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A Polícia Civil do Estado de Pernambuco (PCPE) começa nesta quarta-feira (9) a colher os depoimentos de funcionários do Recife Monte Hotel, localizado na Avenida Navegantes, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, onde o turista Bruno Guilherme Ribeiro, natural de São Paulo, morreu no fim da tarde do último domingo (6). 

À frente do caso, o delegado Carlos Couto, titular da Delegacia de Boa Viagem, já iniciou as investigações, mas só começa a ouvir quem esteve em contato com o rapaz a partir da quarta-feira (9). Ele contou que a família de Bruno ainda não conversou com a polícia. "No momento, já instaramos o procedimento e nossa prioridade é ouvir os trabalhadores do hotel porque são as pessoas que tiveram contato com o turista", explica.

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O turista estava hospedado sozinho há cerca de três dias no Recife Monte Hotel e testemunhas afirmam tê-lo visto pela última vez com vida seguindo para a área da piscina. De acordo com o laudo preliminar da perícia, o jovem morreu por asfixia por afogamento. 

O corpo do paulista, de 20 anos, foi encontrado por outro hóspede na área da piscina por volta das 17h do domingo. Ao ser localizada, a vítima já estava boiando sem vida na área mais profunda da piscina, cerca de 2,60 m. 

O delegado Carlos Couto, no entanto, não descarta outras opções, além do afogamento. "Embora tudo indique que foi um acidente, o trabalho da polícia é identificar a causa jurídica do fato. Se foi um suicídio, fatalidade ou homicídio. Por isso, nada está sendo descartado e nossa investigação deve seguir contemplando todas as possibilidades", concluiu Carlos Couto.

O turista Bruno Guilherme Ribeiro, natural de São Paulo, morreu no fim da tarde de domingo (6) na piscina de um hotel na Avenida Navegantes, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O corpo do paulista, de 20 anos, foi encontrado por outro hóspede na área da piscina por volta das 17h.

Ao ser localizada, a vítima já estava boiando na área mais profunda da piscina, cerca de 2,60 m. Os primeiros indícios apontam que o jovem pode ter morrido por afogamento, mas a causa exata do falecimento, no entanto, ainda será confirmada pelo Instituto de Medicina Legal (IML).

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De acordo com informações da Polícia Civil, a família da vítima já foi localizada e chamada para liberar o corpo, mas ainda não chegou à capital pernambucana. O turista estava hospedado sozinho há cerca de três dias no Recife Monte Hotel e testemunhas afirmam tê-lo visto pela última vez com vida seguindo para a área da piscina. A direção do Recife Monte Hotel ainda não se pronunciou sobre o caso.

A turista argentina Laura Pâmela Viana, de 25 anos, foi morta na praia de Copacabana na madrugada desta quarta-feira (17) perto do posto 4. Ela estava com três amigos na areia por volta das 2h30, na altura do Hotel Copacabana Palace, quando foi abordada por dois homens e esfaqueada. Ela foi levada por bombeiros ainda com vida para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, mas não resistiu aos golpes de faca e morreu logo depois.

De acordo com o titular da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat), delegado Alexandre Braga, os dois homens, Paulo Henrique Coelho Moreira, de 21 anos, e Douglas Emelick Gonzaga, de 32, foram presos em flagrante por policiais militares e conduzidos à delegacia. Os três turistas foram ouvidos e o consulado argentino, acionado.

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O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios, que vai procurar imagens feitas por câmeras de segurança. Os dois criminosos foram autuados em flagrante pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) consumado contra a turista, e por três tentativas de roubo dos três amigos dela.

A japonesa Rika Yamane, de 39 anos, residente em Curitiba, foi assaltada, agredida e por pouco não foi estuprada na sexta-feira (29), à noite, na Praia do Futuro, tradicional ponto turístico de Fortaleza. O suspeito pela agressão foi preso na noite desse sábado (30), quando tentava cometer outro crime, ainda na Praia do Futuro. Os policiais contam que ele estava com um facão tentando assaltar um ônibus, quando foi detido e levado para o Segundo Distrito Policial, onde permanece preso.

Rika teve ferimentos no rosto e nos braços. Ela disse que foi atacada com uma paulada na cabeça e que levou vários socos na cara. "Ele tentou me estuprar. Me agarrou. Dei várias cotoveladas para que não me tocasse", relatou. Em Fortaleza desde quarta-feira (27), onde participava de um evento, Rika fazia turismo na Praia do Futuro.

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De acordo com a polícia cearense, o suspeito disse em depoimento que praticava roubos para pagar dívidas com traficantes de drogas. Os pertences levados da turista japonesa foram recuperados e devolvidos.

