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O rapper americano DMX foi solto nesta sexta-feira, após passar um ano preso na Virgínia Ocidental por fraude fiscal, disse seu advogado à AFP.

O artista de 48 anos, cujo nome verdadeiro é Earl Simmons, se declarou culpado em novembro de 2017 por deixar de pagar 1,7 milhão de dólares em impostos entre 2002 e 2005.

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Além do tempo de prisão, o Serviço de Impostos Internos lhe ordenou pagar 2,3 milhões de dólares.

Os promotores disseram que o rapper tinha sonegado impostos ao viver com dinheiro em espécie, sem manter uma conta bancária ou apresentar as declarações de impostos requeridas.

Nascido no subúrbio nova-iorquino de Yonkers, o rapper ficará sob liberdade supervisionada por três anos.

DMX foi preso por uma série de delitos ao longo dos anos, incluindo posse de drogas, direção imprudente e por não pagar pensão para os filhos.

Um grupo de militantes petistas irá passar a virada do ano, nesta segunda-feira (31), nas mediações da sede da Polícia Federal, em Curitiba, em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde o dia 7 de abril deste ano. A vigília denominada “Lula Livre” teve início às 9h da manhã e deve reunir um grande número de pessoas. 

Além de confirmada a presença da presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, uma comitiva de deputados e caravanas do Brasil inteiro devem participar do ato. Um convite compartilhado nas redes sociais da senadora pede para que “ninguém solte a mão de ninguém”. 

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Uma vaquinha virtual chegou a ser criada para arrecadar fundos com o objetivo de custear o evento como transporte e para que uma ceia seja montada no alojamento. A vigília foi organizada pela Secretaria Nacional de Mulheres do PT e a Secretaria Municipal de Mulheres do PT de São Paulo. 

Já na terça-feira (1), a expectativa é que de forma simbólica a militância e aliados de Lula “abracem” o quarteirão da PF. “Onde um inocente cumpre injusta pena, num abraço simbólico e amoroso ao nosso eterno Presidente Lula. Todos em Curitiba no dia 1”, diz outro texto publicado por Gleisi. 

A senadora avisou que o ano de 2019 vai ser um ano cheio de desafios e falou novamente sobre resistência. “Temos que lutar pela nossa jovem democracia, o que requer que nós enfrentemos os processos de injustiça. O primeiro deles é contra o nosso ex-presidente Lula. Não é possível que o Lula, aos 73 anos, ainda esteja preso em Curitiba por crimes que não cometeu. Essa Lava Jato, que foi iniciada de forma certa, desvirtuou e passou a perseguir o PT e passou a perseguir Lula. Nós não podemos permitir”, ressaltou.

A legenda também organizou um “Natal com Lula” sempre ressaltando a necessidade de libertar o ex-presidente. No entanto, segunda a cientista política Priscila Lapa, a tendência é que haja uma resposta no sentido de manter a condenação. “Dificilmente haverá algum tipo de regalia ou algum tipo de relaxamento até porque Bolsonaro, boa parte de sua popularidade, está relacionada ao combate a corrupção e ao próprio antipetismo”, ressaltou em entrevista ao LeiaJá. 

Quase metade dos microempresários brasileiros acredita que 2018 foi o pior ano para os negócios. A conclusão parte do levantamento “Expectativa para a economia e para a empresa em 2019”, lançado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A pesquisa foi apurada entre agosto e outubro deste ano e contou com a participação de 5,8 mil empreendedores.

A pesquisa ainda revela que apenas 26% dos entrevistados consideram que 2018 foi um melhor ano para os negócios do que 2017. E essa constatação vem de um dos problemas mais sérios do País: do total de ouvidos para a pesquisa, 29,8% acreditaram que o pior embate para suas empresas em 2018 foi a corrupção. Em seguida, com 19,7%, estão os empresários que se queixaram da taxa de juros, além de 18,7% que apontaram a alta taxa de desemprego como sendo a vilão dos negócios.

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Estimular o crescimento econômico está em segundo lugar na lista de prioridades dos empresários para o novo governo, com 28,4%. Outros 39% apontam para o combate à corrupção como a principal meta. Dos entrevistados, 24,7% afirmaram não conseguir honrar com seu compromissos de pagamento. Já cerca de 74,7% dos empreendedores disseram que não estiveram com pagamento em atraso em 2018, por mais de três meses.

Expectativa para 2019

Embora o quadro de 2018 não tenha sido favorável para muitos empresários, a expectativa é de avanço no próximo ano. Sessenta e sete por cento dos entrevistados acreditam que 2019 será um ano melhor para os negócios. Entre as regiões do País,  a Norte é mais otimista em relação a essa perspectiva, com 75% dos empresários acreditando no potencial do ano seguinte. Confira a tabela abaixo:

Outro lado da moeda

Embora uma alta taxa de profissionais donos de micro e pequenas empresas acredite que 2018 foi um ano ruim, o economista Écio Costa salienta o outro lado da moeda. “Se 46% acredita que foi ruim, outros 54% acham que a economia foi boa”, explica. Costa aponta para as adversidades que atingiram o mercado brasileiro, mas que não foram capazes de inibi-lo. “Em um ano que tivemos Copa do Mundo, paralisação dos caminhoneiros e eleições no segundo turno, mais da metade não ter achado ruim, então significa que o ano não foi assim péssimo”, garante o economista.

