lado é boa e por outro não: que minha leucemia não pode ser operada, ela é crônica, então eu tenho um câncer como se fosse uma bomba dentro de mim, mas que me estimula a dizer que vou vencer, que isso não me pertence".

Susana acredita que é a sua personalidade que a mantém bem e saudável. "Tenho anemia hemolítica, duas doenças raras e difíceis, mas que com minha alegria e bom humor eu até consigo brincar com isso. Posso continuar vivendo e é essa alegria que me mantém saudável".

Amigas e rivais

Renata Sorrah também participou do último Altas Horas. Ao ouvir Susana Vieira falando sobre suas doenças, a atriz não pode deixar de fazer um elogio. "Tão bom ver você com essa alegria. Você transborda beleza, tudo... Vence qualquer doença, tenho certeza".

As atrizes ainda falaram sobre a famosa novela Senhora do Destino, e relembraram as personagens Maria do Carmo e Nazaré Tedesco.

"Foi uma vilã que eu amei fazer porque ela tinha humor. Ela era engraçada e se achava o máximo, e matava as pessoas, jogava elas pela escada. Em toda dramaturgia, as vilãs são preciosas porque elas fazem a história andar. Fazer uma vilã é muito interessante. A gente acaba virando meme (risos). Fiquei com essa fama de falar a verdade na frente de todo mundo, acho que porque aprendi um pouquinho com o Manoel Carlos, através das personagens dele (risos)", comentou Renata.

Susana ainda citou o fato de ter sido primeiramente escalada para viver a vilã - e não a mocinha da trama. "Nunca faria a Nazaré como a Renata fez", elogiou.

"Ninguém faz nada sozinho, Susana, só foi bacana porque tinha a Nazaré e a Maria do Carmo. Na novela, a gente só teve embate três ou quatro vezes, as duas eram gigantes no combate", completou Renata.

O estádio Ennio Tardini, em Parma, será o primeiro na Itália que vai abrir suas portas ao público depois do início da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O clube gialloblù permitirá a entrada de até mil torcedores para o amistoso contra o Empoli, agendado para este domingo (6), às 17h30 (horário local).

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A última partida que o Parma contou com a presença de seus torcedores foi há quase sete meses, no confronto diante da Lazio.

No duelo diante do Empoli, os torcedores da equipe emiliana deverão usar máscara durante o confronto.

O Parma terminou a temporada de 2019/20 da Série A na 11ª colocação, com 49 pontos. Em 38 rodadas, somou 14 vitórias, sete empates e 17 derrotas.

Da Ansa

"Viva o papa!", em carne e osso. Os fiéis ou curiosos puderam trocar algumas palavras nesta quarta-feira (2) com o papa Francisco, privado de abraços, mas saboreando sua primeira audiência geral em público em seis meses.

"Depois de todos esses meses, estamos retomando nosso encontro cara a cara e não tela a tela", exultou o papa argentino, de 83 anos, obrigado desde março a transmitir por vídeo sua tradicional audiência de quarta-feira.

"É lindo!", disse ele, sorrindo para as 500 pessoas presentes.

Um retorno limitado e com máscara, longe das multidões jubilosas de uma movimentada Praça de São Pedro, onde o soberano pontífice fazia sua chegada triunfante de papamóvel, antes de apertar milhares de mãos e pegar nos braços uma multidão de crianças.

A última audiência geral do papa na Praça de São Pedro, rodeada pelos braços acolhedores das colunatas de Bernini, teve a presença de 12.000 pessoas no dia 26 de fevereiro.

"A atual epidemia demonstrou a nossa interdependência, estamos todos ligados", sublinhou o papa.

Após uma medição da temperatura, os participantes da audiência tiveram o privilégio de entrar nesta quarta-feira no pátio de São Dâmaso, que costuma receber chefes de Estado, passando por uma majestosa escadaria de mármore do palácio pontifício e cruzando guardas suíços imóveis e devidamente mascarados.

Cada um se sentou numa das 500 cadeiras instaladas distantes uma da outra, em duas zonas separadas por uma ampla área destinada ao papa.

- Insistência -

Depois, a chegada de Francisco agitou o rígido plano de segurança anticoronavírus, com uma corrida para as primeiras filas.

Mas o braço estendido com insistência por um fiel não encontrou o aperto papal. Sem dúvida, para grande alívio do serviço de segurança do papa.

Um aperto de mão excessivamente vigoroso de uma fiel quase o derrubou no dia 31 de dezembro. Ele conseguiu se livrar na ocasião com vários pequenos toques no braço da mulher e teve que se desculpar.

