Tópicos | Sinpol

Os deputados que integram a bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco visitam a delegacia da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, na manhã desta segunda-feira (21). A vistoria acontece para atender um pedido da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco (Adeppe) e do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol).

De acordo com os profissionais que atuam na unidade, as condições de trabalho são precárias e isto dificulta a execução dos serviços prestados à população. Os parlamentares inspecionam toda a estrutura da unidade, que é apontada por Adeppe e Sinpol como exemplo das péssimas condições de trabalho enfrentadas pelos profissionais da segurança. 

##RECOMENDA##

Integrantes do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) aproveitaram a visita da presidente Dilma Rousseff (PT) a Pernambuco, nesta sexta-feira (21), para realizar um protesto em frente à sede da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), onde a petista teve uma agenda. Durante o ato público houve confusão entre sindicalistas e o efetivo da Polícia Militar que fazia a segurança do local. 

Por conta do desentendimento entre participantes do ato e a Polícia Militar, um coronel da PM tentou prender o presidente do Sinpol. A briga ocorreu porque a polícia queria impedir que a categoria fechasse a Avenida Cruz Cabugá, Zona Norte do Recife. "O Sindicato dos Policiais avisa que não vai ceder. Temos o direito a livre manifestação. Se a presidenta quiser se encontrar com a parte rica da população, ela que marque reunião lá em Brasília", alfinetou o secretário geral do Sinpol, Douglas Lemos. 

##RECOMENDA##

Ainda conforme Lemos, a manifestação teve o objetivo de reivindicar melhores condições de trabalho. "O Sinpol está aqui para denunciar todo o descaso, porque no final, quem paga é a população", pontuou.

De acordo com o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, o grupo queria chamar a atenção da população e protestar tanto contra a presidência, quanto contra o Governo do Estado. "PT e PSB estão tudo num balaio só", disparou, reclamando da falta de segurança, saúde e transporte público, até de coletes.

Cisneiros também reclamou dos impostos pagos pela sociedade e denunciou a falta de comprometimento com a classe. "Nós pagamos os piores impostos do mundo e falta remédio, falta escola pública de qualidade (...)". "Ele (o governo) não investe nos policiais que é para nós não investigarmos seus crimes", ironizou o presidente do Sinpol.

*Com informações de Juliana Marques

[@#galeria#@]

O Sindicato de Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) está realizando nesta quarta-feira (19) um protesto com afixação de cruzes na praia de Boa Viagem, na altura da Padaria de Boa Viagem. A concentração começou aproximadamente às 11h e dura até o momento.

##RECOMENDA##

A ação objetiva chamar atenção para os mais de 2.300 pernambucanos mortos em 2015, segundo o Sindicato. “Nós queremos pressionar o governo a dar um jeito na segurança pública, pois o sucateamento da polícia resulta no aumento de crimes e homicídio”, conta Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol. O sindicalista fala ainda que é preciso uma série de melhorias para a categoria, tal como o aumento de efetivo.

Ele completa que a escolha da praia de Boa Viagem se deve ao alto nível de descompromisso com o bairro por parte do poder público “Aqui a delegacia não funciona nem final de semana, nem a noite, por conta do efetivo. Isso é um absurdo”, diz Cisneiros. 

A previsão é que o manifesto siga até às 20h.

Ruas do Centro do Recife foram tomadas por policiais civis na manhã desta quarta-feira (15). Conduzidos pelo sindicato da categoria, o Sinpol, os servidores fizeram duras críticas ao Governo de Pernambuco e prometeram continuar as reivindicações por melhores condições de trabalho. O LeiaJá acompanhou o ato. Confira a reportagem em vídeo:

[@#video#@]

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Tudo indica que a volta para casa dos trabalhadores, da Região Metropolitana do recife (RMR), não será fácil. Com a greve dos rodoviários, que iniciou desde a meia noite desta terça-feira (14), as principais vias contaram com 70% da frota - o que equivale a aproximadamente dois mil veículos. Mesmo com esse percentual, que foi exigido pela liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a partir da solicitação da classe patronal, as ruas estavam vazias e os passageiros estão esperando mais do que o previsto para voltar para casa.

