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Eles querem ocupar um pedaço de chão. Nas suas concepções aquela área também pertence a eles e por isso tem todo o direito de estar ali. Se existem cercas, alambrados e olhares pouco amistosos de guardas, não tem problema. O jeito é invadir.

 A discussão voltou à tona nesse domingo, onde os torcedores do Manchester City deixaram as arquibancadas e foram para gramado comemorar o título do Campeonato Inglês da temporada 2013/2014. Mas logo na Inglaterra? Aquele país onde, desde os anos 1990, os torcedores assistem aos jogos sentados, como se estivessem em um teatro?  Onde não há conflitos dentro dos estádios?

Os questionamentos do parágrafo acima vêm daqueles que se conformaram com a reforma feita no futebol mundial e que está chegando ao Brasil. Diferente da agrária, esta tal reforma quer o aumento do latifúndio no esporte bretão. Mais espaço para uma quantidade menor de pessoas. A reforma que está mudando o nome de estádio para arena. O de torcedor por cliente.

Para quem tem o futebol algo tão essencial em sua vida, com a mesma importância do trabalho ou da educação dos filhos, o estádio do seu clube, na verdade, não é do seu clube. É seu. É uma extensão do seu lar e por isso pode bradar a quem quiser ouvir. “Meu estádio”.

Os adeptos da reforma do dito futebol moderno percebem o grande risco que os jogadores correm quando o campo é invadido por aqueles que estavam na arquibancada. Realmente há o terrível risco de cenas de atentado violento ao pudor, como ocorreu no México em 1970, quando a seleção brasileira conquistou o tricampeonato mundial e Pelé teve que deixar o campo apenas de cuecas. Os selvagens mexicanos levaram toda a roupa do rei do futebol, querendo uma lembrança. 

Para os receosos, eu aviso: todas as invasões de campos que vi em três décadas de vida foram de pessoas armadas de bandeiras com as cores de suas agremiações, mas bem que poderiam ser brancas, já que o significado seria o mesmo. Os bárbaros em urros estavam com o rosto camuflado com tinturas que não tentavam disfarçar onde eles estavam e nem qual cor defendiam. Ocuparam o espaço, que até tentam lhes tirar, mas que nunca tiveram dúvida que era seu.

3 dentro

- Sport. Há quem esteja espantado, mas há alguns meses o Sport já mostrava que não seria um mero coadjuvante na Série A do Campeonato Brasileiro. O rubro-negro pernambucano conquistou sete pontos dos 12 disputados, tendo jogado três vezes fora de casa. Resta saber até onde vai o fôlego do Leão. Ainda faltam 34 rodadas.

- Lewis Hamilton. Com todas as mudanças feitas na Fórmula 1 para o campeonato deste ano, era esperado um maior equilíbrio entre as equipes. Mas a Mercedes está contrariando a expectativa e o seu piloto mais talentoso está caminhando para um conquista tranquila do título de 2014.

- Maria Sharapova. A musa russa do tênis venceu o WTA Premier de Madri e vai, aos poucos, voltando para o topo do ranking. O 31º título da carreira fez com que a tenista subisse duas posições na lista, figurando agora na 7ª colocação.

3 fora

- Copa do Mundo. Restando um mês para o início do mundial da Fifa no Brasil, a competição já sabe como vai ser lembrada. A Copa do Improviso. Depois de sete anos para se preparar para receber a competição, o país deixou de cumprir várias promessas que fez no passado.

 - Racismo. Ainda vai demorar para que ele suma da sociedade e paralelamente do esporte. Neste final de semana a vítima foi o jogador guineano nascido na França, Kévin Constant, quando uma banana foi arremessada em sua direção na partida entre Milan e Atalanta pelo Campeonato Italiano.

- Santa Cruz. É importante alguém avisar no Arruda, que se o time do Santa Cruz mantiver a média de um empate por rodada a equipe somará 38 pontos e estará rebaixada a Série C. Já passou da hora do time acordar no campeonato.

A Apple está vendendo US$ 12 bilhões em bônus em sete partes nesta terça-feira, um ano após levantar US$ 17 bilhões com venda de títulos, no que na época foi a maior operação de venda de bônus corporativos já registrada. Os vencimentos dos títulos oferecidos hoje vão de três a 30 anos, e os bônus estão sendo oferecidos com taxas de juros fixas e flutuantes. Investidores fizeram mais de US$ 40 bilhões em propostas, de acordo com pessoas que acompanham a venda, e o tamanho do negócio é maior do que os US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões previstos no início do dia.

