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O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou a projeção de crescimento da economia brasileira em 2023 de 1,2% para 2,1%. A justificativa foi a alta do PIB do setor agropecuário no primeiro trimestre, que cresceu 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em suas redes sociais, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, comemorou as expectativas de crescimento. "Em 1º de junho, o presidente @LulaOficial disse que o FMI se surpreenderia com o crescimento do Brasil. Hoje, na sua revisão das previsões econômicas, o Fundo Monetário Internacional projetou a maior revisão de crescimento da nossa economia, de 0,9 para 2,1%", publicou Alckmin. 

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O IBGE frisou ainda que o impacto da alta no campo trouxe reflexos no setor de serviços. Apesar disso, as projeções de aumento do PIB para o ano que vem sofreram queda, passando de 1,5% para 1,2%.

No mundo, a expectativa é de desaceleração no ritmo de crescimento. Depois de a economia global ter avançado 3,5% no ano passado, a sinalização para 2023 é de uma expansão de 3%. O movimento de queda é consequência da movimentação dos bancos centrais no sentido de conter a inflação.

Alimentação vezes de difícil acesso em alguns casos, pacientes recusados no hospital, medo de quarentena solitária: os moradores de Xangai expressaram descontentamento nesta sexta-feira (1º) com o confinamento progressivo da cidade mais populosa da China.

Xangai e seus 25 milhões de habitantes enfrentam o surto mais grave de coronavírus desde o início da pandemia, que pegou de surpresa a estratégia nacional de 'covid zero'.

Para evitar o confinamento total diante da variante ômicron, a prefeitura determinou o confinamento alternado das duas metades da cidade para organizar a testagem.

O leste da metrópole (Pudong) ficou completamente confinado por quatro dias, iniciados na segunda-feira. A partir desta sexta-feira é a vez do oeste (Puxi) pelo, em tese, mesmo tempo.

No entanto, muitos complexos residenciais em Pudong, onde estão localizados os emblemáticos arranha-céus do distrito comercial, permanecem confinados devido à descoberta de casos positivos.

"É de fato um confinamento geral da cidade", considera um internauta na rede social Weibo. O anúncio do confinamento no domingo causou uma correria aos supermercados de consumidores ansiosos por estocar alimentos.

Desde então, os preços dos vegetais aumentaram - triplicando em alguns mercados. Outra preocupação: mesmo os aplicativos de entrega de produtos frescos em casa, muito populares na China, estão com dificuldades devido à falta de entregadores para acompanhar a demanda, que explodiu.

"Normalmente, é super simples. Tudo está disponível e é entregue em meia hora ou uma hora", explica à AFP Dona Tang, 42 anos, diretora de uma consultoria.

"Mas agora alguns produtos não estão mais disponíveis. E a entrega demora muito".

- "Mal administrado" -

Agora é necessário fazer um pedido assim que a loja online abre pela manhã para esperar ser entregue durante o dia.

No entanto, não se deve temer escassez, de acordo com a imprensa estatal, que mostrou horticultores trabalhando "24 horas por dia" nos subúrbios de Xangai para atender à demanda.

As autoridades anunciaram que estão distribuindo cestas de produtos frescos.

"A equipe médica está trabalhando muito duro", mas no geral "acho que é mal administrado", disse à AFP Sun Jian, que está confinado desde sexta-feira.

"Por exemplo, forçar as pessoas a fazer fila para o teste de covid, ajuda a espalhar o vírus", considera o morador de 29 anos.

"Mas o que todo mundo teme é ser mandado para quarentena nesses locais pré-fabricados que servem como quartos de isolamento. As condições são muito ruins".

Este é o lugar onde estão atualmente a esposa e o filho de Dong, de 32 anos, que testou positivo esta semana.

"O quarto deles é novo, mas não tem gás. Portanto, não há água quente, apenas água fria e eles não podem tomar banho", explica à AFP.

A imprensa também relata casos de pacientes com asma ou que necessitavam de diálise que morreram após não serem aceitos nos hospitais por falta de testes negativos de covid.

