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Paris, 21 (AE) - A montadora francesa Renault anunciou nesta quinta-feira que sua receita aumentou em 11,7% no primeiro trimestre de 2016, atingindo 10,49 bilhões de euro(US$ 11,91 bilhões), graças à recuperação do mercado europeu.

De acordo com a companhia, o número de emplacamentos entre janeiro e março foi de 692.453 unidades globalmente, o que representa uma alta de 7,3% ante igual período do ano anterior, superando a taxa de crescimento mundial de 1,5%.

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Novos modelos, incluindo o Space, Kadjar e Talisman, ajudaram os negócios na Europa, que compensaram o declínio das vendas em países em crise, como a Rússia e o Brasil.

Com isso, a companhia reiterou as expectativas de que sua receita cresça no decorrer do ano. Fonte: Associated Press.

O País registrou ainda um corte de 1,172 milhão de postos de trabalho no período de um ano. A população ocupada ficou em 91,134 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro de 2016, recuo de 1,3% ante o trimestre encerrado em fevereiro do ano passado.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quarta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Após sucessivos cortes de vagas, a população ocupada volta ao patamar de meados de 2013, ressalta Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

"A queda na população ocupada foi extremamente agressiva. Várias pessoas perderam emprego. Além dos trabalhadores que foram contratados temporariamente, o corte foi adiante. Pessoas que estavam efetivamente empregadas perderam o trabalho", apontou Azeredo.

Ao mesmo tempo, a população em idade de trabalhar aumentou 1% em um ano, 1,625 milhões de indivíduos a mais. Já o total de inativos diminuiu 0,3%, 174 mil pessoas a menos nessa condição.

"Há um crescimento demográfico da população. A população cresce. É esperado que emprego cresça acima da população, se a situação econômica for favorável. Mas o que acontece aqui é que a geração de emprego não é suficiente, pelo contrário, não absorve essas pessoas", disse Azeredo.

População desocupada

A população desocupada no País atingiu o montante recorde de 10,371 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, segundo os dados da Pnad Contínua.

O resultado representa um crescimento de 40,1% em relação ao trimestre encerrado em fevereiro de 2015, o equivalente a mais 2,970 milhões de brasileiros nessa condição, maior alta em termos absolutos.

"Não foi a variação porcentual mais alta da série. Mas quando você compara com o mesmo período do ano anterior, a pesquisa tem crescimento expressivo na desocupação", disse Cimar Azeredo.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada nesta quinta-feira, 24, mostrou uma queda generalizada no emprego, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo. Isso porque houve queda recorde no emprego com carteira assinada, mas também recuo no emprego sem carteira no setor privado. A resposta a esse quadro foi uma alta de 6,1% do número de pessoas trabalhando por conta própria no trimestre encerrado em janeiro de 2016.

O emprego com carteira assinada recuou 3,6% no trimestre encerrado em janeiro, frente ao igual período do ano anterior. Isso significa que 1,318 milhão de pessoas deixaram de ter carteira em um ano, contingente recorde na série histórica iniciada no primeiro trimestre de 2012. Ao mesmo tempo, o emprego no setor privado sem carteira também perdeu força, recuando 5,9% na mesma base de comparação, ou menos 614 mil pessoas.

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"O natural é: caiu o emprego sem carteira porque subiu o emprego com carteira assinada. Não é o que está acontecendo. O que a gente está vendo é a queda do emprego formal e do que não é formal. Até mesmo os pequenos negócios ou empresas que não estão registradas estão com dificuldades e apresentando redução em seu contingente de empregados", afirmou Azeredo.

Para o coordenador da PNAD Contínua, a queda na qualidade do emprego é uma das maiores preocupações trazidas pela crise econômica. "O aumento do número de pessoas com carteira assinada foi uma grande conquista do País nos últimos anos. Isso significa garantias como seguro desemprego e fundo de garantia (FGTS). Isso se perdeu em grande parte", disse.

A situação do mercado é tão crítica que no trimestre encerrado em janeiro o IBGE detectou um aumento recorde na população desocupada, que cresceu para 9,623 milhões de pessoas. Isso mostra que além de não reter os empregos temporários geralmente criados em dezembro houve uma dispensa superior a de outros inícios de ano.

Setores

O trabalho na indústria registrou uma queda de 8,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, ante o mesmo período de 2015. O porcentual foi recorde na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Ao todo foram cortadas 1,131 milhão de vagas no setor industrial no período, volume também inédito.