A tranquilidade demonstrada nesta quarta-feira (23) pelo contador paraense Márcio de Castro Palma da Silva, de 33 anos, não corresponde ao que ele viveu na última segunda-feira (21), na Baía do Sueste, em Fernando de Noronha. Vítima de um ataque de tubarão que o deixou sem o braço direito, Márcio contou à imprensa, na unidade da Unimed da Ilha do Leite, no Recife, como foi o momento de terror que por pouco não resultou em um desfecho ainda mais trágico.

O contador reconheceu o risco que correu e admitiu que poderia ter morrido. “O sentimento é de uma segunda chance, que a gente acaba reconhecendo e só tenho a agradecer principalmente a Deus e depois ao pessoal médico que me atendeu em Fernando de Noronha. A equipe estava de férias, mas se dispôs a me atender. Esses primeiros socorros foram essenciais para que eu sobrevivesse”, disse o turista paraense. 

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De acordo com Márcio, ele e a família chegaram a Fernando de Noronha no domingo à tarde. Na segunda-feira pela manhã, resolveram fazer um passeio de barco conhecido como Atalaia, mas, como as vagas estavam preenchidas, acabaram optando em ir para a praia do Sueste. O local, inclusive, é famoso pelos mergulhos que propiciam contato com os animais, tais como peixes de pequeno porte e tartarugas. Porém, mesmo desejando avistar um bicho de grande porte, o contador não esperava se deparar com um tubarão.

“A gente sempre tem vontade de ver um peixe grande. Eu tinha essa curiosidade, não tão perto quanto esse tubarão. Fomos à praia do Sueste e fizemos aquele passeio com máscara e nadadeira, e olhamos a parte da direita. Vimos tartarugas, peixes... Depois eu saí e fui para a praia, e vi que bem de frente a água estava turva. Conversei um pouco com minha esposa e perguntei se ela queria ir de novo”, contou. Segundo o contador, ele e sua esposa voltaram ao mar na tentativa de ver mais peixes, após ter recebido instruções de mergulho. “Fui me afastando da areia e cheguei a até mais ou menos a terceira boia. Fiz um giro de 360 graus e na hora que me posicionei novamente com a frente para o oceano, já vi um tubarão logo na minha frente”, relatou.

Bem próximo do animal, o contador não teve chance de se distanciar do tubarão com rapidez. “Ele já estava abrindo a boca bem na minha frente. Tentei me desvencilhar e fui com a mão para nadar para traz, e minha mão direita entrou na boca dele. Ele pegou no meu braço e chacoalhou bem forte. No segundo chacoalho ele já arrancou o braço”, descreveu o contador. Márcio ainda conseguiu nadar para a superfície, ao mesmo tempo em que gritava para a esposa sair da água. O turista recebeu ajuda médica ainda na Ilha e foi transferido para o Hospital da Restauração, no Recife.

Márcio perdeu o braço direito e a expectativa é que ele continue o tratamento no Recife pelos próximos dias. De acordo com as autoridades, o ataque foi o primeiro ocorrido na Baía do Sueste.

O Comitê Estadual de Monitoramente de Incidente com Tubarões (CEMIT) ainda investiga o caso do paranaense de 33 anos que foi atacado por um tubarão na última segunda (22) na Baía do Sueste, uma das praias da Ilha de Fernando de Noronha. Uma das possibilidades levantadas pelo órgão é de que o turista teria 'provocado' o ataque, em uma tentativa de mexer no animal. A praia está fechada para o público.

Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), já está sendo feita uma avaliação do local do ataque. O Instituto ainda reiterou que a Baía do Sueste sempre foi uma praia bem visitada, que foi o primeiro fato do tipo ocorrido no local.

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A vítima, que sofreu o ataque no fim da tarde desta segunda, já está na Unidade de Traumas do Hospital da Restauração, no Recife, e aguarda pela avaliação dos médicos.

 

A presidente Dilma Rousseff decidiu sancionar a lei aprovada pelo Congresso que prevê a dispensa de visto para estrangeiros, durante quatro meses, entre junho e setembro do ano que vem, para facilitar a entrada dos atletas e turistas que desejarem vir ao Brasil para acompanhar os Jogos Olímpicos de 2016. A lei foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira.

A decisão dividiu o governo, mas a presidente entendeu que a liberação do visto não colocará em xeque a segurança do Brasil, apesar de o rigor nas fiscalizações em todo o mundo terem aumentado, em decorrência dos ataques terroristas feitos pelo Estado Islâmico na França e no Mali. O entendimento final do governo foi que existem outros mecanismos de controle e que o visto serve, principalmente, para verificação do fluxo migratório. O foco do governo com essa medida é atrair turistas dos Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e China.