Écio Costa ainda acrescenta o que os eventos impactam negativamente. “Na Copa do Mundo, são poucos o setores que se beneficiam com a festa; as eleições trouxeram um clima de instabilidade econômica e política muito grande; e a paralisação foi desastrosa para o mercado”, conclui.

Agora, de acordo com o economista, a expectativa mercadológica é positiva. “O ano de 2019 será de perspectivas positivas, visto um governo que se elegeu com propostas interessantes como o mercado queria, com privatizações, reformas tributárias, entre outras, então é provável que 2019 seja um ano próspero”, declara.

O dólar fechou o pregão de hoje (31) em alta de 0,66%, contado a R$ 3,7548 para venda, mantendo a tendência de valorização registrada ontem (30) de 0,33%. A moeda norte-americana fechou o mês de julho com uma queda de 3,16%, o que não ocorria desde janeiro, quando acabou o mês desvalorizada em 4,05%. Apesar da queda, o dólar segue valorizado em 13,29% no acumulado do ano.

O mercado financeiro também segue atento à política cambial do Banco Central, que indicou seguir com a rolagem de todo volume de swap cambial tradicional, equivalente a venda futura da moeda norte-americana.

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O índice B3, da bolsa de valores de São Paulo, Ibovespa, fechou hoje em queda de 1,31%, com 79.220 pontos. No mês de julho, a B3 acumula uma valorização de 9%. A queda no último pregão do mês de julho sofreu influência dos papéis das empresas de grande porte, chamadas de blue chip, que registraram baixa, com Itau registrando menos 3,98%, Bradesco em queda de 2,28% e Petrobras fechando em menos 0,90%.

Se o governador Paulo Câmara (PSB) se esforçou ou não no comando de Pernambuco desde que foi eleito, em 2014, apadrinhado pelo então ex-governador Eduardo Campos, é um assunto que divide opiniões. Se há quem o defenda culpando, em parte, as crises econômica, ética e política que o Brasil enfrenta, uma outra grande parcela atribui a ele a responsabilidade de problemas crescentes como na área da segurança pública. 

Debate à parte sobre a atuação de Paulo Câmara, é verdade que o pessebista vai ter que correr contra o tempo para reverter uma colocação nada desejável: um levantamento do Instituto de Pesquisas UNINASSAU, encomendado pelo LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio, divulgado em abril passado, revelou que o governador é considerado o pior da história de Pernambuco. O estudo também mostrou que 74% dos entrevistados não aprovam a sua gestão sendo apenas de 16% seu percentual de aprovação. 

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Sem dúvida, o motivo de ser visto com maus olhos por uma parte dos pernambucanos é o crescimento da violência, que tem assustado a sociedade. Em novembro passado, Pernambuco alcançou a marca de cinco mil homicídios, um número nunca registrado no estado desde que assassinatos passaram a ser contados pelo DataSUS, em 1979. 

O ano de 2017 já começou difícil para Câmara. Em meados de 2017, um assalto cinematográfico à empresa de transporte de valores Brinks chocou a população. Mais de 20 homens fortemente armados iniciaram uma troca de tiros com o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran). O grupo conseguiu fugir com uma quantia que teria ultrapassado o valor de R$ 60 milhões. Na ocasião, o governador chegou a garantir durante coletiva de imprensa que havia um engajamento no sentido de “prender as pessoas que estão provocando isso”. 

Por sua vez, Câmara tem tentado combater os problemas que lhe cercam nessa área ao ponto de anunciar um investimento de R$ 290, 8 milhões para a segurança pública, até o final do seu primeiro mandato, afirmando que esse é o maior valor destinado para a área da história do Estado. Ele tem dito, por diversas vezes, que não vai descansar até que os números da violência diminuam.  

Em um dos últimos eventos do ano, nesta semana, ele afirmou que o número de assaltos a ônibus tem diminuído. Ainda falou que 2017 não foi fácil e que o trabalho vai continuar em 2018 porque “muita coisa precisa ser melhorada”. 

Soma-se aos problemas que o governador enfrenta, outro que pode terminar em uma reviravolta quando se trata do quadro que vai disputar o Governo do Estado no próximo ano: a desfiliação do senador Fernando Bezerra Coelho do PSB e sua filiação ao PMDB. 

Caso venha a ser cumprido o que o presidente nacional do PMDB, senador Romero Jucá, afirmou há dez dias durante convenção da sigla: de que o processo de intervenção na legenda em Pernambuco deve ser concluída até o fim de janeiro tirando o comando do PMDB do vice-governador Raul Henry e do deputado federal Jarbas Vasconcelos, o governador deve perder ainda mais força já que deve levar o PMDB para a oposição. Os capítulos dessa história e a troca de acusações deve render muita polêmica em 2018. 

Comparação com Eduardo Campos e críticas

A comparação entre Paulo Câmara e o ex-governador Eduardo Campos também tem rendido duras declarações de políticos ao ponto do deputado estadual Edilson Silva (PSOL), em entrevista ao LeiaJá, afirmar: “Para a nossa desgraça, o governador Eduardo Campos morreu”. O parlamentar disse que Campos fazia falta no comando do Pacto pela Vida, mas também salientou que Eduardo tinha liderança. “Mas Paulo Câmara não lidera nem o secretariado dele”, disparou na ocasião. 