Uma autoridade da cidade, Ma Chunlei, admitiu esta semana que os preparativos foram "insuficientes".

No Weibo, uma hashtag foi criada para permitir que os habitantes de Xangai relatem seus problemas. A prefeitura criou uma linha de apoio.

O ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira mais de 7.200 novos casos positivos em todo o país – incluindo cerca de 4.500 em Xangai. Números altos para a China, que aplica a estratégia 'covid zero'.

O porta-voz do ministério da Saúde, Mi Feng, disse que a vontade de seguir a política era "inabalável".

Muitos moradores de Xangai, no entanto, continuam surpresos com as dificuldades da metrópole, que imaginavam impossíveis na cidade, a mais rica da China.

"Acho que o orgulho de muitos por sua cidade diminuirá um pouco", estima Sun Jian.

 O governo da Nova Zelândia anunciou que, a partir desta quinta (1), aumentará  salário mínimo do país para a quantia de 20 dólares (R$ 113) por hora trabalhada. A medida atinge 175 mil trabalhadores, boa parte deles responsáveis por exercer serviços essenciais durante a pandemia de Covid-19.

A primeira-ministra Jacinda Ardern também cobrará mais impostos dos mais ricos. Assim, os cidadãos com vencimentos maiores do que 180 mil dólares - que correspondem a 2% da população - contribuirão com o crescimento de 550 milhões de dólares na arrecadação dos cofres públicos do país.

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Exemplo

Uma pesquisa global realizada pelo instituto australiano Lowy apontou que, em todo o mundo, a Nova Zelândia foi o país a melhor lidar com a pandemia do novo coronavírus.  Em 24 de março do ano passado, Ardern decretou o primeiro lockdown nacional, que durou nada menos que dois meses. Cinco meses depois, ao identificar a existência de 29 casos de transmissão local da Covid-19 em Auckland, cidade mais populosa da Nova Zelândia, o governo decretou outra quarentena, com duração de duas semanas.

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, que monitora os números globais da pandemia em tempo real, a Nova Zelândia registrou apenas 2.501 casos da Covid-19. Até agora, a doença matou 26 pessoas no país.

Os problemas do Facebook aumentaram na quinta-feira à noite com o vazamento de um memorando escrito há dois anos por um alto executivo, que aponta que a rede social estava determinada a crescer apesar dos riscos para seus usuários.

O texto de 2016, publicado pelo site de notícias Buzzfeed, foi escrito por Andrew Bozworth, considerado integrante do círculo íntimo de Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook.

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"A verdade nua e crua é que acreditamos tanto em conectar as pessoas que qualquer coisa que nos permita conectar mais pessoas de maneira mais frequente é 'de fato' boa", afirma o memorando.

O texto aponta que conectar as pessoas pode levar a resultados positivos, como encontrar o amor ou evitar o suicídio, mas também pode ter consequências negativas, destacou Bozworth.

"Talvez possa custar uma vida ao expor alguém aos bullies", afirma o memo.

"Talvez alguém morra em um ataque terrorista coordenado em nossas ferramentas".

Bozworth é conhecido por ser um grande defensor do Facebook e sem receito de expressar o que pensa.

"Não concordo com o texto hoje e não concordava mesmo quando o escrevi", afirmou Bozworth em um comunicado enviado à AFP.

"O propósito do texto, como muitos outros que escrevi internamente, era trazer à superfície assuntos que considerava que mereciam mais discussão dentro da empresa".

Em resposta a uma solicitação da AFP, Zuckerberg se referiu a Bozworth como um líder talentoso que diz coisas provocativas, como as mencionadas no texto em questão.

"Esta foi uma com a qual a maioria das pessoas no Facebook, eu inclusive, discordou de modo veemente", disse Zuckerberg.

"Nunca acreditamos que os fins justificam os meios", completou.