##RECOMENDA##

Durante mobilização realizada nesta terça-feira (14), na Avenida Cruz Cabugá, o presidente dos rodoviários, Benilson Custódio, afirmou que a redução foi mínima. “Mesmo sendo uma paralisação satisfatória, a redução da frota foi mínima. Diariamente roda 80% dos veículos, mas com a exigência do TRT só houve uma diminuição de 10%, resultando na circulação de 70% dos carros. Sendo assim, não tivemos uma redução grande”, contou. Ainda conforme Benilson, a expectativa é que a liminar seja derrubada e que a nos próximos dias de greve só rode 30% dos carros.

Mesmo sendo considerada mínima a redução, os passageiros sentiram dificuldades para voltar para casa. O assistente administrativo Luciano Araujo relatou que precisou andar 20 minutos para poder pegar o ônibus, já que o utilizado por ele não está rodando. “Saí da Rua do Imperador até a Avenida Cruz Cabugá porque não passou a linha que pego, para isso andei 20 minutos, e mesmo assim, estou aguardando o ônibus há 30 minutos. Está difícil para voltar para casa”, contou.

Na Avenida Guararapes, a situação estava semelhante. O ajudante de serviços gerais, Walmir Bezerra, relatou que precisou sair uma hora mais cedo, mas não adiantou. “Larguei uma hora mais cedo para poder pegar a linha Imip Trancredo Neves, mas não adiantou. Normalmente espero cinco minutos e já faz 30 que espero e nada! Com esse tempo todo, eu já estava na metade do caminho”, disse.

A técnica de enfermagem Rosana Leonor falou que a situação está complicada desde cedo. “Já tive problemas para chegar ao trabalho. Com a paralisação, atrasei uma hora e meia, agora para conseguir pegar o ônibus larguei uma hora mais cedo, porém não adiantou. Estou aguardando há 30 minutos, acho que está rodando menos que 70% dos veículos. Amanhã só Deus sabe como será”, falou desanimada.

Para esta quarta-feira (15), a expectativa é que a frota de ônibus seja reduzida. Além disso, os rodoviários vão realizar, em conjunto com o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), um ato na Praça do Derby. Na ocasião, os trabalhadores vão seguir em passeata até o Palácio do Campo das Princesas - sede do Governo do Estado.  

A reivindicação dos rodoviários está pautada em dois eixos principais: o reajuste salarial de 12% e o aumento do tíquete de alimentação para R$ 300.  Entretanto, os patrões oferecem reajuste de 9,5% e aumento de 27,6% do tíquete, o que equivale a R$ 220. A expectativa dos dirigentes do Sindicato dos Rodoviários é que os patrões sentem para mais uma rodada de negociações. Ainda está em pauta, a cesta básica, o plano de saúde e a Participação nos Lucros.  

Dessa vez até o Instituto Médico Legal (IML) de Pernambuco também vai aderir à paralisação realizada pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), do Estado. Pela quarta vez, a classe vai parar as atividades, durante o período de 24 horas, a partir de meia noite desta terça-feira (7). Segundo o presidente do sindicato Áureo Cisneiros, o Governo não quer negociar e agora a adesão dos servidores será mais intensa.

“Dessa vez até o IML vai parar. Já estamos realizando pela quarta vez a paralisação e o Governo, definitivamente, não quer ouvir e nem negociar”, falou Cisneiros. Ainda sobre o andamento das contrapostas e possíveis acordo com a gestão estadual, Áureo é categórico. “Não existe negociação porque não há contrapropostas”, concluiu.

##RECOMENDA##

De acordo com Áureo, para intensificar as reivindicações e alertar a sociedade, será feito um ato público no IML, às 9h, para repudiar as condições de trabalho.

Na última quinta-feira (2), os policiais fizeram, simbolicamente, o enterro do Pacto pela Vida. Na ocasião, os servidores seguiram por várias ruas do Centro do Recife, segurando um caixão. No mesmo dia, os delegados também aderiram ao movimento e reivindicaram reajuste e melhores condições de trabalho.

Já os demais trabalhadores exigem a revisão do Plano de Cargos e Carreira, a nomeação dos candidatos aprovados no último concurso, a igualdade de gratificação de vida da função para todos os policiais, uma vez que o delegado recebe o acréscimo de 225% e os demais apenas 100%. 

>> Policiais civis fazem passeata e não descartam greve <<

>> Policiais civis fazem passeata e não descartam greve <<  

[@#video#@]

Após passeata pelas ruas do Recife, os policiais civis chegaram ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo do Estado, onde serão recebidos por um representante do Executivo. A ideia é apresentar a pauta de reivindicações da categoria, que busca melhores condições de trabalho e reajuste salarial. 