O emprego no grupamento Informação, Comunicação e Atividades financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas também teve recuo significativo no trimestre: 7,7%. Na prática isso significou menos 809 mil postos de trabalho.

Para Cimar Azeredo, as demissões nesses grupos preocupam principalmente por se tratarem de áreas que costumam ter maior nível de formalização. "Isso mostra que a redução do número de trabalhadores com carteira assinada pode estar vindo dessas atividades", destacou.

Serviços domésticos

O coordenador da pesquisa chama atenção também para um outro movimento: a retomada do crescimento dos serviços domésticos. No trimestre encerrado em janeiro esses serviços registraram alta de 5,2%, com mais 314 mil pessoas aderindo ao emprego doméstico. A comparação é com o igual trimestre do ano passado.

Com a crise econômica o emprego doméstico voltou a ganhar fôlego nos últimos quatro trimestres, revela a pesquisa do IBGE. O movimento é um retrocesso, já que nos últimos anos o aumento da escolaridade, qualificação e geração de postos de trabalho em outros segmentos estavam dando outras oportunidades a uma camada da população com menor renda e que em geral concentrava os serviços domésticos. "Um cenário econômico ruim traz algumas mazelas. Essa é uma delas", disse Azeredo.

Ao mesmo tempo em que o emprego doméstico subiu, o rendimento médio real habitual nesse tipo de serviço caiu 0,9% no trimestre até janeiro, passando de R$ 784 para R$ 777. Segundo Azeredo, isso é ainda mais alarmante por ocorrer a despeito do aumento do salário mínimo. Esse decréscimo é resultado da perda do poder de barganha dos profissionais domésticos em função do aumento do contingente de pessoas buscando esse tipo de emprego e da queda da renda em geral, impedindo o empregador de pagar melhores salários.

A taxa de desemprego de 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016 é a mais alta da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada no primeiro trimestre de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O País registrou no mês um número recorde de desempregados medido pela mesma pesquisa: 9,623 milhões de pessoas.

A estimativa de pessoas desocupadas subiu 42,3% no confronto com igual trimestre (novembro, dezembro e janeiro) do ano passado. O resultado equivale a mais 2,860 milhões de pessoas na fila do desemprego.

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A população ocupada no País se reduziu em 1,1% no trimestre até janeiro na comparação com o mesmo período de 2015, somando 91,650 milhões de pessoas. Na prática 1 milhão de pessoas a menos passaram a estar nessa estatística.

O emprego formal também recuou no período, quando 1,3 milhão de pessoas no País deixaram de ter carteira de trabalho assinada. A retração foi de 3,6% na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2015. Em relação ao trimestre imediatamente anterior (encerrado em outubro do ano passado), o indicador se manteve estável.

A categoria de empregados no setor privado sem carteira assinada teve redução de 5,9% ante o mesmo trimestre do ano passado.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,7% no trimestre até agosto de 2015, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se do maior resultado da série, iniciada em janeiro de 2012.

Em igual período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua ficou em 6,9%. No trimestre móvel até maio deste ano, a taxa havia sido de 8,1%.

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A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.882,00 trimestre até agosto de 2015. O resultado representa alta de 1,0% em relação ao período de junho a agosto de 2014 e recuo de 1,1% ante os três meses até maio deste ano. Esta comparação é feita com o trimestre até agosto ante o trimestre até maio para que não haja repetição das informações coletadas, já que a cada mês, segundo o IBGE, são visitados 33% dos domicílios da amostra.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 167,8 bilhões no trimestre até agosto de 2015, alta de 1,2% ante igual período do ano passado e recuo de 1,1% ante o trimestre até maio deste ano.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas e será encerrada em fevereiro de 2016, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Desocupados

Na mesma Pnad Contínua, o IBGE constatou que o número de desempregados em todo o País aumentou 29,6% no trimestre até agosto ante igual período do ano passado. Isso significa que 2,008 milhões de pessoas passaram a buscar uma vaga nesse período.

Com isso, o Brasil tinha, nos três meses até agosto, 8,804 milhões de desempregados. Trata-se também do maior nível da série, iniciada em janeiro de 2012. O crescimento da população desocupada também foi recorde na pesquisa, que tem informações desde março de 2013 no confronto anual.