Na semana retrasada, o deputado Silvio Costa Filho (PRB) também fez uma comparação entre os dois. “O governo Eduardo Campos tinha 70% de aprovação e ouvia a sociedade. Esse governo tem 70% de rejeição e não ouve a população. Meu avô sempre dizia que quem não ouve, erra mais e é verdade”.

Câmara ainda deverá enfrentar, em 2018, discursos intensos contra o seu mandato. No entanto, não deve se esquecer que o governador durante a campanha eleitoral que o levou à vitória se saiu com desenvoltura em entrevistas e debates que participou chegando até mesmo a sorrir e falar com tranquilidade ao tocar em temas delicados. 

Esse perfil desassociado ao da “velha política” também ajudou no sentido de conquistar a vaga almejada por políticos antigos e experientes. Câmara venceu com uma margem larga: 68,08%, o que equivale a um total de 3 milhões de votos. O senador Armando Monteiro (PTB) ficou em segundo lugar com 31,07%, ou seja, 1,3 milhão de votos. 

Um político com um diferencial

Ao contrário de muitos, Paulo Câmara não é político de “carteirinha”. Ele é formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O currículo é extenso apesar de ter 45 anos: também se tornou especialista em Contabilidade e Controladoria Governamental e é mestre em Gestão Pública. 

Muitos desconhecem, mas o governador é auditor concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) e entrou para o governo estadual, em 2007, como secretário de Administração. Assumiu a Secretaria de Turismo, em 2010. No ano seguinte, é deslocado para comandar a pastaa da Fazenda onde ficou, até o início de 2014, quando foi indicado pelo partido para concorrer ao pleito. 

Muitos, pela experiência em gestão pública, o chegaram a ver como uma esperança. Em seu discurso de posse, ele repetiu a frase dita por Campos pouco antes de sua morte: “Não vamos desistir do Brasil”. E complementou: “Não vamos desistir de Pernambuco, é a minha convocação”. Na ocasião, ele ainda falou que estava disposto a contribuir para que o Brasil superasse o risco de recessão aliada a volta da inflação.  

Entre outras promessas feitas à época destaque para a construção de 20 mil novas unidades habitacionais, dobrar o salário dos professores da rede estadual e erguer ao menos uma escola de tempo integral em cada um dos 185 municípios pernambucanos. A pergunta que fica é se o governador, com a vantagem de estar com a máquina pública, vai ter a força para superar a avaliação negativa e ser reeleito ou se ele deixa o cargo como mais um político sem grandes marcas. 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou na última quinta-feira (21), um levantamento onde mostra que o ano de 2017 foi o menos vazado da Seleção Brasileira. O estudo levou em consideração todos os anos em que o Brasil entrou em campo mais de três vezes para enfrentar seleções. Na comparação, este é o que fica à frente dos demais com uma média de 0,36 gol sofrido por jogo. Foram apenas quatro, em 11 jogos.

Outros anos que se aproximaram da marca foram 1974, com 0,37 de média; e 1977 e 2006, ambos com média de 0,38. Em 74, o Brasil encarou 16 seleções e sofreu 6 gols. Enquanto nos outros dois foram 13 jogos e 5 gols sofridos. Outros anos que também ficaram com médias baixas foram os de 1952 (0,4), 1972 (0,4), 1978 (0,41), 1989 (0,47) e 1994 (0,46).

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A confirmação de que 2017 foi o ano menos vazado se deu com uma análise da média histórica. Somando todos os jogos da Seleção contra outros países, ao todo foram 957 partidas e 881 gols sofridos, o que resulta numa média de 0,92 por jogo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu antecipar os desejos de Feliz Natal e Ano Novo. Nesta sexta-feira (22), em um vídeo publicado em sua rede social, Lula falou que desejava que 2018 fosse diferente e disse ter a certeza que novos passos serão dados para construir um Brasil com mais harmonia e Justiça.

“Meus amigos, minhas amigas, mais um ano vai começar e eu espero que 2018 seja um ano diferente para você, sua família e para o povo brasileiro. Um ano melhor, que faça a gente retomar a esperança e a confiança que sempre tivemos em nosso país (...) Às vezes, a gente fala do futuro como se fosse uma coisa distante, mas na verdade o futuro se constrói a cada dia”. 

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O líder petista, que lidera as pesquisas eleitorais para se tornar novamente presidente do país, falou que os brasileiros já conseguiram superar tempos difíceis. “Nós já fomos capazes de superar tempos difíceis e aprendemos muito nessa caminhada. O Brasil precisa ser um país de oportunidades e de Justiça. Temos grandes recursos naturais e temos 210 milhões de brasileiros, que são a nossa maior riqueza”.

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Lula ainda ressaltou que é preciso que o país volte a crescer e gerar emprego. “Garantir os direitos dos trabalhadores e proteger os que mais precisam. Assim, voltaremos a ser um país soberano que defende o seu patrimônio e dá o merecido valor ao seu povo”.

“Tenho certeza que a cada dia de 2018 vamos dar novos passos para construir um Brasil com menos ódio, menos violência, menos pobreza, com mais harmonia, mais Justiça e uma vida melhor para todos. É o que desejo de coração. Um bom Natal e um feliz ano novo para você”, ressaltou.

Na manhã desta terça-feira (12), o presidente do Sport, Arnaldo Barros, convocou uma entrevista coletiva para fazer uma retrospetiva da sua gestão no ano de 2017. Entre os temas colocados em pauta, o dirigente rubro-negro falou sobre os investimentos do clube (externo e interno), entretenimento oferecido pelo time e, claro, futebol. Arnaldo garantiu que o ano rubro-negro teve um saldo positivo, embora com muitas dificuldades.