A comitiva formada por sete pessoas irá representar a categoria na audiência com o secretário-executivo da Casa Civil, Marcelo Canuto. Dentre eles membros do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), representantes da classe e o advogado do grupo. Também integram o movimento, os deputados estaduais Edilson Silva (PSOL) e Joel da Harpa (PROS). 

##RECOMENDA##

* Com informações de Roberta Patu

 

O Sindicato dos Policiais Civís de Pernambuco (SINPOL) está mobilizado desde o segundo semetre dde 2014 passado para lutar pelos direitos da categoria. Após a paralização dos dias 10 e 11 de junho deste ano, o órgão emitiu nota esta manhã (16), solicitando união na luta pela categoria. 

No documento, o sindicato afirma que a culpa do mau atendimento ou da falta dele, não é dos policiais, e, sim, da precariedade e falta de estrutura da instituição. 

##RECOMENDA##

Além disso, eles afirmam ter um dos piores pisos da Polícia Judiciária do país, apesar de, segundo a nota, viverem à mercê do descaso, expostos a todo tipo de insalubridade dentro dos locais de trabalho, pressionados a cumprirem tarefas sem que se lhes deem condições, não possuírem equipamentos de proteção individual e trabalharem além da carga horária que devem cumprir.  

Confira a nota na íntegra:

"ORIENTAÇÕES ACERCA DO PEDIDO DE RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DA PARALISAÇÃO

As mobilizações promovidas pelo SINPOL desde o final do ano passado, visando buscar o reconhecimento e a valorização dos profissionais que compõe o quadro da Polícia Civil de Pernambuco, tem despertado o interesse da população, uma vez que expusemos as deficiências e precariedades da instituição, apontando que a culpa por não atendermos melhor o cidadão não é do Policial.

Como se já não bastassem as perseguições ao Presidente e o Vice do SINPOL, na tentativa de criminalizar a legítima defesa dos Policiais Civis, o Governo do Estado, através da Chefia de Polícia e da Secretaria de Defesa Social, faz um levantamento sobre a participação dos policiais nas paralisações, cobrando uma relação daqueles que aderiram ao movimento ocorrido entre 10 e 11 deste mês.

Os policiais vivem à mercê do descaso, expostos a todo tipo de insalubridade dentro dos locais de trabalho, são pressionados a cumprirem tarefas sem que se lhes deem condições, não possuem equipamentos de proteção individual, trabalham além da carga horária que devem cumprir e possuem um dos piores salários de Polícia Judiciária do país e o Governo faz pouco caso para solucionar tais mazelas. No momento em que todos conjuntamente expuseram suas insatisfações e a ausência de meios e salário que possibilitem o bom andamento do serviço prestado à população, o Governo do Estado procura acuar a categoria com ameaça de retaliações.

O SINPOL reitera o que tem afirmado inúmeras vezes: NINGUÉM ESTARÁ SÓ! Não recuaremos na defesa dos direitos DE TODOS OS POLICIAIS CIVIS, onde quer que exerçam suas atividades. Seguiremos unidos em busca de nossa valorização, reconhecimento profissional e melhores condições para atender bem o povo pernambucano.

O SINPOL acompanhará de perto todo o desdobramento de tal atitude e orienta que, quando questionados sobre a participação nas paralisações e nas reivindicações, sejam colocados os nomes de todos os Policiais da unidade, delegacia, departamento, gerência ou instituto, respondendo que se fizeram presentes, portanto, não faltaram ao trabalho, mas, que seguiram a deliberação da própria categoria e do SINPOL, informando que TODOS PARTICIPARAM E ESTÃO UNIDOS EM BUSCA DE MELHORIAS E VALORIZAÇÃO."

Os policiais civis de Pernambuco farão nova paralisação de 24 horas no dia 18 de junho, quinta-feira da próxima semana. A nova mobilização foi decidida em assembleia geral da categoria, realizada em frente a sede do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco), na noite desta quinta-feira (11).

A reunião também manteve a Operação Polícia Cidadã. A operação exige que os policiais civis trabalhem dentro de suas funções e em condições adequadas, de acordo com normas e leis específicas, o que, de acordo com o Sinpol, não é cumprido em Pernambuco. Segundo o sindicato, isso acontece em parte pelo baixo efetivo da polícia e pelas "péssimas condições de trabalho nas delegacias em todo o Estado".

