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O presidente americano, Barack Obama, recebeu nesta quinta-feira (17) na Casa Branca os três americanos que ajudaram a neutralizar um ataque a um trem na França e destacou sua coragem. "Representam o melhor dos Estados Unidos", disse Obama elogiando Spencer Stone, Anthony Sadler e Alek Skarlatos no Salão Oval.

"Queremos agradecê-los não só por salvarem tantas vidas, mas também por passarem uma imagem tão boa dos Estados Unidos", completou. Em 21 de agosto, o trio ajudou a capturar um homem armado com um fuzil de assalto em um trem de Paris.

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"Por sua coragem, é justo dizer que muita gente foi salva", disse Obama. Seus atos os tornaram famosos imediatamente.

Os três homens, que estavam de férias na Europa no momento do ataque, já haviam recebido uma homenagem em seu estado, Califórnia, e haviam recebido a mais alta condecoração na França, a Legião de Honra, pelo presidente François Hollande.

Stone, militar de 23 anos, será homenageado nesta quinta-feira no Pentágono, onde receberá a Airman's Medal, normalmente entregue aos membros da Força Aérea distintos por suas ações heroicas.

Também receberá o Coração Púrpura, que normalmente recebem os oficiais feridos em combate. Stone sofreu cortes profundos durante o ataque.

Skarlatos, também militar, de 22 anos, receberá a Soldier's Medal. Sadler, civil de 23, ganhará a Medal for Valor, a mais alta condecoração civil do departamento de Defesa.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decretou três dias nacionais de oração em homenagem às vítimas do atentado de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque e em Washington.

“Eu, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, em virtude da autoridade que me confere a Constituição e as leis dos Estados Unidos, proclamo, sexta-feira, 11, até domingo, 13 de setembro, três dias de oração em comemoração nacional”, indicou, por meio de comunicado.

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“Peço aos norte-americanos que honrem e recordem as vítimas do 11 de setembro de 2001 e seus entes queridos por meio de orações, contemplação, memoriais, visitas a locais de homenagem, do tocar dos sinos, vigílias a luz de velas e outras cerimônias e homenagens apropriadas,” disse.

O presidente dos Estados Unidos lembrou que há 14 anos, a paz de uma bonita manhã foi quebrada. “Os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 deixaram uma marca no espírito de todos os norte-americanos e a nossa nação mudou para sempre. Perderam-se quase 3 mil valiosas vidas e seus entes queridos tiveram de enfrentar um sofrimento inimaginável”, indicou Obama.

No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos sofreram o pior ataque terrorista de sua história, quando dois aviões sequestrados pela Al-Qaida se chocaram contra as Torres Gêmeas, em Nova Iorque, e outro contra o Pentágono, em Washington, enquanto um quarto avião caiu na Pensilvânia.

O papa Francisco, que visitará os Estados Unidos no fim do mês, sairá a bordo de seu papamóvel, perto da Casa Branca, após se reunir com o presidente Barack Obama em 23 de setembro, anunciou nesta quinta-feira a arquidiocese de Washington.

Não será preciso ingresso para ver o pontífice durante o trajeto que fará entre as 10H30 e as 11H00 locais ao longo das ruas ao sul da sede do Executivo. No entanto, os espectadores terão que superar as barreiras de segurança, que estarão abertas a partir das 04H00 locais (05H00 de Brasília), acrescentou, em um comunicado, a arquidiocese.

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Além disso, em um telão próximo ao obelisco do Monumento a Washington serão projetadas as imagens da saída papal e de seus outros deslocamentos pela capital americana entre 23 e 24 de setembro.

Depois do passeio em papamóvel, o pontífice se reunirá com bispos americanos da catedral Saint Matthiew e celebrará uma missa em espanhol na basílica da Imaculada Conceição, para a qual sim será preciso reservar entradas.

Após sua reunião na Casa Branca e de um aguardado discurso no Congresso no dia 24, o papa seguirá para Nova York. Ali dará no dia 25 um discurso na ONU e celebrará uma missa no Madison Square Garden. No dia seguinte, viajará para a Filadélfia para o Encontro Mundial de Famílias Católicas.

Barack Obama deixou o luxo da vida na Casa Branca para trás para viver uma aventura selvagem em episódio de Running Wild With Bear Grylls, ao lado do apresentador. E como já é conhecimento de todos, participar do reality não é uma tarefa nada fácil e com o presidente dos Estados Unidos não foi diferente.

