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O tempo voa quando se está entre amigos. Há 20 anos, estreava Friends, uma das sitcoms mais bem-sucedidas e famosas da televisão. Isso significa que, há dez anos, era exibido também seu final, que foi visto por cerca de 52,5 milhões de pessoas nos EUA, e é o quarto desfecho de série mais visto naquela década no país.

No cotidiano entre dois apartamentos e um café nova-iorquino, Ross, Rachel, Monica, Chandler, Phoebe e Joey fizeram história na televisão. Ajudaram a consolidar o gênero e um tipo de humor rápido, com muitas piadas internas, a que até hoje programas estreantes se referem. O sucesso de público e de crítica aconteceu logo de cara: foram 63 indicações para o Emmy, e os 236 episódios causaram impacto cultural inegável em toda uma geração. Um de seus episódios está também na lista dos 101 capítulos mais bem escritos da história do sindicato dos roteiristas norte-americanos.

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Os brasileiros, a bem da verdade, não têm muito do que sentir saudades, já que a série é reprisada constantemente pelo canal Warner.

Desde que foi anunciado o fim de Friends, rumores de que um longa-metragem voltaria a reunir os personagens começaram a se espalhar. O lançamento de Sex and the City nos cinemas ajudou a reforçar essa impressão, mas os atores e, mais que tudo, os criadores, sempre vieram a público desmentir qualquer possibilidade de que isso se concretizasse. Com o marco dos dez anos desde o adeus, fãs ensaiaram uma campanha virtual pelo projeto, mas a produtora Marta Kauffman insiste em silenciá-los. Diz que o filme nunca existirá. Os personagens cresceram, afirma, e nada daquilo faria sentido num cenário atual, não teria como manter aquele espírito e retratá-los com a idade que teriam hoje. Tem toda a razão.

O programa ajudou a dar estofo a Marta e também a David Crane como produtores, mas não só a eles. O elenco viu-se transformado em celebridade: nas duas últimas temporadas, o trio de atrizes entrou para o Guiness como as mais bem pagas do mundo, recebendo US$ 1 milhão por episódio.

Porém, desde aquela despedida até hoje, as carreiras do elenco tem oscilado na televisão. Matt Le Blanc insistiu quanto pôde até dar um jeito de manter-se eternamente Joey. Matthew Perry fracassou série atrás de série. Courtney Cox rebolou para manter-se no ar, e até recebeu como convidada Jennifer Aniston, que só quer saber de cinema. O sucesso de Lisa Kudrow na internet rendeu-lhe uma série. E David Schwimmer, bem, é a voz da girafa de Madagáscar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Câmara dos Deputados vai prosseguir neste ano a discussão sobre a proposta que proíbe a transmissão de lutas de MMA pela televisão (Projeto de Lei5534/09). O projeto aguarda votação na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

De acordo com o autor do projeto, deputado José Mentor (PT-SP), o MMA, que ao pé da letra quer dizer mix de técnicas de lutas marciais, apenas estimula a violência e em nada se assemelhando a esporte. O deputado destaca que as lutas olímpicas pregam a autodefesa, enquanto o MMA enfatizaria a agressão. Para Mentor, é uma contradição o País proibir lutas de animais como galos e cachorros, e permitir a transmissão pela TV de um evento violento como o MMA.

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Na opinião do petista,  a televisão é uma concessão pública. Por esse motivo, ele questiona o uso de “um meio de comunicação de massa, que entra em todos os lares, indiscriminadamente, para fazer uma propaganda de violência desse tipo”, disse o parlamentar. “Eu acho que a sociedade tem de se atentar a isso. Ver se é esse o tipo de luta que vai formar o cidadão que o Brasil precisa”, completou.

 

Foi dada a largada de conversas, fechamento de alianças e apoios em prol do maior tempo de TV entre os partidos políticos. Mesmo assim, especialistas alertam para a maneira como devem ser usados os períodos de inserções no rádio e TV para que a mensagem repassada possa atingir da melhor forma a parcela de eleitorado e seus obter votos. 

Recentemente, o ex-presidente Lula (PT) comentou que o partido chegará à campanha eleitoral para a reeleição de Dilma Rousseff (PT) com um tempo jamais obtido por outros candidatos. No entanto, segundo o cientista político Túlio Velho Barreto, os minutos realmente são relevantes e, por isso, são tão requisitados. “O tempo de propaganda no rádio e na televisão são muito importantes, tanto que os principais pré-candidatos no período pré-eleitoral buscam ampliar o máximo a sua base de aliança porque cada partido tem um tempo proporcional em relação a sua bancada. Evidentemente, se você tiver mais apoio, você tem mais tempo”, esclareceu. 

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De acordo com o cientista político todo tempo exibido é válido, inclusive, os curtos usados dentro das programações diárias. “É importante não só aquele momento em que os partidos ocupam durante o que a gente chama de propaganda eleitoral, mas aquele mais longo no meio do dia, e no início da noite, feitas durante a programação é são até mais eficazes, porque é um tempo mais curto e uma mensagem mais direta e quem está assistindo não tem a iniciativa de desligar ou mudar de canal”, destacou. 

Barreto também alertou para o uso de uma comunicação bem produzida e que chame a atenção do eleitor. “O tempo é tão importante quanto saber aproveitar ele com propostas e com um discurso que sensibilize e cole junto ao eleitorado. Não é porque eu tendo 15 minutos que resolve o problema do candidato, não resolve. É necessário alguns motes, oferecer ao eleitor algo que pode ser implementado, ter um projeto e isso é muito difícil, usam muito o marketing, mas é preciso ter cuidado para as propagandas vazias, inexequíveis e fantasiosas”, completou. 

Seguindo a mesma linha de pensamento, o analista político Maurício Romão frisou que o tempo de rádio e TV sempre foi uma variável muito importante, mas não se deve esquecer a forma de comunicar-se com o eleitor. “Não adianta ter um tempo de TV muito longo e não consiga transmitir as mensagens de forma que sejam absorvidas pelos eleitores, que sejam assimilados. Então, se você conseguir unir essa perspectiva positiva de ter mensagens e que essas mensagens sejam absorvidas pelo eleitorado é um passo fundamental para determinação do voto”, avaliou. 

Romão lembrou ainda que os minutos podem ser usados tanto a nível nacional quanto estadual e neste contexto, o PSB por possui uma base aliada forte em Pernambuco e deverá conseguir alcançar cerca de 10 minutos. Já no âmbito nacional, este tempo é superado pelo PT. “Dilma deverá conseguir cerca de 12 a 13 minutos e Campos terá menos de dois, de qualquer forma, o tempo obtido nos Estados também podem ser usados, sendo que o candidato aparecerá apenas a nível local nesses casos”, explanou. 

Ainda sobre a relevância dos minutos na mídia, o analista político lembrou de políticos como o prefeito de Olinda, Renildo Calheiros (PCdoB), que tinha muito tempo nas eleições de 2012, mas acabou usando para falar de tudo e teve uma vitória apertada, enquanto a ex-senadora Marina Silva (PSB) tinha um pouco mais de minuto e conseguiu levar a disputa contra Dilma para o segundo turno. Além disso, Romão acredita que fatores como as manifestações das ruas, os rolezinhos, críticas à Copa do Mundo entre outras coisas, poderão ser fatores contribuintes na hora da vitória em 2014. “Deste ambiente nacional que estamos vivenciando as ruas reais estão vazias, mas as ruas virtuais estão completamente lotadas, o que pode configurar a repetição de um segundo turno neste ano”, avalia o analista. 

 

Desde sempre, Sherlock Holmes é um personagem que nos cativa e atiça a imaginação com suas capacidades de dedução apuradíssimas. Criado por Sir Arthur Conan Doyle, e atualmente em domínio público, o personagem é tema de inúmeras adaptações pelo mundo, em várias mídias.

Sim, eu já fui produtor de TV e sei como esse ofício é árduo. Emissora humilde, longe dos holofotes da grande mídia. Recursos escassos, o que quer dizer? Cintos arrochados. Nada de pensar em grandes estripulias na mise en scène dos programas, nem de tirar do papel “aquela ideia” supostamente digna de um reconhecimento posterior.

​Nesta quarta-feira (8), a Samsung apresentou um protótipo de TV "Quad Ultra HD", durante a CES 2014, em Las Vegas. O televisor se destaca pela alta resolução, de 7680 x 4320 pixels, o dobro da tecnologia 4K. Além da tecnologia de ponta, a TV chega com 98 polegadas. 

Durante a feira de tecnologia, a Samsung demonstrou a qualidade de imagem do televisor, por meio de um vídeo que apresentava uma cena de um shopping, onde os presentes do evento poderiam não apenas ver as imagens, como dar zoo em alguns pontos, para ter uma visão detalhada da imagem 8K. Ainda não há qualquer previsão da chegada do gadget ao mercado, nem preço sugerido.

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O pernambucano Joaquim Maria Carneiro Vilela foi advogado, ilustrador, pintor paisagista, cenógrafo, juiz, bibliotecário, secretário de Governo e fabricante de gaiolas. E escritor.

A Emparedada da Rua Nova, seu livro que dá base à minissérie Amores Roubados, foi publicado em forma de folhetim entre 1909 e 1912, no Recife, e embora tenha gerado adaptações para teatro e cinema, e estabelecido a reputação de Carneiro Vilela como mestre da literatura nordestina, ele nunca se tornou apreciado por seus pares do Sul e do Sudeste.

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Agora, a Cepe Editora do Recife está republicando o volume (520 págs, R$ 40). O macabro (e já lendário) crime da Rua Nova que originou a narrativa, e a vingança do coronel Jaime que se estende além da morte, são elementos sob os quais hoje pairam ainda dúvidas no Recife: teriam sido reais ou invenção do autor?

Carneiro Vilela dizia que a história viera de um relato que ouvira de uma escrava. O telespectador que gostar da série não perderá em pedir um exemplar do livro. A surpresa é mais cruel do que terá suposto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parece que logo a tecnologia 4K terá conteúdos variados. É que a Netflix anunciou durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014 que irá produzir todos os seus programas originais com esta resolução. O principal objetivo é aproveitar os últimos lançamentos de TV com telas ultra HD (UHD).

Segundo o CEO da Netflix, Reed Hastings, a empresa está se esforçando para tornar o 4K uma opção viável via streaming com taxas de transferências de 15 Mbps, muito superior das melhores atingidas atualmente, que são de 7 Mbps.

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Mesmo com certo atraso, algumas séries de sucesso mundial estreiam na TV brasileira no início de 2014. Ao todo, seis seriados começam a ser exibidos a partir da próxima semana nos grandes canais abertos.

O grande destaque é a série Breaking Bad, a mais pirateada de 2013, que ganha exibição na TV Record a partir da terça-feira (14), competindo com a estreia do BBB 14. A série conta a história de um professor de química que acaba traficando drogas. Na mesma emissora, estreia neste domingo (5) a série Spartacus, que narra a trama de um escravo que se tornou gladiador.

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A Band surge com a exibição de três produções, de terror, ação e comédia. Como eu conheci sua mãe (How I met your mother) estreia nesta quinta (2), às 21h30. A série acompanha a vida de Ted Mosby (Josh Radnor), que conta aos filhos como conheceu a mãe deles.

Já na terça (7), a estreia é de Uma história de horror americana (American horror story). A primeira temporada é sobre uma família que se muda para uma casa mal-assombrada. No dia seguinte, às 0h30, também estreia Filhos da anarquia (Sons of anarchy), série sobre um clube de motociclistas que tem como líder Jax (Charlie Hunnam).

A Globo também chega no dia 8 com a série Homeland - segurança nacional. A exibição irá substituir o Programa do Jô, que entra de férias. O drama traz um suspense em torno da lealdade de um sargento americano. Carrie (Claire Danes) acredita que o personagem pode ter se filiado à Al-Qaeda.

Mesmo com certo atraso, algumas séries de sucesso mundial irão estrear na TV brasileira. Ao todo, seis seriados irão começar a ser exibidos na TV brasileira a partir da próxima semana. 

O grande destaque é a série Breaking Bad, a mais pirateada de 2013, que ganha exibição na TV Record a partir da terça-feira (14), competindo com a estreia do BBB 14. A série conta a história de um professor de química que acaba traficando drogas. Na mesma emissora, estreia neste domingo (5) a série Spartacus, que narra a trama de um escravo que se tornou gladiador.

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A Band surge com a exibição de três produções, uma de terror, outra de ação e ainda uma comédia. Como eu conheci sua mãe (How I met your mother) estreia nesta quinta (2), às 21h30. A série acompanha a vida de Ted Mosby (Josh Radnor) que conta aos filhos como conheceu a mãe deles.

 Já na terça (7), a estreia é de Uma história de horror americana (American horror story). A primeira temporada é sobre uma família que se muda para uma casa mal-assombrada. No dia seguinte, às 0h30, também estreia Filhos da anarquia (Sons of anarchy), série sobre um clube de motociclistas que tem como líder Jax (Charlie Hunnam).

A Globo também chega no dia 8 com a série Homeland- segurança nacional. A exibição irá substituir o Programa do Jô, que entra de férias. O drama traz um suspense em torno da lealdade de um sargento americano. Carrie (Claire Danes) acredita que o personagem pode ter se filiado à Al-Qaeda.

Nesta segunda-feira (30), a Samsung iniciou as vendas da sua primeira TV Ultra-HD, com 110 polegadas. Segundo a Associarted Press, o produto será vendido por US$ 150 mil (cerca de 350 mil reais). As vendas iniciaram na China, Europa e Oriente Médio. O televisor tem 2,6m de largura por 1,8m de altura e ainda não há previsão de lançamento no Brasil e Estados Unidos. 

A Samsung ainda anunciou outra TV com resolução 4K e tela curva de 105 polegadas. No entando o produto só será apresentado oficialmente na CES 2014, feita de eletrônicos de consumo, que acontece em Las Vegas, a partir de 7 de janeiro.

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O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometerá em pronunciamento em cadeia nacional rede nacional de rádio e TV na noite desta quarta-feira, dia 25, colocar em discussão na Casa o fim da reeleição para o executivo e do voto obrigatório. Gravado na semana passada, o discurso vai ao ar às 20h30.

Alves faz um balanço dos trabalhos de 2013 afirmando que a Casa trabalhou "para concretizar a pauta que os brasileiros escrevem nas ruas". Ele destaca o fim do voto secreto para cassações de mandato, a extinção dos 14º e 15º salários e a previsão de uma redução de R$ 320 milhões no Orçamento da Câmara para 2014.

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Ele também ressalta o Orçamento Impositivo, que obriga o governo federal a pagar emendas parlamentares, como um meio de acabar com a "barganha" e a "discriminação partidária". Alves destaca ainda a rejeição da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37, que retirava o poder de investigação do Ministério Público, e a aprovação da destinação de royalties do pré-sal para educação e saúde, além do Estatuto da Juventude, garantindo meia passagem em ônibus interestaduais.

Conclui fazendo a promessa de novos temas a serem abordados e destaca a reforma política: "Vamos avançar na trilha das mudanças, fazendo reformas, votando medidas corajosas, que melhoram a vida dos brasileiros e fortalecem nossa democracia. São temas urgentes. Um deles é a emenda constitucional da reforma política, para discutir o fim do voto obrigatório, o financiamento das campanhas e a reeleição no executivo".

A história do microblog mais famoso da web irá virar série de televisão. É que o estúdio Lionsgate Television adquiriu os direitos sobre o livro "Hatching Twitter: A True Story of Money, Power, Friendship, and Betrayal", que conta a origem do Twitter. O roteiro do seriado será escrito pelo jornalista e autor do livro, Nick Bilton. Já a produção fica por conta da produtora Allison Shearmur, de Jogos Vorazes.

A produtora já adiantou que esta série será diferente do filme “A Rede Social”, que conta a história do Facebook. Segundo ela, o longa foi feito com perfeição, mas a história do Twitter será contada através de uma visão mais longa, englobando discussões sobre poder, trabalho e sacrifícios pessoais feito pelos quatro criadores do microblog.

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Há quatro anos, Fernanda Lima passa noites falando sobre sexo na televisão. Apesar da beleza e do corpo que povoam pensamentos de homens e também provocam comentários femininos, parece só ter mexido com a libido do público ao despir seus convidados, que, no primeiro episódio da sétima temporada de Amor & Sexo, em outubro deste ano, tiraram a roupa para valer em cena rara em uma atração de não ficção da Globo.

Após uma repercussão que movimentou as redes sociais nos dois meses em que o programa esteve no ar, a gaúcha encerra nesta quinta-feira, 19, à meia-noite, o que pode ser a última etapa do programa na emissora. Eleito como melhor atração de variedades pela Associação Paulista de Críticos de Arte em 2013, o Amor & Sexo causou tanto burburinho na Globo desta vez que fez a alta cúpula repensar seu fim. "Se voltar, vai ser em um formato diferente", deixou no ar o diretor de núcleo Ricardo Waddington no mês passado.

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Para a loira, pouco mudou em seu trabalho. Ela acredita que o jeito extrovertido de apresentar, que se pode notar pelo modo com que canta, dança e faz graça ao circular por modelos seminus no cenário, era uma constante em sua atuação diante das câmeras. "O Amor & Sexo já existe desde 2009, e esse tempo foi necessário para a maturação do programa, para evoluirmos com as ideias, transformando-o aos poucos. Acho que eu sempre estive solta, mas o programa não tinha tanta visibilidade. Claro que, ao passo que o programa ficou mais dinâmico, eu cresci também", avalia.

Além da performance do elenco fixo, que inclui atores de novelas, como Alexandre Nero e Otaviano Costa, a apresentadora atribui o êxito do programa aos anônimos, que também tiram a roupa ou contam detalhes da vida sexual encarando a plateia e os outros milhões de brasileiros que assistem a tudo em casa.

"Eu me surpreendo muito com as declarações dos nossos convidados, que não são conhecidos e fazem questão de ir ao programa falar de suas dúvidas, crises e dificuldades. Eles parecem querer dividir seus problemas para, assim, ajudarem aqueles que possam estar vivendo a mesma situação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto participantes de reality show passam por provas para conseguir comida e regalias, o único desafio de Supla no confinamento do Papito in Love, que chega ao fim nesta terça-feira, 17, às 22h30, na MTV, era beijar na boca. O cantor que passou seis semanas em uma casa com 14 mulheres, terá de escolher uma entre as três finalistas para ser sua namorada. A campeã, porém, decide se fica com o cantor ou se leva um prêmio de R$ 100 mil.

"Para mim, não foi um grande esforço participar desse programa. É como um trabalho. Mulher não é um problema para mim, por isso, me colocaram", avalia Supla, sem revelar o nome da vencedora nem a decisão da felizarda. As candidatas passaram por competições dentro e fora da mansão, onde moraram durante as gravações, como disputas de polo, surfe e jogos. Para ele, o mais difícil para as participantes foi vê-lo cortejar as 14.

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"Ela (vencedora) me viu beijar todas. E eu aproveitei bastante, estava bem saidinho. Você tem de beijar para conhecer. Depois da atração, vem a mente", disse ao jornal O Estado de S.Paulo. Supla tem consciência de que nem todas estavam interessadas em seu coração. "Algumas estavam porque gostam e outras porque gostam de aparecer. São típicas participantes de reality. Liguei para cada uma para agradecer por expor."

O cantor, de 47 anos e "sem tomar Viagra", tem experiência em confinamento. Em 2001, esteve em Casa dos Artistas (SBT), primeiro reality da TV brasileira em que um grupo de pessoas permanecia numa casa cercada por câmeras. Entretanto, jura não ter tido lembranças ruins ao se mudar para a mansão do Papito in Love. "Lá (SBT), foi um passeio no parque."

A cada episódio, o grupo de jurados, composto por um amigo, uma funcionária de sua casa e uma ex-namorada, dizia qual das mulheres ele poderia eliminar. Supla garante que a presença de um amor antigo não foi um obstáculo. "Tem de ter humor. Eu lutei para ter os três no programa, pois queriam gente conhecida", confessa ele, que também é aconselhado pelo pai, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). "Ele sempre fala de forma respeitosa."

Figura fácil no canal na época em que a MTV estava nas mãos do Grupo Abril, o cantor sente diferenças na nova fase da emissora. "Só de ter virado um canal pago é uma mudança. Acho que tem mais burocracia, não mais tanta liberdade. Mas posso estar falando alguma besteira", minimiza. Apesar do público mais restrito da MTV hoje, Supla tem se surpreendido com a popularidade do reality. "Moro no centro e os caras vêm comentar. Desci no meu prédio e uma mulher que trabalha lá perguntou com quem eu ia ficar", relembra. Filho da ministra da Cultura Marta Suplicy, ele não pretende se arriscar na política. "Já pensei, mas não quis. Porque sou artista, man." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado (CCT) aprovou, nesta semana, o Projeto de Lei (PL) que torna crime a utilização não autorizada de sinais de TV por assinatura, o popular Gatonet. A proposta prevê que quem for pego utilizando aparelhos para interceptar ou codificar este tipo de serviço sem autorização das operadoras poderá ser punido com até dois anos de detenção.

Este foi o primeiro passo. Agora, o projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que avaliará os aspectos jurídicos e constitucionais do PL. Em sequência, será enviado para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo Plenário do Senado.

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O projeto deixa claro os deveres dos assinantes de TV paga e reforça que a utilização adequada dos serviços deve ser realizada por equipamentos certificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um levantamento divulgado em agosto pela Business Bureau estima em 7 milhões o número de lares conectados de maneira irregular no País, uma quantidade maior que a base de assinantes da operadora Sky, de 5,2 milhões de clientes.

Paisagem verde e gente falando sobre vinho sob o sol escaldante do sertão são imagens que não vêm à cabeça quando se pensa no nordeste brasileiro, mas é assim que ele vai aparecer em "Amores Roubados", minissérie que a Globo exibirá em janeiro.

A trama é baseada em "A Emparedada da Rua Nova", romance publicado em capítulos durante dois anos em um jornal de Recife no século 19, adaptado por George Moura e pelo diretor José Luiz Villamarim.

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A história vai mostrar relações de amor proibidas e difíceis em meio a um grupo de ricos exportadores de frutas e donos de vinícolas à beira do Rio São Francisco. "Quando fui procurar locações, percebi o sertão contemporâneo. Há mais eletrodoméstico e roupas globalizadas convivendo com o arcaico, o jegue ainda está lá. Temos o vaqueiro clássico, mas ele está com um celular", disse Villamarim à reportagem.

O diretor, que esteve à frente de projetos como "O Canto da Sereia" e a novela "Avenida Brasil", quer reformular o clichê da ideia de nordeste recorrente na TV, principalmente na maneira de falar. "Tinha a preocupação em não tornar uma farsa. Deixo o sotaque dos atores com uma prosódia simples, é como uma musicalidade ao falar. Por isso, chamei atores locais, como o Irandhir Santos e o Jesuíta Barbosa (ambos em cartaz no filme Tatuagem). É a busca do menos artificial possível. Senão, fica todo mundo falando igual."

Para 70% das cenas da minissérie, a equipe passou 98 dias no sertão. O restante termina de ser gravado no Rio esta semana. "Foi como fazer três longas", compara Villamarim, que não se importou em não voltar para casa no período. "Trabalhávamos de segunda a sábado. O mais difícil foi o calor", minimiza ele, que conseguiu manter por lá figuras requisitadas do elenco, como Cauã Reymond, Murilo Benício e Patrícia Pillar, para deixá-los no clima da trama.

Superprodução

Apesar do tempo de gravação, "Amores Roubados" terá apenas dez episódios. Entre as 120 pessoas da equipe está Walter Carvalho, premiado diretor de fotografia do cinema nacional, responsável pela estética de "O Canto da Sereia" e a novela "Lado a Lado". "Por isso, a gente diz que está filmando (em vez de gravando, termo para a televisão). As séries sempre foram projetos especiais. A tendência é gravar menos por dia e pesquisar mais. A qualidade da TV cresceu e, como a gente domina a linguagem digital, a gente tem uma qualidade fotográfica melhor." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta última quarta-feira (27), a LG fez seu mais recente lançamento, a TV OLED EA8800, popularmente conhecida como "OLED Gallery". O motivo do nome é simples: a TV é construída como uma peça tecnológica também voltada para decoração, ou seja, basta colocar uma moldura em torno do display e remover a base para que se pareça verdadeiramente com um quadro. A TV ainda apresenta, em sua configuração, a opção "Modo Gallery", que quando em stand by reproduz slideshow de imagens de pinturas. 

“Quando a gente pensa em televisão, pensamos no aparelho, mas é preciso pensar nela como parte da decoração do ambiente. Por isso, reimaginamos a TV como um quadro - uma galeria, no caso. Há muita gente que não gosta da TV desligada, daquele quadro negro que permanece. Por causa da taxa de contraste infinita, agora podemos simular muito bem uma pintura”, explicou Sun Ha Park, designer sênior de produtos domésticos da LG.

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Um total de 100W de potência, e um braço metálico articulado que possibilita ótimo acesso aos conectores da tela encontram-se bem distribuidos pela moldura da televisão. O sistema ainda vem com a "Virtual Surround Plus", que proporciona sistema de som especializado para o usuário.  O conjunto ao todo pesa 24 kg.

A TV deverá chegar ao Brasil em dezembro deste ano, mas apenas para a região sudeste. A empresa afirma que a OLED Gallery terá alcance nacional já no início de 2014. O preço será R$ 40 mil e virá apenas na versão de 55 polegadas que acompanha 4 óculos 3D e um controle Smart Magic.

 

 

 

Um episódio que vale por um longa é a sensação do espectador de Almost Human, série de ficção científica que estreia nesta quinta (28), às 22h25, na Warner. Produzida por J. J. Abrams, responsável por Lost e filmes como Star Trek (2009), a atração combina drama e trocas de tiro ao mostrar a vida do detetive John Kennex (Karl Urban), que acorda de um coma de quase dois anos e volta à ativa, mas precisa aprender a lidar com o parceiro de trabalho, um androide com sentimentos.

Ambientada numa caótica e irreconhecível Los Angeles de 2048, a série foca no dilema do protagonista ao retomar a função. Após uma operação policial mal sucedida, em que ele perdeu colegas de trabalho humanos, Kennex acorda combalido e entra em uma investigação em que o maior desafio é aprender a conviver com Dorian (Michael Ealy), um robô de segunda mão programado para ter reações tipicamente humanas, numa época em todos os agentes são obrigados a trabalhar nas ruas acompanhados por androides que perturbam ao mesmo tempo em que os ajudam.

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A história, que mistura elementos de produções de ficção científica já vistas por aí, tem começo, meio e fim bem definidos, o que dá impressão de que trama se resolverá já no primeiro capítulo. Entretanto, há um gancho para o episódio seguinte. Por ainda estar no ar nos EUA, onde estreou há pouco mais de uma semana, parte dos rumos da trama ainda se mantém em segredo.

A relação dos dois principais personagens começa de maneira turbulenta e melhora ao longo do primeiro episódio. Pinçado de uma espécie de depósito de androides reformados, Dorian desperta e, em poucos minutos, mostra que não está programado para apenas receber ordens, como a maioria dos androides. O efeito colateral de seu excesso de vontades são respostas grosseiras de seu parceiro, que, após receber ajuda em sua missão, muda de comportamento.

Inserido no ambiente tecnológico da série, em que robôs conversam e telas com projeção holográfica estão por toda parte, Kennex sente um estranhamento em relação a era em que vive. Ferido por causa da explosão que o tirou de campo no passado, ele sofre ao ter de conviver com uma perna mecânica. Em meio às dificuldades de seu trabalho, o detetive também precisa lidar com a ausência de sua amada, que permanece em um vídeo gravado antes de ele entrar em coma.

Assim como James Bond tem M, Kennex é subordinado a uma mulher, a capitã Sandra Maldonado, vivida por Lili Taylor. Ela, porém, utiliza sua delicadeza para convencer seu funcionário a seguir adiante no trabalho. A atriz, que já deu expediente séries com A Sete Palmos, The Good Wife e até Arquivo X, não é a única do elenco a passar por grandes produções para a TV. Mackenzie Crook, que encarna um técnico dos androides em Almost Human, já foi Orell de Game of Thrones e Garett em The Office.

ALMOST HUMAN - Estreia amanhã, 28, às 22h25, na Warner.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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