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MACEIÓ - Um grupo de moradores do conjunto Aprígio Vilela, no bairro do Benedito Bentes, em Maceió, bloqueou na manhã desta segunda-feira (19) a saída dos coletivos da garagem da Viação Piedade e o terminal do Benedito Bentes. Os manifestantes reivindicam uma linha de ônibus que passe pelo conjunto, entregue este ano pelo Governo Federal. 

Devido ao bloqueio, houve atraso na saída dos coletivos. Usuários de transporte público, revoltados com a demora, depredaram o terminal e quebraram pelo menos 10 ônibus da empresa Piedade. A situação foi controlada com a chegada do Batalhão de Operações Especiais (Bope). 

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De acordo com a Comunicação da Polícia Militar, a confusão foi grande. “Vidros de sete ônibus que estavam fora da garagem foram quebrados. A situação só foi controlada após um acordo feito entre representantes da empresa Piedade e os moradores”, informou. 

Quando os veículos voltaram a circular, era grande a quantidade de usuários à espera dos coletivos. 

Desde o começo separação, Branca (Angela Vieira) faz a vida de seu ex-marido, o piloto Ricardo, um inferno. Ela ainda não aceitou a decisão de Ricardo e tem feito vários escândalos. No episódio que vai ao ar neste sábado (17), Branca será obrigada a assinar os papeis do divórcio no tribunal e cria mais uma confusão.

Ao se recusar a oficializar a separação, a perua irá se exaltar e receberá da juíza uma ordem de prisão por desacato à autoridade. Quando sai algemada do local, diversos jornalistas e fotógrafos estão à espera de informações sobre o divórcio e acabam registrando o momento.

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A manifestação dos funcionários da Petroquímica (PQS), iniciada no começo da manhã desta segunda (12), na PE-09, Avenida Portuária, em Ipojuca, se encerrou após confronto com a Polícia Militar. De acordo com o Tenente Cleiton Miguel da Silva, oficial responsável pela intervenção no local, os trabalhadores incendiaram três ônibus e a PM precisou intervir com bombas de efeito moral e balas de borracha. 

Após o confronto, o trecho foi liberado e o trânsito, que estava completamente travado, começou a normalizar. Por falta de pagamento de funcionários demitidos e atuantes da empresa Emtep, o grupo decidiu se rebelar e exigia o pagamento imediato dos salários atrasados. “Representantes da Petroquímica vieram negociar, mas os manifestantes só entravam em acordo se o dinheiro chegasse na hora, em mãos, na própria via. Como não houve acordo, precisamos intervir”, afirmou o Tenente. 

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Segundo o membro do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em Geral de Pernambuco (Sintepav-PE), Rogério Rocha, a falta de pagamento tem sido comum nas empresas atuantes no Complexo de Suape. “A Emtep diz que a Petroquímica não está passando dinheiro e não tem como pagar os trabalhadores. Por outro lado, a Petroquímica diz não ter dinheiro. Fica nesse jogo de empurra”, afirmou Rocha. Este é o segundo protesto realizado pelos trabalhadores.

Apesar de acompanhar o andamento das mobilizações, o Sintepav esclareceu, em nota, que a manifestação foi realizada de forma independente pelos trabalhadores, sem orientação do Sindicato. No texto, o Sintepav afirma que está "tomando as providências necessárias junto ao Ministério Público do Trabalho e ao Poder Judiciário para assegurar que os trabalhadores da Emtep tenham os seus direitos respeitados".  

A Polícia não soube informar se houve feridos durante o confronto. O Corpo de Bombeiros continua no local para finalizar o trabalho de contenção do fogo nos ônibus incendiados. 

Pelo menos 15 pessoas morreram e outras 21 ficaram feridas, neste domingo (11), em Kinshasa, quando uma partida de futebol entre os times ASV Club e Tout Puissant Mazembe, duas equipes populares, terminou em violência, segundo um balanço provisório oficial. "O balanço no momento atual" é de "15 mortos e 21 feridos", declarou a imprensa ao governador de Kinshasa, André Kimbuta, que se encontrou com o ministro do Interior, Richard Muyej, no hospital Mama Yemo, aonde 14 mortos e 11 feridos foram levados.