Obama se aventurou pelo Alasca e provou que a culinária inusitada é marca registrada do programa. Em uma prévia do episódio divulgado pelo Today, da NBC, o presidente apareceu comendo um salmão cru junto com o apresentador. Mas não acabou aí: a refeição eram os restos da comida de um urso. Surpreso com o prato, o presidente desabafou:

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- Bear é um cozinheiro medíocre, mas o fato de que comemos algo reconhecível foi encorajador. Agora, o fato de que esse peixe são sobrasde um urso? Isso foi desnecessário. Ele poderia ter deixado essa parte de fora.

Barack Obama viaja nesta quinta-feira (23) para a pátria de seus ancestrais, onde ainda vivem alguns de seus familiares, em sua primeira viagem ao Quênia desde que foi eleito presidente americano, em 2008.

OBAMA, UMA HISTÓRIA QUENIANA

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Hussein Onyango Obama, o avô do presidente, nasceu em Kendu Bay, no oeste do Quênia, em 1895. Converteu-se ao Islã, passou a se chamar Hussein e trabalhou como mensageiro no exército britânico colonial na Primeira Guerra Mundial e como cozinheiro de um oficial britânico durante a Segunda.

Seu filho, o pai do presidente americano, também chamado de Barack Obama, nasceu em 1936, fruto do segundo matrimônio de Hussein, com Akumu. Hussein se casou com uma terceira esposa, Sarah Onyango Obama, atualmente a matriarca da família e a quem o presidente chama de avó, apesar de não ter laços de sangue.

Quando era jovem, e o Quênia lutava por sua independência, Obama pai conseguiu uma bolsa para estudar no Havaí, onde conheceu e se casou pela segunda vez com a mãe do futuro presidente americano, Ann Dunham.

O casamento não durou e eles se separaram após o nascimento do filho, com quem esteve apenas uma vez, quando ele tinha 10 anos, no Havaí.

Ao retornar ao Quênia, Barack pai teve outros dois filhos com outra americana, Ruth Baker, de quem também se divorciou. Meses antes de sua morte, em um acidente de trânsito em 1982 em Nairóbi, a capital do Quênia, teve mais um filho, George, com sua quarta esposa, Jael Otieno.

RAÍZES QUENIANAS

SARAH ONYANGO OBAMA, terceira esposa do avô de Obama

Nascida em 1921, é a mais idosa do clã Obama. Os quenianos a chamam de "Mama Sarah" e ela vive em Kogelo, um pequeno povoado do oeste do Quênia.

SAID OBAMA, meio-irmão de seu pai

Nascido em 1965, filho de Sarah e Hussein, tem uma loja e um cibercafé em Kisumu (oeste) e se converteu em porta-voz da família queniana de Obama.

YUSSUF OBAMA, meio-irmão de seu pai

Nasceu nos anos 1950, fruto da união entre Sarah e Hussein. Sabe-se muito pouco de sua vida e trabalho, mas acredita-se que vive em Kisumu.

MALIK OBAMA, meio-irmão

Nasceu em 1958 e é filho de Kezia Obama, a primeira esposa de Barack pai. Criou a fundação Barack. H. Obama em homenagem ao seu pai e tentou em vão entrar na política no Quênia em 2013. Vive em Kisumu.

AUMA OBAMA, meia-irmã

Nascida em 1960, filha de Kezia e Barack pai, dirige uma associação beneficente e escreveu suas memórias em 2012, intituladas "And Then Life Happens". Vive em Nairóbi.

ABO OBAMA, meio-irmão

Nasceu em 1968 e é filho de Kezia e Barack pai. Administra uma loja na capital.

BERNARD OBAMA, meio-irmão

Nascido em 1970, filho de Kezia e Barack pai, possui uma empresa em Nairóbi.

GEORGE OBAMA, meio-irmão

Nasceu em 1982 e é filho de Jael Otieno, a última esposa de Barack pai. Em 2010 publicou uma autobiografia intitulada "Homeland: An Extraordinary Story of Hope and Survival". Vive no oeste do Quênia.

