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Suportar a lentidão predominante nos episódios iniciais da primeira fase de Hemlock Grove pode ter sua recompensa, já que a série original do Netflix promete mais ação, sangue, mistério e efeitos especiais em sua segunda temporada, disponível a partir desta sexta-feira (11), na plataforma de streaming, com dez episódios inéditos.

Feita para adolescentes de estômago forte, a história é uma adaptação do livro de Brian McGreevy, e se passa na fictícia cidade que dá nome à série, no interior da Pensilvânia - mas gravada no Canadá. É comandada pela bizarra família Godfrey, responsável por uma empresa de biotecnologia que conduz, por baixo dos panos, experiências com humanos.

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A nova fase mostra a cidade tentando se recuperar de um massacre provocado por uma besta sobrenatural. Traz ainda alguns reforços ao elenco para suprir as baixas da primeira temporada, como a atriz Madeline Brewer, no papel de Miranda Cates, uma escritora que despertará o interesse dos protagonistas, Roman Godfrey (Bill Skarsgård) e Landon Liboiron (Peter Rumancek).

"Ela é inteligente e misteriosa. Chega à cidade após a grande tragédia, cativa os dois garotos e acaba se envolvendo com suas complicações", disse a atriz ao jornal O Estado de S.Paulo. "Roman e Landon são caras da pesada e a chegada de Miranda serve como distração para os dois em relação aos outros problemas que enfrentam", comentou Liboiron.

Filho do ator veterano Stellan Skarsgård e irmão do também ator Alexander Skarsgård, Bill vê certa complexidade em interpretar um upir (segundo o folclore eslavo, uma mistura de humano, bruxo e demônio). "Ele vem de uma família desequilibrada e descobre, aos poucos, quem realmente é." Agora, ele surge mais demoníaco e perturbado pelo desaparecimento da irmã. "Roman está mais assustador e mais maduro". Questionado sobre um possível confronto com o vampiro Eric, personagem de seu irmão em True Blood, o ator brinca: "Ele pode ser maior, mas Roman é destruidor". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem foi jovem no final da década de 1980 vai sentir a nostalgia bater quando Império, nova novela das 9 da Globo, entrar no ar, no dia 21 de julho. Em meio às figuras do elenco constantemente na televisão, lá estará de volta Jonas Torres, que de vez em quando retoma a função de ator. Até hoje, ele é lembrado pelo Bacana, personagem que interpretou ainda criança no seriado Armação Ilimitada.

"Foi um programa que marcou uma época, era inovador. Existe um carinho grande pelo Bacana. Meu rosto não mudou muito. É muito bacana, sem trocadilhos. É inevitável não lembrarem", analisa o ator, hoje com 39 anos. Segundo ele, ainda é comum ser abordado por telespectadores que o chamam pelo nome do personagem. "É que remete à infância e adolescência das pessoas."

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Na novela escrita por Aguinaldo Silva, Jonas será Ismael, um catador de lixo que tem uma história complicada com a mulher, Lorraine (Dani Barros). Os dois mantêm o casamento, porém, vivem separados. O divórcio não acontece para que eles continuem a usufruir de benefícios do governo. "Não tem nome, mas ele fala do cartãozinho."

Segundo o artista, Ismael não depende totalmente do auxílio que recebe mensalmente. "Ele não tem um trabalho formal. Ele deixou o que fazia e foi catar latas e levar lixo para cooperativas. Ele aproveita o benefício e vai levando a vida, faz um extra no trabalho informal. Preguiçoso ele não é. Eu não queria ficar carregando aquela coisa (carrinho com lixo) o dia inteiro", defende Jonas.

Para o ator, a situação mostrada em Império pode ser uma alfinetada nos cidadãos que largam seus empregos para viver apenas de auxílios do governo, como o Bolsa Família. "Acho que qualquer trabalho de dramaturgia pensa em levantar questões. Não sei o que o Aguinaldo quer. Esse debate é sempre válido porque são coisas que acontecem. É para trazer uma discussão. Talvez, quem viva disso dê uma olhada. Não sei se é uma crítica. É ficção, mas se baseia em fatos", justifica.

Jonas vê pontos positivos e negativos na criação dos benefícios. "Algumas pessoas utilizam legitimamente e outras nem tanto. Coisas como seguro-desemprego são válidas, pois há pessoas que se encontram em situações problemáticas. Direitos básicos, como educação, são para qualquer um, com ou sem dinheiro", acredita. Ele sugere um controle para saber se o cidadão que recebe o auxílio tem a renda apenas vinda por esse meio. "Há que se ensinar a pescar em vez de dar o peixe. Talvez seja preciso um balanço para ver se a pessoa está procurando emprego. A pessoa tem de andar com os próprios pés. Às vezes, isso (dinheiro) vai para alguém que não precisa."

Além de percorrer lixões, Ismael vai desenvolver sua trama em torno da morte do cunhado, que morrerá ao ser atropelado por João Lucas (Daniel Rocha de Azevedo), filho do milionário José Alfredo (Alexandre Nero), protagonista da novela.

Lorraine será testemunha da batida do carro e, orientada pelo marido, tentará chantagear a família do assassino para se dar bem.