Os bônus de dez anos estão sendo oferecidos com yield (retorno ao investidor) 0,77 ponto porcentual acima dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos de mesmo prazo. Já os títulos de 30 anos estão sendo oferecidos com yield 1,00 ponto porcentual acima dos Treasuries de 30 anos. O negócio está sendo conduzido por Deutsche Bank Securities e Goldman Sachs, que também geriram a venda de títulos da Apple do ano passado.

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Na teleconferência sobre o balanço, na semana passada, a Apple indicou que voltaria ao mercado de bônus este ano e que tentaria vender uma quantidade de bônus "similar" à negociada no ano passado. A empresa indicou que os títulos seriam vendidos tanto nos EUA como fora do país. Os recursos obtidos com a venda de bônus serão usados para pagar a recompra de ações e os dividendos, de acordo com um prospecto. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os rubro-negros tiveram um motivo mais do que especial para ir à Ilha do Retiro mais cedo, neste domingo (27). É que a diretoria leonina promoveu uma grande festa para comemorar os títulos da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano conquistados nos últimos quinze dias. Com a Avenida Sport Club do Recife fechada desde às 12h30, os cantores João do Morro e Almir Rouche, além da orquestra Treme Terra animaram os torcedores do Sport.

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A torcida pôde festejar muito e ainda admirar os símbolos das conquistas. Os troféus do Pernambucano e da Copa do Nordeste estavam expostos durante todo o evento em frente à sede do Sport. Depois da comemoração, os torcedores entraram no estádio para acompanhar a segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O Sport enfrentou a Chapecoense, às 18h30.

Antes da partida contra o Chapecoense, no próximo domingo (27), a diretoria do Sport promoverá uma festa para comemorar os títulos da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano. O evento começará a partir das 12h30 e terá Almir Rouche, João do Morro e a Orquestra Treme Terra como atrações no trio elétrico. Devido às comemorações, a Avenida Sport Club do Recife - em frente à sede do clube - será fechada. 

Além da festa, os torcedores poderão comprar a camisa alusiva ao 40º título Estadual que será vendida ao preço de R$ 50. O primeiro lote esgotou, porém, no domingo, voltará a ser vendido na Ilha do Retiro.

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O Campeonato Pernambucano masculino já está em andamento, agora é a vez da competição feminina entrar em campo. Neste domingo (9), dez equipes começarão a disputar o torneio: Vitória, atual tetracampeã, Sport, Barreirense, Codif, Ibis, América, Jaguar, Revelação. A competição terá quatro etapas.

Na primeira, os clubes serão divididos em duas chaves com cinco equipes, que irão se enfrentar entre si. Os quatro melhores times de cada grupo avançam de fase, iniciando o mata-mata. As quartas de final, as semifinais e a final serão realizadas em ida e volta. O campeão do torneio será o representante pernambucano na Copa do Brasil de 2015.

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O primeiro jogo da disputa será entre o Vitória, tetracampeão pernambucano e semifinalista da Copa do Brasil, contra o estreante Náutico, às 10h, no estádio Carneirão, em Vitória de Santo Antão. Para o técnico Alexandre Mathias, o tricolor vai lutar para conquistar mais um título no Estadual. “Vamos conciliar a fase final da Copa do Brasil com o Pernambucano e buscar ser campeões dos dois campeonatos. O time contou com a volta de algumas jogadoras importantes que estão ajudando a melhorar o elenco cada vez mais”, contou.

Sport e América se enfrentam no campo auxiliar da Ilha do Retiro, às 14h. De acordo com o treinador do Mequinha, Fábio França, a equipe renovou o time para conquistar os objetivos. “Mudamos 90% do elenco, trouxemos jogadoras como Carolina Nazário, que foi jogadora da seleção brasileira sub-20 para ajudar o América a conquistar uma vaga na Copa do Brasil de 2015”, disse. O último jogo da primeira rodada será entre Codif e Jaguar, em Jaboatão dos Guararapes. Confira a tabela completa do Pernambucano 2014.

Confira os grupos do campeonato:

Grupo A:

Vitória

Náutico

Íbis

Barreirense

Grupo B:

Sport

América

Codif

Jaguar

Revelação

Os atletas do hóquei do Sport já estão se organizando para a temporada 2014. Os rubro-negros pretendem conquistar mais títulos que o ano passado. Em 2013, eles foram campeões do Campeonato Pernambucano pela quarta vez consecutiva e também conquistaram o tetracampeonato no Brasileiro da modalidade.