Os torcedores do ASV Club ficaram agitados ao ver sua equipe perder, reportou a Rádio Okapi, criada pela ONU. "Eles começaram a atirar projéteis no campo, forçando o árbitro a interromper a partida repedidamente", prosseguiu o informe da rádio. A partida terminou com uma chuva de pedras, atiradas das arquibancadas, onde uma briga começou, acrescentou a TV nacional.

A polícia atirou bombas de gás lacrimogênio na direção da multidão, houve correria nas arquibancadas "e nesta confusão, um muro do estádio desabou", emendou a Rádio Okapi. O Tout Puissant Mazembe vencia por um gol quando a confusão começou.

A causa exata das mortes não foi revelada imediatamente. Um inquérito foi aberto para investigar a tragédia "para identificar os responsáveis", disse Kimbuta. Antes da partida, dezenas de policiais foram mobilizados para o entorno do estádio Tata Raphael, após o registro de confusões em partidas anteriores entre os dois times.

O ASV Club é um clube de futebol muito popular em Kinshasa. Várias vezes campeão, o TP Mazembe fica baseado em Lubumbashi, no sudeste do país, e é vinculado ao empresário Moise Katumbi, governador da rica província mineradora de Katanga, da qual Lubumbashi é a capital.

Pelo menos quatro pessoas foram presas durante o protesto realizado em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta quarta-feira (7). Por conta da confusão causada pelos passageiros, que fecharam o Terminal Integrado (TI) de Camaragibe, o Batalhão de Choque foi enviado ao local.

Os manifestantes interditaram a Avenida Belminio Correia com pneus, entulhos e muito fogo. Os policiais militares jogaram bomba de efeito moral e reagiram com bala de borracha. Segundo o major da Polícia Militar (PM) Cleidson Canel, a medida foi necessária pois a própria sociedade cobrava atitude.

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“Esses manifestantes são muito intransigentes, não queriam negociar. O Choque só começou a atirar após grupos atirarem pedras”, comenta o oficial. Apesar do relato do major, antes da ação policial a equipe do LeiaJá não havia identificado nenhum comportamento de vandalismo ou depredação.

Renato da Silva, de 21 anos, estava no estabelecimento comercial onde trabalha como atendente quando foi atingido por um disparo. “Estou com minha perna machucada e uma mulher grávida também foi atingida”. Um homem também estava com o rosto machucado. Uma senhora que passou mal foi socorrida por uma viatura da PM.

Durante o confronto, pelo menos quatro pessoas foram presas. Entre os detidos está Jefferson Neves, integrante da Frente de Luta pelo Transporte Público. Ele foi detido logo após a chegada do Batalhão do Choque. Jefferson discursava quando policiais o arrastaram da multidão, levando o jovem até a viatura.

No momento em que era detido, um dos PM’s gritava repetidamente a frase “vocês sãos responsáveis pela violência”. Os agentes alegaram que Jefferson foi preso por incitar os manifestantes contra os policiais. Uma estudante começou a questionar aos agentes por que Jefferson estava sendo preso e também foi detida.

Natália Miranda Bezerra, professora, afirmou que antes da confusão, o grupo esperava alguma satisfação do metrô por conta da demora. “Toda semana o trem quebra. Queremos o direito de sair para trabalhar com qualidade”, critica. 

A via foi liberada por volta das 10h, mas pouco tempo depois novos tiros de borracha puderam ser ouvidos. Uma estudante foi socorrida com o olho machucado. De acordo com a professora Marcela Miranda, que estava com a estudante no momento dos disparos, o grupo foi agredido deslealmente.

“A PM não tem condições de controlar uma situação dessas. Nós não estávamos fazendo nada. Disseram que fazíamos vandalismo, mas vandalismo é o que a gente sofre nas estações todos os dias”, diz a professora, que teve a boca machucada durante a correria.

Sobre a segunda onda de disparos, o major Cleidson Canel esclareceu que o objetivo era evitar as depredações de ônibus. Dentro do TI, o LeiaJá flagrou um pequeno grupo de pessoas arremessando pedras na direção do Choque. Uma bomba de gás lacrimogêneo foi lançada dentro do terminal, oferecendo risco aos populares.