A maior procura por emprego é o principal combustível para o avanço da taxa de desocupação, que atingiu 8,7% no período, outra variável que atingiu o maior ponto da série. A força de trabalho, que inclui as pessoas que têm emprego ou estão atrás de uma vaga, cresceu 2,2% no trimestre até agosto ante igual período de 2014. Ou seja, 2,197 milhões de pessoas ingressaram na população ativa.

Só que a geração de vagas foi insuficiente para acomodar esse contingente. No mesmo tipo de confronto, a população ocupada avançou 0,2%, isto é, foram abertos 189 mil novos postos de trabalho em todo o País. O restante ficou na fila de desemprego, contribuindo para a maior taxa de desocupação.

A população fora da força de trabalho ficou estável (0,0%) pela primeira vez. Em termos absolutos, 2 mil pessoas deixaram a inatividade no trimestre até agosto ante igual período de 2014. É a primeira vez na pesquisa que isso acontece. No trimestre até maio, ainda havia um incremento de 864 mil pessoas na população fora da força de trabalho em relação a igual período do ano passado.

Carteira assinada

O emprego com carteira assinada no setor privado encolheu 3,0% em todo o País no trimestre até agosto ante igual período de 2014. Ao todo, 1,089 milhão de pessoas perderam o emprego formal no período. O emprego sem carteira no setor privado, por sua vez, diminuiu 1,1% na mesma base de comparação. Em termos absolutos, 117 mil pessoas deixaram essa posição na ocupação.

Já a categoria de trabalhadores por conta própria cresceu 4,4% no trimestre até agosto ante igual período de 2014. Isso significa que 926 mil pessoas adotaram essa forma de inserção no mercado de trabalho. Segundo o IBGE, a maior fatia dos trabalhadores por conta própria está na informalidade.

O número de empregadores avançou 7,3% na mesma base de comparação, um incremento de 277 mil pessoas nessa modalidade. Já o contingente de trabalhos domésticos avançou 1,4% no trimestre até agosto ante igual período do ano passado, ou seja, 86 mil pessoas começaram a trabalhar nesta função, segundo o IBGE.

Os três grandes setores da economia (agropecuária, indústria e serviços) desaceleraram ainda mais entre junho e julho, o que provocou queda maior no Produto Interno Bruto (PIB). Nos três meses até julho, o recuo foi de 2,9% em relação a igual período de 2014, estima o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), por meio do Monitor do PIB.

O resultado é pior do que a redução de 2,6% observada no segundo trimestre deste ano, no mesmo tipo de confronto, como divulgado pelo IBGE no fim de agosto. A FGV tem procurado antecipar os resultados por meio de estimativas que utilizam as mesmas fontes de dados e a mesma metodologia empregada pelo IBGE, responsável pelo cálculo oficial.

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Em 12 meses, o PIB brasileiro já encolhe 1,5% até julho, segundo os dados obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Esse indicador é o que tem tido maior aderência aos dados efetivamente anunciados pelo IBGE.

Nos serviços, responsáveis por mais de dois terços da economia brasileira, a queda do PIB ficou em 1,7% no trimestre encerrado em julho ante igual período do ano passado. A piora é mais sensível nos outros serviços e nos transportes, enquanto o comércio mantém o desempenho negativo.

Segundo o economista Claudio Considera, que já chefiou a Coordenação de Contas Nacionais do IBGE e hoje é responsável pelo Monitor do PIB, os indicadores têm se deteriorado à medida que o consumo das famílias encolhe. No trimestre até julho, o consumo das famílias brasileiras diminuiu 3,0% na comparação com igual período do ano passado, estima o Ibre/FGV.

"Isso ocorre por conta do desemprego, da queda na renda e da paralisação no crédito. As famílias estão consumindo menos daqueles bens que podem prescindir", afirmou Considera. "O consumo continua se deteriorando, e isso chegou aos bens não duráveis, tidos como mais essenciais."

O IBGE não costuma divulgar dados desagregados para o consumo das famílias, mas o Ibre/FGV estima que o consumo de produtos não duráveis caiu 1,5% no trimestre até julho ante igual período de 2015. Com isso, essa categoria entra para a mesma zona negativa em que já estavam há mais tempo os bens semiduráveis e os duráveis.

Com as famílias cada vez mais seletivas, a indústria não tem demanda para produzir. O PIB da atividade encolheu 5,6% no trimestre até julho em relação a igual período do ano passado, segundo o Monitor do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou baixa de 1,68% no trimestre de março a maio deste ano na comparação com o trimestre imediatamente anterior, pela série ajustada do BC. Na comparação com idênticos três meses de 2014, o resultado foi de uma queda de 3,42% na série observada.