OUTROS FAMILIARES

KEZIA OBAMA, madrasta

Nasceu por volta de 1940 e foi a primeira esposa de Barack pai, com quem teve quatro filhos. Há anos vive no Reino Unido e tem nacionalidade britânica desde 2011.

RUTH NDESANDJO, madrasta

Nascida por volta de 1940, esta americana é a terceira esposa de Barack pai. Ele a conheceu durante seus estudos em Harvard, depois de ter se separado da mãe de Obama. Posteriormente se casou com um tanzaniano e vive em Nairóbi.

JAEL OTIENO, madrasta

Não se sabe quando nasceu. É a quarta esposa de Barack pai, com quem teve um filho. Vive nos Estados Unidos.

MARK NDESANDJO, meio-irmão

Mark nasceu em 1965, fruto da união entre Ruth e Barack pai. É pianista. Em 2014 escreveu suas memórias "An Obama's Journey: My Odyssey of Self-Discovery Across Three Cultures". Adotou o sobrenome de seu padrasto tanzaniano e vive na China.

O presidente Barack Obama vai dar uma coletiva de imprensa dedicada ao acordo sobre o programa nuclear iraniano, muito criticado pelos legisladores republicanos.

Obama, que anteriormente disse que o acordo permitirá uma nova era nas relações entre Washington e Teerã, responderá às perguntas dos jornalistas na Casa Branca, indicou o porta-voz Josh Earnest.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que ocorreu um progresso na luta contra o Estado Islâmico, em discurso após reunião sobre os esforços do Exército contra o grupo extremista, no Pentágono, nesta segunda-feira.

Obama, que enfrenta críticas constantes de que sua estratégia contra o Estado Islâmico é muito cautelosa, disse que "essa é uma campanha de longo prazo". Obama também declarou que o grupo extremista é "ágil".

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Na reunião no Pentágono, Obama recebeu as atualizações do Secretário de Defesa, Ash Carter, do presidente do Comando Conjunto do Gabinete, general Martin Dempsey, e de outros sobre esforços do Pentágono contra o Estado Islâmico. A visita de Obama ao Pentágono foi anunciada como um encontro de rotina e não esperava-se que o presidente norte-americano anunciasse alguma mudança na estratégia contra o Estado Islâmico. Entretanto, a visita está longe de ser rotineira: a última vez que Obama apareceu no Pentágono foi em outubro de 2014.

Um dos maiores críticos do governo de Obama, o senador John McCain, do Partido Republicano, visitou o Afeganistão no final de semana, lamentando a decisão do governo de retirar as tropas do país baseado em um cronograma, não nas condições do local. Muitos acreditam que os militantes do Estado Islâmico estão entrando no Afeganistão, causando uma instabilidade adicional no momento em que o governo afegão tenta se estabelecer. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente Barack Obama ironizou nesta quinta-feira o número de pré-candidatos republicanos na corrida pela Casa Branca - são 15, por enquanto -, comparando-os à bem-sucedida franquia de livros e filmes "Jogos Vorazes".

Obama se referiu, ironicamente, ao "grupo interessante" de políticos que lutam pela indicação republicana para a disputa pela Presidência em 2016.

"Temos uma saudável competição no Partido Democrata, mas já perdi a conta do número de candidatos republicanos que estão na disputa", disse o presidente democrata a estudantes em uma instituição de La Crosse, no Wisconsin (norte).

"Vão ter (número) suficiente para realizar verdadeiros 'Jogos Vorazes'!" - brincou.

O governador do Wisconsin, o republicano Scott Walker, anunciou hoje sua candidatura às primárias republicanas, tornando-se o 15º na corrida do partido. O governador de Ohio, John Kasich, deve anunciar a sua no final deste mês.

Encerrando nesta quarta-feira (1º) uma agenda governamental nos Estados Unidos (EUA), iniciada no sábado, o ministro Armando Monteiro (PTB), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, destacou o esforço do governo brasileiro para facilitar o acesso de produtos nacionais ao mercado norte-americano, que já é hoje o maior importador de manufaturas do nosso país.

Durante sua passagem por Washington, acompanhando a presidente Dilma Rousseff (PT), o ministro esteve com o presidente Barack Obama e disse estar animado com os acordos negociados.“Estamos assinando aqui nos EUA acordos substantivos na área de facilitação de comércio, na harmonização de normas técnicas e convergência de padrões para remover barreiras que hoje impedem mais acesso de produtos brasileiros ao mercado americano”, frisou.