Afirmando que a temporada foi boa, o cartola fez questão de destacar sua insatisfação com o rendimento do clube mesmo sendo campeão nos cinco campeonatos promovidos pela Federação Pernambucana de Futebol com a equipe profissional; sub 20; sub 17; sub 15 e feminino . "Isso não é suficiente. Não estamos satisfeitos, mas isso mostra que Pernambuco é pequeno para o Sport. Estou provando. Ganhamos em todas as categorias, absolutamente todas. E praticamente invictos em todas as partidas", disse.

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"Nós sabemos que temos condições de ir muito mais além. E poderíamos ter ido muito mais além se não tivessemos errado em alguns pontos e enfrentado dificuldades em outros. Não podemos dizer que o ano foi desastroso. Não foi o ano que nós gostaríamos. Até porque mostramos que tínhamos condições quando chegamos à quinta posição no Campeonato Brasileiro e alimentou em todos nós a justa expectativa que poderia ir muito mais além", completou o presidente.

Quanto a informação que circula a cerca dos salários atrasados nos bastidores da Ilha do Retiro, o presidente do Sport garantiu que o atraso são de apenas dois dias úteis, e não de dois meses como havia sido noticiado. Sem estipular data, Arnaldo garantiu que a previsão da quitação das dívidas será a mais rápida possível. Ainda segundo ele, o Sport tem receita suficiente para pagar os salários em atrasos, precisa somente de organização. "Esses atrasos decorrem de um ano dificílimo em termo de economia para todo mundo. O Sport não cria dinheiro e o presidente não faz loucuras só porque ocupa a cadeira de presidente. Não foi por falta de planejamento", explicou.

O último desafio do Sport neste ano será no próximo domingo (3), quando vai enfrentar o Corinthians, às 16h (horário do Recife), na Ilha do Retiro, pelo Brasileirão. Para Raul Prata, depois de garantir a titularidade na equipe rubro-negra, só terá sua felicidade completa se o Leão conseguir a permanência na Série A.

"É uma final para nós. Acho que nós não esperávamos estar nessa situação, mas foi o que aconteceu no segundo turno. Agora temos essa chance no último jogo e não podemos desperdiçá-la", disse o jogador segundo informações do site oficial do Sport.

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Vindo de duas vitórias consecutivas, para Raul Prata os resultados deram muita confiança ao elenco. "No momento como esse voltar a vencer é muito importante e fundamental para a gente fazer mais um grande jogo no domingo e se Deus quiser nos garantir na Série A do próximo ano", afirmou o lateral, de acordo com o site oficial do Leão. 

Prata ainda afirmou que o ano de 2017 teve um saldo positivo e que só falta uma coisa para ficar melhor. "Foi um ano bom. Teve um título pernambucano, mas também foi de oscilações, não só para mim como para toda a equipe. Mas individualmente acho que foi bom, só falta agora terminar com uma grande vitória e a permanência na Série A", disse segudo informações do site do Sport.

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O governo não deverá abrir mão da proposta de antecipar a alfabetização das crianças para o 2º ano do ensino fundamental, como está previsto no texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) enviado pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Atualmente, as diretrizes curriculares determinam que o período da alfabetização deve ser organizado pelas escolas até o 3º ano do ensino fundamental. Esse também é o prazo previsto no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que estabelece que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade. No entanto, o texto da Base Nacional encaminhado ao CNE prevê que as crianças deverão ser capazes de ler e escrever até o 2º ano do ensino fundamental, geralmente aos 7 anos.

O secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva, disse nessa segunda-feira (11) que a pasta poderá até avaliar alguma mudança proposta pelo Conselho, mas mantém sua convicção no modelo apresentado, que prevê a codificação da alfabetização até o 2º ano. “As crianças mais ricas já estão plenamente alfabetizadas ao final do 2º ano. Por que não devemos brigar pelo direito para as crianças que mais precisam? A convicção do MEC está mantida neste sentido. Qualquer posição que vier do CNE o Ministério vai avaliar, mas hoje temos essa convicção desse ponto internamente no ministério”, disse Silva à Agência Brasil.

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O presidente da comissão do CNE responsável pela análise da Base Nacional Comum Curricular, César Callegari, acredita que pode haver uma convergência entre as posições do Conselho e do Ministério da Educação sobre o assunto. “O tema será objeto de diálogo com o MEC antes de chegar a uma finalização aqui dentro. A ideia é que a gente tente buscar convergência naquilo que pode representar um avanço e continue discutindo temas que não são tão essenciais e que se ficarem com um ponto de impasse poderia atrasar todo o processo da Base”.

O texto da Base deverá ser analisado pelo CNE até dezembro. Até agora, cerca de 2 mil contribuições foram enviadas para aperfeiçoar o documento, que define os direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para todos os alunos da educação básica do país. Depois de aprovado pelo CNE, o texto será encaminhado para homologação do ministro da Educação.

Ideologia de gênero

Na segunda-feira (11), o CNE realizou a última audiência pública em parceria com o MEC para receber contribuições para a Base Nacional. Um dos pontos mais debatidos foi a forma como as questões de ideologia de gênero e de orientação sexual devem ser tratadas no documento. Durante a audiência, médicos e professores se manifestaram contra a abordagem das questões de gênero no texto.