O IBC-Br atingiu em maio o nível mais baixo desde fevereiro passado, na série sem ajustes sazonais. De acordo com a série histórica do Banco Central para o indicador, o IBC-Br passou de 142,63 pontos em abril (dado já revisado) para 140,82 pontos no mês seguinte. Em fevereiro, o indicador estava em 137,89 pontos pela série observada, patamar próximo ao de janeiro (138,87 pontos) e que só tinha sido observado antes em fevereiro de 2013 (137,44 pontos). Mensalmente, o BC realiza revisões do IBC-Br.

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A instituição revisou dados do Índice de Atividade Econômica na margem na série com ajuste. No caso de abril, a baixa de 0,84% foi substituída por queda de 0,88%. Em março, a variação deixou de ser de -1,51% e passou para -1,53%. Em fevereiro, a taxa de 0,70% foi substituída pela de 0,71%. Em janeiro, a taxa de -0,16% foi mantida.

Em dezembro do ano passado, o resultado de -0,97% foi substituído por -0,95%. Em novembro de 2014, o dado de -0,16% passou a ser de -0,22%. Em outubro, mudou de uma queda de 0,41% para uma baixa de 0,44%. Em setembro, a elevação de 0,68% deu lugar a uma alta de 0,66%. Em agosto, o avanço de 0,07% foi alterado para 0,05%. A taxa de julho foi modificada de +1,25% para +1,23%.

O diretor de pesquisa econômica da GO Associados, Fabio Silveira, avalia que as quedas no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR) - de 1,07%, em março ante março de 2014, com ajuste, e de 0,81% no primeiro trimestre do ano ante o último trimestre do ano passado - mostram que o período recessivo está vindo um pouco mais forte que o imaginado pela consultoria. "Já trabalhamos com uma projeção de queda no Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 de 2%, ante uma estimativa anterior de 1,2%", disse Silveira.

Caso as projeções se concretizem, Silveira lembra que o recuo da economia brasileira só não será maior que o da Rússia este ano, entre as principais economias mundiais. "Os sinais de forte desaceleração em todos os setores já começam a se concretizar e ainda ocorrem em um cenário de inflação e juros altos, dificuldade para exportação e problemas pontuais de inadimplência", afirmou. "Essa desaceleração ainda deve seguir por mais um ano e meio", completou.

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Silveira, no entanto, avalia que um contraponto ao fraco desempenho da economia brasileira vem do mercado financeiro. A alta recente na Bolsa, por exemplo, é um exemplo desse cenário mais otimista desse mercado, fruto, segundo ele, da condução feita pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Mesmo com a queda (da economia), o mercado financeiro faz leitura favorável da economia. Em que pese o mergulho profundo (dos indicadores econômicos), os investidores ainda têm leitura favorável do mercado brasileiro, porque existe a percepção de que economia está sendo bem conduzida, se procura gerar um superávit primário e uma melhora das contas públicas."

A distância de ativos entre o Itaú e o Bradesco continuou a subir e alcançou, ao final do primeiro trimestre, o maior patamar desde a fusão Itaú/Unibanco, em 2008. O montante chegou próximo dos R$ 260 bilhões ante cifra de R$ 176,6 bilhões nos três meses anteriores. Foi o segundo aumento trimestral seguido.

O crescimento da distância ocorreu porque o Itaú Unibanco expandiu seus ativos em ritmo superior ao visto no concorrente. O banco totalizou R$ 1,295 trilhão ao final de março, aumento de 16,9% perante o mesmo intervalo do ano passado. Na comparação com dezembro, o aumento foi de 7,1%. Já o Bradesco encerrou março com R$ 1,035 trilhão de ativos, cifra 12,2% maior que a registrada em um ano, de R$ 922,229 bilhões. No comparativo com dezembro, foi identificada leve expansão de 0,3%.