Os pernambucanos ainda não sabem quando estrearão. Os primeiros campeonatos serão a Copa do Nordeste e Estadual, que devem iniciar entre os meses de março e abril. Além dos campeonatos locais, o Sport também está garantido no Campeonato Brasileiro e no Sul-Americano.

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Enquanto as competições não iniciam, o time continua se reformulando. Dois atletas da temporada passada não estão mais com o Leão, Rivo Novaes e Luiz Gondim. “Perdemos dois jogadores para o Náutico que estavam conosco há muito tempo, por isso precisamos nos reforçar. Temos alguns interesses, mas por enquanto estamos só sondando, não tem nada confirmado”, disse o diretor e jogador rubro-negro, Neto.

O número de títulos protestados no País ficou praticamente estável em 2013, com recuo de 0,1% na comparação com 2012, de acordo com a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Para empresas, o recuo foi de 3,4%, enquanto para as pessoas físicas foi registrado aumento de 6%.

Na comparação de dezembro com novembro, o número de títulos protestados subiu 3,1% no total, com alta de 2,6% para empresas e de 3,9% para pessoas físicas. Ante o mesmo mês de 2012, os títulos protestados aumentaram 8,2% no total, com alta de 4,3% para pessoas jurídicas e 15,2% para pessoas físicas.

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O valor médio dos títulos protestados em dezembro foi de R$ 2.482. Para empresas, o valor correspondeu a R$ 2.989 e, para pessoas físicas, a R$ 1.664.

Regiões

Em 2013, apenas a região Norte registrou aumento no total de títulos protestados das empresas (7,6%). As demais regiões registraram recuo na comparação com 2012, com destaque para a redução de 6% na região Sul, acima da média nacional (queda de 3,4%). A região Norte registrou o maior valor médio dos títulos protestados para pessoas jurídicas no último mês do ano passado (R$ 5.477).

Parece que os gamers precisarão gastar muitas horas para terminar o game Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. É que o diretor do título, Hideo Kojima, afirmou em seu Twitter que este jogo terá um mapa centenas de vezes maior do que o do seu prólogo, o Metal Gear Solid V: Ground Zeroes.

Entenda - Ambos games fazem parte Metal Gear Solid V e compartilham a dinâmica de mundo aberto. O primeiro título, o Ground Zeroes, chegará às prateleiras no dia 18 de março para as plataformas PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One e será uma espécie de grande tutorial para adaptar os players às mecânicas de The Phantom Pain. 

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O serviço conhecido pelos gamers por oferecer jogos ao preço que eles quiserem pagar inaugurou, nesta semana, sua loja fica virtual. Promovendo títulos eletrônicos independentes, a ferramenta destina 10% das suas vendas à caridade. Quem quiser comprar no comércio, deverá desembolsar entre US$ 5 e US$ 15.

Diversos games oferecidos na plataforma rodam em variados sistema operacionais como o Windows, Linux e o Mac, da Apple. Além disso, são acompanhados dos códigos de ativação para serem jogados na Steam.

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Para saber quais ofertas estão disponíveis no dia, o gamer deve ficar de olho no site do serviço, que traz promoções especiais. Novos jogos e promoções serão adicionados diariamente e, para comemorar a inauguração, Rogue Legacy, Don't Starve e The Swapper chegam com até 50% de desconto.

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A asma é uma doença inflamatória crônica das vias áreas, que pode iniciar em qualquer idade, mesmo sendo mais comum na infância. Apesar de não ter cura, ela pode ser controlada. O seu tratamento visa à redução e o controle da função pulmonar. Uma das alternativas para o controle da doença está na prática de atividades físicas. Como por exemplo, a natação. E foi com esta modalidade que a pernambucana Carolline Gomes encontrou um tratamento especial. Através da doença, ela iniciou sua trajetória no esporte.

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A menina de Passira, cidade do Agreste pernambucano começou a praticar a natação desde os 4 anos de idade.  Inicialmente apenas por causa da doença, a modalidade passou a se tornar dia a dia na vida de Carolline. A atleta começou a se espelhar em nadadoras consagradas, como por exemplo, as conterrâneas Joana Maranhão e Adriana Salazar.