Pausa

Visto recentemente em participações em Malhação e na série bíblica Milagres de Jesus, da Record, Jonas empenhou-se em retomar a função de ator nos últimos meses. "Comecei a falar com algumas pessoas, me fazer ser visto", confessa ele, que mantém amizades desde que esteve no elenco de produções como Top Model (1989) e Vamp (1991). "O Pedro (Vasconcelos, diretor-geral de Império) é um grande amigo. E tem até a galera da equipe técnica."

Além de atuar, o carioca também tem formação militar. "Como comecei cedo, aos 18 fui correr atrás de outras coisas, atrás da minha identidade. Como tenho pai norte-americano, fui servir o exército lá. Sou piloto e mecânico de aeronaves."

Ele afirma que gosta de intercalar as atividades. "É um lado aventureiro que tenho. A gente tem de alimentar os dois lados, senão, um fica capenga. Eu adoro a arte, está dentro de mim. É uma necessidade", explica o ator, que também salta de paraquedas. A incerteza financeira de viver como artista não o incomoda. "Essa instabilidade é inerente à profissão de ator. É difícil manter a família, mas não foi isso que me fez procurar outras coisas para fazer."

Jonas serviu o exército norte-americano de 1994 a 1997. Ele garante não ter temido ser recrutado após a queda do World Trade Center, época em que os EUA entraram em conflito com o Afeganistão. "Meu período de reservista já tinha acabado", relembra ele, que se divide entre Rio, onde grava a novela, e Bertioga, litoral paulista, onde mora. "Quando estou lá, surfo, cuida da casa e dos filhos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir desta terça-feira (8), quando o consumidor ligar para uma operadora de serviço de telecomunicação e a ligação cair, quem terá de retornar o telefonema será a empresa, não mais o cliente. O motivo é que entra em vigor um conjunto de normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), cujo objetivo, diz a agência, é aumentar a transparência nas relações entre consumidores e operadoras de telefonia fixa, móvel, multimídia e TV por assinatura.

A Resolução nº 632, de 7 de março, também prevê que o cancelamento dos serviços tem de ser automático, sem a necessidade de falar com atendentes; as promoções valem tanto para os clientes novos quanto para os antigos, entre outros itens.

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O setor, que lidera os rankings de queixas no Procon, recebeu mais de 50 mil registros no órgão nesses 6 meses. Entre as principais reclamações estão má prestação do serviço e cobrança indevida.

O advogado Marco Aurélio Eboli, de 62 anos, relata que é comum suas 3 linhas de telefone fixo e móvel ficarem mudas. "Os técnicos da Vivo falam que os cabos do meu bairro, Jardim Petrópolis, estão podres e me aconselham a mudar de operadora."

A Telefônica/Vivo não respondeu ao jornal e o leitor diz que o problema continua.

Segundo a professora de Direito do Consumidor da PUC-SP Maria Stella Gregori, os serviços de telefonia se enquadram como serviços públicos e devem ser prestados de forma adequada e eficaz, conforme o artigo 6.º do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

A Resolução nº 632 da Anatel reforça este direito básico", explica. "Como houve má prestação do serviço, o consumidor pode exigir: o restabelecimento das linhas, a restituição imediata dos valores pagos, sem prejuízo das perdas e danos ou o abatimento proporcional do preço", diz. "Ele pode recorrer ao Procon ou ao Poder Judiciário e formalizar sua reclamação na Anatel, para que tome as providências cabíveis, como exigir que a operadora troque os cabos danificados."

Falta de dados. Fabricio T. Scarcelli fez a portabilidade para a Oi em fevereiro e teve seu sinal cortado por duas vezes, com a justificativa de que ele excedera a franquia em mais de R$ 400. "Os atendentes não informam se isso ocorreu em ligações, mensagens ou internet." E, para ter o sinal restabelecido, Scarcelli precisa fazer um depósito identificado. "Devo pagar uma quantia muito acima do que tenho gastado, sem nem saber pelo que estou de fato pagando."

A Oi informa que a linha do cliente foi desbloqueada e que as cobranças foram corrigidas.

Segundo a supervisora institucional da Proteste Associação de Consumidores, Sônia Amaro, o CDC assegura a efetiva reparação dos danos, sejam eles patrimoniais ou morais. "O consumidor pode ainda pedir o conteúdo da gravação da chamada feita ao SAC", orienta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com as coligações confirmadas para a disputa eleitoral, os candidatos à Presidência da República iniciam, de fato, a campanha. Além de definir o palanque, as alianças são importantes para a divisão do tempo da propaganda no rádio e na TV. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) só irá divulgar o tempo exato em agosto, mas os coordenadores de campanha já têm uma média para organizarem as transmissões. E a presidente Dilma Rousseff levará vantagem.

Com Michel Temer na chapa, a petista conquistou o apoio do PMDB, PDT, PCdoB, PP, PSD, PRB e PROS, o que lhe renderá cerca de 12 minutos, quase metade do tempo da propaganda gratuita, segundo estimativas do próprio PT. O tempo será usado para mostrar as iniciativas da atual gestão nos últimos três anos e meio e apresentar as propostas de continuidade, além de fazer referência também aos oito anos do governo Lula, que terminou o mandato com altos índices de aprovação pela população. Os programas sociais serão destaque, especialmente o Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, Pronatec e ProUni.