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A área militar era contra a liberação do visto sob a alegação de que será menos uma porta de controle de entrada de estrangeiros. O chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos de Nardis, disse à reportagem que esta proposta "deveria ser revista, face a nova situação e conjuntura". Para ele, "a avaliação do ponto de vista da inteligência, segurança e defesa, não é bom".

O diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Trezza, embora tenha dito que "a possibilidade de prática de um atentado não dependeria de um visto", reconheceu que eliminá-lo é uma barreira a menos. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) defende a regra da reciprocidade, ou seja, tem visto para país que exige visto. A Secretaria de Grandes Eventos do Ministério da Justiça e o Ministério do Turismo defendem a liberação, sob a alegação de que ela não oferece riscos migratórios e nem ameaça à segurança nacional.

A nova lei estabelece que portaria conjunta dos Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça e do Turismo poderá determinar a dispensa unilateral da exigência de visto para originários de países especificados na norma. Estes países ainda não foram definidos. Serão beneficiados aqueles que chegarem ao Brasil até 18 de setembro de 2016 (data final dos Jogos Paraolímpicos), com prazo de estadia limitado a 90 dias, improrrogáveis, a contar da data de primeira entrada em território nacional. O visitante estrangeiro também não precisará comprovar que possui ingressos para assistir a qualquer evento dos Jogos Olímpicos.

LEI ANTITERRORISMO - O governo gostaria também, que no menor prazo possível, a Câmara apreciasse e aprovasse o projeto de lei que tipifica crimes de terrorismo. O texto aprovado pela Câmara, foi modificado pelo Senado e agora retorna para decisão dos deputados.

Uma das polêmicas do texto é se atos provenientes de manifestações políticas e movimentos sociais ou reivindicatórios poderão ser enquadrados como crime de terrorismo. A Câmara entende que a lei não se aplicaria a manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais e religiosos que tenham o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais. Mas o texto aprovado no Senado, relatado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), prevê o contrário.

Outra mudança diz respeito ao tamanho da pena, que na Câmara é menor que a do Senado, além da própria tipificação do crime. A legislação brasileira não prevê o crime de terrorismo. Em caso de eventual atentado, os atos praticados seriam enquadrados com base em outros crimes, como homicídio doloso (intencional) e porte de arma de uso restrito, por exemplo.

A turista chilena Izidora Ribas Carmona, de 32 anos, esfaqueada no pescoço durante um assalto na Praça Paris, na Glória, zona sul do Rio, na manhã desta sexta-feira (22) já recebeu alta. Com um curativo no lado esquerdo do pescoço, Izidora seguiu para a Delegacia de Atendimento ao Turista, no Leblon, zona sul, onde prestará depoimento.

Ao chegar, a chilena contou que foi abordada pelo assaltante quando tomava sol no jardim da praça, ouvindo música e usando um aparelho leitor de livros digitais com seu cachorro ao lado. Ela contou que gritou pedindo ajuda quando percebeu que ia ser assaltada e foi ameaçada. O assaltante disse que ela seria morta se voltasse a gritar. A turista pediu então ao homem que não fizesse movimentos bruscos, porque seu cachorro poderia atacá-lo. O criminoso, que teria de 20 a 25 anos, pegou então o equipamento e um pendrive. Quando ele se virou para ir embora, ela gritou novamente pedindo socorro e foi atacada com a faca.

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O assaltante se afastou do local sem correr e deixou a praça por uma fenda na grade, levando os dois aparelhos. A mochila e a bicicleta da turista foram deixadas no local. Durante o assalto, um comercial era gravado em outro ponto da praça. Dois guardas municipais estavam perto do portão acompanhando a gravação e nada fizeram para impedir o crime.

A estudante de Letras da UFRJ Camila Athayde também estava na praça e ajudou a socorrer a chilena, que está no Brasil com visto de estudante. "Não vou desistir do Rio, vou continuar aqui", disse ela ao chegar à delegacia. A turista está hospedada há dois meses em um hostel no bairro da Lapa, no centro, que fica perto da Praça Paris.

Testemunhas afirmaram que a turista chilena Izidora Ribas Carmona, esfaqueada durante assalto no Rio, teria reagido. O crime aconteceu na Praça Paris, na Glória, por volta das 11h desta sexta-feira (22). De acordo com informações do tenente Marcio Oliveira Rocha, do 2º Batalhão de Polícia Militar (Botafogo), Izidora , de 32 anos, foi ferida no pescoço e teve o tablet roubado.

A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o corte no pescoço de Izidora não foi grave. Ela foi atendida e liberada no início da tarde com quadro de saúde estável.

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Segundo Rocha, o assaltante fugiu em direção ao bairro da Lapa, também na região central do Rio. Policiais fazem diligencias para encontrá-lo.