Desde as primeiras competições iniciadas nas escolinhas em 2005 ela se destacava. São oito anos de títulos. Agora, na categoria Juvenil 1, a nadadora, com 15 anos, dá seus primeiros passos para chegar às piscinas mais profundas. Treinamento físico e funcional, além de musculação são as principais áreas de treinamento da atleta, de segunda a sábado, no Sport Clube do Recife. Com esta preparação, Carolline conquistou desde março deste ano dez títulos na natação. O primeiro deles foi o I Torneio Pernambucano, em seguida, ela foi campeã do Norte Nordeste e do Troféu Fita Azul de Natação.

Mas a competição que realmente a colocou perto das grandes piscinas foi a Copa do Pacífico, disputada no inicio do mês de outubro, no Peru. Ela foi convocada pela primeira vez para a seleção brasileira para participar da Copa. Lá a equipe conquistou a medalha de bronze.  “Foi uma experiência incrível fazer parte do grupo que foi para o Peru. Não esperava ser convocada para a seleção tão cedo, fiquei muito feliz. Agora, vou buscar me preparar mais para representar o país em outras competições internacionais”, disse a atleta, que estreou em campeonatos fora do Brasil. O pai de Carol, Junior Gomes, também aprovou a experiência da filha. “Foi muito importante para ela participar desta competição. Serviu para ela melhorar e conhecer novas atletas”, disse o pai, que acompanha a nadadora em todas as competições.

Mesmo com grandes resultados, a menina ainda não possui uma categoria em que ela mais se sobressai. Segundo o treinador de Carolline, Sadler Vasconcelos, ela ainda está se descobrindo no esporte. “Costumo trabalhar com ela o Medley, forma que reúne os quatro estilos da natação (borboleta, costas, peito e livre)”, comentou o técnico, que está treinando a menina há dez meses. Sobre o profissionalismo da nadadora, Sadler afirma que a categoria não possui idade para se profissionalizar na natação. “Além do trabalho dos próprios nadadores, eles ainda necessitam do apoio de fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, entre outros, para conseguirem viver da natação”, explica.

Estudos

É difícil de imaginar uma atleta que possui tantas medalhas e que passe a maior parte do seu tempo treinando tenha tempo para estudar. Mas este não é o caso de Carolline. A estudante do 2ª ano do ensino médio pretende se formar, mas ainda está sem profissão definida. “Não é fácil de conciliar as duas coisas, mas não quero deixar nenhum nem outro. Vou fazer o vestibular este ano como experiência. Penso em cursar para fisioterapia, nutrição ou educação física. As principais áreas que me deixam próximas da natação”, conta a garota.

Futuro

Para os próximos anos, Carolline espera conquistar um campeonato mundial, além de, despontar na carreira. “Meu maior sonho é disputar uma Olimpíada e ganhar várias medalhas. A maior competição do esporte é de grande importância para todas as modalidades. É o momento em que o mundo olha apenas para os esportes”, afirmou. Sobre a possibilidade de disputar as Olimpíadas de 2016, que será realizada no Rio de Janeiro, ela ainda acredita que está cedo. “Existe mais chances da minha participação ser na edição de 2020. Quando estarei mais experiente e bem mais prepara, mas se vier à convocação para a do Brasil, estarei pronta para representar bem o país e o meu estado”, concluiu. 

Quem lembra de jogos como Sonic the Hedgehog, Altered Beast Supr Hang-On e Space Harrier e Streets of Rage? Estes clássicos do Mega Drive estavam esquecidos há um bom tempo, porém a Sega, produtora dos títulos, resolveu apostar na reformulação dos games e irá relançá-los para o Nintendo 3D e 3DS nas próximas semanas.

Confirmados para os Estados Unidos e Europa, os jogos custarão US$ 6 cada e serão lançados em pares. Em 28 de novembro, será a vez de Space Harrier e Supr Hang-On. Já na semana seguinte serão lançados Sonic the Hedgehog e Altered Beast. Em 12 de dezembro os fãs poderão comprar Ecco the Dolphin e Galaxy Force 2, enquanto Shinobi 3 e Streets of Rage chegam em 19 do mesmo mês.

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Os desenvolvedores de jogos digitais agora possuem uma ferramenta que será aliada no processo de liberação de aplicativos e games. É que o Ministério da Justiça anunciou durante a Brasil Game Show 2013 o lançamento de um serviço especial para que os criadores atribuam uma classificação etária em seus softwares de maneira mais rápida, o International Age Rating Coalition (IARC).