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Nos últimos dias, Armando manteve encontros com o alto escalão do governo norte-americano, sobretudo com a Secretária de Comércio, Penny Pritzker, com investidores do mercado financeiro, representantes do setor produtivo dos EUA e do Brasil que têm interesses no mercado norte-americano.

Em seu primeiro dia em Washington, a presidente Dilma Rousseff deverá visitar na tarde desta segunda-feira (29), o Memorial a Martin Luther King Jr., na companhia de seu anfitrião, Barack Obama. Em seguida, será recebida na Casa Branca em um jantar para pouco mais de 20 pessoas.

Os dois gestos são uma deferência de Washington, que se empenha para restabelecer a relação com o Brasil depois da crise provocada pela revelação de que a agência de espionagem americana, a NSA, monitorou comunicações de Dilma. Em protesto, a presidente cancelou visita de Estado que faria aos EUA em outubro de 2013.

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Dilma voltará a se encontrar com Obama na terça-feira (30) para uma reunião de trabalho na Casa Branca. Depois do encontro, ambos darão uma entrevista coletiva, na qual anunciarão os acordos obtidos durante a visita. A presidente também será homenageada na terça em um almoço para 200 convidados que será oferecido pelo vice-presidente Joe Biden, seu principal interlocutor no governo americano.

Outra deferência de Obama foi o convite para Dilma ficar na Blair House, a casa de hóspedes dos presidentes americanos. Os gestos diplomáticos darão à passagem de Dilma por Washington um peso maior que sua visita anterior à cidade, em 2012.

Naquela ocasião, ela se reuniu com Obama apenas uma vez e não ficou hospedada na Blair House.

A visita ao memorial será uma homenagem ao líder dos direitos civis assassinado em 1968. A ida ao local ganha significado especial em razão do massacre de nove pessoas negras por um defensor da supremacia branca há 12 dias.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama opinou, em entrevista a um Podcast, sobre as questões de racismo e política de porte de armas que ressurgiram após a prisão de Dylan Roof, acusado pelo tiroteio em uma igreja afro-americana em Charleston, Carolina do Sul, que causou a morte de nove pessoas negras.

Obama afirmou que os EUA não superaram seu histórico de racismo. "Nós não estamos curados do racismo", disse. "E não é só uma questão de não ser politicamente correto dizer 'nigger' em público. Essa não é a medida para saber se o racismo existe ou não. Não é só uma questão de óbvia discriminação. As sociedades não apagam, de um dia para o outro, tudo o que aconteceu nos últimos 200 a 300 anos", comentou.

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O presidente norte-americano disse que as atitudes em relação ao racismo melhoraram significativamente desde que ele nasceu, de uma mãe branca e um pai negro, e que o legado da escravidão "é uma longa sombra que ainda faz parte do nosso DNA".

Obama também expressou frustração em relação a política de porte de armas nos EUA. "O poder da NRA (Associação Nacional de Armas) no Congresso é extremamente forte" e impediu que o controle de porte de armas avançasse na pauta mesmo após o tiroteio em uma escola primária em Connecticut, em 2012, que matou 20 crianças de seis anos e seis professores.

"Eu tenho de falar, após o que ocorreu em Sandy Hook, quando 20 crianças de seis anos foram assassinadas por uma arma e o Congresso não fez literalmente nada - sim, isso foi o mais perto que já estive de me sentir enojado", disse o presidente norte-americano. "Eu fiquei muito enojado".

Obama afirmou que é importante respeitar que a caça esportiva é relevante para muitos portadores de armas nos EUA. "A questão é descobrir uma maneira de acomodar essa tradição legítima com algum senso comum que previna um jovem de 21 anos que está bravo ou confuso com alguma coisa, ou é racista, e, de repente, entra em uma loja de armas e pode causar um grande mal", disse.

Com a chegada da campanha eleitoral para a presidência do país, cargo no qual será substituído, Obama declarou que seria um candidato melhor se fosse concorrer novamente, porque "eu sei o que eu estou fazendo e sou destemido". Fonte: Associated Press.

O presidente americano, Barack Obama, jogou golfe neste sábado perto da cidade de Palm Springs, um oásis no deserto da Califórnia, desconsiderando as críticas de que passear em um gramado viçoso seria inapropriado durante a seca histórica que castiga o rico estado do oeste americano.