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A diferença em relação ao montante de ativos do Itaú pode ser reduzida ou até mesmo eliminada caso o Bradesco adquira o HSBC no Brasil, que negocia a operação com assessoria do Goldman Sachs. Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, Bradesco é um dos fortes candidatos a adquirir o britânico. Desde que o Itaú fez a fusão com o Unibanco, em 2008, a diferença de ativos, que na época girou em torno de R$ 178 bilhões, variou bastante. A menor cifra ocorreu no segundo trimestre de 2012 quando, conforme série histórica acompanhada pelo Broadcast, chegou a R$ 58,3 bilhões. De lá para cá, porém, a diferença cresceu, chegando ao maior patamar histórico neste trimestre. Até então, a maior cifra havia sido ao final no quarto trimestre de 2013, quando chegou a R$ 185,147 bilhões.

Com cerca de R$ 168 bilhões em ativos, o HSBC é o sétimo maior banco do País, de acordo com dados do Banco Central de dezembro último. Considerando os números do primeiro trimestre, o Bradesco, com R$ 1,035 trilhão de ativos, ultrapassaria o montante de R$ 1,2 trilhão, encostando na cifra de R$ 1,295 trilhão registrada pelo Itaú ao final de março. Fontes alegam que o Itaú Unibanco não teria interesse em uma nova aquisição no Brasil uma vez que ainda não concluiu a operação com o chileno CorpBanca. Citam, porém, um possível interesse quanto à unidade do HSBC no México. Tanto Bradesco como Itaú já olharam os números do britânico, conforme fontes. O Santander, o BTG Pactual e estrangeiros como o espanhol Inbursa, o canadense Scotia Bank e players chineses também teriam olhado a operação.

A Apple informou nesta segunda-feira (27) que seu lucro trimestral subiu 33%, impulsionado por um forte crescimento das vendas de iPhones e de seu volume de negócios na China.

No trimestre encerrado no fim de março, o segundo do exercício fiscal da companhia americana, o lucro líquido subiu 33%, a 13,6 bilhões de dólares, e o lucro por ação chegou a 2,33 dólares, 17 centavos a mais do que a previsão dos analistas. A receita, por sua vez, subiu 27%, a 58,010 bilhões de dólares, quando o mercado esperava somente 56,08 bilhões de dólares.

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O iPhone confirmou o seu papel de motor do crescimento do grupo, com 61,17 milhões de unidades vendidas no trimestre. As receitas pela venda de smartphones saltaram 55% em um ano, a 40,3 bilhões de dólares.

O mesmo sucesso não foi verificado em relação ao iPad. A Apple vendeu somente 12,62 milhões de tablets da marca no trimestre, o que representa uma queda de 23% em um ano e uma redução de 29% das receitas por esse produto. Em termos geográficos, o crescimento veio em grande parte da China, onde o volume de negócios da Apple subiu 71%, a 16,8 bilhões de dólares.

A Google Inc. anunciou um lucro líquido de US$ 3,59 bilhões (US$ 5,20 por ação) no primeiro trimestre de 2015, uma alta em relação aos US$ 3,45 bilhões (US$ 5,04 por ação) registrados nos três primeiros meses do ano passado. Excluindo certas despesas, o lucro por ação foi de US$ 6,57.

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De acordo com a FactSet, analistas estimavam lucro de US$ 6,61 por ação com base na mesma comparação. As receitas somaram US$ 17,26 bilhões, alta de 12% em relação ao mesmo período do ano passado. A empresa afirmou ter sido prejudicada pela alta do dólar. Excluindo a variação do câmbio, as receitas cresceriam 17%, disse o Google.

Às 17h29 (de Brasília), as ações da empresa subiam 2,13% no after hours em Nova York. 

O lucro do Yahoo despencou no primeiro trimestre deste ano para US$ 21,2 milhões, abaixo dos US$ 311,6 milhões registrados em igual período do ano passado. O lucro foi de US$ 0,02 por ação, abaixo da previsão dos analistas ouvidos pela Thomson Reuters, de US$ 0,18 por ação.

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A receita da empresa, excluindo-se as comissões pagas a parceiros de busca, recuou para US$ 1,04 bilhão, de US$ 1,09 bilhões no primeiro trimestre de 2014. Os gastos operacionais totais da empresa subiram 19% na comparação anual, para US$ 1,31 bilhão.

As ações do Yahoo subiram 22% no ano passado, mas recuavam 12% até agora neste ano. Após a divulgação do balanço, o papel da empresa caía 1,44% no after-hours em Nova York, por volta das 17h30 (de Brasília).

A atividade econômica cresceu 0,85% no trimestre encerrado em outubro em relação ao período de maio a julho, mas continuou perdendo ritmo no acumulado em 12 meses, estima o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), que calcula o Monitor do PIB.