Com isso, é possível que o desenvolvedor de um jogo ou aplicativo classifique sua criação em cinco minutos, disponibilizando-a em 36 países simultaneamente. Mesmo assim, o Ministério não deixará de fiscalizar as aplicações.

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A versão em português da ferramenta será disponibilizada em novembro, sendo que o Firefox OS será o primeiro sistema a implementar a ferramenta no Brasil. Até o momento, Canadá, Estados Unidos e o Brasil são os beneficiados pelo serviço.

A situação financeira das empresas e dos consumidores passou por uma pequena melhora no mês de setembro, se olhada pelo prisma dos protestos de títulos. Houve uma queda média de 14,7%, somando-se os protestos de pessoas jurídicas e físicas, segundo levantamento da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

Para as empresas, a queda no número de títulos protestados foi de 14,5% e no segmento de pessoa física a queda foi de 15% em relação a agosto. No acumulado do ano, até setembro, o número de títulos protestados ficou estável na comparação com o mesmo período do ano passado. O total de títulos protestados de empresas caiu 3,1% no período e o de pessoa física aumentou 5,8%.

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No confronto de setembro com igual mês de 2012, os títulos protestados aumentaram 10,2% para pessoas jurídicas e 36,2% para pessoas físicas, registrando um acréscimo total médio de 19,4%. Ainda de acordo com a Boa Vista, o valor médio dos títulos protestados em setembro foi de R$ 2.473. Para pessoas físicas o valor correspondeu a R$ 1.711 e R$ 2.983 para as pessoas jurídicas.

Brasília - Na Universidade de Brasília (UnB), mestres e doutores acampam próximo à reitoria. Eles obtiveram o título no exterior e querem revalidar o diploma para serem reconhecidos no Brasil. Não se trata de nenhuma manifestação. Uma vez por semestre, lá estão as barracas para garantir os primeiros lugares na fila. A UnB aceita apenas seis processos de mestrado e seis de doutorado para cada um dos 86 programas de pós-graduação. Quem não conseguir entrar nesse grupo tem que esperar mais um semestre.

A revalidação dos diplomas é feita por todas as instituições públicas de ensino com programas de pós-graduação e por algumas particulares. Sem ela, aqueles que estudaram no exterior não podem dar aulas ou fazer pesquisas que exijam o título. Também não têm o nível reconhecido em concursos ou em promoções salariais.

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Não há um número oficial, mas segundo a Associação Nacional dos Pós-Graduados em Instituições Estrangeiras de Ensino Superior (Anpgiees), cerca de 20 mil já iniciaram o processo e aguardam para ter o diploma revalidado. Cada instituto define as exigências para a revalidação e a cobrança de uma taxa, que ultrapassa os R$ 1 mil. O tempo para a revalidação também varia. Segundo o presidente da Anpgiess, Vicente Celestino de França, o processo que deveria durar seis meses chega a dois anos e até a dez. Aqueles que deixaram a família e gastaram boa parte das reservas para estudar fora reclamam do descaso e das dificuldades para ter o diploma reconhecido.

A UnB começou a receber os processos na última segunda-feira (26). Nos primeiros dias, foram 30 solicitações de revalidação. As vagas para educação, direito e administração já estão esgotadas. A universidade recebe processos até outubro. A restrição de vagas foi decidida para que os seis meses fossem cumpridos e a instituição conseguisse atender à demanda.

Com o procedimento, no entanto, muitos ficam de fora. É o caso de Vanderlan Bittencourt Rodrigues, formado em química pela UnB e que fez o mestrado em educação em Assunção, no Paraguai. Ele voltou para o Brasil e está há dois anos tentando a revalidação. Para fugir da fila na UnB, Vanderlan buscou outro instituto. Já apresentou todos os documentos necessários, mas sempre há algo faltando. "No início do processo, eu não sabia que ia ter essa dificuldade", diz.

"Foi um esforço muito grande para terminar o mestrado. Estudei muito. Venci todas as disciplinas e o período de orientação, quando se lê a dissertação, pode-se ver a seriedade com que foi tratado o estudo". Rodrigues vai entrar com um novo processo de revalidação em outra universidade. Faz questão de ter o diploma de mestre.

Por lei, devem se submeter ao processo inclusive aqueles que receberam bolsas do governo, como os estudantes de doutorado pleno do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) determina que os diplomas só podem ser reconhecidos por universidades que tenham cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento, em nível equivalente ou superior.