Obama tem previsto jogar em dois campos, Sunnylands e Porcupine Creek, para aproveitar a folga do fim de semana comemorativo do Dia dos Pais nos Estados Unidos longe de Washington e de sua intensa agenda presidencial.

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A primeira-dama, Michelle, e as duas filhas do casal estão na Europa.

O Vale Coachella, com dezenas de campos de golfe de padrão internacional, seria um refúgio natural para Obama, que já jogou golfe mais de 200 vezes durante o seu governo, o que não passa em branco aos seus adversários.

Mas Palm Springs também se situa no epicentro de uma crise hídrica, que tem levado a Califórnia a adotar restrições no abastecimento sem precedentes em quatro décadas.

Quatro anos de baixas precipitações e o degelo reduzido na Califórnia levaram à adoção do racionamento de água usada na agricultura e de cobranças extra para quem desperdiça o recurso.

Até mesmo os visitantes do Parque Nacional Yosemite são convidados a moderar o consumo.

Autoridades no estado do oeste americano esperam reduzir o consumo de água em 25% antes do verão, quando a demanda aumenta.

A Casa Branca tentou abafar as críticas ao passeio de fim de semana de Obama.

Na sexta-feira, entre financiadores políticos em Los Angeles e San Francisco, Obama reuniu-se com o governador da Califórnia, Jerry Brown.

Segundo o porta-voz da Casa Branca, Eric Schultz, os dois conversaram sobre "esforços federais, estaduais e locais para lidar com a seca devastadora e os incêndios florestais".

Mais cedo, Schultz insistiu em que "o compromisso de sua administração em ajudar aqueles que são afetados pela seca é uma prioridade", destacando que "muitos campos (de golfe) adotaram medidas de mitigação hídrica com vistas à preservação da água".

O governo Obama subverteu as políticas ambientais de seu antecessor, George W. Bush, ao apoiar cortes nas emissões de carbono e padrões mais elevados de combustíveis para os veículos.

O presidente americano também espera angariar apoio para um amplo acordo climático global na cúpula sobre o clima, agendada para em dezembro, em Paris.

Apesar das adversidades que levantaram dúvidas sobre a sua política, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou otimismo nesta segunda-feira de que o grupo extremista Estado Islâmico será expulso do Iraque, mas afirmou que o esforço vai levar tempo.

"O Estado Islâmico será expulso do Iraque e, finalmente, será derrotado", disse Obama.

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No entanto, Obama disse que os EUA ainda não possuem "uma completa estratégia" para treinar as forças iraquianas para combater os militantes do Estado Islâmico, mas afirmou que os EUA continuarão a intensificar os treinamentos e a assistência às tropas do Iraque para que elas possam realizar uma ofensiva e não apenas operações defensivas.

"Temos visto sucesso, mas também vimos contratempos", disse Obama na final da reunião com o primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi. Os militantes são agressivos e oportunistas em relação à expor as fraquezas e reforçar os seus ganhos.

O encontro com Abadi veio apenas um dia depois que um general iraquiano declarou que as tropas iraquianas, apoiadas por milícias xiitas, tinham recapturado do Estado Islâmico pontos importantes de uma refinaria na cidade de Beiji.

O presidente dos EUA falou em uma coletiva de imprensa que marca o final de uma reunião de dois dias dos líderes do G-7 na Alemanha. O Premiê iraquiano foi um dos convidados a assistir parte da reunião para discutir os desafios de segurança no seu país.

Neste mesmo encontro, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, alertou os líderes que os esforços na luta contra o terrorismo podem falhar se não respeitar os direitos fundamentais e disse que medidas de segurança e até mesmo ação militar podem ser necessários para combater a violência dos extremistas.

Ban Ki-moon advertiu que "quando os esforços de combate ao terrorismo ignoram o Estado de Direito e violam os direitos fundamentais, que os militantes fazem com frequência, isso pode desencadear em um extremismo ainda mais violento". Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reuniu-se nesta quinta-feira em Miami com a família do jornalista israelense-americano Steven Sotloff, decapitado em setembro de 2014 pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), informou a Casa Branca.

Obama, que está em visita a Miami, Flórida (sudeste dos Estados Unidos), reuniu-se com os pais do jornalista, Arte e Shirley, e sua irmã, Lauren.