Para tentar controlar os transtornos dentro da estação de metrô, as portas do terminal só são abertas quando o trem chega à plataforma. Os passageiros embarcam e novamente as portas são fechadas.

Com informações de Jorge Cosme

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Revoltados com o problema no sistema do metrô do Grande Recife que persiste desde a terça-feira (7), os passageiros impedem a saída dos ônibus do Terminal Integrado (TI) de Camaragibe. Eles também fecharam a Avenida Belmino Correia, uma das principais do município. O clima no local está bastante tenso. Pneus estão sendo queimados ao lado do TI.

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De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, a Polícia Militar foi acionada para conter qualquer tipo de depredação. Fiscais da empresa também estão no local acompanhando a manifestação.

O problema no metrô do Grande Recife começou no final da tarde de ontem. Um trem apresentou falha técnica e os passageiros tiveram que descer e caminhar pelos trilhos. A previsão era de que o conserto no sistema fosse concluído por volta das 5h de hoje, mas o prazo foi estendido para às 10h.

Um princípio de confusão ocorreu no Centro de Atendimento Socioeducativo de Pernambuco (Case), no município de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, na manhã desta terça-feira (6). Segundo informações da assessoria, não tinha motivo nenhum para o tumulto.

A Case informou que oito detentos quebraram um vaso sanitários e uma caixa de cerâmica, que estavam no local devido a obra que estão sendo realizadas no local. Os envolvidos na depredação foram encaminhados a Delegacia de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) para prestar esclarecimento.

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A polícia de Roma anunciou neste domingo que prendeu quatro torcedores envolvidos na confusão que antecedeu o confronto entre Napoli e Fiorentina, pela decisão da Copa da Itália, no último sábado. Entre eles, está Daniele De Santis, responsável por quatro disparos de arma de fogo.

De acordo com a polícia, De Santis tem 48 anos e é torcedor da Roma. Ele teria insultado torcedores do Napoli - romanos e napolitanos têm uma rixa histórica - e, quando eles reagiram, atirou quatro vezes com uma arma. Os disparos deixaram três torcedores feridos.

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Um destes napolitanos feridos é Ciro Esposito, que está em estado grave. Mesmo ainda internado e esperando por uma cirurgia, ele também teve voz de prisão decretada por ter feito parte da briga. Os outros dois torcedores feridos estão sendo investigados pelo mesmo motivo. Já De Santis também está sendo acusado de tentativa de assassinato.

No último domingo, violentos confrontos aconteceram nos arredores do Estádio Olímpico de Roma. Os acontecimentos fizeram com que a partida atrasasse em 40 minutos e só começasse depois que Hamsik, ídolo do Napoli, conversasse com um líder dos "ultras". No fim, o time napolitano venceu por 3 a 1 e conquistou a Copa da Itália.

Uma briga entre detentos na Penitenciária Barreto de Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife, acabou uma pessoa morta e duas feridas. A confusão aconteceu na noite quarta-feira (30), dentro do Pavilhão A. 

A polícia ainda não sabe o motivo da briga que levou o detendo Jamerson Barbosa do Nascimento, de 31 anos, a óbito. No entanto, foi constatado que o preso foi morto com vários golpes de facão no corpo. A vítima ainda chegou a ser socorrido para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, mas chegou até a unidade de saúde sem vida. O caso está sendo investigado pelo delegado Josedite Ferreira, do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). 

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Após os protestos de aproximadamente 80 torcedores do Santa Cruz, na tarde desta quinta-feira (24), no Arruda, o presidente Antônio Luiz Neto deu entrevista coletiva na mesma sala que foi invadida pelos baderneiros e se mostrou revoltado. “Esses foram atos insanos da pior qualidade, que não têm coerência com a grande parte da torcida tricolor. E não vai afetar negativamente os jogadores”, afirmou.

“Por onde eu ando, os torcedores me tratam muito bem. A torcida sabe dar o seu reconhecimento e sabe que o Santa tem condições de se recuperar. Nosso respeito é muito grande. Além da meia dúzia de baderneiros, tivemos muitos torcedores acomodados vendo o treino normalmente”, acrescentou o mandatário.