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Já Aécio Neves (PSDB), que anunciou o nome do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) para vice, deve ter entre quatro minutos e meio e seis minutos. DEM, PTB, Solidariedade, PMN, PTC, PtdoB, PTN e PEN integram a coligação. Já PPS, PRP, PSL, PPL e PHS apoiam Eduardo Campos e Marina Silva (PSB), que oficializaram a candidatura na última semana. Tanto Aécio quanto Campos  irão atacar o governo de Dilma Rousseff. Isso já tem acontecido nos últimos meses e se pontecializou nas últimas semanas.

Os demais oito candidatos devem ficar com um tempo bem reduzido: entre 30 segundos e um minuto e meio. Nesses casos, a campanha deverá se intensificar nas ruas e na internet. O Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL), Zé Maria (PSTU), Mauro Iasi (PCB), Levi Fidelix (PRTB), José Maria Eymael (PSDC) e Rui Costa Pimenta (PCO).

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão começa no dia 19 de agosto e segue até o dia 2 de outubro, três dias antes do pleito. Ela será dividida em dois blocos de 25 minutos cada: um à tarde e outro à noite. Um terço do tempo é dividido igualmente pelos partidos. Os dois terços restantes são distribuídos de acordo com as bancados dos partidos e as coligações.

Neste domingo (6) começa o período de propaganda eleitoral através de alto-falantes ou amplificadores de som das 8h às 22h. Os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão também realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8h às 0h, além de fazer a propaganda eleitoral na internet, vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga.

As pessoas que assistem à televisão por três horas ou mais por dia podem ser duas vezes mais propensas a morrer prematuramente do que as que ficam menos tempo na frente da TV, segundo um estudo publicado esta quarta-feira (25).

O estudo, publicado no Jornal da Associação Americana do Coração, é o mais recente a descrever os riscos potenciais da vida sedentária, que inclui pressão alta, obesidade, câncer e doença cardíaca.

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"Nossas descobertas são consistentes com uma série de estudos anteriores, onde o tempo gasto assistindo TV estava vinculado à mortalidade", disse o autor principal do estudo, Miguel Martinez-Gonzalez, diretor do departamento de Saúde Pública na Universidade de Navarra em Pamplona, Espanha.

A pesquisa se baseou em registros de mais de 13 mil pessoas, que se formaram em universidades espanholas. A idade média dos entrevistados era de 37 anos e 60% eram mulheres. Os cientistas queriam descobrir se havia algum vínculo entre a morte precoce e o tempo passado em frente à TV.

Eles também analisaram quanto tempo as pessoas passaram diante de um computador, dirigindo e se estes fatores influenciavam o risco de morte. Os participantes do estudo eram saudáveis quando começaram a ser analisados e foram acompanhados por 8,2 anos, em média.

Aqueles que assistiram à televisão mais de três horas por dia eram duas vezes mais propensos a morrer jovens do que os que viam por uma hora ou mais, destacou o estudo. A causa mais comum de morte foi o câncer, que matou 46 pessoas. Trinta e duas morreram de outras causas e 19 mortes foram ligadas a problemas cardiovasculares.

A pesquisa não descobriu uma associação entre o tempo gasto no computador e a morte prematura ou entre dirigir e morrer jovem. Tampouco provou que assistir à televisão causou as mortes prematuras, apenas que uma associação poderia ser encontrada entre assistir mais TV e um risco maior de morrer, mesmo quando os cientistas ajustaram a pesquisa para outros fatores potencialmente correlatos.

"Nossas descobertas sugerem que os adultos podem considerar aumentar sua atividade física, evitar períodos de sedentarismo longo e reduzir o tempo assistindo à televisão para não mais que uma a duas horas por dia", disse Martinez-Gonzalez. A Associação Americana do Coração recomenda às pessoas que façam algum tipo de exercício moderado durante quase duas horas por semana.

Uma regra básica da publicidade é o que chamamos de "apelo"... mas diferente do que significa no senso comum, o apelo da publicidade não significa "baixar o nível", utilizar argumentos descabidos ou subverter as regras em nenhuma instância. Apelo significa "dirigir-se a", e se configura na forma como tentamos atingir o nosso público. Podemos apelar à sua racionalidade (utilizando argumentos concretos), às suas emoções (utilizando argumentos sentimentais) e assim por diante.

A questão se baseia em definir a forma como abordamos o público de acordo com a forma como queremos ser vistos. Devemos construir uma imagem de acordo com o que estamos oferecendo para sermos reconhecidos e ganharmos espaço no "coração" dos nossos clientes. Mas o que isso tem a ver com programas de TV?

Cada programa é um produto, e por isso serve a um propósito de entretenimento distinto... o diferencial desses produtos é o que gera o seu apelo e o que tende a ser evidenciado na sua divulgação. por exemplo:

Abordando disputas violentas pelo trono em ambiente medieval, esse é o tipo de imagem que representa o apelo da série Game of Thrones.

Por outro lado, da mesma HBO que criou Game of Thrones vemos chegar a sétima temporada de True Blood, uma série que ficou famosa por abordar o tema Vampiros de uma forma um pouco diferente... A história se passa nos dias atuais, no sul dos Estados Unidos, e mostra vampiros que se expõem publicamente quando uma bebida sintética (chamada True Blood) lhes permite "viver" sem consumir sangue humano.