Esta é a quarta vítima de assaltos com facas no Rio em menos de uma semana. No domingo (17), a turista vietnamita Tran Vu Ha, de 39 anos, foi esfaqueada numa tentativa de assalto na Praça XV, perto da sede da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no centro. Na terça (19), o médico Jaime Gold, 56 anos, foi esfaqueado na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul, e morreu no Hospital Municipal Miguel Couto (Gávea). No dia seguinte, Lorena Tristão, 31 anos, foi ferida nas duas pernas por um assaltante em São Conrado, na zona sul.

A Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) reforçou o seu efetivo em 20% para o período de Carnaval. Com isso, a corporação visa obter uma fiscalização mais efetiva durante esta época, quando há um grande fluxo de passageiros no Recife. 

A fiscalização será intensificada principalmente no Aeroporto do Recife e no Porto do Recife. Segundo a PF-PE, uma estrutura logística será montada dentro das embarcações para fiscalizações do visto de turista ou permissão de trabalho e para lançar o nome das pessoas nos bancos de dados criminais da Interpol, da Polícia Federal e do Disque 100.

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Durante a operação, a PF-PE também utilizará cães farejadores para detectar drogas e artefatos explosivos. O Núcleo de Polícia Marítima (NEPOM) contará com lancha e embarcações para fazer o patrulhamento marítimo dos locais críticos de acesso à capital pernambucana, onde pode ocorrer transporte de artefatos explosivos, drogas, contrabandos ou armas.

Caso seja encontrada alguma irregularidade com algum turista que o impeça de estar legalmente no país, ele deverá ser notificado em um prazo de 7 a 10 dias a deixar o Brasil. Caso o suspeito esteja presente no banco de dados da Interpol, será conduzido ao sistema prisional local, ficando à disposição da Justiça. 

Com informações da assessoria

Um acidente na rodovia PE-60, situada em Tamandaré, no Litoral Sul do Estado deixou duas pessoas mortas e uma ferida nesta quinta-feira (18). Segundo o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), Fernanda Froza Majczar, de 26 anos e Fabelle Cristina de Quadros, de 25 anos, que estavam em Pernambuco a passeio, morreram após uma colisão entre um caminhão e um veículo modelo Spin.

Ainda de acordo com o Batalhão, a outra vítima identificada como Lethiane Rayane de Melo Soroco, de 25 anos foi socorrida com escoriações leves para o Hospital de Barreiros. Os outros três passageiros não tiveram ferimentos.

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O carro transportava seis pessoas, mas o modelo do veículo tinha capacidade para sete. O motorista do caminhão foi encaminhado para a delegacia do local para prestar esclarecimentos. 

 

 

Um turista norte-americano foi encontrado morto na noite de quinta-feira, 17 na floresta da Tijuca, na zona norte do Rio. Segundo a direção do Parque Nacional da Tijuca, onde fica a floresta, Max Mendoza, de 25 anos, foi vítima de um acidente.

Ele entrou na floresta à noite com dois amigos também norte-americanos, e teria escorregado enquanto o grupo percorria uma trilha.

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O corpo estava perto da cachoeira das Almas, em um lugar de difícil acesso. Por isso, os bombeiros só conseguiram resgatar o corpo na manhã desta sexta-feira, 18. O caso foi registrado na 19ª DP (Tijuca), que investiga as circunstâncias do acidente. O consultado dos Estados Unidos no Rio também foi comunicado sobre o episódio. O acesso à floresta da Tijuca é permitido das 8h às 17h, e é proibido permanecer dentro dela fora desse horário.

O turista equatoriano de 39 anos que caiu no início da noite deste domingo (29) do terceiro para o segundo andar no Terminal 1 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim, está internado em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. A delegacia do aeroporto está investigando o caso para descobrir o que levou à queda de José Benjamin Laoiza Paladine.

Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o equatoriano conseguiu entrar em uma área restrita e fechada por vidros que fica no terceiro andar do terminal. Por volta das 19h, ele caiu do lado de fora do terminal. A Infraero prestou o primeiro atendimento e encaminhou Paladine ao hospital Souza Aguiar.

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A Secretaria Municipal de Saúde informou que o equatoriano chegou ao hospital com traumatismo craniano e fraturas nos braços. Ele passou por cirurgia no início da tarde de hoje (30) e foi encaminhado para a UTI da unidade.

De acordo com a Polícia Civil, as imagens de segurança do aeroporto estão sendo analisadas e testemunhas e funcionários da Infraero estão sendo ouvidos pela Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Um representante do consulado equatoriano foi enviado à delegacia para acompanhar o caso. Procurado pela Agência Brasil, o consulado disse não ter mais informações sobre o caso.