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Depois da invasão dos torcedores na sala de imprensa, eles foram autorizados pelo presidente, pela comissão técnica e por Sérgio Guedes a acompanhar o treinamento nas arquibancadas do estádio. Segundo Antonio Luiz Neto, a reconhecimento com os torcedores o impede de barrá-los até depois desse tipo de acontecimento. “A gratidão é dívida que não prescreve. Eu tenho profunda gratidão com a torcida. Depois de assumir o clube num caos, sem série (classificação para Campeonato Brasileiro) e sem jogadores, a torcida foi a maior incentivadora, foi com eles que afastamos os maus momentos”, explicou.

Torcida organizada
O presidente foi questionado sobre a presença das torcidas organizadas no estádio. Para ele, o Santa Cruz sempre teve uma boa relação com seus torcedores de modo geral. “Não tenho nada contra as torcidas uniformizadas e nem a livre organização. Agora, se for marginal ou depredador não são torcedores. Se, nos acontecimentos de hoje, existiu pessoas que se organizaram para fazer crime que elas sejam punidas. Infelizmente, existem marginais que se travestem de torcedores e as autoridades devem tomar as atitudes necessárias, porque eu não posso lutar contra o estatuto”, afirmou.

Enquanto alvirrubros e rubro-negros chegavam à Arena Pernambuco, eles já estavam sentados, à espera de mais um dia de jogo sem a possibilidade de torcer. Reunidos no Juizado do Torcedor de Pernambuco, no bairro das Graças, no Recife, eles contavam os minutos para poder colocar os fones de ouvido e, através do rádio, saber o resultado da final entre Náutico e Sport. Esta é a realidade, em cada dia de partida dos times na capital, para torcedores que cometeram algum tipo de delito.

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A medida faz parte do programa socioeducativo do Juizado. Jovens envolvidos em brigas, tumultos nos estádios, depredações em transporte público e até outras ocorrências mais leves são obrigados a comparecer na sede do órgão todas as vezes em que seu time do coração for jogar no Recife. Como punição, são proibidos de acompanhar os jogos e participam de atividades como: palestras, excursões e outras açõs de integração.

Nesta quarta-feira (23), 12 torcedores estiveram no local. Entre estes, três amigos rubro-negros aceitaram conversar com a reportagem do Portal LeiaJá e explicaram como é difícil não poder acompanhar os atuações do Leão. “Muito chato, a gente fica aqui doido pra saber como está o jogo. Quando saímos daqui, já escutamos direto no rádio ou vamos para algum bar. Quando é uma final, como hoje, pior ainda”, explicou Luiz Nazário (foto à dir.), 20 anos.

Os outros amigos, Leandro Machado, 19, e Melquesedeque Pedrosa, 18, também estavam no dia do incidente que resultou na impossibilidade de ir ao estádio ou simplesmente assistis aos jogos. Os jovens garantem ser inocentes e terem sido prejudicados por conta da ação de uma única pessoa.

“A gente no ônibus, um pirraia inventa de quebrar o teto solar para subir no ônibus. Tinha uma viatura do lado e os policiais mandaram todos os torcedores descerem. Nos jogaram no camburão, começaram a bater na gente, nem querem saber se temos pai e mãe. Depois, todo mundo na delegacia e aí começamos a precisa a vir ao Juizado”, afirma Leandro. Além da obrigação de comparecimento ao Juizado, os torcedores também pagaram uma multa de R$ 300 e prestam serviços sociais em hospitais e ONGs.

Mesmo com as privações, alguns extrair o lado positivo das atividades. “Tenho tirado várias lições daqui para a minha vida. Como dizem, têm males que vem para o bem e a gente chega até a ter saudade quando não têm os encontros. Com os passeios, conheci coisas muito legais”, observou Melquedeseque Pedrosa, ao rememorar excursões ao Instituto Ricardo Brennand e à central do Corpo de Bombeiros.