##RECOMENDA##

Neste sábado, 13 de junho, o Sinpol fará uma panfletagem na praia de Boa Viagem, a partir das 8h, saindo da pracinha de Boa Viagem. No dia 18 de junho, a partir das 16h, o sindicato promoverá outra passeata por melhores salários, saindo da sede até o Palácio do Campo das Princesas.

São João - O Sinpol incentivará os policiais que não quiserem cumprir jornadas extenuantes fora do seu turno, a não receber as diárias do Estado em troca de sua folga. "Caso o policial se sinta coagido, o Sinpol disponibilizará seu departamento jurídico para possíveis intervenções", diz a nota enviada à imprensa.

Balanço da greve - O sindicato comemorou o resulta da paralisação dos dias 10 e 11 de junho. Segundo o Sinpol, mais de 90% da categoria parou. Além disso, 100% dos Expressos Cidadão não funcionaram nos setores relativos ao trabalho da Polícia Civil e as unidades do Instituto de Medicina Legal (IML) só funcionaram depois de um acordo do Sinpol com o Governo e para não prejudicar a população em um assunto delicado como a liberação de corpos.

Com informações de assessoria

A Secretaria de Administração de Pernambuco, em reunião com o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) na quinta-feira (21), se comprometeu a apresentar no próximo dia 8 de junho uma proposta de reestruturação do Plano de Cargos e Carreiras, além de iniciar um acordo preliminar sobre os 225% da gratificação de risco de função. Com isto, a categoria acordou em não realizar nenhum outro ato de protesto até consultar o material. Os policiais civis realizaram uma paralisação de 24 horas na última terça-feira (19) e prometeram uma assembleia geral da categoria para o início de junho, que agora ocorrerá após análise da proposta.

De acordo com o Sinpol, durante o encontro a Secretaria de Administração apresentou um relatório revelando dificuldades financeiras do Estado para implementar as exigências da categoria policial ainda neste primeiro semestre. O sindicato alegou que não vão abrir mão da pauta levada ao Governo, mas que estará disponível ao diálogo. 

##RECOMENDA##

A Associação dos Policiais Civis de Pernambuco (ASPOL-PE), que faz oposição ao Sinpol, acredita que a resposta da secretaria é uma manobra para retardar as mudanças. “O governo faz reunião para marcar outra reunião. Eu sou muito cético com relação a essa proposta e acho que eles vão empurrar isto até o final do ano”, opina o diretor da ASPOL-PE, Diego Soares.

O diretor da associação também destaca a necessidade de se discutir o aumento de efetivo. Segundo ele, o Governo de Pernambuco está invertendo atribuições das polícias Civil e Militar, com muitos PMs fazendo o serviço de inteligência e investigação, enquanto os civis teriam um efetivo de quase 50% do necessário. “Alguns delegacias, como as de Agrestina, Cupira e Sanharó fecham à noite e nos finais de semana por falta de policiais”, denuncia. 

A Secretaria de Administração reiterou  durante a reunião a abertura de edital ainda este ano, com 500 vagas para agentes de polícia, 50 vagas para escrivães e 392 vagas para policiais civis da Polícia Científica (peritos criminais, médicos legistas, auxiliar de perito, auxiliar de legista e peritos papiloscopistas). O número ainda é considerado muito abaixo do necessário tanto pelo Sinpol quanto pela ASPOL-PE.  

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) divulgou na noite dessa terça (19) um balanço da paralisação de 24 horas que a categoria realizou em protesto contra os baixos salários. Segundo o Sinpol, 95% dos policiais aderiram à greve. Porém, segundo a Secretaria de Defesa Social (SDS), apenas a paralisação de alguns setores, como o IML e o Instituto Tavares Buril, causaram transtornos à população.

O presidente do sindicato, Áureo Cisneiros e alguns membros da direção, realizaram visitas às delegacias, seccionais e institutos da polícia para acompanhar a paralisação. Durante todo o dia policiais civis distribuíram uma “Carta à População”, com o objetivo de explicar à população os motivos da paralisação de 24 horas.

##RECOMENDA##

Segundo a SDS, foram registrados problemas no Instituto de Medicina Legal (IML) onde houve interrupção na liberação de corpos para suas famílias, e no Instituto de Identificação Tavares Buril - IITB e Expressos Cidadãos, porque as emissões de carteiras de identidade foram suspensas.