A representante da Associação de Médicos pela Diversidade, Carla Dorgam, disse que a ciência desmonta a ideia de que as crianças nascem indiferentes em relação ao gênero. “Não há embasamento científico nenhum que sustente ideologia de gênero, portanto não há nada que justifique aplicá-la nacionalmente, em toda a rede pública de ensino”, disse.

Já o chefe de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância no Brasil, Ítalo Dutra, disse que a garantia das expressões “orientação sexual” e “identidade de gênero” no texto da Base é importante para a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. “Essa discussão é importante para dar visibilidade às necessidades de aprendizagem de muitas crianças brasileiras que são vítimas de racismo, homofobia, transfobia durante toda a sua existência.”

O secretário de Educação Básica do MEC explicou que a Base traz uma redação que trata das diversidades de maneira geral, entre elas, as diversidades de gênero, de opção sexual, de etnias. “Nós entendemos que a redação está em um ponto adequado, mas agora cabe ao CNE fazer qualquer apresentação de contraproposta ao Ministério da Educação. Estamos próximos para sentar e discutir todos os temas”, disse Silva.

De acordo com o conselheiro Callegari, as sugestões apresentadas ao colegiado vão ser consideradas, assim como todas as outras recebidas, mas ressaltou que o assunto já é tratado nas diretrizes curriculares que estão em vigor atualmente. “O Conselho não cogita revogar as diretrizes curriculares que estão vigentes hoje no país. E todas elas fazem referências explícitas aos cuidados que a escola deve ter no que diz respeito à discussão desses temas como gênero, orientação sexual. Então, isso não pode ser ocultado de um documento da Base Nacional Comum Curricular”, ressaltou. Desde julho, a BNCC vem sendo debatida em cada região do país, e já foram realizados encontros em Manaus, Olinda (PE), Florianópolis e São Paulo.

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O número de casos de gripe no Brasil caiu 81% este ano em relação ao ano passado, com 2.070 casos e 361 óbitos até 28 de agosto. Neste mesmo período em relação ao ano de 2016, foram registrados 11.062 casos, com 2.007 mortes por influenza. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Ministério da Saúde.

Segundo os dados, neste ano o vírus com maior circulação até o momento é o H3N2. No ano passado, o vírus de maior circulação foi o H1N1.

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 “Quando a incidência é baixa, não há esse alerta, as pessoas relaxam e acham que não vão ter problema. Mas a vacinação é fundamental, e a cobertura deve ser melhorada”, disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Na campanha de vacinação, realizada neste ano, foram vacinadas 51,8 milhões de pessoas, uma cobertura de 87,5% do público-alvo definido pelo Ministério da Saúde. 

Por conta de haver pouca procura entre os públicos prioritários, o Ministério da Saúde autorizou estados e municípios a ampliar a vacinação para toda a população. O objetivo foi evitar o desperdício das doses, uma vez que a vacinação é mais efetiva antes do início do inverno, época de maior incidência da doença.

De acordo com Barros, o Ministério da Saúde investe R$ 4 bilhões ao ano para fornecer os 19 tipos de vacina do calendário vacinal.

Com os cofres vazios, prefeituras do interior de São Paulo decidiram encerrar mais cedo o ano de 2016. Nesta segunda-feira (26), ao menos dez administrações municipais estavam fechadas, com reabertura prevista apenas para 2017. Em alguns municípios os serviços públicos foram suspensos há uma semana e não vai haver festa de ano-novo. Em outros, servidores ficaram sem receber salários.

Em Cosmópolis, a prefeitura está em recesso desde o dia 19 e das 25 Unidades Básicas de Saúde, apenas uma está em funcionamento. Quando o expediente foi suspenso, servidores municipais estavam em greve por falta de pagamento do 13.º salário. A prefeitura informou que as verbas serão pagas só em janeiro.

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A prefeitura de Nova Odessa parou no dia 18 e volta a funcionar apenas em 3 de janeiro. O município alega que terá uma economia de R$ 80 mil com essa medida. Em Artur Nogueira, o expediente municipal está suspenso desde o dia 16 e, quando voltar ao normal, no dia 2 de janeiro, terão se passado 18 dias sem atendimento aos munícipes. Moradores se queixam do longo recesso.

Em Piedade, a prefeitura deu um feriadão desde o dia 23, antevéspera do Natal, até o dia 2. Durante os nove dias, apenas serviços essenciais vão funcionar. No decreto, a prefeita Maria Vicentina (PSD) suspendeu também o vencimento de impostos nesse período - os tributos poderão serem pagos no primeiro dia útil de 2017 sem juros e multa.

Na prefeitura de Sumaré, o expediente foi suspenso na véspera do Natal e só será retomado às 8 horas da primeira segunda-feira de 2017, 2 de janeiro, mas haverá um esquema de plantão para os serviços essenciais, como o cemitério e o velório municipal, além da coleta de lixo. A prefeitura alegou que a medida foi necessária para economizar recursos públicos. O 13.º salário dos servidores está em atraso e só será pago em janeiro.

Convivendo há meses com grave crise financeira, com o salário dos funcionários sendo pago de forma parcelada, a prefeitura de Americana entrou em recesso no dia 23 e só vai reabrir no dia 2. Uma escala vai garantir o funcionamento dos serviços essenciais.

