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Melhor do que se aventurar em um projeto por conta própria é aprender com quem já fez algo parecido com sucesso. Escutar experiências de outras pessoas ajuda a trilhar o próprio caminho com mais chances de acerto e menos possibilidades de erro. É nisso que consiste a mentoria, um processo em que alguém já experiente em determinado ramo de atuação ajuda, orienta e guia uma pessoa menos experiente em seu caminho. No empreendedorismo, a mentoria é uma ferramenta valiosa para quem quer alcançar a prosperidade.

A mentoria tem o objetivo primeiro de fazer com que uma pessoa alcance seus objetivos mais rapidamente. Pode ser considerada um atalho? Talvez, mas no melhor sentido da palavra. Não se trata de pular etapas ou “burlar o sistema”: o mentor não vai fazer nada no lugar do mentorado, nem será uma espécie de “babá”, mas guiará o pupilo com conselhos, dicas e análises. É muito mais uma atividade de estímulo e desenvolvimento conjunto, uma companhia nos negócios.

Se formos pensar no cinema, a figura do mentor aparece em filmes como a saga “Star Wars”. O mestre Yoda, Obi-Wan Kenobi e Luke Skywalker são grandes mentores dos aprendizes jedi da trama. Eles são os responsáveis por treinas os futuros guerreiros, não apenas ensinando técnicas de luta, mas também atuando no seu desenvolvimento pessoal, de suas habilidades socioemocionais, provocando reflexões para que seus pupilos encontrassem respostas e trilhassem caminhos de sucesso. Podemos trazer essa analogia para a vida do empreendedor. O mentor é aquele que já tem experiência na área e poderá levar seu mentorado a um patamar mais alto. E esse processo se dá de variadas formas, mas é comum ter conversas informais, debates e reflexões sobre os pontos levantados pelo mentorado.

Também é importante lembrar que é sempre mais fácil, mais barato e menos doloroso aprender com os erros dos outros. O mentor tem esse papel de prevenção: ao compartilhar em que pontos fracassou, prepara seu mentorado para evitar os mesmos erros – que, eventualmente, serão inevitáveis, mas conseguir diminuir a quantidade e o tamanho deles é bem positivo.

Todo empreendedor pode e deve seguir os passos de alguém. Quando é possível ter contato direto com essa pessoa e absorver seu conhecimento, melhor ainda. Ter um mentor é ter um guia na sua caminhada, que vai auxiliar no trajeto em direção aos seus objetivos. Buscar um mentor é uma ótima estratégia para quem deseja potencializar esse crescimento e ter resultados ainda melhores. Afinal, escutando quem já chegou lá, fica muito mais fácil também chegar.

O gerente-geral de Medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes, afirmou nesta sexta-feira (12) que, apesar de o órgão regulador não ter recebido respostas às exigências sobre a vacina Sputnik V, a Agência segue aberta para discussão com a empresa responsável, a União Química, para a avaliação de uso do imunizante.

Na quinta-feira (11), o governador do Piauí, Wellington Dias, coordenador do Fórum dos Governadores do Brasil na temática vacina, anunciou que nesta sexta-feira deverá ser fechado acordo para a compra de 39 milhões de doses deste imunizante. A decisão foi tomada após reunião dos governadores do Nordeste com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e definiu que os imunizantes serão incorporados ao Plano Nacional de Imunização.

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Segundo Mendes, as informações exigidas para o uso emergencial da vacina russa ainda não foram respondidas. De acordo com o gerente da Anvisa, a reguladora e a União Química estão conversando para que haja a divulgação dos requisitos exigidos. "A expectativa é que os próximos passos sejam tomados pela empresa", afirmou.

Moderna

De acordo com Mendes, a Anvisa não recebeu, até o momento, nenhum pedido de importação, uso emergencial ou registro da vacina da Moderna. Em sua avaliação, a aprovação do imunizante não seria um problema, visto que outros países que compartilham as mesmas especificidades da Agência o aprovaram.

Jansen

A vacina da Johnson&Johnson não teve enviado pedido de uso emergencial ou registro para o Brasil, afirmou Mendes. Em 18 de janeiro, o Diário Oficial da União publicou um certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com selo de boas práticas na fabricação da Janssen.

Covaxin

A vacina indiana ainda não apresentou um pedido formal de uso emergencial nem registro. Segundo o gerente da Anvisa, há interesse do laboratório Bharat Biotech em desenvolver estudo clínico em parceria com o Hospital Albert Einstein, de São Paulo.