Apesar de ter ficado famosa por misturar vampiros, lobisomens e outras criaturas sobrenaturais com pitadas de humor e doses violentas de sexo, a série recebe severas críticas de muitos fãs sobre perda de qualidade e o desvio do padrão inicial. Nesse cenário, como campanha de lançamento da nova temporada, foram lançadas como essa:

Com o título "True to the End", a campanha foca no final da série.

Outras peças da campanha utilizam frases como "dê uma última mordida", "o fim do conto de fadas" e "descanse em paz". O apelo dessa campanha parece ser a promessa do encerramento da série, não utilizando nenhuma das características do produto... apelando apenas para o sentimento de perda e do conforto pelo encerramento da história, uma vez que o produto em si já não parece atrair muito.

Mas na minha opinião, usar um "eu prometo que é a última" como forma de vender a série já é pura "apelação"! ;)

Durante o primeiro ano de Hannibal, senti-me deslumbrado com seu visual, seu estilo narrativo tão peculiar para a televisão, o que me levou a, como uma criança que entra em uma loja de doces ou brinquedos, ignorar os problemas que a série continha. Agora, tendo concluído sua segunda temporada, posso afirmar que mantenho boa parte dos meus elogios do passado – o cuidado com a fotografia e a direção de arte, o apelo imagético oferecido por cenas cuidadosamente trabalhadas, e um roteiro que preza por diálogos excepcionais –, contudo, não à toa, passo a entender que mesmo tudo isto não serve para ofuscar determinados defeitos narrativos que Bryan Fuller insiste em cometer, e que fizeram com que o seriado diminuísse em meu conceito a cada novo episódio.

Para a presidente Dilma Rousseff, mais do que o apoio formal do PMDB ou a confirmação de Michel Temer como seu vice, estão em jogo na convenção nacional os cerca de 3 minutos de tempo de TV que o partido pode oferecer à sua candidatura. Desde as eleições de 1994, apenas uma vez um candidato com menos tempo de TV no primeiro turno venceu as eleições: Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.

Com ou sem o apoio do PMDB, a presidente Dilma Rousseff deve ter mais tempo de TV que seus adversários. Mesmo sem a oficialização das alianças, estimativas apontam que Dilma terá perto do dobro do tempo de TV de Aécio Neves (PSDB). "Para a Dilma, é imprescindível ter muito tempo. Ela está no mandato e vai sofrer ataques de todos os lados. Ela vai ter que dividir seu programa em três para se defender, mostrar o que fez e apresentar propostas", avalia o especialista em marketing político Sidney Kuntz.

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A avaliação de Kuntz mostra por que a presidente e o PT têm se esforçado para manter o maior partido aliado mesmo depois de rebeliões em Estados. "Se a Dilma tivesse o mesmo tempo do Aécio, hoje ela perderia a eleição. Este arco de aliança não existe só para aprovação no Congresso, mas para uma eleição que vai ser duríssima", afirma Kuntz.

Em entrevista ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, o marqueteiro de Aécio Neves, Paulo Vasconcellos, minimizou a desvantagem de seu cliente. "Sempre perguntam qual é o tempo ideal. Eu gosto de 8 (minutos em cada bloco de 25). É o meu número da sorte. Mas perto de 5 (minutos) não será um tempo ruim. Ter muito tempo também é um problema porque precisa encher uma linguiça danada."

O cientista político Humberto Dantas reconhece o peso do tempo de TV em uma disputa eleitoral, mas alerta para outros fatores envolvidos na disputa. "A despeito do tempo de TV, há um impacto da campanha dos Estados nas eleições para presidente. É importante ter palanque, ter aonde ir. Isso ganha o noticiário local e ganha repercussão", afirma Dantas.

MÍDIAS SOCIAIS

Dantas lembra ainda que, pela primeira vez, a internet e as redes sociais podem ter um papel crucial em uma campanha presidencial no Brasil. Para o cientista, ainda não é possível saber se a campanha das redes vai ocupar um espaço que era tradicionalmente do horário eleitoral, mas já é possível perceber que a propaganda política, oficial ou não, em blogs ou nas redes sociais, ganhará importância. "Se olharmos o Facebook há quatro anos, perceberemos um crescimento brutal. Na última eleição, em 2010, eram 8 milhões de usuários do Brasil, hoje são cerca de 80 milhões", analisa.

O marqueteiro Sidney Kuntz vai ainda mais longe. Para ele, a interatividade da internet é o fato novo neste pleito. "Na TV, o cara fala o que quer. Na internet, é a exposição das ideias e o debate político. O papel da internet, chego a dizer, é tão importante quanto o da televisão", afirma.

As vendas de aparelhos de televisão sob o apelo da Copa do Mundo ainda não se refletiram visivelmente nos resultados do varejo, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume vendido pelo comércio varejista teve queda de 0,4% em abril ante março. Na atividade de móveis e eletrodomésticos, o recuo foi de 0,1%.

"Nós estamos (com os dados deste ano) até abril. Acredito que as vendas de televisores, principalmente para essa Copa do Mundo, devem ter ocorrido mais recentemente, em maio, até junho", disse Nilo Lopes, técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

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Segundo o pesquisador, embora a produção de televisores tenha aumentado, parte dela pode ser voltada para exportação ou para fazer estoques. "Pode não ter vendido tudo o que produziu", disse ele.