O indicador faz um acompanhamento mensal na tentativa de antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), indicador mais importante da economia. O crescimento em 12 meses desacelerou de 0,7% até setembro para 0,4% até outubro, aponta o Monitor, seguindo a trajetória de desaceleração desde o início do ano. Os dados são divulgados com exclusividade ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

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"O que chama a atenção é que, por mais que se tenha um resultado positivo agora, a tendência para o ano é bem ruim. De fato, o resultado caminha para zero", disse o economista Claudio Considera, pesquisador associado da FGV e responsável pelo Monitor. "O resultado na ponta não garante que economia já voltou a crescer", acrescentou ele, que já chefiou a Coordenação de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial do PIB.

No terceiro trimestre, a economia avançou 0,1% ante o segundo, informou o IBGE. O resultado interrompeu a sequência de duas quedas no primeiro semestre, que caracterizava, segundo economistas, uma "recessão técnica". O órgão classificou os dados do terceiro trimestre como "estabilidade".

No mais recente Boletim Focus, a mediana das estimativas do mercado para o PIB de 2014 ficou em 0,18%, segundo o Banco Central. Os dados apontados pelo Monitor corroboram essas projeções. Nos últimos 12 meses, a indústria figura como destaque negativo, com perda de 1,1% até outubro, segundo o Monitor.

No trimestre até outubro, porém, a atividade produtiva contribuiu para tirar a economia do vermelho. A indústria cresceu 2,48% sobre o período de maio a julho, beneficiada principalmente por construção e setor extrativo. "Mas isso tudo tem a ver com períodos (anteriores) muito ruins", notou Considera.

Os serviços, que respondem por quase dois terços da renda gerada no País, também melhoraram no trimestre até outubro, com alta de 0,31% ante o período de maio a julho. Todos os segmentos ficaram no azul, mas comércio e transportes foram os principais motores dessa aceleração.

A agropecuária, no entanto, manteve resultado negativo, com queda de 1,78% entre agosto e outubro em relação aos três meses anteriores. No terceiro trimestre, a economia do campo já havia exibido retração de 1,9% ante o segundo trimestre.

Perdas ante 2013

Na comparação com o ano passado, a economia continua perdendo ritmo. A queda se intensificou no trimestre até outubro, de 0,5% em relação a igual período de 2013, apontou o Monitor. No terceiro trimestre, segundo o IBGE, a queda foi de 0,2%.

O resultado negativo é puxado apenas pela indústria, que teve retração de 1,9% nos três meses até outubro em relação a igual período do ano passado. Enquanto isso, houve crescimento nessa base de comparação de serviços e agropecuária, ambos com 0,4%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 9,9% no trimestre terminado em agosto ante igual período do ano passado, divulgou a instituição nesta terça-feira, 26. Depois de registrar piora por cinco meses consecutivos, o resultado de agosto revela uma relativa melhora em relação a julho, já que, na mesma base de comparação trimestral, a variação havia sido negativa em 10,3% no mês passado. Em junho, no entanto, o recuo registrado foi de 9,8%. Considerando a relação interanual mensal, a melhora do o ICST também foi mais acentuada. A variação do ICST foi negativa em -8,4% em agosto de 2014, ante queda de 12,4% em julho e de 8,9% em junho.

De acordo com a FGV, tanto na análise trimestral quanto na base interanual, a evolução favorável do ICST se deve à melhor percepção sobre à situação atual e em relação aos meses seguintes no setor. Em bases trimestrais, o Índice de Situação Atual (ISA) passou de -5,8% em julho para -5,5% em agosto. Em termos mensais, a variação passou de -9,2%, em julho, para -4,3%, em agosto.

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Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE) também acompanhou a melhora do ambiente do setor. A variação interanual trimestral passou de -14,0% em julho para -13,5% em agosto. Em bases mensais, a taxa do IE passou de -15,1% para -11,7% entre os dois meses.

Dos 11 segmentos pesquisados, oito registraram evolução favorável da confiança, considerando as leituras interanuais trimestrais entre julho e agosto. No período, os destaques positivos foram os segmentos de Obras de Telecomunicações (de -5,1% para 6,0%); Obras de Acabamento (de -9,3% para -7,3%) e Obras de Arte Especiais (de -13,0% para -11,5%).