Outras vacinas

Mendes também destacou estudos para a elaboração de vacinas contra a covid-19 que são desenvolvidos por institutos de pesquisa brasileiros como a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Realizada no último domingo (20), a prova da 27ª edição do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), não trouxe muitas novidades consigo nem espantou os alunos, de acordo com professores de diversas áreas do direito. Os docentes indicam a avaliação como sendo mais branda em relação à primeira fase do processo seletivo, considerada por uma docente como sendo “a prova do apocalipse”.

Para ajudar os alunos a entenderem o grau de dificuldade da prova, no contexto geral, o LeiaJa.com conversou com alguns professores de direito. Confira abaixo:

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Direito Civil

Embora fácil, a prova de direito civil da segunda fase da OAB teve o que os professores chamam de “casca de banana”, segundo a professora Luciana Garret. “Alguns alunos se confundiram, na ansiedade de responder logo às questões, e fizeram a peça sobre embargos à execução. Mas isso seria se a questão estivesse se referindo à pessoa advogada do marido posto no exemplo. Entretanto, a proposição pedia que o candidato se colocasse como advogado da esposa, então se tratava de embargos a terceiros”, conta a docente.

Também de acordo com Luciana Garret, as questões discursivas tiveram dificuldades equilibradas. “A prova só teve um grau um pouco elevado na primeira questão, em que o aluno precisaria ter entendimento jurisprudencial para conseguir respondê-la corretamente” A alternativa tratada da solicitação de mudança de nome por parte de uma pessoa que não fez a cirurgia de redesignação sexual. A docente salientou que o aluno deveria responder que estava correto legalmente, pois ações como essa foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Direito Trabalhista

Também dentro do previsto por professores e candidatos, a prova de direito do trabalho da 27ª edição do Exame de Ordem também se apresentou dentro das normativas geralmente conhecidas. Segundo o professor de direito do trabalho Paulo Rodrigo L. de Oliveira, a peça “exigiu mais atenção do aluno no aspecto do direito material trabalhista”.

As questões ainda apresentaram as medidas da Reforma Trabalhista, o que também exigiu cautela dos estudantes. “Também houve cobrança de incompetência territorial e acordo e convenção coletiva de trabalho. Em suma, a 27ª edição do Exame da OAB estava dentro do esperado. Os que se prepararam, vão conseguir a aprovação, agora é só esperar para comemorar”, brincou o docente.

Direito Constitucional

Os assuntos da prova de direito constitucional também estavam dentro do previsto do Exame de Ordem da OAB, segundo a professora Anna Priscylla. “Historicamente, a gente vê na prova uma peça que trata de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade e nesta edição não foi diferente”, explicou a docente. Ela salientou, ainda, a aparição corriqueira de dois assuntos: Controle de Constitucionalidade e Processo Legislativo. “A peça estava dentro do desses dois assuntos que mais são cobrados na prova”, disse.

O que fugiu da rotina das questões discursivas da prova foi a cobrança de Incidente de Deslocamento de Competência, segundo a professora. “O tema está previsto no artigo 109, parágrafo 5°, onde envolvem crimes de direitos humanos. Não houve qualquer dificuldade nessa questão, mas é algo que foge do rotineiro”, explica Anna Priscyla.

Outra questão que chegou a confundir os alunos foi a última de direito constitucional, segundo a docente. As alternativas tratavam de receitas tributárias e arrecadação. "Alguns alunos ficaram incomodados porque essa questão cai em tributário, mas eles têm que lembrar que o princípio desse direito está na Constituição", salienta a professor.

No mais, a docente afirmou ser uma prova sem grandes dificuldades ou polêmicas.

Direito Tributário

Sobre embargos à execução foi a peça de direito tributário do Exame de Ordem. “A peça foi tranquila, de fácil execução, não estava difícil”, explicou a professora Mariana Martins. A docente ainda salientou que as questões também estavam dentro do esperado por professores e alunos. “Houve duas questões sobre ISS [Imposto sobre serviço] e a OAB não costuma colocar duas questões sobre imposto, mas dessa vez aconteceu. Outras bem comuns e que fizeram parte da prova foram de responsabilidade tributária e competência tributária.

Ainda segundo a docente, de uma maneira geral, o estudante que estiver familiarizado com o Vade Mecum não teve maiores problemas com prova. “Como fazemos a prova com Vade Mecum, as leis estão todas lá, então as questões se tornam muito fáceis. A de ISS, por exemplo, uma única lei respondia duas questões”, explicou a professora Mariana Martins.