A suposta falta de equiparação com o curso oferecido fez com que Denir Machado não obtivesse o reconhecimento do título de mestre em administração de empresas pela Universidade de Durham, no Reino Unido. Ele entrou com o processo na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Para fornecer toda a documentação em conformidade com os requisitos da instituição, Machado gastou R$ 7,5 mil. Dois anos depois, recebeu informação de que o pedido foi recusado.

Na época ele trabalhava em uma universidade, que decidiu afastá-lo em licença não remunerada até a conclusão do processo de revalidação. "Em nenhum momento, o coordenador do curso ou a UEL informaram, depois de quase dois anos, desde o nosso primeiro contato em 2011, que eu estava em perigo de ser rejeitado", explicou. O futuro da escolha pela carreira acadêmica, segundo ele, será "provavelmente mendigando nas ruas com o certificado de mestrado".

Os sacrifícios para obter o título no exterior foram muitos: "Tomei a decisão em conjunto com a minha família, de vender tudo o que tinha. Larguei meu emprego porque a empresa não demonstrou interesse em investir no meu desenvolvimento profissional. Deixei minha esposa e meu filho de 3 anos de idade para viver na casa da minha sogra, de modo que eu pudesse fazer o mestrado no exterior".

Machado não pretende entrar tão cedo com outro processo de revalidação. "Revalidar o meu diploma é o que mais desejo e necessito, entretanto estou, por meio de um advogado, abrindo um processo contra a UEL. Ao mesmo tempo, penso em buscar outra universidade, mas até o momento não há nada em vista, porque é um árduo trabalho e, ao mesmo tempo, não gostaria de gastar novamente o valor que já investi em todo o processo".

O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Londrina, Mário Sérgio Mantovani, explica que o processo de revalidação passa pelo curso de pós-graduação, depois por colegiado, seguindo para a Câmara de  Pós-Graduação e, por fim, para o Conselho de Pesquisa e Extensão. O processo envolve também a apresentação da dissertação ou da tese a uma banca de três professores. A taxa cobrada, segundo Mantovani, restringe os processos apresentados e dá mais agilidade.

"Se a validação não saiu é porque o curso não se enquadra. Não temos tido recusa por mérito, recebemos bons trabalhos, mas porque a linha de pesquisa não é semelhante à que temos", explica o pró-reitor. Ele reconhece que esse é um problema e diz que uma solução seria a centralização dos processos de revalidação. "Deveria haver uma porta de entrada única, que distribuísse os processos às instituições que têm linhas de pesquisa semelhantes, para as pessoas não ficarem perdidas nesse sistema".

Outra proposta que agilizaria o processo, segundo a Anpgiees, é a regulamentação, em leis nacionais, de acordos internacionais, como o Mercosul. Assinado por Lula, o Decreto 5.518/05 promulga o acordo de admissão de títulos e graus universitários para o exercício de atividades acadêmicas nos países que fazem parte do bloco. "Os demais países do Mercosul seguem o acordo e reconhecem os diplomas brasileiros automaticamente. Aqui isso não é feito", diz Vicente de França.

Na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 1.981/2011 propõe a revalidação automática de títulos de pós-graduação expedidos por instituições ou estabelecimentos de ensino superior estrangeiros, situados em quaisquer dos países do Mercosul, quando o fim visado for unicamente o exercício de atividades de docência e pesquisa nas instituições de ensino superior no Brasil. O PL aguarda parecer da Comissão de Educação e ainda vai passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa.

Quem ainda não obteve o diploma já se preocupa com o processo que terá que enfrentar. A enfermeira Wandecleide Fernandes está no último ano do doutorado em saúde pública em Assunção, no Paraguai. O estudo que está desenvolvendo é inédito no Brasil. Ela diz que poderia ficar no Paraguai, onde teria o título reconhecido mais facilmente, mas faz questão de voltar para o país. "Quando já tinha iniciado o curso, soube da morosidade. Não desanimei. Estou satisfeita de ter estudado fora, vale muito a pena. Mas desde já luto por uma melhora no processo de revalidação", observou.

Nesta quinta-feira (1º) a produtora Capcom anunciou o lançamento de 13 novos jogos de games onlines, entre eles está o Street Fighter X All Capcom, para Android e iOS. A maioria dos personagens serão apresentadas no game em estilo "super deformed" (versões miniaturizadas).

Nesta edição do game é possível ver lutadores clássicos como Ryu, Chun-Li, Ken e Zangief prestes a entrar em combate contra Mega Man, Phoenix Wright (Ace Attorney), Morrigan (Darkstalkers), Haggar (Final Fight), Amaterasu (Okami) e diversos outros personagens icônicos da Capcom.