Lopes também lembrou que a venda de televisores vem sendo impulsionada há meses pela demanda de consumidores que compram aparelhos com tecnologia mais avançada para substituir os modelos antigos.

"O apelo publicitário para aquisição desses produtos já há vem há algum tempo. O apelo para substituir aparelhos mais antigos por outros de tecnologia mais avançada não vem de agora", afirmou. A venda de eletrodomésticos teve um aumento de 8,4% no acumulado dos últimos 12 meses. No ano, a alta é de 5,6%. Na comparação com o mesmo mês de 2013, o volume vendido de eletrodomésticos cresceu 2,3% em abril, abaixo das taxas de março (3,1%) e fevereiro (9,7%).

O Museu da Imagem e do Som (Av. Europa, 158, tel. 2117-4777) inicia no dia 8 de julho a venda antecipada dos ingressos da exposição Castelo Rá-Tim-Bum, dedicada ao programa de televisão que encantou uma geração de crianças entre 1994 e 1997, quando foi ao ar na TV Cultura.

Com figurinos, objetos usados nas gravações e instalações interativas, a mostra em homenagem aos 20 anos do programa ficará em cartaz entre 16 de julho e 12 de outubro. A venda antecipada será feita pelo site Ingresso Rápido e o valor é R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). A partir de 16 de julho, ele também poderá ser adquirido no MIS por R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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É difícil aliviar a tensão do telespectador enquanto a bola rola em campo, mas um time de apresentadores e narradores tem a missão de fazer uma transmissão bem-humorada dos jogos da Copa, que começa nessa quinta-feira, 12. Um dos atacantes da equipe será Paulo Bonfá, que estreia no Fox Sports 2. Lembrado pela narração cômica do extinto Rockgol, da MTV Brasil, o humorista estará à frente das partidas.

"Vou fazer algo absolutamente irreverente, que é como acredito que o futebol deva ser tratado, como uma diversão, ferramenta de entretenimento. Quando vou a um estádio para ver jogo de time ou da seleção, vou como se fosse um show de música ou uma peça de teatro. Para mim, é um programa. Esse é o viés do esporte, uma atração para divertir as pessoas. Isso é facilitado quando você aborda com bom humor", aposta.

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O narrador garante ter recebido carta branca da emissora para tirar sarro do que quiser. Entretanto, avisa que vai pegar mais leve em relação à época em que apresentava a disputa entre bandas e cantores na emissora musical. "Não vou fazer um Rockgol. Até porque era uma atração criada em cima de um campeonato não profissional. O que vou fazer é dar o ponto de vista mais próximo do torcedor, mais de quem é fã do que quem discute a tática. Sou mais um entusiasta do esporte."

Um dos seis apresentadores escalados para as transmissões no Fox Sports 2, ele dividirá a tarefa com a jornalista Marília Ruiz, com quem é casado. Bonfá não teme que a convivência intensa interfira no relacionamento, tampouco diz que vai levar as discussões para o trabalho. "Esse risco a gente não corre. Ela tem sempre razão", minimiza.

Nas partidas, a dupla receberá convidados famosos, entre eles comediantes. Figuras como Palmirinha também receberam a convocação. "A ideia é que a gente cozinhe durante o jogo uma receita que possa ser feita em 90 minutos. O pai da Palmirinha jogou futebol em Bauru, ela tem uma série de histórias", conta. "Temos um convidado que vai poder contribuir muito: o Geraldo Magela, que é cego. Ele vai poder dar sua visão de jogo, olhar diferenciado, colocando seu ponto de vista nos lances polêmicos", faz graça. "Além de ser comediante, como é que um cego vê um jogo de futebol? Ele não vê no sentido literal, mas acompanha. Tem muita coisa para a gente aproveitar."

Outro rosto atrelado ao humor é o de Antonio Tabet, responsável pelo site Kibe Loco e integrante do Porta dos Fundos, que fará intervenções nas transmissões da ESPN Brasil. O carioca entrará ao longo da programação para dar opinião sobre desempenhos dos jogadores. Porém, ele afirma não querer escrachar. "Não existe a obrigação de ser engraçado. Mas faço comentários que não vão sair da boca dos apresentadores."

Aficionado por futebol na TV, Tabet diz estar preparado. "Sei a escalação de times de épocas remotas. Já fui repórter esportivo no rádio. Não sou aventureiro", justifica ele, que viajou pelo País para conhecer os estádios durante a Copa das Confederações, no ano passado.

O humorista revela estar participando de três bolões. "Infelizmente, acho que o Brasil não vai ganhar desta vez. Alemanha, Argentina e Holanda têm chances", acredita. Rápido para tirar sarro, Tabet não sabe qual será a piada clichê do mundial. "Não vai rolar uma clássica, pois o Peru não está na Copa." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quanto mais se aproxima a Copa do Mundo, mais baratos ficam os aparelhos de televisão. O preço desse tipo de produto vem caindo e, há pelo menos quatro semanas, o item aparece como uma das maiores influências de baixa dos principais índices de inflação do País, como o IPC-S, o IPC-Fipe e o IGP-M. Na avaliação de especialistas, existe a possibilidade de as vendas de TVs estarem abaixo do esperado e, por isso, o varejo estaria realizando promoções na tentativa de reduzir os estoques.