Direito Administrativo

Outra prova com questões dentro do esperado foram as de direito administrativo. A peça cobrada aos alunos envolveu mandado de segurança com pedido de preliminar. “Essa é uma das peças mais cobradas dentro do direito administrativo, então não tivemos maiores problemas com ela. No geral, foi bem fácil, mas exigia que o aluno tivesse conhecimento de concursos públicos e agentes públicos”, explicou a professora Isabella Galvão.

Também consideradas de nível fácil, as questões da prova, segundo a docente, não saíram das expectativas dos alunos e professores. A única que saiu da zona de conforto, de acordo com a professora, foi a que tratava da Lei de Acesso à Informação. “Não é algo que costuma ser cobrado no Exame, mas é um tema visto nos cursos preparatórios para a prova”, salientou Galvão.

Direito Penal

Com peça fácil e questões mais trabalhosas, a professora Katiene Santana considerou a prova de segunda fase do Exame de Ordem. “Foram cobradas as contrarrazões de apelação nesta 2ª etapa do XXVII Exame de Ordem. O fundamento está no artigo 600 do Código de Processo Penal. Na peça, o(a) examinando(a) deveria ter levantado todos os fundamentos que constam no apelo do Ministério Público”, explicou a professora.

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Nesta semana, as atenções de deputados e senadores estarão voltadas principalmente à análise pela Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), além da decisão sobre o futuro de Aécio Neves (PSDB-MG), afastado do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

A partir de terça-feira (17), quando retornam a Brasília depois do feriado prolongado do dia 12 de outubro, os deputados se concentrarão na análise, discussão e votação na Comissão de Constituição e de Justiça (CCJ) da Câmara da denúncia do Ministério Público Federal contra o presidente Temer e ministros. O parecer sobre a peça foi apresentado na última terça-feira (10) pelo relator, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendou a rejeição do prosseguimento da denúncia, afirmando que ela se baseia em “delações espúrias, sem credibilidade não havendo justa causa para o prosseguimento da ação penal”.

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Como foi concedido pedido de vista coletivo, o presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), marcou para terça-feira (17), a partir das 10h, o início das dicsussões da denúncia e do parecer do relator. Pacheco informou que seguirá os mesmos procedimentos adotados na apreciação da primeira denúncia contra o presidente: cada membro da CCJ terá 15 minutos de fala – 66 titulares e 66 suplentes. Serão concedidos ainda 10 minutos para não membros da comissão, contra e a favor do prosseguimento da denúncia, com até 20 em cada grupo. Cada advogado dos denunciados terá 20 minutos para o pronunciamento final.

A votação do parecer na CCJ poderá ocorrer na quarta ou na quinta-feira, a depender do ritmo das discussões. Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, o parecer será encaminhado para discussão e votação em plenário da Câmara, prevista para terça (24) ou quarta-feira (25). Para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a investigar o presidente e os ministros, serão necessário 342 votos favoráveis de deputados ao prosseguimento da denúncia.

Senado

Enquanto a Câmara se dedica à analise da denúncia, os senadores devem deliberar já na terça-feira (17) sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou do mandato o senador Aécio Neves. Na última semana, os ministros da Corte decidiram que caberá à Casa Legislativa confirmar ou não as medidas cautelares determinadas pelo STF a parlamentares, como o afastamento do mandato, o recolhimento noturno, dentre outras. Na sessão de terça-feira, os senadores devem decidir sobre o retorno de Aécio ao mandato, revogando ou não a medida cautelar adotada contra ele. A grande polêmica, ainda sem definição, é se essa votação será feita de forma aberta ou secreta. 

Dezenas de holandeses que nasceram por meio de fertilização in vitro solicitaram nesta terça-feira uma comparação de seu DNA com o do ex-diretor de um banco de esperma que faleceu recentemente, e que poderia ser seu pai biológico.

Pais e filhos acusam este especialista, que morreu no início de abril, de ter doado seu próprio esperma e de negligência e abuso em seu centro médico, indicou um comunicado da organização Defence for Children, que os representa junto com a associação Donorkind e um advogado.

Jan Karbaat, ex-diretor desta clínica de Roterdã, poderia ser o pai biológico de 60 crianças que nasceram poe fertilização in vitro, informa a emissora pública holandesa NOS. "Apesar de sua morte, ainda há métodos para comparar [seu] DNA com o DNA de seus supostos filhos biológicos", destaca a Defence for Children.

Além disso, suspeita-se que ele tenha falsificado dados, análises e descrições de suas doações de esperma e superado o número máximo acordado de seis crianças por doador. Moniek Wassenaar, de 36 anos, que veio ao mundo pelo mesmo método, conheceu o diretor do banco de esperma em 2010. "Nós dois temos uma testa grande e uma boca larga", declara. "Disse que era possível que eu fosse sua filha biológica".