A prefeitura de São José dos Campos vai suspender o expediente nos dias 29 e 30, dois dias úteis, a exemplo do que havia feito na semana do Natal. As repartições municipais funcionam até amanhã. A alegação é de falta de movimento nesse período.

Também foi suspensa a festa de ano-novo, tradicionalmente realizada pela prefeitura. Em Campinas, este ano não haverá festa de Réveillon bancado pelos cofres municipais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de 180.000 migrantes resgatados, dias de trabalho sem precedentes e, apesar de seus esforços, milhares de mortos: 2016 foi o ano de todos os recordes para a guarda-costeira italiana.

Uma fila de telefones vermelhos, paredes cobertas de telas gigantes com mapas marítimos... Nesta sala de um frio edifício ministerial do sul de Roma, a guarda-costeira coordena todas as operações de resgate diante da costa da Líbia.

"Assim que alguém pede socorro, nos tornamos maestros" que utilizam como instrumentos mais ou menos solícitos todos os barcos presentes na região - guarda-costeira, militares, humanitários ou comerciais -, explica seu porta-voz, Filippo Marini.

Na penumbra deste centro operacional, os pedidos de ajuda têm uma aparência virtual, reduzidos a pontos nas telas.

Mas os olhares angustiados, as mãos desesperadas batendo na água, os rostos paralisados pelo medo ou pelo frio não estão distantes: basta olhar as imagens divulgadas sem parar em outa tela no corredor.

Os 11.000 efetivos da guarda-costeira italiana estão espalhados ao longo dos 8.000 quilômetros de costa do país e administram dia a dia a segurança marítima, a proteção dos ecossistemas e o controle da pesca.

- 40% mais de operações -

Sua zona de vigilância engloba cerca de 500.000 km2 ao redor da península e de suas ilhas, mas a incapacidade de seus colegas líbios dá ao Centro de Coordenação de Operações de Salvamento (MRCC) de Roma uma autoridade de fato sobre a maior parte das águas entre Líbia e Itália.

Águas muito movimentadas nos últimos tempos: 170.000 pessoas resgatadas em 2014, 153.000 em 2015 e cerca de 180.000 neste ano, incluindo mais de 4.000 na semana passada, embora a maioria dos barcos de socorristas tenham suspendido suas patrulhas durante o inverno.

E ainda que os números sejam relativamente estáveis, as novas táticas dos traficantes de pessoas modificaram o trabalho da guarda-costeira neste ano, com uma alta de 40% do número de embarcações resgatadas - agora menores - e uma multiplicação das saídas simultâneas.

"Nos últimos seis anos, os traficantes enviavam barcos de maior tamanho, com um telefone por satélite em cada um", explica Sergio Liardo, chefe do centro operacional. "Agora fazem quatro botes saírem com apenas um telefone".

O bote que leva o telefone pode ser encontrado de forma bastante simples, mas isso não acontece com os outros três. E estas embarcações se desinflam e fazem a água entrar rapidamente, enquanto os migrantes que se espremem a bordo enfrentam os perigos da hipotermia e das emanações de combustível, com corpos debilitados por suas penosas condições de vida na Líbia.

Mais de 4.800 migrantes morreram ou desapareceram no Mediterrâneo neste ano.

- 'Uma questão de humanidade' -

As ONGs expressam frequentemente seu temor diante da possibilidade de que algumas embarcações afundem sem deixar rastros, já que encontrar um bote no mar é um verdadeiro desafio.

Neste ano foram registradas várias saídas em massa. Mais de 13.000 pessoas resgatadas em uma semana em maio, 14.000 em cinco dias no fim de agosto, incluindo o recorde absoluto em um dia: 7.000 migrantes no dia 29 de agosto.

Na Itália, onde a rede de centros de acolhida está quase saturada, estes números geram descontentamento, sobretudo nas fileiras do antissistema Movimento 5 Estrelas e da xenófoba Liga Norte, que insistem que a Itália não está em condições de acolher estes estrangeiros resgatados a 30 milhas da Líbia.

Segundo os números que Roma enviou a Bruxelas, os resgates custaram 1,5 bilhão de euros neste ano, aos quais é preciso somar 2,3 bilhões para o acolhimento dos demandantes de asilo.

Alguns esforços europeus para formar a guarda-costeira líbia ou colaborar com países de trânsito dos migrantes, como Níger, podem reduzir os fluxos migratórios, mas o centro operacional de Roma permanece alerta, não importa o que aconteça.

"Temos a obrigação de não deixar estas pessoas morrerem. Se não fizéssemos isso, teríamos que responder ante a justiça", afirmou Marini. "E, além disso, é uma questão de humanidade".

O dólar manteve-se em queda no mercado à vista e fechou nesta quinta-feira, 23, a R$ 3,3420 (-1,09%) - menor valor desde 29 de julho de 2015 (a R$ 3,330), de acordo com o AE Dados. Com o resultado, a moeda americana ampliou as perdas acumuladas em junho para 7,45% ante o real. Foi a 13ª sessão de baixa em 17 dias úteis de negócios deste mês de junho.

Desta vez, segundo profissionais do mercado, o ajuste ocorreu com forte giro financeiro, de cerca de US$ 2,121 bilhões, e refletiu o alívio em geral decorrente da sinalização das pesquisas sobre o referendo britânico, que apontam maioria de votos a favor da permanência do Reino Unido na União Europeia. O resultado do plebiscito está previsto para o final da madrugada desta sexta-feira no Brasil. O dólar futuro para julho encerrou na mínima do dia, em baixa de 1,23%, aos R$ 3,3450, com giro financeiro de US$ 11,929 bilhões.