Não é o primeiro registro de acidentes deste tipo no Galeão. Em janeiro deste ano, a menina argentina Camila Palacios, de 3 anos, caiu de uma altura de 5 metros ao passar por um vão entre a escada rolante e o guarda-corpo no Terminal 2. Na ocasião, o vão por onde a criança caiu tinha 8 centímetros além do permitido, irregularidade que foi corrigida em seguida pela Infraero.

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A sexta-feira (20) ainda é de buscas pelo turista mexicano que caiu em alto mar, durante viagem do transatlântico MSC Divina para a costa pernambucana. De acordo com o Comando do 3º Distrito Naval da Marinha do Brasil, não há novidades sobre a procura pelo turista Jorge Alberto López Amores, que teve o nome divulgado pela agência Mundomex, responsável pelo cruzeiro onde estão hospedados os mexicanos. 

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Um navio da Marinha, um avião da Força Aérea Brasileira e mais de 10 homens no mar e em terra fazem a operação em conjunto no intuito de encontrar vestígios do homem que pode ter se atirado propositalmente ao mar. Passageiros do transatlântico chegaram a afirmar que o homem teria bebido e dito que pularia do cruzeiro. A Polícia Federal em Pernambuco também investiga o caso e não tem novas informações. 

Desde o início da viagem pelo Brasil, o mexicano tinha alimentado uma conta nas redes sociais com diversos vídeos e fotos de sua experiência na Copa do Mundo. Em uma breve filmagem, é possível ver Jorge Amores com um colete salva-vidas pulando em uma jacuzzi do navio, com a legenda “homem na água”. Em outros registros, imagens de comemorações regadas a bebidas e companheiros de viagem em estado de embriaguez. 

Segundo jornais mexicanos, o homem estuda na Cidade do México e é filho de um procurador do Estado de Chiapas, localizado ao sul do país latino-americano. De acordo com o periódico El Universal, Jorge Amores aparece na lista de ganhadores de uma viagem à Copa do Mundo do concurso de uma empresa de cerveja do México. 

O mesmo El Universal divulgou, nesta quinta-feira (19), a declaração do jornalista Geva Meza, um jornalista que acompanha a tripulação no MSC Divina. Segundo a testemunha, o homem teria dito “vou fazer história, vou parar o barco”, antes de se atirar, alcoolizado, do compartimento mais alto do navio. 

O Comando do 3º Distrito Naval, da Marinha do Brasil, informou na noite desta quinta-feira (19) que até agora não foi encontrado nenhum vestígio do turista mexicano que caiu no mar na tarde da última quarta. Durante as buscas realizadas hoje, a Marinha usou o Navio-Patrulha Macau e um avião modelo P-3 - Orion, da Força Aérea Brasileira.

O Comando solicitou ao Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) a emissão de Avisos Rádios Náuticos para as embarcações que passam pelo local sobre o sumiço do turista com o objetivo de receber informações. Sobre as condições climáticas, a Marinha informou que o tempo encoberto garante uma visibilidade boa, reduzindo para moderada durante as pancadas de chuva. Os ventos na área chegam a 32 quilômetros por hora e as ondas variam de um a dois metros de altura.

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Na operação, já foram mobilizados um navio da Marinha, um avião da Força Aérea Brasileira e mais de 100 homens no mar e em terra, do Comando do 3º Distrito Naval, do Comando de Patrulha Naval do Nordeste e da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte.

As buscas, que já completaram 24h, continuam.

DESAPARECIMENTO

O turista, que não teve o nome divulgado, caiu no mar de uma altura de 50 metros entre o Ceará e Pernambuco. O transatlântico trazia para a capital pernambucana estrangeiros que tinham acompanhado a partida entre as seleções do México e Brasil na Arena Castelão, em Fortaleza. Depois do acidente, a Marinha liberou o navio para cumprir o itinerário de viagem e seguir para o Recife. Os turistas chegaram na manhã desta quinta e alguns deles contaram que o homem teria ingerido bebida alcoólica e pode ter se jogado ao mar. A Polícia Federal de Pernambuco investiga o desaparecimento.

O turista mexicano que caiu do navio MSC Divina, nessa quarta-feira (18), continua desaparecido. A queda ocorreu por volta das 17h de ontem, quando a embarcação navegava entre Fortaleza e Recife.

Segundo a assessoria do MSC Divina, o Comandante do navio informou o acidente as autoridades brasileiras e iniciou os procedimentos de busca e salvamento. Até o momento, o turista ainda não foi localizado, mas as buscas continuam.

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As circunstancias da queda do mexicano ainda não foram informadas. Após o acidente, o MSC Divina foi autorizado a prosseguir com seu roteiro e a Capitania dos Portos liderará as buscas. 