O médico, que na época se recusou a fazer um exame de sangue, se gabava de ter utilizado o próprio esperma, segundo Moniek. "As organizações pedem aos membros da família Karbaat que doem voluntariam seu DNA por via oral", solicita a associação.

Uma audiência está prevista para meados de maio para este processo aberto antes da morte do médico e que tem o objetivo de obter seu DNA. O caso está em suspenso à espera de que a família colabore.

A decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter na semana passada sua política para a commodity inalterada e a esperada alta na produção do Iraque e do Irã, no próximo ano, mostram que não deve haver alívio à vista para o preço em 2016, diz a corretora PVM em nota. Segundo ela, a produção adicional nos dois países deve resultar em um aumento de 2 milhões de barris ao dia na oferta global.

Na avaliação do Morgan Stanley, a Opep parece acreditar que a tática de manter a produção em alta, para defender a fatia de mercado, está funcionando. Além disso, o cartel parece também crer que tem capacidade limitada para equilibrar os preços. O banco prevê ainda que o completo retorno do Irã ao mercado pode ocorrer antes do esperado, já que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) recentemente divulgou que não via evidência digna de crédito de que Teerã recentemente tenha se envolvido em atividades para buscar armas atômicas.

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Já a ANZ Research diz que, com a decisão de Opep de manter a política, os países de fora do grupo terão de arcar com a maior parte da adaptação ao atual mercado, já que para estes o custo é em geral maior para a produção, o que pressiona seus lucros. A ANZ Research diz que o foco agora estará nos estoques dos Estados Unidos, que têm mostrado tendência de alta há dez semanas. A produção estável dos EUA nos últimos meses sugere que os produtores norte-americanos têm se adaptado bem ao preço baixo do petróleo, diz relatório da ANZ Research.

Para o diretor de pesquisa em commodities do Commerzbank, Eugen Weinberg, qualquer acordo sobre uma cota de produção para a Opep teria sido melhor que a decisão tomada de deixar a questão em aberto. Para o analista, o fato de que o cartel "concordou em discordar" e que pretende voltar ao assunto em junho de 2016 deve gerar dúvidas sobre se a Opep pode mesmo continuar a existir em seu atual modelo. "Para os próximos meses, não devemos esperar qualquer apoio positivo da Opep para os preços do petróleo", afirma ele.

Cientistas brasileiros estão se organizando, voluntariamente, para fazer uma avaliação independente do impacto ambiental causado pelo rompimento das barragens de Mariana, em Minas. Muitos deles se deslocaram para os locais atingidos e estão coletando dados e amostras para análises. Uma iniciativa de crowdfunding foi lançada para financiar os estudos e a elaboração de relatórios.

"Considerando que este é um dos maiores desastres ambientais sofridos pelo Brasil, envolvendo rios e as populações à sua volta, abrangendo vários municípios, que as posturas das instituições públicas são vagas e o poder econômico dos envolvidos, é de extrema importância que exista um relatório independente e isento", diz a proposta de crowdfunding na internet, que visa a arrecadar R$ 50 mil. "O relatório final será de domínio público, constituindo-se em ferramenta para que o desastre não fique impune."

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A iniciativa partiu do biólogo Dante Pavan, especialista em répteis e anfíbios, formado pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), e está sendo coordenada por Viviane Schuch, microbióloga e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Segundo o biólogo Alexandre Martensen, muitos profissionais já estão em campo com recursos próprios. "Por meio do Facebook, houve a organização das equipes, de forma a se otimizar as coletas de amostras de água e sedimentos. Algumas coletas foram realizadas antes da chegada da lama, e outras estão sendo feitas agora, após a chegada", disse Martensen.

"Nosso objetivo é conseguir parcerias com laboratórios para que sejam feitas análises de metais pesados, poluentes e de metagenômica. Muitos laboratórios de dentro e de fora do Brasil já demonstraram interesse, até porque existe um claro apelo científico", disse Martensen, que participa da iniciativa online, da Universidade de Toronto, onde faz seu doutorado.

Destruição generalizada

Os relatos daqueles que estão no campo são de um cenário de destruição generalizada, que deixará impactos de longo prazo no Rio Doce. Muitos rios por onde a onda de lama passou foram totalmente soterrados ou severamente assoreados, comprometendo todo o ecossistema, e os impactos deverão chegar ao ambiente marinho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) acusou, nesta quarta-feira (30), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de fazer chantagem. De acordo com o pernambucano, o correligionário estaria condicionando a votação dos vetos presidenciais, que inclui o reajuste dos servidores do judiciário, a apreciação do veto ao financiamento privado de campanha, sancionado pela presidente Dilma Rousseff (PT) nessa terça (29). 