De acordo com o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as televisões ficaram mais baratas em abril (0,49%) e em maio (1,63%). Neste mês, o item aparece como a terceira maior influência de queda do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), componente do IGP-M, atrás apenas de produtos do grupo de alimentos.

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A medição semanal do IPC-S reforça a percepção de que o movimento de deflação dos televisores está acelerando. De acordo com a FGV, a retração no preço acentuou a queda de 0,40% percebida na primeira quadrissemana de maio para retração de 1,88%, na quarta medição, divulgada na segunda-feira (2). Entre a segunda e a quarta quadrissemanas do mês, as TVs figuraram na lista de principais influências isoladas de baixa no indicador.

Já de acordo com o IPC da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a queda dos preços de TVs na cidade de São Paulo, em maio, foi de 0,85%. Ao longo das três primeiras quadrissemanas, a pesquisa também registrou deflação de 1,96%, 2,31% e 2,78% no item aparelhos de televisão. No acumulado do ano, segundo a Fipe, os televisores acumulam queda de 5,95%. De janeiro a maio de 2010, período que antecedeu a última Copa do Mundo, a queda nos preços foi de 6,31% no mesmo período.

Para o economista Rafael Costa Lima, da Fipe, o movimento de baixa nos preços dos aparelhos de TV na capital paulista pode ter duas explicações. Um dos motivos levantados é o de que a demanda não estaria tão aquecida quanto o esperado para esta época do ano, por conta da realização do Mundial de Futebol, que começa em junho. Já o outro argumento citado por Costa Lima é o de que as lojas já estariam promovendo descontos em televisores mais antigos, enquanto os lançamentos estariam com preços mais elevados. "O movimento (de queda) é compatível com as duas histórias. Pode estar ocorrendo ou uma procura menor ou promoções", afirmou.

Enquanto as TVs registram deflação, o Índice de Preços ao Consumidor apurado pela Fipe na capital paulista vem desacelerando, mas continuou positivo em maio: 0,25%, após registrar 0,53% em abril. A taxa acumulada em 12 meses é de 5,36%. No ano, o acumulado é de 3,02%. Em maio, a presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, considerou que as vendas de TVs no varejo como um todo estão tendo resultados positivos em abril e maio, mas considerou que uma parte dos consumidores havia antecipado as compras para o primeiro trimestre. Procurado, o Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV) afirmou que não poderia se manifestar sobre o assunto porque não realiza pesquisas sobre tendências de preço e, portanto, não tem fundamentos para avaliar o tema.

O poeta e cantador Adiel Luna estreou neste sábado (6), na TV Globo Nordeste, o programa “Causos e Cantos”. A atração, que já comemora sete anos de sucesso, é dedicado à cultura popular e aos artistas nordestinos. O primeiro episódio da temporada de São João 2014, contou com os poetas Vinícius Gregório, de São José do Egito, e Chico Pedrosa, paraibano. A apresentação musical ficou por conta de Bia Mariano e Herbert Lucena.

“Causos e Cantos” vai ser exibido aos sábados, a partir das 12h, de todo o mês de junho. O programa consagra toda manifestação cultural que envolve os festejos juninos e é sempre exibido nesta época do ano. Adiel Luna é o apresentador da nova temporada.

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O Chromecast finalmente foi lançado no Brasil. O adaptador que permite o streaming de serviços como Netflix e Rdio em televisores está disponível para venda por R$ 199 nos sites das Casas Bahia, Extra e Ponto Frio.

Com o Chromecast em mãos, basta possuir uma televisão com conexão HDMI, rede Wi-Fi e um gadget compatível (Android, iOS, OS X, Windows e Chrome OS) com o aplicativo do acessório para que o streaming de conteúdo seja realizado no televisor.

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Serviços online como YouTube, Netflix, Rdio já estão habilitados para trabalhar com o Chromecast. Ao reconhecerem o acessório em uma rede Wi-Fi, os apps destes serviços exibem o botão transmitir - que sincroniza imediatamente celular ou tablet e a TV.

A queda de audiência contínua das novelas tem sido motivo de dor de cabeça para as emissoras brasileiras. "Mas não vão acabar. Na vida, há algumas certezas como a morte, o pagamento de impostos e as novelas", afirma Farrell Meisel, que há 20 anos dá expediente como executivo em canais dos EUA, Alemanha, Singapura e até Afeganistão e fala nesta quarta-feira, 04, às 14h30, no Fórum Brasil de Televisão, no centro de convenções WTC.

O norte-americano, que atualmente faz parte da The Global Agency, empresa que exporta formatos para mais de 40 nações, veio ao País para contar a experiência em mercados de TV emergentes, como Israel e Turquia. Admirador da produção nacional, ele reconhece uma mudança nos hábitos dos telespectadores. Entretanto, não vê o fim da novelas.