A nota do Sinpol diz que “a adesão de 95% da categoria demonstrou a indignação dos policiais com a falta de respostas à pauta de reivindicações entregue ao Governo do Estado desde o dia 30 de janeiro”.

Já a SDS informou que o Governo do Estado mantém mesa permanente de negociação com as categorias representadas pelo Sinpol. Segundo o órgão, desde a semana passada estavam agendadas duas reuniões, nos dias 18 e 21, mas o próprio Sinpol teria desmarcado a primeira, declarando impossibilidade de comparecimento.

Em entrevista ao LeiaJá, na manhã desta quarta-feira (20), Cisneiros negou que uma reunião tenha sido desamarcada. "Só se eles desmarcaram por lá. Nunca houve esse agendamento. Na segunda-feira (18) eles marcaram um encontro para esta quinta (21). O que acontece é que muitas vezes os comunicados do Governo só chegam ao sindicato depois da data marcada", afirmou o presidente do Sinpol.

O Sinpol pede que a gratificação por função policial seja fixada em um percentual de 225% para todos os policiais civis do Estado. Além disso, o sindicato também reivindica para a categoria modificações no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) que promovam aumentos salariais por tempo, qualificação e faixa etária. Por fim, os policiais civis pedem que os Peritos Papiloscopistas integrem o Quadro Técnico Policial e que o Governo do Estado realize a reposição inflacionária para o ano base de 2015.

Começou à 0h desta terça-feira (19) a paralisação de 24 horas dos policiais civis de Pernambuco. Neste período, as delegacias estarão realizando apenas o lavramento de flagrantes. 

Com o ato, serviços como registro de Boletim de Ocorrência, coleta de depoimento, interrogatório, equipes de cumprimento de mandados de prisão e equipes de investigação não estarão funcionando. Nas sedes do Expresso Cidadão, não estarão sendo feitas emissões de carteiras de identidade nem o documento de antecedentes criminais, e quem estava agendado para hoje está remarcando para nova data. O Instituto de Medicina Legal (IML) realizará apenas perícias vinculadas aos flagrantes.

##RECOMENDA##

>> Policiais civis exigem posicionamento do governo em ato

De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), as principais reivindicações são: a equiparação da Função de Risco Policial, pois os delegados ganham 225% de gratificação enquanto os demais policiais recebem 100%; a reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos; aumento de efetivo; e melhoria das condições de trabalho. “Temos 70% das delegacias em condições insalubres, para os profissionais e para receber a população. Além disso, faltam equipamentos como colete, munição e algemas. No caso dos coletes, os que nós temos já estão vencidos”, detalha o Vice-presidente da categoria, Rafael Cavalcanti.

O Sinpol programou uma assembleia geral da categoria para a primeira semana de junho, para discutir os próximos direcionamentos. Antes disso, na próxima quinta-feira (21), representantes do sindicato se reunirão com o secretário de Administração de Pernambuco, Milton Coelho, na sede da pasta, na zona sul do Recife, para debater as reivindicações da categoria. 

Começa às 0h desta terça-feira (19) a paralisação de 24 horas prometida pelos Policiais Civis de Pernambuco. Durante este período, as delegacias irão lavrar apenas os procedimentos de flagrante; o mesmo vale para o Instituto Médico Legal (IML), que não realizará necropsias. 

A decisão de cruzar os braços foi tomada na última quarta-feira (13), após uma passeata por ruas do centro do Recife. A categoria saiu da sede do dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) e seguiu até o Palácio do Campo das Princesas. Lá foram recebidos por representantes do Governo e entregaram mais uma vez a pauta de reivindicações.

##RECOMENDA##

De acordo com a categoria, o documento já havia sido entregue à gestão estadual no dia 30 de janeiro. A lista inclui alterações no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, além da fixação do percentual de 225% de gratificação de Função Policial para todo o quadro da Polícia Civil (de agente a delegado).

“Atualmente somente os delegados recebem esse valor de gratificação, enquanto o restante da categoria ganha apenas 100%. Queremos essa equiparação”, afirmou o vice-presidente do Sinpol, Rafael Cavalcanti. 

Além das questões salariais, os policiais também pedem o aumento do efetivo. “A última gestão prometeu que em 2015 o quadro seria de 10.400 policiais, mas nós só temos cinco mil. As delegacias também precisam ser reestruturadas. Nem os policiais podem trabalhar dessa forma, nem a população merece um atendimento como esse”, concluiu. 