Como bom aluno, nesta quarta-feira, Francisco, ainda sem máscara, resistiu muito à tentação, com saudações e piadas à distância.

Antes de uma pequena recaída no final da audiência, abençoando de perto três casais, apertando as mãos de bispos ou abraçando um padre libanês muito comovido cuja bandeira nacional ele havia abençoado, antes de ler uma longa mensagem de apoio ao Líbano.

O irmão Luis Fernandez, com túnica franciscana preta e máscara branca, compareceu pela primeira vez à tradicional audiência, feliz por estar tão perto fisicamente do soberano pontífice.

O salvadorenho de 34 anos fez seus primeiros votos no domingo e agora exibe com orgulho a corda branca com três nós na cintura, simbolizando a pobreza, castidade e obediência. "Vim vê-lo e ouvi-lo", disse simplesmente.

Um velho religioso da congregação dos "passionistas", que se protegia dos raios do sol sob um guarda-chuva, assiste a audiências há 40 anos.

"Com essa história de vírus, não podemos mais nos aproximar", lamenta. "Mas precisamos da bênção direta!", disse o senhor, prevendo um retorno à normalidade na Praça de São Pedro em outubro, ignorando uma epidemia que parece estar ganhando força na Itália.

Alguns turistas simplesmente passam com suas mochilas. Mas muitos na multidão vibram de emoção como a napolitana Ana - uma estudante de 33 anos que veio com o noivo Carmine, um enfermeiro "preocupado com a situação da saúde". "Sozinha em casa na frente da televisão, não tem nada que se compare", diz ela.

Com as mudanças no calendário de 2020 por conta da pandemia do novo coronavírus, a Fórmula 1 acertou para esta temporada a volta do GP da Turquia, que acontece desde 2011. A prova está marcada para o dia 15 de novembro e a organização anunciou nesta terça-feira um plano ousado para um retorno impactante: colocar 100 mil pessoas nas arquibancadas do Istambul Park em cada um dos três dias de atividades.

Vural Ak, presidente executivo da Intercity, empresa que promove o GP, disse em uma entrevista coletiva nesta terça-feira que a presença de público será permitida no circuito turco para a etapa da Fórmula 1 e ainda declarou que o local pretende utilizar metade de capacidade máxima das arquibancadas, respeitando as medidas sanitárias de combate à covid-19.

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"Precisamos estar prontos para tudo. Se a pandemia for pior do que hoje (terça-feira), então faremos a corrida sem público. Entretanto, sabemos a capacidade desta pista, com cerca de 220 mil pessoas acompanhando a corrida nas arquibancadas e gramados. No momento, por medidas sanitárias, se fecharmos alguns setores, cerca de 100 mil espectadores conseguem assistir a prova seguindo o distanciamento social", declarou Ak.

De acordo com a universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, referência mundial no rastreamento de casos de covid-19, a Turquia registrou 270.133 casos, com 6.370 mortes até o final de agosto.

Os ingressos para o evento terão preços a partir de 20 reais por dia, com a Intercity afirmando que estão mais interessados em promover um evento bem-sucedido em vez de focar no lucro. "Normalmente, a Fórmula 1 tem alguns padrões e preços de ingressos a certo nível. Porém, a Intercity não está buscando vantagem financeira com o evento e o governo nos encorajou a fazer isso. Os ingressos custarão 20 reais por dia, 60 reais no total pelos três dias. A venda de ingressos será iniciada na próxima semana e acreditamos que eles serão vendidos rapidamente", revelou Ak.

Apesar do circuito não receber a Fórmula 1 desde 2011, o promotor afirmou que a condição da pista ainda está dentro do padrão da Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês). "Um fiscal da FIA veio inspecionar o asfalto e a infraestrutura e nos agradeceu, afirmando que tudo parece novo. Porém, com apenas dois meses e meio, uma equipe mais experiente virá para dizer o que precisamos fazer. Conseguimos fazer isso porque mantivemos a pista pronta como se tivesse uma corrida todos os dias", completou.

Por conta da pandemia, a Fórmula 1 não teve público nas sete primeiras etapas da temporada. O GP da Itália, neste fim de semana, também não vai ter espectadores nas arquibancadas em Monza. Já o GP da Toscana, que será disputado no próximo dia 13 no circuito de Mugello, deve receber 3 mil pessoas, enquanto que a etapa da Rússia, em Sochi, deseja ter 30 mil lugares ocupados.

A influenciadora digital Gabriela Pugliesi retornou ao Instagram após três meses afastada por diversas polêmicas envolvendo seu nome. A última, sendo uma festa realizada para diversos influenciadores da rede e amigos de Pugliesi, que furaram a quarentena, mesmo após a blogueira ter contraído o coronavírus.