“A informação que temos é que Eduardo Cunha sequer cederia o plenário da Câmara para a sessão conjunta se a questão do financiamento não for colocada em votação. Isso é chantagem. É um absurdo. Temos que concluir a votação dos vetos. Não é possível ele continuar agindo dessa forma”, disparou Vasconcelos.

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O presidente da Casa é contrário ao veto do financiamento privado. Na avaliação de Jarbas, a conduta e as práticas do peemdebista reforçam a tese de que falta a ele as condições necessárias para presidir a Câmara dos Deputados. 

“Esse cidadão é pentacampeão de denúncias na Lava Jato. Já estamos vendo a quinta pessoa fazer denúncia contra ele. Não é possível que nós, deputados, vamos apenas ficar assistindo a tudo isso sem fazer nada. Temos que mostrar o nosso repúdio contra essa chantagem toda que estamos vendo”, defendeu o parlamentar.

As 27 propostas apresentadas recentemente pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), a presidente Dilma Rousseff (PT) estão sendo encaradas por deputados federais pernambucanos como uma estratégia para tirar o foco da pressão popular contra o governo da petista. 

“É espuma. Uma tentativa de tirar o foco e reduzir a pressão popular que é grande fazer com que as atenções do Brasil se voltem para este tipo de discussão. O debate no Brasil hoje é crise econômica grave, por conta do estelionato político eleitoral, e a incompetência do governo Dilma”, argumentou o líder do DEM na Câmara, o deputado Mendonça Filho. 

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Para o líder da oposição na Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB), a chamada “Agenda Brasil” é a demonstração de que “o governo Dilma acabou”. “No momento que as principais propostas macro econômicas e político-sociais do governo são decididas pelo presidente do Senado mostra que a presidente não governa mais. E, pior, ela não está abrindo mão do seu poder constitucional para qualquer referência política que o povo respeita, mas para Renan Calheiros. Isso mostra que o governo dela já chegou ao fim mesmo”, observou o tucano. 

Correligionário de Renan, o deputado Jarbas Vasconcelos pontuou a estratégia como uma possibilidade do presidente do Senado também querer sair do crivo popular. “É uma tentativa de Renan de sair do estrangulamento. São duas [Dilma e Renan] pessoas afogadas”, disparou. 

"Agenda Brasil" 

Divididas em três áreas, as propostas de Renan ao governo abordam "melhoria do ambiente de negócios", "equilíbrio fiscal" e "proteção social". Alguns dos pontos apresentados já estão em estudo pelo governo ou em análise no Legislativo.

Sem muitos detalhes, o documento sugere uma reforma da Lei de Licitações, do ICMS e do PIS/Cofins. A implantação da Instituição Fiscal Independente, aprovação da Lei de Responsabilidade das Estatais e medidas para repatriação de ativos financeiros do exterior. Além da possibilidade de cobrança diferenciada por faixa de renda para procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

vereador e presidente do PSDB no Recife, André Régis, prometeu que vai lançar um livro neste ano com um diagnóstico da rede municipal de ensino, feito a partir de vistorias realizadas em 97 das 223 escolas da capital pernambucana. A publicação vai abordar, principalmente, as condições precárias de luminosidade e calor excessivo nas salas de aula. O livro deve embasar a candidatura do PSDB à Prefeitura do Recife em 2016.

De acordo com Régis, o levantamento registrou que apenas 11% das salas de aula estão dentro dos padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o Ministério do Trabalho. Eles determinam que as unidades não ultrapassem os 23 graus, mas algumas delas foram registradas temperaturas de 32 graus, por exemplo.

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“O objetivo desse livro é mostrar à sociedade que é preciso mudar. E é possível mudar. O livro faz o diagnóstico e também apresenta soluções, caminhos que podem ser trilhados para levar a uma educação de qualidade", explicou André Régis. "Nós sabemos o que é a rede. Não concordamos com ela, não aceitamos que haja uma rede violadora de direitos humanos. Acreditamos que a partir do momento que a população tem conhecimento, baseado em dados seguros, de estudos técnicos, ela possa também pressionar o poder público para que venha a nascer uma nova rede municipal na cidade do Recife”. acrescentou o tucano.

Além dele, o trabalho também será assinado pelo doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco, Leon Queiroz.

O PPS iniciou a conclusão dos processos de expulsão dos filiados que não agiram com fidelidade à legenda nas eleições de 2014. A direção do partido divulgou uma listagem com o nome de nove políticos que não farão mais parte do grupo, oito deles detentores de mandatos - sete vereadores e um vice-prefeito. 