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Os leilões de linha do BC de até US$ 4,4 bilhões hoje à tarde ajudaram a limitar a queda do dólar até por volta das 13 horas, quando é feita a última coleta de taxas para a definição da Ptax diária, enquanto a Operação Custo Brasil da Polícia Federal teve grande repercussão, mas não afetou a formação da taxa de câmbio, disse o diretor de uma corretora.

Um economista de uma gestora de recursos afirmou que o apetite por ativos de risco no exterior se sobrepôs às notícias locais. "O noticiário político foi intenso, houve grande repercussão da operação nas sedes do PT em SP e em Brasília, mas não determinou a baixa do dólar nem a curva de juros", afirmou a fonte.

O Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nesta segunda-feira (8), em seu site e em redes sociais, o vídeo que será veiculado na mídia a partir de amanhã. Tendo como mote o carnaval, a inserção, com duração de um minuto, conclama trabalhadores para se unirem em esforço contra a crise, após o feriado.

"Dizem que o ano começa quando o carnaval acaba. Então, vamos começar trabalhando. Vamos começar botando toda essa energia, essa criatividade e alegria, na nossa vida e no nosso trabalho para o Brasil seguir crescendo. Tá na hora de mudar o enredo: vamos deixar de lado o pessimismo e construir novas vitórias", diz o narrador.

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"O Brasil é o nosso bloco, o Brasil é a nossa escola. O Brasil é o nosso estandarte. E tem um povo que sempre fez deste País um País vencedor. Vamos juntos trabalhar por isso", continua, entre imagens de tamborins, costureiras terminando fantasias, baianas, negras e homens preparando alegorias, terminando com a estrela do PT. Procurada pela reportagem até por volta das 17h30 desta segunda-feira, a assessoria do partido não foi encontrada para informar detalhes e horário da nova inserção.

Após conquistar o acesso, a diretoria do Santa Cruz continua trabalhando para manter a base do time para a disputa da Série A 2016. Na noite desta terça-feira (22), os cartolas corais avançaram para acertar renovação do sexto jogador. Trata-se do meia Daniel Costa, peça importante no time comandado pelo técnico Marcelo Martelotte.

O jogador ainda não chegou a assinar o contrato em definitivo, mas deixou tudo encaminhado. O vínculo com o meio-campista será estendido até o final do próximo ano. Daniel Costa atuou em 19 partidas da Série B, marcou sete gols e deu três assistências. No Santa Cruz, o atleta terminou o ano como titular, organizando a criação das jogadas, ao lado de João Paulo - que também renovou.

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A diretoria coral já acertou a renovação de outros cinco jogadores: Tiago Cardoso, Vitor, Neris, Marcílio (também nesta terça), João Paulo e Lelê. A diretoria ainda negocia e espera desfecho para esta semana com os atletas: Allan Vieira (lateral) e Alemão (zagueiro).

David Beckham foi escolhido o homem mais sexy do ano pela revista People, fazendo com que o jogador inglês entre para o seleto clube, que inclui Chris Hemsworth, o escolhido no ano passado.

O anúncio foi feito no talk show da ABC "Jimmy Kimmel Live" na noite de terça-feira, quando a capa da revista foi revelada com a foto de Beckham.

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"É o melhor momento de minha carreira, mal posso acreditar", brincou Beckham, em uma declaração em vídeo.

"Devo obviamente agradecer a meus pais por me trazer a este mundo. Gostaria de agradecer ao meu cabeleireiro, meu estilista, e ao photoshop", acrescentou.

"Eu nunca me senti uma pessoa atraente, sexy", declarou o ex-jogador de 40 anos à People.

"Quer dizer, eu gosto de usar roupas bonitas, ternos bonitos, e me sentir bem, mas nunca pensei em mim desse jeito", concluiu.

Agosto foi mesmo o mês do desgosto para a Bovespa, que teve seu pior desempenho mensal de 2015, ao cair 8,33%. A sucessão de más notícias impediu o principal índice à vista de sustentar o patamar de 50 mil pontos com que abriu o mês. Nesta segunda-feira (31), a Bovespa terminou na casa dos 46 mil pontos e mais de 1% de queda. A má notícia que levou a uma leva de ordens de vendas foi o Orçamento de 2016, enviado ao Congresso com uma previsão para a União de déficit de R$ 30,5 bilhões.

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 1,12%, aos 46.625,52 pontos. Na mínima, marcou 45.570 pontos (-3,36%) e, na máxima, 47.151 pontos (-0,01%). Com a queda de 8,33% de agosto, acumula perda de 6,76% no acumulado de 2015. O giro financeiro totalizou R$ 9,211 bilhões, o maior do mês, tirando pregões com eventos excepcionais, como exercício.

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O mercado voltou do final de semana com a notícia de que o governo decidiu enterrar a proposta de recriação da CPMF, devido às resistências políticas e do contribuinte. Em função disso, deu transparência à proposta orçamentária para o ano que vem ao apresentar que há um rombo nas contas de R$ 30,5 bilhões, enviado no texto sem que houvesse uma sugestão para equilibrar os números. Assim, o déficit fiscal previsto para o ano que vem é de 0,5% - ante proposta inicial de superávit de 0,7%, já revisada dos 2% sugeridos inicialmente.