O vazamento do memorando acontece no momento em que o Facebook enfrenta o escândalo de dados usados pela britânica Cambridge Analytica, uma empresa consultoria vinculada à campanha presidencial de Donald Trump.

O Facebook enfrenta investigações dos dois lados do Atlântico pelo uso indevido dos dados de 50 milhões de usuários por parte da empresa.

Este último fim de semana ficou marcado pelos 16 anos do filme O Diário da Princesa, história inspirada nos livros da autora Meg Cabot. A trama teve dois longas estreados no cinema - mas será que teremos um terceiro filme? Em entrevista ao site Entertainment Weekly, Cabot entrega que uma continuação do romance pode acontecer como um tributo ao diretor Gary Marshall, que morreu em julho do último ano após ter sofrido um derrame.

- Quem sabe não pode acontecer? Mas eu não tenho permissão para dizer. Adoraria sentar e falar sobre isso, mas não posso. Eu penso nisso como dois universos diferentes. Tem o universo de O Diário da Princesa que eu criei, que é incrível, e tem o universo criado pela Disney, que é igualmente incrível. Mas sinceramente, a única versão pela qual estou ansiosa é por um musical. Espero que tenhamos um musical da Broadway... Então estou cruzando os meus dedos para que tenhamos qualquer um desses. Seria muito divertido.

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A espera para a estreia da novela Escrava Mãe era grande, e o público comprovou isso da melhor forma possível! Na data de sua exibição, na última terça-feira, dia 31, o folhetim alcançou a marca de 14 pontos de média, ficando atrás apenas da Rede Globo, que teve 27 pontos. Já o SBT teve 7 pontos de média de audiência.

E não para por aí! A trama, que conta com a ilustre participação de Thaís Fersoza, ainda colocou a emissora em um bom patamar. Procurada, a assessoria de imprensa da TV Record confirmou que a audiência do canal teve um aumento de 37%, uma ótima porcentagem para a estreia.

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Lembrando que a novela é uma readaptação da conhecida história de Escrava Isaura.

A proporção de mulheres entre diretores de empresas foi de 24% em média no mundo em 2015, contra 22% no ano precedente; no entanto, situa-se no mesmo nível de 2013, segundo um estudo feito pela assessoria Grant Thornton.

O número um da classificação de países é a Rússia, com 45% de diretoras mulheres, seguido pelas Filipinas e a Lituânia, ambas com 39% cada, segundo o estudo, feito com 5.520 empresas em 36 países, que contabiliza a proporção de mulheres nos órgãos de direção empresariais (conselhos administrativos).

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De forma geral, os países do leste europeu e da região Ásia-Pacífico se aproximam mais da paridade do que os membros do G7, com 35% e 34%, respectivamente, contra 22% nas sete grandes potências econômicas (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).

Trinta e nove por cento das empresas do G7 não têm nenhuma mulher em seus conselhos administrativos.

Entre os países com proporções menores de mulheres em seus cargos de diretoria estão Japão (7%), Alemanha (15%) e Índia (16%).

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Os ativistas pró-Moscou que ocuparam o principal edifício do governo local de Donetsk, na região leste da Ucrânia, '' Há um plano para desestabilizar a situação. Um plano para que forças estrangeiras cruzem a fronteira e tomem o território do país. '' afirmou o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniouk.

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Yatseniouk disse ainda que o roteiro está escrito pela federação russa e o seu objetivo é desmembrar a Ucrânia. Para tentar acalmar a situação, o Ministro do Interior viajou para Donetsk para tentar resolver o problema.

 

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O Conselho de Segurança da ONU autorizou nesta terça-feira (24) o envio de mais soldados para reforçar a ajuda humanitária no Sudão do Sul e tentar proteger os civis em meio a uma crise que deixa o mais novo país do mundo à beira de uma guerra civil.

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Os quinze membros do Conselho aprovaram por unanimidade uma resolução que eleva o teto autorizado de efetivos militares da missão de 7 mil para 12.500 soldados. O número de policiais vai ultrapassar 1.300, contra os 900 atuais.

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