[@#galeria#@]

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) divulgou uma nota na tarde desta quarta-feira (8) sobre o incêndio que aconteceu no Instituto de Medicina Legal (IML) na última terça (7), causado por um ar-condicionado. O sindicato alegou que o ocorrido pôs em risco a vida de peritos e policiais que estavam presentes no local, e por isso as instalações elétricas de todo o prédio do IML merecem total reparo, como já haviam denunciado.

##RECOMENDA##

Segundo a Gerência Geral de Polícia Científica, o incidente não deixou nenhum dano aos equipamentos do setor atingido (o laboratório de toxicologia), e ninguém se feriu. Ainda assim, o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, reforçou o risco do descuido “A sala onde aconteceu o incêndio tem equipamentos caríssimos doados pelo governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública”, disse Cisneiros.

A assessoria jurídia do Sinpol vai entrar com um pedido de interdição do IML no MPPE (Ministério Público de Pernambuco) e na Vigilância Sanitária.

Depois de mencionarem o flagrante de falsos policiais civis atuando no município de Agrestina, representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) demonstraram descontentamento com as práticas do Governo no que diz respeito à categoria. “Estamos trabalhando no limite. A polícia civil não vai mais entrar em colapso. Nós já estamos em colapso”, reclamou o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, durante coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (3). 

Além de mencionar o aumento de 24% nos índices de homicídios no Estado no ultimo mês de janeiro, Cisneiros ainda citou o estado crítico de algumas delegacias no interior de Pernambuco e o baixo número de profissionais que ingressaram na Polícia Civil nos últimos sete anos. “De 2008 até agora, 1.869 investigadores de polícia ingressaram na corporação e, até novembro de 2014, registramos a saída de 1.868 policiais. Nosso saldo é positivo, mas de apenas um homem”, reclama o presidente do Sinpol. 

##RECOMENDA##

Questionado pela reportagem do LeiaJá a respeito dos aprovados no último concurso, o vice-presidente do Sinpol, Rafael Cavalcanti, explicou que os 800 profissionais estão à espera do ingresso na Academia de Polícia, mas o Governo ainda não deu nenhum tipo de retorno sobre a contratação deles. “O Sinpol já entrou com uma ação no Ministério Público para tentar acelerar a contratação desses policiais. Essa é uma alternativa para aumentar o número do nosso efetivo”, propõe Cavalcanti. “Existe um decreto estabelecido no governo Eduardo Campos que solicita 10.500 policiais civis trabalhando em Pernambuco”, relembra Cisneiros. Entretanto, segundo o Sinpol, há 4.900 profissionais atuando na polícia civil de Pernambuco atualmente. 

“O Pacto Pela Vida está falido” 

Assim como os profissionais da Polícia Militar, representantes do Sinpol também mostraram repulsa à gratificação por desempenho anunciada na última semana. “Esse aumento é de apenas 5% e é uma coisa esporádica, que não atinge a todos da categoria. Não concordamos com essa prática”, pontuou o presidente do Sindicato, defendendo a isonomia da gratificação de risco para todos os policiais civis. 

Durante a coletiva de imprensa, Cisneiros responsabilizou o Pacto Pela Vida pelo aumento do número de homicídios no Estado. “Esse é um sistema falido. Estão realocando o efetivo de algumas áreas para tentarem amenizar a violência, mas acabam deixando outros locais sem segurança pública. Temos que discutir outro programa e estamos dispostos a dialogar com o governador Paulo Câmara e com o secretário de Defesa Social para colocarmos em prática outro esquema de segurança pública”, afirmou. 

A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) denunciou, nesta terça-feira (3), que falsos policias estão atuando no Estado. Segundo a categoria, em Agrestina, no interior, quatro dos cinco profissionais que trabalhavam na delegacia não eram civis, mas foram deslocados das secretarias Estaduais de Saúde e Educação para atuarem na segurança pública do local durante a Festa de São Sebastião. 

Ainda segundo o sindicato, parte dos funcionários que integrava essa prática trabalhava armada, mas sem licença para portar as armas. Para o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, a falta de policiais na cidade levou os profissionais a preencherem o quadro da delegacia local.