A averiguação interna da fidelidade partidária dos expulsos foi iniciada no dia 24 de novembro do ano passado. Quando também foi concedido, pelo Conselho de Ética do PPS, a possibilidade dos acusados apresentarem suas defesas. Os nove já expulsos, segundo a legenda não buscaram se defender e descumpriram os prazos concedidos pelo Conselho, o que resultou na saída automática.

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Além dos nove com a punição já expressa, outros 10 nomes ainda passam por análises. No total, foram encontrados indícios de que 18 vereadores e dois vice-prefeitos desobedeceram as resoluções do partido e não fizeram campanha para os candidatos ao legislativo estadual e federal da legenda.

Confira a lista abaixo:

EXPULSOS

1. Vereador Ivo Severino da Silva (Cortês)

2. Vereador Fábio Lessa (Cupira)

3. Vice-prefeito Rinaldo Sampaio Novaes (Floresta)

4. Vereador Geraldo Germano (Ibimirim)

5. Vereador Itamar (Ribeirão)

6. Vereador Ray (São José da Coroa Grande)

7. Vereador Toinho Almeida (Sertânia)

8. Vereador Helbe (Trindade)

9. José Augusto da Silva (Vicência)

EM ANÁLISE (ENVIARAM DEFESA)

1. Vereadora Antonieta da Caixa (Afogados da Ingazeira)

2. Vereador Ademir Bento (Cortês)

3. Vereador Hilário (Ipojuca)

4. Vereador Roque João (Itaquitinga)

5. Vereador Adeildo da Igreja (Jaboatão)

6. Vereador Nado do Caminhão (Jaboatão)

7. Vice-prefeita Janielma (Petrolândia)

8. Vereador Dona Santa (Petrolândia)

9. Vereador Geandro de Geni (Santa Filomena)

10. Vereador Déo do Abreu (São José da Coroa Grande)

A escolha dos 13 novos ministros pela presidenta Dilma Rousseff é uma tentativa de conquistar aliados no Congresso Nacional e garantir a governabilidade no segundo mandato. Os nomes, anunciados na última terça-feira (23), atendem a partidos da coligação que reelegeu a presidenta e não deveriam ser surpresa para eleitores à esquerda, afirmam cientistas políticos ouvidos pela Agência Brasil.

A preocupação com a composição do próximo Congresso Nacional foi um dos principais elementos para a escolha dos novos ministros, disse o cientista político Ricardo Ismael, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Apesar de o PT e o PMDB terem as maiores bancadas, também cresceram partidos como o PSD, de Gilberto Kassab, escolhido para o Ministério das Cidades, e o PRB, de George Hilton, contemplado com a pasta do Esporte.

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De acordo com a análise de Ismael, desde as primeiras nomeações, a presidenta tem buscado dialogar com vários setores da sociedade. Segundo ele, isso ficou claro com as indicações de Joaquim Levy para a Fazenda, de Armando Monteiro para o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Nelson Barbosa para o Planejamento. "Foi uma tentativa de atender o mercado financeiro, sinalizando mudanças na politica econômica. Com os 13 novos nomes anunciados, a preocupação foi na mesma linha, contemplando a base aliada, sobretudo o PMDB, que ficou com seis pastas.”

Para João Feres Júnior, professor de pós-graduação do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp), é natural que políticos sejam escolhidos para altos cargos no governo. Segundo ele, esta é uma forma de tentar um diálogo mais próximo com representantes eleitos para o Congresso e garantir que as propostas do Planalto sejam aprovadas pelo Legislativo.

“O presidente da República tem uma autonomia limitada. Várias das politicas públicas do Executivo têm de ser aprovadas na forma de lei. Para uma lei ser aprovada, precisa passar pelo Parlamento. Então, a presidenta tem de ter aliados lá”, comentou Feres.

Ele lembrou que a Presidência da República apresenta mais projetos de lei que deputados e senadores, mas precisa tratar com eles. “No sistema presidencialista, o conteúdo do governo tem de ser negociado constantemente com o Legislativo. A presidenta não escolhe notáveis em cada área e os coloca nos ministérios. O gabinete ministerial reflete o acordo com a base parlamentar, uma articulação com a maioria do Parlamento”, explicou. “Política é uma arte complicada. É correr no fio da navalha”, disse.