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"Elas fazem parte da cultura desde a época do rádio. O público está envelhecendo, sim, mas é preciso prestar mais atenção na fragmentação dos canais. As novelas brasileiras são fortes como a seleção de futebol de vocês. Há muita gente criativa trabalhando nesse mercado. Talvez, passem a produzir menos", aponta. Para Meisel, de 58 anos, as tramas andam mais bem cotadas no exterior. "Vocês têm uma indústria dinâmica, que todos nós (estrangeiros) respeitamos. Têm reputação, já ganharam o Emmy. Eu já estive no Projac. Vocês competem com os melhores do mundo. O desafio agora é cumprir a cota de programação nacional e fidelizar os telespectadores", diz ao jornal O Estado de S.Paulo, por telefone.

O xodó do norte-americano são as produções turcas, que, segundo ele, vêm ganhando espaço no mundo. Por serem feitas em uma nação de maioria muçulmana, são bem recebidas em outros territórios com a mesma religião. "As novelas e séries deles competem hoje com as latinas. Estão para aquele país assim como o chocolate para a Suíça. Estamos tentando vender uma para o Chile, agora", conta ele, que negocia dramas da Turquia em sua agência.

Egresso de canais como a HBO, no EUA, Farrell Meisel aprendeu mesmo a fazer televisão quando fundou emissoras do zero na Rússia pós-comunismo e no Afeganistão, para onde foi quando o regime talibã acabou. "As pessoas queriam ficar em casa. Era perigoso sair na rua à noite. E eles queriam entretenimento. Com algo local é melhor, pois elas se identificam", explica ele, cuja carreira se iniciou em uma emissora pequena em Nova Orleans. "Minha base é toda de TV local", reforça.

Com a ideia de que o telespectador quer ver seu reflexo na programação, ele não tem a visão pessimista de que serviços de vídeo sob demanda vão acabar com a TV linear. "O Netflix vai salvar a TV e não as operadoras com multicanais. Dessa maneira, você pode ver as caras locais em outro lugar. É só uma outra maneira de assistir."

Meisel observa que a complicação vem dos DVRs, que gravam os programas para que a pessoa assista depois, pulando os comerciais, principal fonte de renda das emissoras. "Eu estou tão acostumado que outro dia estava vendo um programa ao vivo e fiquei tentando passar os anúncios", diverte-se. "Talvez, por isso, haja tanto product placement (anúncio inserido em produções de ficção). Essa é uma questão internacional que nós da TV temos de pensar juntos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por que assistimos séries? Acompanhamos narrativas como forma de vivenciar histórias... a Teoria da Comunicação defende que temos a necessidade de passar por variações emocionais e que consumir produtos de mídia (seja assistindo filmes, novelas, séries, seja jogando games ou seja lendo livros) nos faz sentir essas emoções na segurança das nossas casas. Isso também nos explica porque existem tantos temas e gêneros diferentes (humor, drama, terror, aventura, fantasia), pois temos variados sentimentos e precisamos estimulá-los... e cada pessoa com suas necessidades em níveis diferentes. Mesmo que não sejam nossos sentimentos, os sentimentos dos personagens são "nossos" enquanto assistimos.

Cada formato age de forma diferente... filmes são grandiosos com grande impacto e livros por outro lado seguem o ritmo de leitura de cada pessoa, acompanham a qualquer lugar. Mas quando olhamos para mercados de nicho específico as séries são capazes de criar relações mais profundas por dois fatores: afinidade e familiaridade.

- Afinidade se refere ao fato de nos aprofundarmos no conteúdo que melhor supre nossos desejos pessoais, como a tensão de vida e morte dos dramas médicos os a descontração constrangedoras das comédias de situação. Existe sempre uma série capaz de estimular aquilo que nos falta.


Encerrada a 10ª temporada com a 11ª confirmada, "Grey's Anatomy" é um marco na categoria dos dramas médicos, como E.R. anos antes.

- Familiaridade, por outro lado, tem uma origem mais cultural desde a época da oralidade (muito próxima de nós pela tradição indígena do nosso folclore). Criamos vínculo com os personagens e eles passam a ser parte de nossas vidas... suas histórias se tornam nossas histórias.


Planejada para ter uma temporada de 12 episódios, em 2001, mas a identificação do público levou o programa a ultrapassar uma década de exibição.

Essa relação contribui para os momentos de clímax emocional, que são marcados pelos finais de cada temporada (chamados season finales na indústria), já que o contrato das séries é renovado a cada temporada (geralmente uma por ano) sempre fechando com algo grandioso!

Esse "algo" se chama cliff hanger, um ponto em que a trama se resolve parcialmente, mas aspectos cruciais da evolução dos personagens é deixada em suspenso, mantendo nosso interesse até a próxima temporada. Essa suspensão nos deixa incertos do que possa acontecer com aquele "ente querido" ou se aquele nosso "local de fuga" ainda vai existir.


No final da 5ª temporada de "Buffy, a Caça-vampiros", Buffy morre. Se não houvesse uma 6ª temporada a série terminaria com a heroína morta num ato de auto-sacrifício.

 

O final de temporada é o final de um ciclo, e todo fechamento gera uma grande dose de stress... Ou seja: final de temporada são a treva!

O senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB) é o convidado do programa Roda Viva, da TV Cultura na próxima segunda-feira (2). O apoio do ex-jogador Ronaldo ao tucano no pleito deste ano é um dos temas que será discutido no programa.

A entrevista com Aécio irá ocorrer uma semana após a participação do ex-governador e também pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) no programa. Ainda não se sabe se a presidente Dilma Rousseff (PT) participará da atração.