##RECOMENDA##

Conforme o próprio testemunho dos falsos policiais, os quatro teriam sido escalados pelo setor administrativo da Delegacia Seccional de Caruaru, por ordem da delegada Polyanne Farias de Almeida. Durante o flagrante em Agrestina, houve a prisão de Gilmar Oliveira Brainer, um dos auxiliares administrativos que prestavam serviços na delegacia. Segundo o Sinpol, o falso policial civil também estaria escalado para trabalhar na delegacia durante o Carnaval. 

“Também temos registros de que esses profissionais já haviam trabalhado na delegacia em datas anteriores à festividade”, explicou Cisneiros. “No momento do flagrante houve um homicídio, mas só havia um agente de fato na delegacia. Isso leva ao fato de que muitas das delegacias em Pernambuco não têm efetivo suficiente”, criticou o presidente do Sinpol.

Questionada sobre a denúncia feita pelo Sinpol, a Polícia Civil afirmou que irá investigar a situação descrita pelo Sindicato e, em caso de comprovação, serão tomadas as providências cabíveis para evitar o exercício irregular da profissão.

 

Depois do anúncio feito pela secretarias de Planejamento e Gestão (Seplag) e de Defesa Social (SDS), sobre a implementação de mudanças no pagamento das Gratificações do Pacto Pela Vida (GPPVs), representantes do Sindicato dos Policiais Civis em Pernambuco (Sinpol) demonstraram repulsa às novas políticas de pagamento de bônus. “Esta é uma clara medida do Governo Estadual para ocultar o verdadeiro apagão na segurança pública de Pernambuco”, diz uma nota do Sinpol. 

De acordo com o Governo, as gratificações passam a valer a partir de fevereiro e será calculada a partir do desempenho individual de policiais civis e militares. Os profissionais serão beneficiados financeiramente a cada mandado de prisão, que valerá de R$ 80 a R$ 400 e terá o valor dividido pelos policiais envolvidos na operação. “Se o Governo quer fazer uma valorização profissional de verdade, que discuta salários. Não queremos migalhas”, frisa o vice-presidente do Sinpol, Rafael Cavalcanti. 

##RECOMENDA##

No caso das GPPVs de Repressão ao Crack, os 50 policiais com maior quantidade da droga apreendida irão receber, individualmente, a quantia de R$ 1 mil. Do 51º ao 100º policial do “ranking”, o valor do bônus será de R$ 500; da 101ª à 150ª posição, a gratificação será de R$ 250. Apesar de o Governo afirmar que essa é uma estratégia para fortalecer o Pacto Pela Vida e valorizar o trabalho da polícia do Estado, o Sinpol intitula a medida de “penduricalhos financeiros” que tenta socorrer o Pacto Pela Vida, um projeto moribundo, segundo os policiais. 

Segundo Danilo Cabral, secretário de Planejamento, os policiais terão um estímulo à produtividade. Apesar das boas expectativas do Governo, o Sinpol rebateu a iniciativa com diversas críticas. “Um governo que tenta agradar a categoria com gratificações esporádicas e irregulares não leva a sério o combate à violência e faz da segurança pública um laboratório de experiências inacabadas”, reclama o Sinpol. 

O Governo espera que proposta seja  votada na Asselmbleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) ainda em fevereiro e, segundo Rafael Cavalcanti, até lá, os policiais irão pleitear o reajuste das medidas. “A única coisa que queremos é um salário justo. O que está em jogo é a segurança da sociedade pernambucana”, alerta o vice-presidente do Sinpol. 

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) emitiu uma nota de pesar pela morte do sargento da polícia militar, Carlos Silveira do Carmo. O agente foi assassinado durante a rebelião realizada nas três unidades do Complexo Prisional do Curado, na Zona Oeste do Recife, nessa segunda-feira (19).

Em nota, o sindicato afirmou que a morte do policial “denota o completo caos institucional pelo qual passa a segurança pública no Estado de Pernambuco”. O Sinpol também denuncia “que a situação é resultado de uma sequência de malfeitos administrativos e de muito descaso”.

##RECOMENDA##

Confira a nota na íntegra:

O Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco) se solidariza com a família do Policial Militar Carlos Silveira do Carmo, morto covardemente ontem (19/01) enquanto exercia sua difícil tarefa de garantir a ordem pública e a segurança dos apenados do Complexo Penitenciário do Curado.

Para o Sinpol, a morte de mais um irmão da segurança pública denota o completo caos institucional pelo qual passa a segurança pública no Estado de Pernambuco. O fato é terrível: mais um herói foi morto no exercício de sua função, desta vez, alvejado por balas disparadas de dentro de um presídio, onde os apenados deveriam exercer atividades de ressocialização.