O mercado não gostou por dois motivos. Primeiro, pela deterioração das contas. Segundo, porque sinalizou uma perda de força do ministro Joaquim Levy, que perseguia um superávit para o próximo ano.

Durante todo o dia o mercado trabalhou mau humorado à espera da confirmação dos números e também após a notícia de que o governo da China não vai comprar ações em larga escala para sustentar o mercado.

No fechamento em Nova York, as bolsas caíram influenciadas pela China e também por declarações do vice-presidente do Fed, Stanley Fischer, sobre o início do aperto dos juros no país.

O Dow Jones fechou em baixa de 0,69%, aos 16.528,03 pontos, o S&P recuou 0,84%, aos 1.972,18 pontos, e o Nasdaq teve perda de 1,07%, aos 4.776,51 pontos.

Na Bovespa, as ações de Vale e Petrobras, que caíam mais cedo, viraram para cima à tarde em função da recuperação das commodities. O contrato do petróleo para outubro, por exemplo, disparou 8,8%, para US$ 49,20 o barril. E o preço do minério de ferro subiu 5,3% no mercado à vista em agosto, para US$ 55,7 a tonelada seca.

Vale ON subiu 3,52% e Vale PNA, 3,21%. Petrobras ON fechou com ganho de 3,31% e Petrobras PN, de 2,11%. Os bancos foram a principal porta de saída dos investidores. Bradesco PN, -4,08%, Itaú Unibanco PN, -3,56%, BB ON, -5,06%, Santander unit, -1,50%.

Dois russos e um norte-americano embarcam neste sábado na Estação Espacial Internacional, dando início a uma jornada de um ano para dois deles. Mikhail Kornienko e Scott Kelly ficarão 342 dias a bordo do laboratório, quase o dobro do tempo de uma missão padrão. O russo Gennady Padalka permanecerá lá por seis meses.

Os astronautas chegaram à estação quase oito horas após partirem de uma base russa no Casaquistão. Eles foram recebidos pelo norte-americano Terry Virts, o russo Anton Shkaplerov e a italiana Samantha Cristoforetti, que estão lá desde o fim de novembro. Essa é a primeira tentativa da NASA de realizar uma missão espacial de um ano. Quatro russos já passaram um ano ou mais no espaço, todos a bordo da estação soviética Mir. O objetivo é analisar os efeitos de um período prolongado sem gravidade no corpo humano, um passo para uma possível missão tripulada para Marte.

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O gêmeo idêntico de Kelly, Mark, que é um astronauta aposentado, concordou em participar dos mesmo exames médicos que serão realizados com o irmão, para ajudar os cientistas a comparar como um corpo no espaço reage em relação a um indivíduo semelhante na Terra. Eles têm 51 anos. Os ossos e músculos se enfraquecem em um ambiente sem gravidade, assim como o sistema imunológico. Os fluidos corporais também mudam, se concentrando na cabeça, o que aumenta a pressão no cérebro e olhos.

Com os novos experimentos, o futuro da Estação Espacial Internacional parece garantido pelo menos até 2024. No ano passado, em meio às tensões entre EUA e a Rússia, o vice-primeiro-ministro russo Dmitry Rogozin disse que o país planejava extinguir o projeto em 2020. Agora, porém, o diretor da agência espacial russa, Igor Komarov, afirmou que chegou a um acordo com a NASA. "Também vamos trabalhar com a NASA em um programa para uma futura estação orbital", revelou ele após o lançamento no Casaquistão.

Além dos obstáculos fisiológicos, a longa missão espacial também traz outros desafios, especialmente emocionais. Porém, esse não parece ser um problema para Kelly. Questionado se não sentiria falta do irmão gêmeo, ele disse que já passou mais tempo afastado de Mark. "E foi ótimo", brincou. Fonte: Associated Press.

Depois de muito tempo de espera, o meia Ronny estreou com a camisa do Náutico no clássico contra o Sport, no último domingo (22). Foram poucos minutos em campo, mas que não se repetirão mais na temporada. O jogador voltou a sentir uma contusão no joelho e terá de fazer uma nova cirurgia. Assim, está fora da temporada e só jogará na próxima temporada.

“A lesão de Ronny foi no ligamento cruzado anterior associado ao menisco medial.  Como ele já fez uma cirurgia nos ligamentos cruzados, agora, será uma reoperação e com tempo de recuperação maior. Na primeira ele ficou seis meses parado e, desta vez, deve ficar um pouco mais de tempo. Como já estamos no mês quatro, só volta em novembro ou dezembro. Então, este ano não jogará mais”, explicou o médico Múcio Vaz.

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Apesar do histórico da lesão no joelho, o médico garantiu que não houve erro do clube ao liberar Ronny para o jogo. Segundo Múcio Vaz, o jogador treinou normalmente e estava apto a entrar em campo com a camisa do Náutico.

“Foi realizado uma ressonância magnética e constatado que a cirurgia anterior foi bem realizada. Ele tinha condições de participar da prática de futebol. Inicialmente, ele treinou fisicamente e não foi aproveitado por opção do treinador. Depois, sentiu uma lesão muscular, foi quando a gente começou a fazer a recuperação dele. Foi para o DM, depois para transição e treinou a semana inteira. Um jogador que tem essa lesão jamais poderia treinar todos esses dias”, contou o médico.

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