Com a capacidade total para 4.345 hóspedes, o navio-hotel MSC Divina chegou ao Recife no dia 10 de junho para servir de casa temporária de mais de três mil mexicanos, que iriam acompanhar a Copa do Mundo. No dia 15, a embarcação seguiu para Fortaleza e deveria retornar hoje para a capital pernambucana, onde deve permanecer até 26 de junho.

Em quase 140 mil toneladas e 333.3 metros de comprimento, o MSC Divina tem uma grandiosa estrutura de 18 andares, 1.637 cabines, sete restaurantes, um teatro com mais de mil lugares e quatro piscinas (sendo uma com teto retrátil).

Um turista alemão foi preso no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes nessa terça-feira (29). Frank Mirko Nötzold, de 44 anos, mora em Chemnitz, na Alemanhã, e estava no Brasil legalmente, com visto concedido pelo governo brasileiro. Ele foi preso pelo crime de resistência.

De acordo com a Polícia Federal, Frank e outro turista alemão foram impedidos de embarcar no voo que seguia para Lisboa/Portugal por apresentar alto grau de embriaguês. Eles estavam sentados no saguão do embarque internacional (área restrita) e se negaram a deixar o local.

Os agentes da PF foram acionados e quando tentavam conduzir os turistas foram xingados por Frank, que bastante exaltado tentou impedir que os federais lhe conduzissem para fora do local. Foi preciso utilizar uma pistola teaser de choque (foto) para imobilizar o alemão.

Frank
foi detido e levado para a sede da Polícia Federal, onde acabou sendo autuado através de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pela prática de resistência. Devido ao alto nível de embriagues, o turista não conseguiu prestar depoimento. Ele responderá ao processo em liberdade, mas se for condenado pode pegar penas que variam de dois meses a dois anos de reclusão. 

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Uma turista francesa que passeava por Nova York se deparou com um homem que revistava o lixo e ofereceu a ele uma pizza, sem perceber que se tratava do ator Richard Gere em plena gravação de um filme.

Karine Valnais Gombea, de 42 anos, estava perto da estação Grand Central quando viu um homem com um gorro afundado até as orelhas revistando o lixo, informou neste domingo o The New York Post.

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A mulher saía de uma pizzaria com o marido e o filho de 15 anos e ofereceu a ele o que restava de sua comida. O homem perguntou a ela então o que havia na sacola que estava recebendo. "Tentei dizer em inglês, mas a metade saiu em francês. Disse a ele 'sinto muito, mas a pizza está fria'", contou ao jornal. O homem respondeu: "Muito obrigado, que Deus a abençoe".

A mulher foi embora sem saber que havia entregado a pizza a Richard Gere, de 64 anos, que estava rodando seu novo filme, "Time out of Mind". Ela descobriu dois dias depois, quando o jornal publicou uma foto. "Foi mágico, incrível que algo assim possa ter acontecido", disse a francesa.

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O Brasil, e principalmente Pernambuco, é conhecido pela sua diversidade cultural. Um dos representantes da cultura popular é o Balé de Cultura Negra do Recife- Bacnaré, fundado em 1985, pelo Filho de Santo, professor, pesquisador e coreógrafo Ubiracy Ferreira. A bisavó dele foi escrava. Na senzala, ela entrou em contato com a Capoeira e participava dos Maracatus. As influências das danças afro-brasileiras e também da religião Candomblé passaram de geração em geração até chegar aos olhos de Ubiracy, cuja luta era pela preservação e reconhecimento de sua cultura. Em outubro do ano passado, o fundador do Balé Bacnaré faleceu, aos 75 anos, devido a um câncer na próstata. 

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No entanto, o legado cultural de Ubiracy continua vivo na sua família. Atualmente, o Bacnaré está sob responsabilidade do filho Thiago e da viúva Antônia Ferreira, presidente e vice respectivamente. A atual sede fica na própria residência de dona Antônia, uma casa simples, no Bairro da Bomba do Hemetério, local onde são realizadas oficinas de máscaras, ensaios de dança e de percussão do Maracatu Sol Nascente, que nasceu dentro do Balé. Além destes, o balé também trabalha a capoeira, o caboclinho, samba de roda e o pastoril, que integra o ciclo de festas natalinas do Nordeste. 

O primeiro espetáculo realizado pelo Bacnaré foi Memórias, em meados dos anos 1980, com coreografia e história próprias, retratando a vinda dos escravos para o Brasil. Nos anos 2000, ele ganhou uma nova apresentação, no Teatro Santa Isabel, em homenagem ao fundador Ubiracy que, inclusive, foi o primeiro negro a se apresentar no local, palco de vários espetáculos e ensaios do Bacnaré. De acordo com Antônia, a renda adquirida com as apresentações realizadas no Santa Isabel é totalmente revertida para o balé. 