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Os outros títulos anunciados pela companhia são: Breath of Fire 6 (Android, iOS e web), Monster Hunter Frontier G (PS3 e Wii U), Onimusha Soul, Euro Historia (web), Monster Hunter Mezapolta Reclaimation (web), Street Fighter Battle Combination (Android e iOS), Monhun Everyday Airu Life (iOS), Frontier of Discovery (Android e iOS), Codename: Rio (Android e iOS) e Monster Hunter: Big Hunting Quest (Android e iOS).

O sonho de 85 agricultores, de ter a própria terra para plantar, foi transformado em realidade. As famílias dos Engenhos Ilha e Jurissaca, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), receberam o título de posse de suas novas terras em Barreiros, na Zona da Mata Sul do Estado. Eles foram remanejados pelo Complexo Industrial Portuário de Suape para a construção da Companhia Siderúrgia Suape (CCS)

O novo endereço dos agricultores será o Assentamento Valdir Ximenes Farias. Cada parcela possui cinco hectares. O projeto contou com um investimento de R$ 553 mil, por parte do Governo do Estado. No local existem plantação de diversas culturas, como abacaxi, feijão, fava, macaxeira, inhame, jerimum, milho, melancia e coco. 

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De acordo com o diretor de Gestão Fundiária e Patrimônio do Complexo Industrial Portuário de Suape, Sebastião Pereira Lima Filho, dentro de cinco anos os agricultores receberão a propriedade da terra, se comprovarem efetivamente a prática da lavoura. No futuro, eles também poderão obter, junto à Caixa Econômica, o financiamento para construir suas moradias pelo Programa de Habitação Rural. 

Com informações da assessoria

Usain Bolt não conteve as risadas nesta terça-feira ao ser perguntado se estaria superado, ainda na esteira da derrota para o norte-americano Justin Gatlin, na semana passada. O jamaicano garantiu que está em condições de buscar a medalha de ouro nos 100 e nos 200 metros no Mundial de Moscou, em agosto.

"A derrota [para Gatlin] não diz muita coisa. Estou preocupado apenas com o Mundial, em fazer boas corridas, ficar em forma e descobrir o que ainda preciso fazer para chegar bem no Mundial", disse, ao minimizar a derrota para Gatlin nos 100 metros na etapa de Roma da Diamond League, na semana passada.

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Foi o primeiro revés do velocista jamaicano desde que foi desclassificado na final da mesma prova no Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, em 2011. "Só vou lembrar uma coisa. Em 2008, eu perdi uma das minhas corridas e conquistei a medalha de ouro na Olimpíada", destacou.

Apesar da derrota, Bolt garante estar confiante para o Mundial deste ano. "Estou sempre confiante no que estou fazendo. Não ficarei preocupado [com o desempenho] enquanto meu técnico não estiver preocupado. E ele não está preocupado. Então, estou definitivamente confiante para brigar pelos títulos mundiais".

Aos 26 anos, Bolt é o recordista mundial dos 100 e dos 200 metros. Também é o bicampeão olímpico nas duas provas. No entanto, vem de um revés na prova mais rápida no último Mundial, quando foi desclassificado por queimar a largada. O consolo veio com a vitória nos 200, que considera sua especialidade.

Os títulos de financiamento do agronegócio giram nesta terça-feira (4), oito anos após a realização do primeiro negócio, em abril de 2005, um volume financeiro da ordem de R$ 400 bilhões. O valor representa um terço de toda a carteira de crédito livre que financia a agricultura, calcula o diretor adjunto de Produtos e Financiamentos da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Ademiro Vian.

No entanto, a despeito de terem sido criados numa parceria entre o Ministério da Agricultura e a Febraban, terem mercado e potencial de crescimento, a negociação destes títulos é ainda pouco difundida. Até mesmo o governo, nos anúncios de seus Planos Agrícolas e Pecuários (PAP), também conhecido como Plano de Safra, costuma negligenciar a propaganda desses papéis.

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Nesta terça-feira (4), a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, anunciarão os recursos e o detalhamento do novo PAP 2013/14. É possível que mais uma vez deixem de fazer menção aos papéis. Entre os especialistas, a crítica é de que falta envolvimento do Ministério da Agricultura na divulgação dos títulos entre os produtores, lideranças rurais, setor cooperativista, investidores e outros. Ou seja, estimular a qualificação de pessoas para trabalhar com todos os papéis de forma que pequenos produtores também possam ter acesso a essa fonte de financiamento.