Gabriela foi ‘cancelada’ na internet, perdeu diversos seguidores e até contratos de trabalho por causa da comemoração. Nesta semana, ela voltou para pedir desculpas ao público que a acompanha, mas parece que não convenceu muito os seguidores.

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Após a publicação do vídeo, internautas apontaram que as imagens foram ‘produzidas’ pela musa fitness. O público apontou alguns detalhes no vídeo, como corte nas falas, pouca ou nenhuma maquiagem, o uso do cabelo solto e camisa branca. Depois da nova polêmica, a influenciadora perdeu mais 48.774 seguidores.

A musa fitness até tentou se justificar por meio dos stories do Instagram, com uma série de vídeos sobre as críticas que ela tem recebido no seu retorno, mas não deu muito certo.

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Reprodução / Instagram

Reprodução / Internet

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Esta segunda-feira (20), com a autorização do Governo de Pernambuco, foi o dia de voltar para as academias. No entanto, aparentemente as pessoas estão receosas para essa retomada, já que - nesta manhã - muitas academias não contavam com o número esperado de alunos, ou mesmo estavam vazias.

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Valter Leite Azevedo, 54 anos, gestor da academia Vip Fitness, acredita que alguns alunos estão com medo, mas devem ficar mais tranquilos quando observarem de perto a forma que as academias estão seguindo os protocolos exigidos. “A gente está contando que a retomada dos clientes seja gradual”, revelou. 

Para evitar aglomeração e controlar quem entra e sai, a academia criou um sistema de agendamento de horário. “Nós temos que ter uma quantidade de aluno por metro quadrado da academia, que tem mil metros de área para treino, o que permite que tenhamos 100 alunos por horário. Acredito que não vá chegar nesse número, mas mesmo assim estamos fazendo um agendamento para ter um melhor controle”, pontuou Azevedo.

Restaurantes

Os bares e restaurantes também foram liberados para receber os seus clientes de forma presencial. No entanto, a comodidade parece não ter atraído as pessoas que antes lotavam esses espaços, principalmente, na hora do almoço.

Nossa equipe de reportagem fez uma ronda por alguns estabelecimentos localizados na Zona Sul e no Centro do Recife, exatamente nesse horário de pico. Na maioria desses restaurantes havia mais funcionários circulando do que clientes.

Marcelo José do Nascimento, 38 anos, proprietário do restaurante Gregos e Troianos, disse que o movimento está sendo abaixo do esperado. ”Eu acho que o pessoal se acostumou a pedir pelo delivery. Mas nossa expectativa é que, com o passar dos dias, a gente consiga voltar com o movimento normal das pessoas e tentar recuperar um pouco desse prejuízo”.

O empresário reforça ainda que a pandemia trouxe a questão do isolamento, “mas o recifense gosta de sair para os restaurantes, bares, almoçar e ter um divertimento". Ele garante que está seguindo todas as orientações passadas pelas autoridades sanitárias de Pernambuco, disponibilizando álcool em gel na entrada do seu estabelecimento, além do distanciamento obrigatório e a higienização constante das mesas.

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A gerente do Bar e Restaurante União, Rosemira Maria de Carvalho, está mais confiante com essa retomada autorizada pelo Governo de Pernambuco. Para ela, mesmo com a movimentação não estando dentro do esperado, a felicidade é maior por poder voltar a trabalhar e, de certa forma, ter o contato com o público.

"Eu não acho que as pessoas estejam com medo, acho que elas não estão sabendo ainda que os restaurantes estão abertos. Eu acredito que nos próximos dias aumente a movimentação porque as pessoas gostam de comer e beber fora. Hoje mesmo, uma cliente veio comer pizza e ela disse que estava com saudade de comer uma pizza com os filhos dela na mesa de um restaurante”, contou Rosemira.

A gerente, que é acostumada com muita gente ao seu redor, devido o seu trabalho, se disse espantada com o que a pandemia de Covid-19 causou. "Eu tenho quase trinta anos trabalhando em restaurante. Não sei como passei esses dias sem trabalhar. Foi horrível. Eu acordei em um mundo sem ninguém".

Os bares e restaurantes devem seguir o protocolo sanitário específico, que limitou a capacidade de atendimento em 50% e o horário de funcionamento até às 20h.

A ventilação natural deve ser priorizada e cada mesa tem que estar a um metro e meio de distância, com no máximo 10 pessoas. No caso de mesas fixas, é preciso interditar algumas para garantir o distanciamento. Shows e apresentações ainda estão proibidos, mas os locais que tocam música ambiente devem manter o som em até 35 decibéis.

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