O contato do Bacnaré com as raízes africanas também veio através dos festivais internacionais. Nas viagens, os integrantes realizam um intercâmbio cultural com alguns representantes de tribos africanas como os Zulus, Camarões e os Massais. “Enquanto eles ficam admirados com a nossa capoeira, nós ficamos maravilhados com a cultura de raiz”, comenta Antônia. 

O LeiaJá visitou a casa de Antônia e conferiu o espaço no qual os ensaios são realizados. O local é pequeno para comportar cerca de 40 pessoas, mas, segundo dona Antônia, quando não é possível ensaiar no terraço, eles vão para a rua. Os recursos do Bacnaré vêm de iniciativas próprias dos membros, com confecções de bonecas de orixás, chaveiros e camisas. O balé também participa do edital Ponto de Cultura, que é promovido pelo Ministério da Cultura, porém o valor só cobre os custos das realizações de oficinas. 

Muito além de um espaço cultural, o Bacnaré também tem um cunho social. Com integrantes de sete a 49 anos, o balé resgata muitas crianças, que estão sem rumo na vida, e as trazem para um mundo de possibilidades. “Só o esporte e a cultura podem tirar os meninos das ruas”, completa dona Antônia. A entrada no balé é voluntária, com uma pequena ajuda de custo aos integrantes em dias de espetáculos. “É importante que a pessoa tenha um compromisso sério e real com nosso balé”, lembra dona Antônia.

O Bacnaré tem o apoio de algumas empresas, mas quer distância de atos de politicagens. Dona Antônia conta que alguns políticos já se ofereceram para ajudar na realização de eventos do balé, mas ela rejeita. “Não aceitamos propostas de políticos que buscam ganhar através do auxílio ao balé. É como se tirassem nossa liberdade. Iríamos trabalhar para outra pessoa”, declara. Entre apresentações nacionais e internacionais, o Balé Bacnaré já conquistou 165 prêmios.

Em busca de recursos

Através da integração do balé ao projeto Bombando Cidadania, que proporciona visita de turistas a alguns pontos culturais do bairro da Bomba do Hemetério, o Bacnaré ganhou ainda mais visibilidade, principalmente na mídia. A riqueza cultural do balé é tão grande, que chamou atenção de várias pessoas interessadas em ajudar a companhia. A partir disso, surgiu a iniciativa de colaboração na plataforma Impulso, a fim de arrecadar fundos para a reforma da sede provisória. 

A reforma consiste na implantação de um letreiro com o nome do balé; na pintura; e na mudança de piso do local. Além disso, também está prevista a criação de um salão, na parte de trás da atual sede, para os integrantes realizarem seus ensaios. Ao LeiaJá, dona Antônia conta que tem planos maiores para o balé. “Eu queria que o Bacnaré tivesse uma sede própria, em outro lugar, com mais espaço para os ensaios e para guardar os materiais”, comenta. A professora aposentada vai mais além: “Queria que o Bacnaré se transformasse num espaço cultural para atender também as escolas, pois nossa cultura precisa ser ensinada e preservada. Temos muitos arquivos que dariam para fundar uma biblioteca e videoteca”.

A proposta é divida em duas etapas. A primeira tem o objetivo de arrecadar R$ 3 mil. Com o alcance desse valor, começa a segunda fase, na qual será preciso arrecadar R$ 30 mil. Restam apenas 35 dias para encerrar a primeira etapa e, até o momento, foram doados R$ 665, vindos de sete pessoas. Para ajudar na preservação desse tesouro da cultura afro-brasileira, basta acessar o site do Impulso e seguir o passo a passo. “A gente está suplicando, pedindo por doações”, ressalta dona Antônia. 

Carnaval

Muitos membros do Maracatu Sol Nascente são integrantes do Balé Bacnaré. Desde muito tempo, eles participavam da tradicional abertura de Carnaval comandada por Naná Vasconcelos. Mas em 2011, eles deixaram de se apresentar junto aos batuqueiros. Isso porque o Sol Nascente tem uma política de não participar de competições. Segundo dona Antônia, “a cultura não é para competir, mas sim para fazer bonito”.

Na época da exclusão, Ubiracy havia ficado profundamente triste. Emocionada, dona Antônia relembra a fala do falecido marido no Carnaval do ano passado. “Enquanto arrumava o estandarte, ele chorava e dizia que este seria seu último carnaval. E acabou sendo mesmo”, comenta.

A organização do Maracatu reivindicou com a atual secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, e no Carnaval deste ano eles voltam a se apresentar juntamente com Naná Vasconcelos. Na abertura do próximo dia 28, o Sol Brilhante subirá ao palco do Marco Zero e todos os mestres utilizarão uma camisa com a foto de Ubiracy estampada. “Será uma grande homenagem a um grande mestre”, declara dona Antônia. 