A ideia de se criar os títulos nasceu da necessidade de inserção do Agronegócio Brasileiro no Mercado de Capitais a partir do reconhecimento, por parte do governo, de que não haveria mais condições de financiar as grandes empresas do agronegócio brasileiro e ao mesmo tempo direcionar recursos para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

"A exigibilidade de crédito rural dos bancos não cresce o suficiente para atender a demanda por produtores, cooperativas e empresas do setor", diz o diretor da Febraban. De acordo com ele, quanto mais tecnologia os produtores incorporam na produção mais recursos demandam e o governo federal não tem orçamento para complementar as exigibilidades bancárias.

Diante deste cenário, explica o diretor da Febraban, o governo resolveu dar como contrapartida às empresas do agronegócio, que passariam não mais a contar com linhas de financiamento, mas com a instrumentalização para que elas passassem a se autofinanciarem no mercado financeiro. Foi ai que surgiram os títulos agrícolas Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificado de Recebíveis do Agronegócios (CRA), além da reestruturação do Certificado de Depósito Agropecuário-Warrant (CDA-WA), lançados em 31 de dezembro de 2004 na gestão do então ministro e produtor rural Roberto Rodrigues. O governo isentou de qualquer tributo as operações com estes títulos tanto para pessoa jurídica ou física que comprarem ou venderem estes papeis.

O Departamento do Tesouro dos EUA vendeu hoje US$ 29 bilhões de títulos de 7 anos com cupom (juro nominal) de 1,375%. O yield (retorno ao investidor) máximo ficou em 1,496%, com 73,98% das ofertas aceitas a essa taxa; a taxa mediana ficou em 1,470%.

As ofertas feitas totalizaram US$ 78,369 bilhões, o que gerou uma relação entre ofertas feitas e aceitas (taxa bid to cover) de 2,70, acima da média de 2,63 nos últimos quatro leilões. As ofertas de compra competitivas aceitas somaram US$ 28,975 bilhões e as não competitivas ficaram em US$ 24,759 milhões.

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Os primary dealers ficaram com US$ 11,149 bilhões em T-notes; US$ 5,991 bilhões ficaram para as ofertas de compra diretas (20,65% do dotal) e US$ 11,834 bilhões para as ofertas indiretas (40,81%). As informações são da Dow Jones. (Álvaro Campos - alvaro.campos@estadao.com)

O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse nesta quarta-feira (22) que a estatal poderá emitir bônus denominados em euro em 2013 como parte do esforço para levantar mais US$ 9 bilhões nos mercados de capitais neste ano. A Petrobras emitiu US$ 11 bilhões em bônus em dólar na semana passada.

De acordo com Barbassa, a empresa não deverá voltar a emitir bônus denominados em dólar neste ano porque busca não lançar títulos na mesma moeda mais de uma vez por ano. Uma emissão em euro neste ano é "possível". "Se as condições do mercado forem favoráveis, por que não?", questionou. Ele também lembrou que a Petrobras emitiu bônus em euros e em libras em 2012.

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Barbassa disse ainda que a companhia estudou emitir bônus denominados em iene ou em yuan, mas ressalvou que os mercados do Japão e da China não oferecem a mesma escala de outras regiões. O diretor financeiro da Petrobrás também afirmou que parte dos recursos que a estatal pretende levantar neste ano poderão ser buscados no Brasil. Segundo Barbassa, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma fonte "importante" de recursos que sempre está no radar da empresa. A Petrobras também poderá emitir títulos lastreados nos aluguéis recebidos pela empresa, os chamados CRIs, em quantias na casa dos R$ 500 milhões a R$ 600 milhões.

O diretor financeiro observou que as recentes altas nos preços da gasolina e do diesel causaram uma mudança importante no sentimento do investidor, o que ficou evidenciado pela demanda forte pelos bônus emitidos na semana passada. "Não é apenas a demanda que é importante, mas a qualidade da demanda", afirmou, destacando que a empresa poderia ter levantado de US$ 18 bilhões a US$ 20 bilhões com essa oferta. Conforme Barbassa, investidores dos Estados Unidos compraram cerca de 73% daquela emissão, enquanto os europeus ficaram com 17%, os asiáticos levaram 7% e os latino-americanos, os restantes 3%. As informações são da Dow Jones.

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