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A Apek, empresa brasileira sediada em Campinas, São Paulo, lança, neste mês, um aparelho que mistura as funções de uma TV, tablet e de um computador. Batizado de MaxPad, o híbrido é equipado com Windows 8.1, tela sensível ao toque e tela de até 64,5 polegadas. Os preços variam entre R$ 16 mil e 30 mil.

Por meio dele, é possível assistir, pesquisar, editar e compartilhar, por e-mail ou Facebook, qualquer conteúdo proveniente dos receptores de TV. O usuário doméstico ainda poderá, pela primeira vez, retroceder a programação que está sendo exibida em até duas horas e trinta minutos, manipulando e interagindo com este conteúdo.

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Outro ponto forte do produto é um controle remoto batizado de “MaxRemote”. Com três funções em apenas um dispositivo, o acessório inclui controle remoto universal, air mouse (que permite a operação do mouse de forma semelhante ao de videogames) e miniteclado sem fio com layout em português.

Por dentro, o Maxpad traz um hardware robusto, com processador A10 QuadCore de 3,8 GHz, placa gráfica ATI Radeon 4660, 8 GB de memória RAM, SSD de 60GB e HD de 500GB, além da tecnologia touchscreen de sensoriamento óptico AQS (Apek Quad Sensor).

O Windows 8.1 instalado no MaxPad oferece suporte completo à instalação de inúmeros programas de computador, inclusive aplicativos desenvolvidos para Windows XP, Vista e Windows 7, como Photoshop, Autocad e Office, por exemplo.

Quanto à tela, os usuários possuem as opções de 39, 50 e 64,5 polegadas. A expectativa da Apek é comercializar aproximadamente mil unidades no primeiro ano de produção e cerca de 50 mil nos próximos cinco anos.

Ampliando estrategicamente suas participações em programas de rádio e TV pelo País a fora, o ex-governador e pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB), marcará presença no Programa Roda Viva nesta segunda feira (26), em São Paulo. O programa é exibido na TV Cultura e vai ao ar às 22h. 

Com foco na pré-campanha, um dos objetivos do socialista é torna-se mais conhecido nos estados brasileiros diante de percentuais ainda baixos nas pesquisas eleitorais. Além disso, as andanças de Campos também tem o intuito de fechar alianças e parcerias tanto de políticos como segmentos diversos da sociedade para solidificar seu nome na disputa eleitoral. 

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Saber que o filho precisa encarar tubarões, ursos e outros animais selvagens diariamente poderia causar pavor em qualquer mãe ou pai, mas a situação não assusta a família de Dave Salmoni. Apresentador do Ilhas Selvagens, que estreia neste domingo, 18, às 21h30, no Discovery, em que percorre regiões inóspitas do planeta para mostrar como vivem bichos que não são muito dóceis com os humanos, ele garante não deixar mais ninguém preocupado em casa.

"Quando estou de saída, eles me dão um tapinha nas costas e me desejam boa sorte. Eles têm orgulho do fato de eu fazer o que gosto. Porém, quando eu entro em um relacionamento ou estou saindo com alguém, é bem diferente. Elas pensam no perigo toda vez que estou de partida. Isso requer algumas conversas", contou ao Estado durante teleconferência com jornalistas da América Latina.

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Tranquilo em relação aos riscos que corre, o canadense de 38 anos confessa ter tremido na base ao ficar diante de tubarões em Ragiroa, no sul do Pacífico. "É sempre o momento em que fico mais nervoso, pois sou um bom mergulhador, não um ótimo. Aquele era um lugar que exigia muita técnica. E pense no fato de estar cercado por tubarões."

Na hora, ele diz pensar em todas as possibilidades de erro. "Ficamos em um nível de profundidade que eu nunca havia estado antes. Percebi que em determinada profundidade, se eu fosse mordido, teria de ficar debaixo d’água. Se eu estivesse sangrando e subisse rápido até a superfície, eu morreria", reconhece. Além dos predadores com dentes afiados, Salmoni relembra um outro agravante da gravação no mar. "Quando nadei próximo a um tubarão baleia, havia milhares de águas vivas. Eu estava naquela nuvem de águas vivas para que o cinegrafista fizesse uma bela imagem. Entretanto, meu corpo estava cheio delas."

O canadense afirma ter as situações sempre sob controle. "Em alguns lugares no meio da selva, você pode se perder facilmente, pois o GPS não funciona direito. Caso fiquemos perdidos, temos planos de sobrevivência para que continuemos vivos, enquanto procuram por nós", explica.

Salmoni brinca que a emissora não facilita sua vida. "Tenho quase certeza de que os cabeças do Discovery, quando estavam planejando o programa, decidiram que essa seria a coisa mais difícil que já fiz. Dormi e viajei em condições que nenhum ser humanos deveria."

Treinador de animais no passado, há 15 anos um leão atacou o apresentador. "Foi bem ruim. Também tive uma lesão na medula por causa de um casal de tigres, o que me deixou fora de combate por um ano. Foram as únicas vezes que eu fui mais ferido", conta. Salmoni, porém, não está nem aí com os perigos. "No meu trabalho, uma mordida aqui, um arranhão acolá ou uma contusão não contam como machucados." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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