O Maracatu Sol Nascente existe há muitos anos, inclusive a avó de Ubiracy era uma das integrantes. Durante décadas, o maracatu foi desativado, retornando graças ao mestre Ubiracy na comemoração dos seus 50 anos e do aniversário da cidade do Recife. Além da abertura do Carnaval, o Maracatu Sol Nascente também se apresenta na tradicional Noite dos Tambores, realizada no Pátio do Terço.

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Depois de o governo encarecer as compras com cartão de viagem pré-pago e com cartão de débito no exterior, os turistas brasileiros buscam alternativas menos convencionais para driblar o custo adicional nos gastos em moeda estrangeira. A abertura de uma conta corrente em outro País e o uso de cartões pré-pagos de empresas com sede no exterior são algumas das opções encontradas.

Na próxima viagem para os Estados Unidos, em abril, o servidor público Bruno Felipe de Andrade pretende comprar a moeda americana no Brasil e levar em espécie para o exterior. Lá, ele comprará um cartão pré-pago de uma empresa daquele país e carregará com os dólares levados do Brasil.

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"Acredito que a vantagem é pagar o IOF (imposto sobre operações financeiras) de 0,38% da compra do dólar em papel, bem como a segurança de não ter que ficar circulando com grande quantidade de dinheiro vivo", afirmou Andrade, que vive em Curitiba. Se ele levasse um cartão pré-pago adquirido no Brasil, o imposto seria de 6,38%. Para a compra de moeda em espécie, o IOF é de 0,38%.

Em 2013, antes da alta do imposto, Andrade já havia viajado aos EUA. Naquela ocasião, a maioria dos seus gastos foi em cartão pré-pago levado do Brasil. Agora, essa opção está mais cara. Há um mês, em pleno período de férias, o governo federal aumentou de 0,38% para 6,38% as compras com cartão de débito no exterior, cheques de viagem (traveller checks) e saques de moeda estrangeira.

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O site Melhores Destinos, que foi criado em 2007 para dar informações sobre viagens e hoje tem mais de 2 milhões de seguidores, levantou as alternativas buscadas pelos turistas para driblar a alta do IOF. Segundo o fundador da página, Leonardo Marques, uma das principais opções é a abertura de conta no exterior.

O leitor Felipe Carnot relatou ao site que abriu há mais de um ano uma conta no Banco do Brasil Américas, que tem sede em Miami e faz parte do grupo do BB. Desde então, ele fez quatro viagens internacionais e não precisou mais comprar dólares e euros em espécie ou tampouco recarregar cartões pré-pagos. Ele transfere pela internet, da conta brasileira para a estrangeira, o dólar com cotação comercial e com IOF de 0,38%.

Segundo o BB, nesse tipo de conta o consumidor tem direito a um cartão de débito e não paga tarifa de manutenção se tiver saldos médios mensais acima de US$ 1 mil. O banco tem hoje 1 milhão de clientes em unidades no exterior. A maior parte deles, entretanto, é de argentinos no Banco Patagonia (controlado pelo BB na Argentina) e de brasileiros que vivem no Japão e em Portugal.

O professor da FGV Patrick Behr, especialista em finanças, afirma que não existe fórmula para decidir como levar dinheiro ao exterior. O fator mais importante a ser considerado, segundo ele, é o tempo que o turista ficará fora do País e a frequência com a qual ele viaja. Para o professor, a opção de abrir uma conta no exterior só vale a pena para quem vai ficar fora do Brasil por mais de três meses.

"Para quem viaja em um mês de férias não é viável abrir conta em outro país. Será muito trabalho", afirmou. Segundo os cálculos dele, para um gasto de US$ 1 mil, a economia seria de apenas de US$ 30 ou US$ 40.

Além disso, ele destaca que a administração de uma conta no exterior exige que a informação seja declarada no Imposto de Renda, o que representa trabalho adicional. Se o brasileiro concluir que vale a pena abrir conta no exterior, Behr sugere que pesquise as opções nos bancos internacionais para comparar taxas.

Para Pedro Henrique Mello, engenheiro brasileiro que se mudou para a França para trabalhar numa petroleira europeia, o ideal é não fazer nem mesmo o câmbio em espécie no Brasil. "Eu indico a quem vem me visitar que traga reais para trocar por euros aqui." No mesmo dia, segundo ele, 1 euro custava R$ 3,278 em uma casa de câmbio na França e R$ 3,303 no Brasil. "A desvantagem é que, se o turista não conhecer o lugar, pode parar numa zona muito turística e pagar mais caro", ponderou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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