O Sinpol denuncia que esse caos é resultado de uma sequência de malfeitos administrativos e de muito descaso. Existe em Pernambuco déficit de pessoal; salários aviltantes e, em várias categorias, os piores do Brasil; más condições de trabalho; falta de equipamentos e uma política falida que prioriza a apresentações de números em detrimento de resultados efetivos que, de fato, beneficiem a sociedade.

Em nome de Silveira e muitos outros que tombaram defendendo a população pernambucana, o Sinpol se coloca na luta por dias melhores para os trabalhadores da segurança pública e para todo o povo de nosso Estado.

Uma pesquisa recente noticiada no LeiaJá apontou o Recife como  a 39ª cidade mais violenta do mundo. Em tempos de comemoração pelo Programa Pacto Pela Vida, resultados como esses abrem espaço para discussões do atual modelo de gestão da segurança pública.

Na última terça-feira (29), foi realizado o 1° Fórum de Segurança Pública de Pernambuco (FOSEGPE), visando justamente a discussão da segurança pública atual. O evento contou com  a presença de representas de diversas corporações de segurança do estado e também do Nordeste, que revelaram o perigo desses números e outras questões que precisam ser revistas.

##RECOMENDA##

Para o Presidente do Sindicato da Polícia Civil de Pernambuco (Sinpol), Claudio Marinho, o resultado da pesquisa evidencia que as ações estão mal planejadas. “Não é possível combater o crime sem haver o processo de investigação. Estamos com comportamento de repressão, mas não estamos debatendo a prevenção. Além disso, está faltando investimento na área mais causadora de crimes: o tráfico de drogas”, critica o presidente. Claudio também destaca que as prisões apressadas podem gerar problemas no futuro. “Estamos encaminhando o maior número de pessoas para o presídio, mas não quer dizer que estamos trabalhando na reintegração desses indivíduos à sociedade”, comenta.

O Presidente do Sindicato da Polícia Rodoviária Federal em Pernambuco (SINPRF-PE) e mediador do FOSEGPE, Frederico França, indica que o modelo de segurança pública atual não é suficiente para reverter os números. “As entidades estão pensando em soluções dentro do modelo existente, que é ultrapassado. Qual é o policial hoje que se sente seguro? Imagina a sociedade. E quantos policiais são mortos hoje em dia? Imagina a sociedade”. Para Frederico, os debates entre as corporações estão surgindo devido ao clamor da sociedade. “Eu posso falar por todos operadores de segurança pública: nós somos a favor das manifestações”.

A principal reivindicação da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar é o sistema rígido de gestão militar. De acordo com Luís de Melo, representante da associação, há autoritarismo e abuso de poder dentro da corporação. “Queremos banir esse regime, pois já está claro que ele não funciona. Soldados ainda fazem policiamento na rua de Coronel e de desembargador em todo Brasil. Somos obrigados a fazer continência e posição de sentido sem questionar nada”, reclama Luís.

Para Alexandre Galindo, Vice-Presidente do Sindicato da Polícia Federal em Pernambuco, os inquéritos policiais também são responsáveis pelo resultado ruim . “Por que o cidadão não quer ir à delegacia? Por que não quer fazer o Boletim de Ocorrência? Porque ele sabe que não dá em nada” revela Alexandre. Sobre os inquéritos, Cláudio Marinho conclui: “Há um excesso de burocracia e falta vontade política para debater o assunto. Destravar o inquérito beneficia as camadas menos assistidas, mas as camadas acima não estão preocupadas com isso, elas não sofrem essa situação”.

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) realizam, nesta quarta-feira (23), a primeira das duas paralisações programadas para está semana. Hoje, deixam de funcionar os serviços do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Recife. Já na quinta (25), a operação afeta o trabalho no Complexo de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana (RMR).

A paralisação de advertência foi organizada para reivindicar salários, efetivo e condições de trabalho nas delegacias do Estado. Segundo o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, os policiais vão hoje pela manhã para a frente a sede do DHPP, localizada no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. 

##RECOMENDA##

“Ouvidas e investigações serão suspensas. Vamos liberar apenas se houver homicídios nas 24 horas”, afirmou. Segundo ele, em seis anos, desde o início da gestão Eduardo Campos, 38% do efetivo pediu exoneração.

Com colaboração de Elis Martins

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando