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A vingança de Clara (Bianca Bin) continua em 'O outro lado do paraíso', desta vez o alvo é Vinícius (Flávio Tolezani). Após ser denunciado pela enteada, Laura (Bella Piero), por pedofilia, o delegado perderá a cabeça com a protagonista.

Atordoado, Vinícius vai até a casa de Clara para que ela convença Laura a retirar a denúncia. "Clara, tudo não passa de imaginação da Laura. Eu sei que você induziu a Laura a fazer esse tratamento de regressão... Mas memórias podem ser induzidas. Vai destruir minha vida, Clara. Sei que tem força suficiente junto da Laura pra ela tirar a denúncia. Pode ser que ela não me perdoe, mas o caso vai ficar pra trás, abafado. Eu e a Lorena podemos até mudar de cidade, fica o dito pelo não dito. Clara, eu imploro, use sua influência junto à Laura. Faça ela retirar a acusação. Eu imploro", dirá, de joelhos, o marido de Lorena (Sandra Corveloni).

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Ele ainda questionará a mocinha sobre o motivo da vingança. Clara recordará ao delegado toda armação que a levou há anos ao hospício. "É vingança. Quando eu era casada com o Gael, ele me batia. Denunciei o espancamento. Mas você, senhor delegado, engavetou minha denúncia. Depois engavetou outras. Sabia que o Gael me batia. Ele já tinha fama de espancador. Bateu na primeira mulher, em namoradas. Você sabia disso. Mesmo assim, agiu como se eu estivesse mentindo. Pediu um laudo psiquiátrico. Esse laudo foi a base para minha interdição. Para minha internação num hospício. Mas se você, delegado, tivesse ouvido minhas denúncias, nada disso teria acontecido. Eu não teria perdido anos da minha vida naquele lugar".

Tomado pela raiva, Vinícius avançará e tentará estrangular Clara. "Vou te matar! Quer me destruir, Clara, mas eu te mato primeiro! Ainda sou delegado, sei esconder evidências. Quis acabar comigo, não é? Se deu mal. Sou mais forte que você", gritará.

A ação é impedida com a chegada de Renato (Rafael Cardoso), que agarrará Vinícius e o desarmará. "Se antes eu tivesse alguma dúvida de que é o culpado, agora não tenho nenhuma. Foi longe demais, Vinicius", dirá Clara. O padrasto de Laura afirmará que perdeu a cabeça, fato que será rebatido pelo médico: "Quando eu cheguei, você estava tentando matar a Clara". Diante da situação, o delegado tenta se desculpar, mas Clara o expulsa.

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A Polícia Civil divulgou nesta terça-feira (12) o retrato falado do suspeito de atirar e matar um homem de 36 anos e seu filho, de apenas sete anos. O crime ocorreu na última sexta-feira (8) em Toritama, Agreste de Pernambuco. 

As informações iniciais da Polícia Civil dão conta que dois indivíduos armados desceram em um carro prata, na altura do quilômetro 30 da BR-104, atirando em José Iranildo da Silva e na criança. As vítimas estavam em uma moto e morreram no local.

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Segundo a Polícia, a principal linha de investigação é que o crime foi motivado por vingança. Baseado no relato de testemunhas, a Polícia Científica confeccionou o retrato falado do homem responsável pelos disparos. Seis tiros atingiram o homem e um deles acertou o menino.

Qualquer informação que possa ajudar na elucidação do caso pode ser repassada na Delegacia de Toritama ou pelo telefone 99488-4197, que também recebe mensagens via WhatsApp. A identidade será preservada. 

O registro ou divulgação, não autorizada, de cenas da intimidade sexual de uma pessoa, a chamada “vingança pornográfica”, será crime punível com reclusão de dois a quatro anos, mais multa. É o que determina o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 18/2017, aprovado nesta quarta-feira (22) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e que segue em regime de urgência para o Plenário.

A proposta altera a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) e o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940). Originalmente  ela estabelecia pena de reclusão de três meses a um ano, mais multa, pela exposição da intimidade sexual de alguém por vídeo ou qualquer outro meio. O texto alternativo [substitutivo] apresentado pela senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) ampliou essa pena de reclusão para dois a quatro anos, mais multa.

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Rose Leonel, cidadã paranaense vítima de vingança pornográfica e que inspirou a apresentação da proposta pelo deputado João Arruda (PMDB-PR), acompanhou a votação na CCJ. "Quero registrar ainda que já tivemos inúmeros suicídios, principalmente de adolescentes, vítimas de exposição de fotos nas redes sociais", declarou Gleisi Hoffman.

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lembrou que a violência tem trazido muitas notícias ruins pelo Brasil afora e que é preciso fortalecer a mulher, dar-lhe poder. Ela citou a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher” e comemorou a aprovação do texto. "Nada mais justo do que aprovar agora um projeto de tamanha importância e impacto perante a sociedade", afirmou.

Reformulação

Em seu substitutivo, Gleisi reformulou o novo dispositivo sugerido pelo PLC 18/2017 ao Código Penal. Assim, o tipo penal proposto passou a ser a “divulgação não autorizada da intimidade sexual”, com pena ampliada e novas circunstâncias para seu aumento de um terço à metade. Também seria enquadrado aí quem permitir ou facilitar, por qualquer meio, o acesso de pessoa não autorizada a acessar esse tipo de conteúdo.

Mais quatro possibilidades para aumento de pena foram acrescidas pela relatora na CCJ: prática do crime contra pessoa incapaz de oferecer resistência ou sem discernimento apropriado; com violência contra a mulher; por funcionário público no exercício de suas funções ou por quem teve acesso a conteúdo do material no exercício profissional e que deveria mantê-lo em segredo. A princípio, o projeto só previa essa ampliação caso o crime fosse praticado por motivo torpe ou contra pessoa com deficiência.

Sugestão do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) também inspirou a inserção de outra novidade no Código Penal pela relatora: o tipo penal “registro não autorizado da intimidade sexual”. O crime em questão caracteriza-se por “produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado, sem autorização de participante". A pena sugerida é de seis meses a um ano de detenção, mais multa. Punição idêntica será aplicada a quem realizar montagem em fotografia, vídeo, áudio ou qualquer outro tipo de registro, para incluir pessoa em cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo.

Gleisi também sugeriu alteração no Código Penal para que, nos crimes relativos à exposição da intimidade sexual, a ação penal seja pública e condicionada à representação. A relatora promoveu ajustes na redação de um dos dispositivos da Lei Maria da Penha para estipular a violação da intimidade como uma das formas de violência doméstica e familiar contra a mulher.

“A legislação brasileira ressente-se de instrumentos adequados e eficientes para prevenir e punir atos de ‘vingança pornográfica', que consistem na divulgação de cenas privadas de nudez, violência ou sexo nos meios de comunicação, em especial nas mídias sociais, para causar constrangimento, humilhar, chantagear ou provocar o isolamento social da vítima. A principal vítima da ‘vingança pornográfica’ é a mulher, enquanto que os responsáveis por esse tipo de conduta, na maioria das vezes, são os ex-cônjuges, ex-parceiros e até ex-namorados das vítimas. Assim, não há dúvidas de que se trata de mais uma forma de violência praticada contra a mulher”, reconheceu Gleisi no parecer.

Da Agência Senado

Um homem foi assassinado no lugar do seu filho na noite do domingo (15) no bairro de Nova Goiana, em Goiana, Zona da Mata de Pernambuco. O crime teve envolvimento de duas pessoas, que também responderão por quatro tentativas de homicídio.

De acordo com a Polícia Militar (PM), Marenildo de Lima Machado, de 53 anos, era pai de uma pessoa acusada de cometer um homicídio também em Goiana. Os detidos procuravam o rapaz para se vingar. 

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Conforme a Polícia Civil, o alvo havia acabado de deixar o local quando Patrício da Silva e um adolescente de 17 anos chegaram. Além de assassinarem Marenildo, eles feriram quatro pessoas.

Ao ouvir os disparos, a PM foi ao local, socorreu Marenildo, mas ele não resistiu. A equipe voltou ao local e obteve informações da autoria do crime.

Em sua residência, o acusado admitiu ser autor dos disparos e revelou ter pedido a arma emprestada de um colega que estava em sua companhia para cometer o assassinato. O dono do revólver, um Taurus calibre 38, ainda tentou escapar pelo telhado da cozinha de sua casa, mas foi detido. 

O adulto será encaminhado para audiência de custódia enquanto o menor, ao Ministério Público local. O delegado Altemar Mamede está à frente das investigações. 

A personagem de Carla Diaz em A Força do Querer não irá dar trégua para Bibi, interpretada por Juliana Paes, nem na reta final da novela! De acordo com a coluna de Patricia Kogut, a novinha irá se vingar da Perigosa após quase ter sua casa queimada.

O novo embate das rivais começa após a mãe de Dedé se separar de Rubinho, personagem de Emilio Dantas, e pedir a pensão do filho para o chefe do tráfico de drogas. Irritado, ele irá mandar Carine entregar o dinheiro nas mãos de Bibi, apenas para provar a ex-esposa. Quando Bibi aparecer no morro, Carine se trancará em casa, não entregando a quantia para a rival. Revoltada, a filha de Aurora tentará incendiar a casa da loira.

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Na sequência, Bibi ainda acabará descobrindo que seu carro foi levado pelos comparsas do traficante e que o veículo foi dado de presente à Carine. Para complicar ainda mais a situação, a novinha irá publicar fotos nas redes sociais ostentando o presentão que vai ganhar.

Após ver as fotos, Bibi irá fazer uma ameaça ao reclamar da situação com a amiga, Alessia:

- Piranha! Tá pedindo, não tá? Vai ter! Os dois vão ter!

A princesa Diana enfraqueceu a família real ao revelar, em 1992, detalhes pouco lisonjeiros da vida do palácio ao escritor Andrew Morton, o qual assegurou à AFP que estas revelações ainda causam danos.

Em seu livro, de 1992, "Diana, sua verdadeira história", Andrew Morton reunia as confidências que Diana fez sobre seu casamento falido com o príncipe Charles, suas tentativas de suicídio e seu combate à bulimia, enquanto fornecia um retrato mordaz da vida no seio da família real britânica.

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O "best-seller" jogou luz sobre o futuro rei e continua levantando dúvidas sobre a capacidade de Charles de suceder a mãe, Elizabeth II, no trono: exatamente o que pretendia Diana, segundo Andrew Norton.

"Não há qualquer dúvida de que, em suas conversas comigo e, depois, com a televisão, quando falava que o príncipe não era preparado para ser rei, sempre considerava que o príncipe Williams deveria assumir o papel do futuro rei", contou o biógrafo à AFP durante uma entrevista em sua casa em Londres.

"Hoje, uma maioria prefere que a coroa vá diretamente para cabeça do príncipe Williams. Isso não acontecerá, mas é, em parte, o sentimento do povo, influenciado pela vida de Diana", considerou o biógrafo.

- Diana estava 'desesperada' -

Uma pesquisa do YouGov mostrou que as comemorações pelo 20º aniversário da morte de Diana afetaram a popularidade do príncipe Charles: 36% dos britânicos entrevistados consideraram que o príncipe era importante para a monarquia, frente aos 60% que tinham essa mesma opinião em 2013.

"O aniversário também reabriu velhas feridas por Camila, lembrando as pessoas do papel-chave que ela teve no fim do casamento, apresentado naquele momento como um conto de fadas", declarou Morton, que acaba de voltar a editar seu livro.

Segundo a enquete, somente 14% das pessoas pesquisadas desejam vê-la como rainha.

Diana, que causou grande rebuliço ao dizer que havia "três pessoas" em seu casamento, contactou Andrew Morton, correspondente real naquela época, através de um amigo, James Colthurst.

"Ela me contou histórias. A mais notável foi uma sobre como o príncipe Charles havia demitido seu secretário privado, que isso lhe deu uma sensação de controle e de poder e que ela gostava disso", lembrou.

"O que eu não me dei conta naquela época é que Diana estava simplesmente desesperada. Ninguém havia me preparado para as revelações que viriam depois", explicou.

- Preocupado com sua segurança -

Morton lembra o momento em que ouviu a primeira entrevista de Diana, gravada com James Colthurst, que desempenhou um papel de intermediário para que Lady Di pudesse continuar negando ter-se reunido com Andrew Morton.

"Fui convocado para um café popular de Londres [...], a gente comia ovos com bacon, falando sobre os resultados do futebol. Coloquei meus fones e fui transportado para outro mundo em que Diana falava de seus distúrbios alimentares, de seus desesperados pedidos de ajuda, de sua solidão, de sua infância, de sua vida principesca e do príncipe Charles", relembrou.

O biógrafo ouviu seis fitas repletas de confidências para escrever seu livro, que, entendeu imediatamente, tinha o poder de sacudir a monarquia.

"Estava preocupado com minha própria segurança e com o que poderia acontecer. Era incrivelmente estressante", admitiu.

Ele considera que, embora o livro tenha afetado a família real, a morte de Diana, cinco anos depois, obrigou a monarquia a promover mudanças necessárias.

"Você tem uma nova geração que assume as rédeas, Williams e Harry, e eles assumem muitas das qualidades e especificidades de Diana", avalia.

"Se tornaram mais humanos, mais acessíveis", completa.

"Depois da tragédia do incêndio de Grenfell, a primeira a lamentar foi a rainha", apontou, referindo-se ao incêndio de Londres que deixou 80 mortos em 14 de junho.

"De certo modo, a família real adotou a forma como Diana administrava as coisas", concluiu.

Um detento foi assassinado, na manhã desta terça-feira (11), no Presídio Juiz Antônio Luis Lins de Barros (Pjallb), no Complexo do Curado, Zona Oeste do Recife. Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindasp), o crime foi motivado por vingança, porque a vítima teria matado o pai do assassino.

O detento morto foi identificado como Fábio Ferreira de Santana, vulgo Nem Maluco. Duas pessoas teriam participado do crime, sendo elas William Rodrigues da Silva e Gean Carlos Dantas Viana.

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De acordo com o Sindasp, Fábio foi morto com dois disparos de arma de fogo na hora de pegar a alimentação. Após o ocorrido, foram apreendidos dois revólveres calibre 38 e sete munições. William teria dito que cometeu o crime porque Fábio matou seu pai. 

Fábio Ferreira de Santana estava preso em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e veio ao Recife para participar de audiência. Os dois acusados foram encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A Polícia Civil de São Paulo investiga se o Primeiro Comando da Capital (PCC) já teria repassado a "ordem" para que bandidos aliados se mobilizem para se vingar da facção criminosa Família do Norte (FDN), que matou 60 presos em penitenciárias do Amazonas.

O ponto de partida para a investigação é uma carta supostamente assinada pelo Comando Regional Norte do PCC, que circula em grupos de WhatsApp. Em um dos trechos, diz-se que "essa dita facção FDN será dizimada da face da terra". Para isso, afirmam que contam com o apoio de bandidos do exterior e até de facções rivais.

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A união dos criminosos seria porque a FDN, ao promover o massacre em Manaus, quebrou o "código de ética" do crime, que impõe uma suposta convivência com grupos rivais, pois a "meta" sempre foi "lutar contra o Estado e não contra nossos irmãos mesmo que de outras organizações fossem".

Diz o texto: "Saibam que vocês (FDN) declaram guerra não só ao PCC, mas a todos aqueles que lutam contra o Estado corrupto brasileiro... Essa chacina foi uma declaração de guerra contra o tráfico de drogas de todo o Brasil. Uma facção sozinha não será capaz de destruir anos de aliança dos irmãos". Os bandidos afirmam ainda que a guerra de facções travada nos morros, nas periferias, nas favelas, vai ganhar as ruas.

Na carta, os criminosos se mostram solidários às famílias das vítimas e dizem que vão providenciar indenização. Pedem também ajuda financeira dos demais integrantes da facção criminosa para complementar os valores.

O texto acaba com a conhecida saudação do PCC "paz, justiça e liberdade".

Força-tarefa

O Ministério Público Estadual do Amazonas formou uma força-tarefa com 12 promotores que vão acompanhar as investigações sobre o massacre de Manaus. As apurações vão desde descobrir quem são os responsáveis pela matança até as suspeitas de irregularidades e superfaturamento do sistema de terceirização da gestão prisional do Estado.

Segundo o presidente da Associação Amazonense do Ministério Público, promotor Reinaldo Alberto Nery de Lima, o grupo vai apurar pelo menos cinco frentes: a investigação do massacre, da conduta dos gestores, dos contratos das empresas prestadoras de serviços, situação dos presos provisórios e dos presídios do interior.

Ele disse que o Ministério Público, juntamente com as demais autoridades, está atento para eventuais desdobramentos no âmbito criminal por causa da chacina em Manaus. É investigada uma possível participação de integrantes do PCC em oito assassinatos registrados em dez horas na capital.

"A população fica assustada sem saber se é uma coincidência (as mortes) ou não. Mas o Ministério Público também vai acompanhar essa investigação", afirmou.

Guerra

Para o promotor Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), as mortes em Manaus são uma consequência da guerra entre o PCC e o Comando Vermelho.

Segundo as investigações, as facções eram "parceiras" no tráfico de drogas, mas ao longo do ano passado aconteceram vários desentendimentos. Depois da morte do narcotraficante Jorge Rafaat, em junho, na fronteira com o Paraguai, houve o rompimento definitivo. O motivo é que o PCC não aceitou dividir com o CV o lucro do tráfico de drogas na fronteira daquele país.

Em outubro, 18 presos ligados ao PCC morreram em rebeliões em presídios de Roraima e Rondônia, que são dominados pela FDN, aliada do CV no tráfico de drogas na fronteira com a Bolívia.

Ainda segundo Gakiya, as investigações apuraram que o PCC, após as mortes de outubro, fez um mapeamento de presos de outras facções, principalmente do CV, que estão detidos em presídios paulistas. A suspeita é de que se vai articular uma represália em algum momento. Nessa guerra do tráfico, as investigações descobriram também que o PCC se aliou à facção Amigos dos Amigos (ADA), que domina o tráfico na favela da Rocinha, no Rio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fim da primeira história de Justiça, nesta segunda-feira (19), fez com que muitos fãs pedissem a segunda temporada da série. A relação entre Vicente (Jesuíta Barbosa) e Elisa (Débora Bloch), que foi uma das mais complexas da obra, terminou como a minissérie sugere: em vingança. O desfecho culminou em muitos comentários nas redes sociais e o apelo dos telespectadores pela continuação dos episódios.

Justiça trouxe à tona a relação íntima do ser humano com a necessidade de se vingar. A história de Elisa e Vicente foi uma das que mais envolveu o público e acabou com a morte do personagem de Jesuíta Barbosa. Em um acidente de carro envolvendo os dois, Elisa escapa ilesa, mas Vicente sofre graves ferimentos. A mulher ainda liga para o socorro, mas desiste de ajudar o assassino de sua filha e assiste à sua vida esvaindo.

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Mesmo com a intencionalidade de suprimir auxílio a Vicente, Elisa ainda vai ao seu enterro, ao lado da filha do rapaz, Isabela, e de sua esposa, Regina. A morte do personagem incorporado por Jesuíta Barbosa é um passo que Elisa precisava para seguir em frente: a cena seguinte mostra a mulher guardando as coisas do quarto da filha falecida Isabela, vivida por Marina Ruy Barbosa.

A cena final impactou os telespectadores da série: Regina está trenando tiro. Assim como Elisa, a mulher também clama pela vingança da morte do marido. Nas redes sociais, o desfecho da intensa história de Justiça culminou com o pedido dos fãs da minissérie pela segunda temporada. “Já quero a segunda temporada com Regina Vingativa”, comentou um internauta. “Fiquei com a sensação de continuação nesse final. Quero segunda temporada”, sugeriu outro.

Veja a reação de alguns internautas com o final de Justiça:

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A relação de Elisa (Débora Bloch) e Vicente (Jesuíta Barbosa), na minissérie Justiça, tem se estreitado muito nos últimos capítulos. Entretanto, a aproximação entre os dois não está sendo bem vista diante dos olhos dos telespectadores. Para muitos os fãs da obra, na internet, Elisa está planejando sua vingança pela morte da filha Isabela (Marina Ruy Barbosa).

No capítulo exibido nesta segunda-feira (5), Elisa aproxima-se de Isabela (filha de Vicente) após descobrir que sua filha teria feito um aborto. “Elisa, essa menina não é sua neta! Tua filha não queria uma criança com Vicente por uma razão”, comentou, no Twitter, um telespectador.

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De acordo com as suposições dos internautas, o plano de Elisa é se vingar de Vicente matando a filha dele. “Seria uma reviravolta incrível”, sugeriu um telespectador da minissérie. Confira os comentários dos internautas sobre o final de Elisa e Vicente em Justiça:

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O romance de Santo e Tereza não agradou em nada alguns personagens em Velho Chico. A novela, que é recheada de cenas quentes, continua envolvendo os telespectadores pela trama intensa. E a intensidade continuará com Luzia e Carlos Eduardo, que irão dormir juntos nos próximos capítulos do folhetim, em resposta ao novo casal que surgiu na história. Segundo informações da colunista Patricia Kogut, os dois terão uma noite quente em que colocarão toda a raiva que sentem para fora - e ainda farão isso escondidos.

Tudo irá começar quando Luzia e Carlos Eduardo marcarem um encontro para armar contra Santo e Tereza. Ao invés de planejarem alguma ação, o deputado irá revelar que se sente atraído por Luzia.

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- Você é uma mulher corajosa. Quase selvagem! Sinceramente, não vejo o que seu marido vê em Tereza que não vê em você.

Luzia irá recusar a investida e dirá para Carlos que o marido poderá matá-lo se descobrir da traição. Porém, ela se rende em um próximo encontro. Quando chegam no cipoal, Carlos anuncia que Tereza pediu o divórcio. Inconformado e irritadíssimo, ele começa a esbravejar com Luzia, já passando a mão em seu corpo.

- Não me vingo com tiro nem com conversa! Eu devolvo a ofensa na mesma moeda ou um tom acima. Às vezes, sinto ciúmes de Santo e Tereza. Tenho ciúmes deles terem um ao outro. Ciúme de o seu marido desfrutar do corpo de minha mulher sem que eu possa fazer nada! De eles nos enganarem e rirem de nós, Luzia! De nos fazerem de palhaços enquanto se amam, dirá, encontrando uma Luzia hesitante.

A resistência de Luzia acaba e ela se entrega em um beijo apaixonado a Carlos.

- Você é bonita, atraente, sensual. Quero ter com você o mesmo prazer que seu marido tem com minha mulher, dirá o deputado.

- Você está mexendo com fogo, deputado!, responde Luzia, que tenta escapar de Carlos e afirma que ele não é macho como seu marido.

- Não me importo, contanto que eu tenha o que eles tiveram. Quero que Tereza sinta o desprezo que ela me dá.

A vilã ainda dirá que sempre foi fiel à Santo, mas Carlos provoca e diz que isso não adiantou nada já que ele sempre se interessou por Tereza. Com desejo de vingança, Luzia beijará Carlos novamente e os dois farão sexo a fim de dar uma revanche em seus respectivos parceiros.

Um padeiro paquistanês confessou ter envenenado dezenas de pessoas, das quais 30 morreram, para se vingar de seu irmão, com quem havia discutido por um desacordo comercial.

Khalid Mehmood confessou seu crime ao tribunal de Punjab que colocou pesticidas em confeitos porque seu irmão mais velho, Tariq, seu sócio, o insultou e agrediu. "Queria dar uma lição a ele", declarou ao juiz.

"Estava tão furioso que misturei um vidro de pesticida com os confeitos que estava preparando na hora", acrescentou. Os doces envenenados foram comprados em 17 de abril por um cliente da padaria para comemorar com a família o nascimento do neto.

O bebê perdeu o pai, seis tios e uma tia, segundo a polícia. Outras cinco crianças também morreram. Quatro pessoas seguem hospitalizadas.

Os investigadores achavam a princípio de se tratasse de um envenenamento acidental, pois junto à padaria há uma loja de pesticidas. Na ocasião, o dono da loja havia armazenado alguns produtos na padaria para realizar obras em seu estabelecimento.

A Presidência da República divulgou nesse sábado (19) nota afirmando que o senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) segue “sua estratégia de vingança contra todos os que não agiram para evitar que fosse mantido preso pela revelação de que tentava obstruir investigações que poderiam prejudicá-lo”. A nota foi uma reação à entrevista do ex-líder do governo no Senado à revista Veja, publicada na edição deste fim de semana.

Segundo a revista, Delcídio disse que “tanto Lula quanto Dilma tinham pleno conhecimento da corrupção na Petrobras e, juntos, tramaram para sabotar as investigações [da Operação Lava Jato], inclusive vazando informações sigilosas para os investigados”.

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Para a Presidência, o senador repete as “inverdades e absurdos declarados na sua delação premiada” e “volta a fazer ataques mentirosos e sem qualquer base de realidade contra o governo da presidenta Dilma Rousseff”. “Inventa estórias mirabolantes, busca vitimizar-se e atribui a outros condutas ilícitas e imorais de sua exclusiva autoria”, diz a nota.

Judiciário

Dilma determinou que sejam tomadas todas as medidas judiciais cabíveis contra Delcídio, “por todas as suas declarações caluniosas e difamatórias”.

Na mesma nota, o governo reafirma que nunca interferiu nas decisões do Judiciário e nas investigações da Operação Lava Jato, nem criou obstáculos a seu desenvolvimento.

“As afirmações do sr. Delcídio do Amaral pretendem lançar uma suspeita indevida sobre nossas cortes de Justiça - STF e STJ -, que merece pronto e vigoroso repúdio. Aliás, o próprio senador, no áudio que ensejou sua prisão, já tinha mentido sobre conversas que teria mantido com ministros da nossa Suprema Corte, como mais tarde ele próprio depois veio a reconhecer. Mente outra vez, como parece ser a sua prática reiterada”, conlui a nota.

Quatro pessoas de uma mesma família foram presas pela polícia por um homicídio motivado por vingança. De acordo com a Polícia Civil, os irmãos gêmeos Maciel Antonio de Oliveira e Marcio Antonio de Oliveira, o tio Almir Felix de Lima e o primo Vanderson Felix de Lima mataram Izaias Jacinto de Alcantara, irmão de um homem suspeito de estuprar a esposa de Maciel.

O estupro ocorreu no dia 13 de setembro de 2012 e o assassinato dois dias depois, no bairro Rosina Labanca, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os criminosos foram até a casa de Izaquiel e lá encontraram Izaias. A vítima foi arrastada, espancada e, por fim, assassinada por disparos de arma de fogo. Só agora os mandados de prisão preventiva foram expedidos. Izaquiel tem passagens por homicídio qualificado e roubo qualificado e está foragido.

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Os quatro suspeitos do homicídio foram levados ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel). “No momento da prisão, eles negaram envolvimento no crime, mas depois Maciel confessou”, disse a delegada Morgana Alves, responsável pelo caso. Eles vão responder por homicídio qualificado por traição, emboscada, ou outro meio que impossibilite defesa da vítima, e por associação criminosa.

A Polícia Civil investiga a hipótese de que o ex-médico Daniel Edmans Forti, de 52 anos, tenha atirado contra o urologista Anuar Ibrahim Mitre, de 65, médico do Hospital Sírio-Libanês, por vingança. O paciente estaria descontente com os resultados de uma cirurgia na uretra feita pelo especialista.

O relato foi feito informalmente a policiais por um amigo de Forti que ligou do Rio de Janeiro. Segundo investigadores do 4° DP (Consolação) ouvidos pela reportagem, o amigo afirmou que Forti dizia que não estava satisfeito com a operação.

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Já o irmão do ex-médico, que prestou depoimento na tarde desta terça-feira (16) afirmou que Forti reclamava de muitas dores após a cirurgia e que estava deprimido após sofrer o acidente de moto no Rio que causou o problema na uretra. Apesar das dores, ele nunca havia reclamado de Mitre para o familiar.

O irmão contou ainda que Forti era reservado e ficou ainda mais introspectivo após o acidente, que o deixou com problemas de locomoção - o paciente ficou sete meses sem poder andar e ainda usava muletas eventualmente.

Solteiro e sem filhos, Forti morava no Rio, mas mudou-se para São Paulo após o acidente, há cerca de dois anos, e passou a morar com a mãe na capital paulista. Ela será chamada a depor. "Não tínhamos tanto contato, mas ele nunca teve comportamento suicida depressivo. Era ativo, trabalhava, mas ficou abalado porque se sentia inválido após o acidente", disse o irmão, que não quis se identificar.

Ele contou também que o registro profissional de Forti no Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) foi cancelado a pedido do próprio médico, que deixou de pagar o órgão por não poder exercer a profissão depois do acidente. A assessoria de imprensa do Cremerj confirmou que o cancelamento foi feito a pedido do médico.

Revenge é a série que conseguiu alcançar o mesmo índice de audiência que Lost nos EUA, comprovando o apelo que tem o tema vingança. No Brasil, a terceira temporada é exibida pelo canal Sony - e recentemente foi ao ar na Globo também. A série conta a história de Emily Thorne (ou Amanda Clarke), uma filha que busca vingança contra as pessoas que incriminaram e assassinaram seu pai - recém-descoberto vivo na ultima temporada.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, durante o último Festival de Televisão de Montecarlo, Nick Wechsler, o ator de 35 anos que vive o amigo de infância de Emily na trama, revelou que prefere o que os fãs mais temem. "Acho que o melhor caminho é manter os dois separados, sem envolvimento amoroso. Talvez no fim do seriado", afirmou.

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Em Revenge, seu personagem Jack Porter, inicialmente um bom moço, tem se tornado cada vez mais entrelaçado com o mundo de vingança de Emily Thorne, uma ideia que tem agradado ao ator. "Prefiro representar o lado mais sombrio do que o bonzinho, por isso a série está se tornando mais interessante para mim", disse ele, acrescentando não ser muito diferente de Jack. "Sou mais cínico e julgador. Meu personagem confia nas pessoas; eu mantenho sempre meu pé atrás."

Wechsler defende que há mais liberdade quando interpreta vilões. "Na série, há muita pressão para que Jack seja bonzinho o tempo todo, talvez seja da emissora ou dos criadores", afirmou. "Quero reagir da maneira mais sombria, como no fim da segunda temporada, mas, por causa dessa pressão, eu não posso."

Questionado se seria a hora de Jack ter sua própria vingança, ele se anima: "Claro! Quero ver isso! Não vimos isso na terceira temporada, mas se justifica porque ele se envolve com a história dela."

O ator de 1,70 m de altura e rosto de galã confessou não ter a mesma autoconfiança de Jack. "Não sei como estou fazendo o que eu faço. Sou um cara tímido e reservado. Eu me critico frequentemente e não consigo me ver na TV", revelou. "São raros os momentos em que acho que estou fazendo a coisa certa."

Sobre o grande apelo da série no Brasil, o americano do Estado do Novo México disse: "Não sou muito bom com Twitter e essas ferramentas. Não consigo responder a todos, mas leio tudo. Há uma base de fãs brasileiros".

A quarta temporada, que estreia em setembro nos EUA, promete revelar mistérios. Wechsler garantiu saber pouco, mas está entusiasmado. "Eles não me contaram muito. Não tenho ideia de como o Jack irá reagir com o retorno de David Clarke.

Provavelmente, terei algumas cenas com ele em algum momento. Jack quer justiça e seus sentimentos por Emily vão levá-lo a situações moralmente complexas."

Com extensa carreira na TV, o ator prevê mudanças drásticas no mercado. "Agora que você pode acessar as séries instantaneamente com serviços como Netflix, a maneira de se pensar TV vai mudar." Wechsler - cujo último grande sucesso do ator fora há mais de uma década, na série teen Roswell - confessa também querer fazer comédia em breve. "Meus programas favoritos são Arrested Development e The Office."

O sucesso da série de TV está prestes de se tornar quadrinhos da Marvel. Revenge: The Secret Origin of Emily Thorne revelará as origens da personagem no estilo mangá e será lançado em setembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um menino de 11 anos deu entrada no Hospital da Restauração, no bairro do Derby, depois de ser atingido por um tiro de raspão no olho esquerdo. O caso aconteceu na rua L, no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. Uma briga entre vizinhos teria sido a motivação do disparo contra a criança.

De acordo com a polícia, os parentes do menino informaram que um vigilante, identificado apenas como Samuel, teria atirado no garoto para se vingar da mãe dele. Segundo o pai da criança, que preferiu não se identificar, sua esposa teria iniciado uma discussão com a mulher do vigilante. As duas são vizinhas. "Elas estavam brigando por um problema do passado e começaram a se agredir. Até que Samuel não gostou e foi na minha casa e atirou no meu filho que não tinha nada a ver com a briga", lamentou o pai da criança, que preferiu não se identificar. 

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O delegado Guilherme Caraciollo, da Delegacias de Homicídio, investiga o caso. O suspeito continua foragido. De acordo com o Hospital da Restauração, o menino permanece internado, mas seu estado de saúde é estável. Os médicos ainda não informaram a família se a criança terá sequelas na visão.

 

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coêlho, criticou a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, de cassar autorizações judiciais que tinham garantido o direito ao trabalho externo a condenados no processo do mensalão. Para Coêlho, teria ocorrido uma interpretação "vingativa".

"Não deve haver vitória do discurso da intolerância e do direito penal do inimigo. Se ele é meu inimigo não devo cumprir a lei", disse Coêlho. "Essa interpretação vingativa de um caso concreto não pode suscitar prejuízo a 77 mil brasileiros (que estão presos no regime semiaberto)", declarou, sem citar nomes, durante evento no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já havia criticado a decisão de Barbosa no mesmo evento.

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No STF, o PT recorreu da decisão do ministro Marco Aurélio Mello de rejeitar uma ação na qual a legenda pedia que fosse reconhecido o direito ao trabalho aos presos do regime semiaberto, independentemente do cumprimento de pelo menos um sexto da pena. O PT pede que a decisão seja reconsiderada ou que o caso seja submetido ao plenário do STF.

A chefe do governo da província de León, no norte da Espanha, Isabel Carrasco, foi morta nesta segunda-feira (12) após levar dois tiros em uma ponte da capital provincial. Além do cargo que ocupava, Isabel também liderava o diretório do Partido Popular do País na província. As informações são da polícia local, que deteve duas mulheres - mãe e filha - suspeitas pelo crime.

Citando autoridades do Ministério do Interior da Espanha, a imprensa local noticia que o assassinato pode ter sido fruto de "vingança pessoal". De acordo com o periódico El Mundo, a filha foi recentemente demitida de um cargo no governo provincial.

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Isabel Carrasco nasceu em 1955 em uma pequena cidade perto de León. A funcionária pública atuou como chefe de finanças da região de Castilla-León na década de 90 e era chefe do diretório do PP em León desde 2004. (Luís Philipe Souza, especial para AE, com informações da Dow Jones Newswires e da Associated Press)

Um menor de 15 anos foi capturado, neste domingo (16), em Goiana, por suspeita de participar de um duplo homicídio de adolescentes. O crime aconteceu na última sexta-feira (14), na cidade de Timbaúba, Zona da Mata Norte do Estado de Pernambuco. Segundo o delegado de Timbaúba, Rommel Ricardo, o motivo do assassinato das jovens Luciana da Silva Lopes e Joyce Thais Selestino da Silva, ambas de 14 anos, teria sido vingança.

Durante o depoimento, o adolescente contou ao delegado alegou que o crime foi motivado por vingança. Segundo o menor de 15 anos, um chefe do tráfico de drogas no Alto do Cruzeiro (comunidade de Timbaúba) e interno de uma unidade da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), no Recife, convenceu as duas garotas a servirem como isca em uma emboscada contra o menor e outro rapaz de 22 anos, que ainda está foragido. Assim que os dois descobriram o plano, resolveram se vingar.

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Ainda de acordo com informações do depoimento do menor, os dois rapazes convidaram as adolescentes para uma festa em Timbaúba, onde as mataram a facadas. O rapaz que está foragido já é procurado pela polícia por envolvimento em outros homicídios e tráfico de drogas. O adolescente, que foi preso, será encaminhado ao Centro de Internação Provisória da Funase, no Recife. 

Os corpos das duas jovens foram encontrados nesta última sexta-feira (14), perto do cemitério da cidade de Timbaúba, com várias marcas de facadas no peito e pescoço. 

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