Embora muitos nomes não agradem a eleitores mais à esquerda do PT, Luciana Veiga, professora de Ciência Política da Universidade Federal do Paraná, lembrou que Dilma venceu representando uma coligação da qual ficaria dependente. “Não podemos pensar em desvirtuamento do voto. Pressupõe-se que os eleitores sabiam que era uma coligação sustentada pelos votos do Parlamento, que, na Câmara, ficaram divididos entre PT e PMDB”, acentuou.

Luciana acredita que, com cenário econômico mais apertado, sob influência das investigações da Operação Lava Jato, o segundo mandato será de negociação constante entre as forças que elegeram a presidenta. “Há os eleitores de esquerda que, na reta final, viabilizaram a eleição. Mas eles não são maioria entre os eleitores de Dilma. Pensando fria e estrategicamente em termos eleitorais, são eles os últimos a deixar de votar no PT em uma eventual disputa contra o PSDB.”

A professora da UFPR acrescentou que a escolha por políticos foi pensada para garantir a governabilidade, diante das incertezas econômicas e do cenário político. “Vão-se os anéis, mas ficam os dedos. Tem de negociar. Se ela fizer birra agora, cai na armadilha de negociar votação por votação. Sabemos como isso fica caro”, disse Luciana, referindo-se, por exemplo, ao trâmite tumultuado do decreto criando a Política Nacional de Participação Social (PNPS).

A análise de João Feres Jr. é semelhante. Ele sugere que os setores descontentes com as indicações devem cobrem de Dilma por terem sido decisivos na reta final da campanha. “Os movimentos sociais têm de cobrar a dívida, enquanto o papel da presidenta é governar”, justificou.

 

O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) julgou irregular o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2º quadrimestre de 2013 da Prefeitura de Bonito, comandada pelo prefeito Ruy Barbosa (PSB). O relator do processo, que teve o seu voto aprovado pela unanimidade dos membros da Câmara de julgamento, foi o conselheiro Carlos Porto. 

De acordo com o voto da relatoria, o prefeito comprometeu, no período auditado, 58,20% da Receita Corrente Líquida municipal com despesas de pessoal, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina um comprometimento máximo de 54% de tais receitas com as referidas despesas. Além disso, foi apontado no voto do relator que o prefeito havia sido alertado pelo TCE sobre a extrapolação desde o exercício de 2012, quando de seu primeiro mandato à frente da prefeitura. 

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Por essas razões, o processo foi julgado irregular e foi aplicada ao chefe do Executivo uma multa de R$ 20.400,00, correspondente a 30% de seus vencimentos no período de aferição (quadrimestral). O valor da multa deverá ser pago até 15 dias após o trânsito em julgado desta decisão. Para efetuar o pagamento, o gestor poderá emitir boleto clicando aqui. 

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, espera que a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprove na nesta quarta-feira (5) a admissibilidade da proposta do Grupo de Trabalho da Reforma Política (PEC 352/13).

A expectativa do presidente é que, após essa aprovação, seja criada uma comissão especial onde serão vários ouvidos setores da sociedade, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e os movimentos sociais.

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O que for aprovado na Câmara, segundo o presidente, será levado a um referendo popular. “É importante o povo participar dessa decisão e é mais simples tendo um projeto, fácil de entender. Eu acho que isso dá uma reposta imediata de uma reforma política que essa Casa tem de fazer. Já devia ter feito, não fez. Eu acho que é um mea culpa de todos nós, mas a futura legislatura terá de fazer”, argumentou Alves. 

A Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM/PR publicou, nesta quinta-feira (21), no Diário Oficial da União que está com processo de seleção para a  contratação de consultor/a na modalidade "produto" em diversas áreas. As vagas são destinadas para a elaboração de estudo sobre a atual situação das mulheres no mercado de trabalho.

Uma das consultorias é para o estudo das mudanças recentes no que tange ao rendimento, à participação e aos nichos de ocupação, e os impactos da crise econômica sobre a estrutura do mercado de trabalho feminino.

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Outras análises serão feitas como o impacto das políticas públicas federais, implementadas na última década, a situação econômica das mulheres, levantamentos e análises dos instrumentos legais referentes à ampliação de direitos do trabalho da mulher. O Edital que dispõe sobre condições gerais do contrato, encontra-se publicado no site da secretaria

O Congresso Nacional realiza sessão nesta terça-feira (15), a partir das 19 horas, para analisar cinco vetos presidenciais. Durante a sessão, que ocorrerá no Plenário da Câmara, serão votados os vetos 33, 34, 35, 36 e 37, todos de 2013.

O único veto total é o de número 36/13, que cancelou completamente o PLS 612/99. De autoria do ex-senador Ney Suassuna (PMDB-PB), a proposta previa a concessão de privilégios a credores por restituição de prêmio de seguro.