Este encontro permitiu ao presidente "entender melhor o trabalho do jornalista Steven e sua paixão por contar histórias de sofrimento no mundo, incluindo na Síria", indicou Bernadette Meehan, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC).

O presidente elogiou o trabalho da fundação "2Lives", criada pela família após a morte de Steven para ajudar os jornalistas que trabalham em zonas de conflito.

Acredita-se que Sotloff foi decapitado pelo "Jihadista John", identificado pela imprensa como Mohammed Emwazi, um jovem londrino nascido no Kuwait que viajou para a Síria em 2012.

"Olá, Twitter! É o Barack. Sério! Depois de seis anos, finalmente me deram minha própria conta".

Com este tuíte inaugural, enviado de um telefone celular no Salão Oval da Casa Branca, Barack Obama - agora @POTUS - conseguiu se livrar das correntes burocráticas e de segurança desde que foi eleito presidente dos Estados Unidos.

A conta ganhou 150.000 seguidores apenas em sua primeira hora e seguiu angariando fãs vertiginosamente: cerca de 1.000 a cada 5 segundos.

@POTUS - que, em inglês, é a sigla de Presidente dos Estados Unidos - será logicamente um alvo chave para os hackers, mas também permitirá que Obama se comunique diretamente pela primeira vez.

Até agora, Obama tuitava através de sua equipe executiva @WhiteHouse, ou com a conta de sua campanha @BarackObama.

"A conta @POTUS no Twitter será para Obama uma nova forma de se comprometer diretamente com o povo americano, com tuítes que serão exclusivamente escritos por ele", disse a Casa Branca.

A conta, já verificada, mostra uma fotografia clássica de Obama sorrindo. Para o fundo, o presidente escolheu uma imagem na qual está caminhando, cercado de gente, ao longo da famosa ponte Edmund Pettus em Selma, Alabama (sudeste), durante uma marcha que lembrou o 50º aniversário dos direitos civis nos Estados Unidos.

Obama se descreve como "Pai, marido e 44º presidente dos Estados Unidos".

Desde já está seguindo seus membros de gabinete e funcionários de alto escalão do governo, assim como sua esposa Michelle Obama.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e os líderes dos seis países do Golfo se reuniram nesta quinta-feira (14) em Camp David, situado a 100 km de Washington, em um esforço para amenizar as tensões provocados pelo acordo nuclear que os EUA e cinco potências mundiais têm tentado chegar com o Irã.

A Cúpula entre os EUA e o Conselho de Cooperação do Golfo tem como intuito tranquilizar os países árabes sunitas. Para isto, Obama deve dar garantias que mesmo que o acordo seja feito, os EUA irão continuar atentos às atividades nucleares de Teerã, oferecendo segurança.

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Nesta reunião, é esperado que o presidente dos EUA ofereça mais assistência militar, incluindo aumento nos exercícios em conjunto e coordenação em relação aos sistemas de mísseis.

Obama e os líderes da Arábia Saudita, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Omã e Bahrein iniciaram suas conversas com um jantar privado ontem à noite na Casa Branca.

O rei Salman da Arábia Saudita cancelou sua ida na última hora, mas enviou o príncipe Mohammed bin Nayef e o vice-príncipe Mohammed bin Salman, que realizaram uma reunião separada juntamente com Obama, antes dos demais líderes chegarem.

A cúpula do Golfo acontece em meio as negociações entre os EUA e cinco potências para tentarem chegar a um acordo nuclear com o Irã, previsto para encerrar em junho, em troca de alívio nas sanções internacionais. Os países do Golfo temem que uma flexibilização ao Irã poderá facilitar a produção de armas nucleares.

Os sauditas também estão bastante preocupados com a situação no Iêmen, onde os rebeldes são apoiados pelo Irã. Por mais de um mês, a coalizão liderada pela Arábia Saudita tem realizado ataques contra os rebeldes. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nessa segunda-feira (4), em Nova York, a igualdade de oportunidades para todos, e denunciou a discriminação que afeta os jovens afro-americanos, dando a entender que vai abraçar a causa quando deixar a Casa Branca.