A FGV também explicou que a melhora relativa do ISA em agosto foi "resultado de movimentos convergentes dos quesitos que o compõem". Em bases trimestrais, o item que avalia a evolução recente da atividade passou de -6,5%, em julho, para -6,0%, em agosto. No mesmo sentido, o quesito situação atual dos negócios registrou estabilidade (de -5,0% para -4,9% no período). Na comparação do trimestre findo em agosto de 2014 ante igual período de 2013, houve diminuição da proporção de empresas que avaliaram que o nível de atividade aumentou (de 19,8% para 17,9%) e aumento das que avaliam que a situação atual dos negócios está boa (de 22,9% para 20,3%).

O quesito que mede a demanda nos próximos três meses foi o que mais influenciou positivamente o IE. A variação interanual trimestral passou de -15,6%, em julho, para -14,4%, em agosto. Neste âmbito, houve diminuição, de 33,0% para 22,8%, na proporção de empresas que preveem aumento da demanda no trimestre findo em agosto de 2014 em relação ao mesmo período de 2013.

Na avaliação de Ana Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, mesmo com a ligeira melhora, o resultado deste mês não aponta mudança significativa em relação ao cenário dos últimos meses. "Vale destacar que, na questão referente aos principais fatores limitativos à melhoria dos negócios, em agosto, pela primeira vez, a preocupação com a demanda superou a dificuldade em encontrar mão de obra qualificada", disse. "Esta mudança retrata bem o momento de desaceleração da atividade e a incerteza do setor em relação aos próximos meses".

A criação de empregos no setor privado da França recuou no primeiro trimestre deste ano, pressionada pela perda de empregos temporários à medida que a economia entra em um momento de estagnação, informou o Insee, instituto nacional de estatísticas do país.

Segundo dados revisados, o total de empregos no setor privado da França caiu em 21.700, de uma retração de 23.600 na estimativa original. Esse número corresponde a uma queda de 0,1% em relação ao trimestre anterior, revertendo a alta de 0,1% no quarto trimestre de 2013.

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Os empregos temporários caíram em 26.200 entre janeiro e março deste ano, depois de um ganho de 23.000 no período de outubro a dezembro do ano passado. Fonte: Market News International.

A Vigor Alimentos registrou lucro líquido consolidado de R$ 26,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao R$ 1,48 milhão no mesmo período do ano passado. A partir de 30 de junho de 2013, a Vigor passou a consolidar integralmente os resultados da Itambé Alimentos, elevando o nível de faturamento da companhia para R$ 1 bilhão, informa em comunicado o CEO, Gilberto Xandó.

O Ebitda consolidado no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 82,8 milhões, em comparação aos R$ 13,82 milhões em 2013. A margem Ebitda no período subiu de 3,9% para 8,1%. A receita líquida saltou de R$ 352,359 milhões para R$ 1,019 bilhão.

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No primeiro trimestre deste ano foram comercializadas 201,5 mil toneladas de produtos, comparado com 85,1 mil

toneladas comercializadas no primeiro trimestre de 2013. "O novo nível de volume comercializado reflete a

consolidação dos números da Itambé Alimentos", argumenta a empresa.

A Vigor Alimentos acrescenta no comunicado que, com a consolidação da Itambé Alimentos, a receita líquida da companhia passou a incluir uma nova categoria 'Secos', responsável por 38,2% do faturamento no primeiro trimestre deste ano. Esta categoria inclui os produtos leite em pó, doce de leite e leite condensado, comercializados com a marca Itambé. A participação de 'Lácteos' respondeu por 35,6% da receita líquida, em linha com o trimestre anterior (quarto trimestre de 2013).

A companhia fechou o primeiro trimestre do ano com dívida líquida de R$ 853,5 milhões. Do total de R$ 1.101,6 milhões de dívida bruta, 37,6% ou R$ 414,1 milhões são de curto prazo e R$ 687,4 milhões (ou 62,4%) estão no longo prazo. Segundo a Vigor, o custo médio da dívida fechou em 12,19% a.a. no período analisado (integralmente em moeda local), impactado pelo aumento do CDI no período, que fechou o trimestre em 10,55%.

O prejuízo líquido de R$ 96,4 milhões apresentado pela empresa de alimentos Marfrig Global Foods no primeiro trimestre veio 138,9% pior que o esperado pelo mercado. Analistas de quatro instituições financeiras consultadas pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado (Bank of America Merrill Lynch, Bradesco, BTG Pactual e Itaú BBA), estimavam, em média, que a empresa ficasse com um prejuízo líquido de R$ 40,35 milhões.