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O Poder Executivo alegou inconstitucionalidade da matéria. Segundo a mensagem, durante a tramitação do projeto, não foi levada em conta a alteração da política nacional de resseguro feita pela Lei Complementar 126/07, que terminou com o monopólio do IRB-Brasil Resseguros S.A.

Assim, de acordo com a mensagem, o projeto acabou por retomar o texto do Decreto-Lei 73/66, o que cancelaria parte das alterações feitas em 2007, concedendo privilégio exclusivamente ao IRB, em detrimento das demais sociedades seguradoras e resseguradoras que passaram a atuar no mercado após o fim do monopólio. “Tal regime privilegiado violaria o princípio da igualdade de que trata o caput do art. 5º da Constituição”, diz o documento.

Nova tramitação

Desde julho de 2013, o Legislativo passou a cumprir o prazo constitucional de 30 dias para votação dos vetos, a partir da sua publicação. Caso isso não ocorra, a pauta do Congresso fica obstruída, ou seja, nenhuma matéria legislativa pode ser votada.

O veto é discutido e votado em sessão do Congresso Nacional. Segundo a Constituição, para um veto ser rejeitado, é preciso maioria absoluta tanto na Câmara (257) quanto no Senado (41). A votação é secreta, feita em cédula, e a apuração fica a cargo da Secretaria Especial de Informática do Senado (Prodasen), acompanhada por uma comissão de parlamentares indicados pelos líderes partidários.

Ainda conforme as novas regras, os vetos devem ser analisados em sessões do Congresso a serem convocadas para a terceira terça-feira de cada mês. Caso a reunião não ocorra, é convocada outra sessão conjunta para a terça-feira seguinte, com o mesmo objetivo.

Se o veto for derrubado, o presidente do Congresso comunica o fato ao Executivo para posterior promulgação e publicação da lei.

*Com informações da Agência Câmara

Ter 23/08/2011

Goiás 3 x 0 Guarani - Serra Dourada (20h30)

Vitória esperada do Goiás, que vem subindo na tabela e já é o sexto colocado, com 28 pontos. Já o Guarani segue a sua má campanha e continua na zona de rebaixamento.

Sport 2  x 0 Vila Nova -  Ilha do Retiro (20h30)

Leão parece ter encontrado o caminho das pedras. Bom para PC Gusmão e companhia que conseguiram a segunda vitória consecutiva e colaram no G-4.

Sex 26/08/2011

Americana 2 x 1 ABC - Décio Vitta (20h30)

O técnico Sérgio Guedes arrumou a casa e os paulistas seguem subindo na tabela. Três vitórias e seguidas e um lugar garantido no G-4, na quarta posição.

Criciúma 1 x 1 São Caetano  - Heriberto Hulse (20h30)

Em um jogo mediano, com equipes medianos, o placar também foi mediano. Empate que não ajudou nenhuma das duas equipes.

Boa Esporte 2  x 0 Duque de Caxias – Estádio do Melão (20h30)

Boa Esporte vem atuando bem em casa durante a série B e o Duque...Não ajuda nem a si mesmo.  Enfim, vitória de quem fez por onde. Boa Esporte 2x0 Duque de Caxias.

Sab 27/08/2011 

Salgueiro 1 x 4 Barueri - Ademir Cunha (16h)

Salgueiro joga em casa e perde de goleada. Alguma novidade? A cada dia fica mais difícil a permanência do carcará na Série B.

Portuguesa 3 x 3 Icasa -  Canindé (16h20)

A Lusa segue líder e também matando muito torcedor do coração com os jogos dentro do Canindé. Dessa vez, quase perde a segunda seguida em casa, mas conseguiu reagir e empatar.

Ponte Preta 3 x 3 Náutico – Fonte Luminosa (16h20)

Sem dúvida alguma, foi o melhor jogo do primeiro turno. Duas equipes qualificadas, jogando pra frente e fazendo aquilo que o torcedor gosta: gols. Náutico perdeu uma boa chance de pular para segundo, quando abriu dois tentos de vantagem, mas o empate foi um bom resultado.

Bragantino 2 x 1 Paraná - Nabi Abi Chedid (16h20)

Vitória importante da equipe paulista que luta para fugir do rebaixamento. Já o Paraná segue caindo de rendimento, perdendo os jogos e posições na tabela. Em dias rodadas, saiu da quarta e agora ocupa a sétima colocação.

Vitória 1 x0 ASA - Barradão (16h20)

Triunfo importante e esperado da equipe baiana. Melhor para o Sport que viu o Leão da Boa terra segurar os alagoanos nos 27 pontos.

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