"Este sentimento de injustiça, de impotência, contribuiu para alimentar manifestações como as que ocorreram em Ferguson, Baltimore e Nova York", disse o chefe de Estado durante discurso no bairro do Bronx. "Se pensarmos que a única resposta é policial, estaremos nos enganando", advertiu Obama após as manifestações e distúrbios deflagrados com a morte de um jovem negro em Baltimore.

Ao retomar uma temática tratada em várias oportunidades após as manifestações que se seguiram às mortes de Eric Garner, em Nova York, em julho de 2014, de Michael Brown, em agosto de 2014, em Ferguson (Missouri), e de Freddie Gray, em 19 de abril passado, em Baltimore, Obama reafirmou que estes homens negros foram tratados de maneira discriminatória.

"Em muitos lugares deste país, jovens e homens negros, jovens e homens hispânicos experimentam um tratamento diferente de parte da polícia". Obama citou o número de detenções realizadas pela polícia e afirmou que "as estatísticas são claras" sobre a discriminação.

O presidente, que advertiu para as consequências da falta de ação, anunciou a criação da associação "My Brother's Keeper Alliance", que terá financiamento privado e se dedicará a dar mais oportunidades aos jovens das comunidades minoritárias.

O presidente Barack Obama afirmou nesta sexta-feira (1°) que é vital que se chegue ao fundo da verdade sobre a morte do jovem negro de Baltimore enquanto se encontrava sob custódia da polícia.

"É totalmente vital que se chegue à verdade. É preciso fazer justiça", afirmou Obama, momentos depois de ser anunciado que seis policiais envolvidos no caso terão de responder por homídio.

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Obama admitiu que ainda não recebeu detalhes sobre as acusações que serão apresentadas contra os policiais e destacou que não deseja comentar sobre um caso ainda em andamento, mas insistiu na necessidade de esclarecer o ocorrido.

"Os habitantes de Baltimore querem, mais do que qualquer coisa, a verdade. É o que também esperam todos no país", concluiu.

A procuradora de Baltimore anunciou que a morte do jovem negro Freddie Gray quando se encontrava sob custódia policial na cidade de Baltimore foi um homicídio e por isso serão processados seis agentes da polícia envolvidos no crime.

A procuradora Marilyn Mosby já emitiu ordens de prisão para os agentes envolvidos no caso.

"Os resultados de nossa investigação independente, somados ao relatório do exame médico que determinou a morte do sr. Freddie Gray foi um homicídio, nos levam à conclusão de que temos causas prováveis para abrir processos criminais", declarou Mosby em coletiva de imprensa.

Os agentes deverão responder por várias acusações, incluindo homicídio duplamente qualificado. De acordo com Mosby, os agentes prenderam Gray ilegalmente, já que ele não cometeu crime algum.

O anúncio de Mosby foi recebido com gritos de alegria por manifestantes que acompanhavam a coletiva de imprensa em uma praça diante da prefeitura, que nos últimos dias foi o cenário principal dos protestos antirracistas.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse em discurso durante a Cúpula das Américas que no que se refere às relações com Cuba, o país não ficará preso ao passado.

Ele garantiu que está buscando uma nova relação com Cuba e que não se prende a argumentos ideológicos. Para Obama, a Guerra Fria acabou e ele afirma não estar interessado em batalhas que começaram antes de ele nascer.

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O presidente dos EUA comentou que tanto ele quanto o líder de Cuba, Raúl Castro, poderiam dizer que as significativas diferenças entre os dois países continuarão, mas ele prefere dizer que a reabertura das relações diplomáticas permite que mais americanos viajem a Cuba e dá mais oportunidade e recursos para o povo cubano. Fonte: Associated Press

Depois do aperto de mão para quebrar o gelo com o presidente de Cuba, Raúl Castro, na abertura da Cúpula das Américas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, busca traçar um futuro menos conflituoso com a América Latina, uma região que há muito tempo se incomoda com a dominação de Washington.

O encontro informal na cerimônia de abertura, juntamente a mensagem surpresa enviada pelo popular Papa Francisco, define as expectativas para o diálogo entre os mais de 30 líderes regionais neste sábado (11).

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Os desafios são enormes. O título da sétima edição da cúpulo é "Prosperidade com Igualdade", um tema abordado em uma carta do argentino pontífice lembrando os líderes da região que a pobreza não tem caído tão rápido quanto o crescimento das economias na última década. Fonte: Associated Press

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