Já a geração de caixa, medida pelo Ebitda ajustado, de R$ 403,3 milhões ficou em linha com a média projetada pelos analistas, de R$ 398 milhões. A margem Ebitda, de 8,4% reportada pela companhia no período, também ficou próxima da média das projeções, de 8,1%.

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O mesmo para a receita líquida apresentada de R$ 4,787 bilhões de janeiro a março, ao passo que o aguardado era de R$ 4,915 bilhões. O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

A empresa de logística JSL registrou lucro líquido recorrente consolidado de R$ 13,8 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 53,8% ante o mesmo período do ano passado. Incluindo os resultados da locadora de veículos Movida, adquirida pela companhia em setembro do ano passado, o lucro líquido recorrente somou R$ 16,1 milhões, queda de 42,7% na mesma base de comparação.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente consolidado da companhia entre janeiro e março deste ano somou R$ 182,7 milhões, crescimento de 6,0% ante igual intervalo de 2013. Já a receita líquida consolidada foi de R$ 1,250 bilhão nos três primeiros meses de 2014, alta de 18,3% sobre o primeiro trimestre do ano passado.

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Neste dia 7 de abril o Clube Náutico Capibaribe completa 113 anos. Pela primeira vez na história alvirrubra, uma chapa de oposição ganha a eleição presidencial e assume o comando do clube. Há três meses à frente do Timbu e meio à semifinal do Campeonato Pernambucano e ao lançamento da campanha de sócios, Glauber Vasconcelos conversou com o Portal LeiaJá fez uma autoavaliação de seu primeiro trimestres no Time da Rosa e Silva.

“Foi um período de muito trabalho, que não para por aqui, mas é de muito sucesso para todos. Não estamos procurando o sucesso individual, e, sim, o do Náutico. Estamos tendo muitas dificuldades e precisamos de muita gente apoiando. Só assim teremos um Náutico forte, unido e que queria construir o clube”, comentou o presidente.

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A maior dificuldade que Glauber Vasconcelos enfrentou quando assumiu o Náutico foi financeira. Sem dinheiro em caixa e com muitas dívidas, o mandatário foi obrigado a cortar gastos. Porém, ele não perde a esperança de recuperar a saúde das finanças do clube. “A situação continua difícil, mas neste mês de abril temos algumas definições importantes. Temos fé em Deus que as coisas irão para frente”, disse. Essas definições são referentes ao patrocinador master e o acerto com o material esportivo para os próximos dois anos, que será a Umbro.

Abril também marca o início do Campeonato Brasileiro da Série B e o final do Pernambucano. Entre essas duas competições – apesar da decisão do Estadual ser após a estreia na liga nacional -, a diretoria sentará com a comissão técnica para avaliar o elenco.

“A vida é feita de avaliações contínuas. Se vermos a necessidade de trazer mais alguém, vamos avaliar. Tivemos alguns problemas de lesão e isso nos prejudicou. Mas, a vida é isso mesmo. Deus dá o caminho e vamos atrás dele”, pontuou Glauber Vasconcelos.

Por fim, o presidente do Náutico voltou a pedir o apoio da torcida neste momento. Não só nas arquibandas. “Fizemos uma campanha de sócios arrojada, nunca vista no Recife. Então, espero que o torcedor chegue junto, se associe e contribua para fazer um clube melhor. Esse é o momento”, finalizou.

Os preços das terras na China devem subir no primeiro trimestre deste ano, mas em ritmo menor porque Pequim manteve as medidas de contenção do mercado imobiliário, informou o Ministério de Terras e Recursos do país por meio de comunicado.

O preço médio de áreas residenciais em 105 cidades chinesas no quarto trimestre foi de 5.033 yuans (US$ 832) por metro quadrado, um aumento de 2,5% em relação ao trimestre anterior, conforme o órgão de monitoramento do ministério. A alta do último trimestre supera a de 2,3% no terceiro trimestre e a de 2,1% no segundo trimestre.

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Na comparação anual, os preços de áreas residências na China subiu 8,95% no quarto trimestre, ante crescimento de 7,6% no terceiro trimestre e de 6,1% no segundo. O encarecimento das terras eleva os preços das moradias e pode provocar uma revolta social. É por isso que o governo vem se esforçando recentemente para desaquecer o mercado imobiliário chinês. Fonte: Dow Jones Newswires.

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