Perfil – Em parceria com a Secretaria de Esportes, o programa socioeducativo do Juizado do Torcedor tem por objetivo evitar a reincidência dos jovens envolvidos em casos de Polícia. De acordo com a responsável pelo programa, a assistente social Deolinda Brandão, a maioria dos torcedores tem de 18 a 24 anos e é quase que exclusivamente do sexo masculino. 

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Depois da Copa das Confederações, a Arena Pernambuco teve seu primeiro grande teste na final do Pernambucano. Também foi a primeira decisão no estádio e a impressão foram as piores possíveis. Antes, durante e depois, dentro e fora da Arena, praticamente nada funcionou estruturalmente. 

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Transporte Público

Quem optou pelo transporte público se arrependeu. A começar pelo metrô absurdamente lotado. A equipe do LeiaJá saiu da Estação Joana Bezerra e embarcou no vagão apenas com a torcida do Náutico. A Polícia Militar e alguns seguranças tentaram manter a ordem, mesmo com a superlotação. Até o TIP os únicos problemas foram o calor porque o ar-condicionado estava quebrado e um princípio de confusão na Estação Coqueiral.

Na chegada ao TIP, um pequeno tumulto com alguns membros das torcidas que seguiam para o Terminal Integrado. A polícia agiu rápido e três torcedores foram detidos. Para subir ao ônibus mais tumulto, já que poucos respeitavam a fila. Do TIP à Arena Pernambuco, o trânsito deixou os torcedores impacientes. A PM seguiu acompanhando os torcedores e mais um foi detido. Desta vez, apenas porque puxou um grito de guerra da uniformizada. Depois de 25 minutos de viagem e uma volta completa na Arena Pernambuco, os torcedores e a equipe do LeiaJá chegaram ao palco da final.

Trânsito

Estrutura para a imprensa

Devido aos atrasos no transporte público, chegamos ao estádio faltando 30 minutos para o início da partida. E diferente dos outros jogos, não havia espaço para os jornalistas. Todos os lugares estavam ocupados. A assessoria de imprensa logo atendeu o nosso pedido e um lugar foi disponibilizado. O problema é que não havia tomadas e a internet não estava funcionando. 

Confusões

Outro ponto que a Arena Pernambuco precisa rever é a área mista nos camarotes em dia de clássico. Mais uma vez ficou provado que não dá certo. Após o gol do Sport, várias confusões foram registradas entre alvirrubros e rubro-negros. A segurança teve trabalho para conter todos os tumultos. 

Estacionamento

Assim como a área mista, o estacionamento não havia separação entre as torcidas. E, além da lotação, mais confusão. Inclusive, entre as provocações e xingamentos de alvirrubros e rubro-negros, um torcedor puxou um revolver e atirou para cima. A Polícia Militar correu atrás, identificou o torcedor, que foi detido.

Renato Britto de Azevedo, o torcedor da Portuguesa que obteve liminar que mantém o clube na Série A do Campeonato Brasileiro, afirmou nesta sexta-feira (18), pelo Twitter, que não partiu dele a suposta queixa-crime que fez a Lusa deixar o gramado da Arena Joinville depois de decorridos 18 minutos da partida contra o Joinville, nesta noite, pela rodada inaugural da Série B.

Em troca de mensagens com Luiz Ademar, que comentava o jogo pelo SporTV e é presidente da Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo), Renato já havia alertado, antes do jogo, que se a Lusa entrasse em campo poderia ser obrigada pela Justiça a abandonar a partida.

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"Assim que o jogo começar, faço queixa-crime contra os diretores jurídicos da CBF e da Lusa", postou ele, às 18h48. "Se depois vão caçar a liminar é outra história, mas está vigente. O mínimo que se pede é respeito às leis", escreveu. Antes, em mensagem a outro jornalista, lamentou: "Duro é gastar tempo e dinheiro, constituir um advogado e a Lusa não fazer jus à liminar que a juíza me concedeu".

Ainda na troca de mensagens pelo Twitter, Renato afirmou que "o processo não é contra a CBF, é contra o ato lesivo praticado ao declarado patrimônio cultural que é o futebol" e acrescentou não ter nada contra o Fluminense.

Assim que a Lusa entrou em campo, o presidente do clube, Ilídio Lico, teria sido intimado a retirar a equipe do gramado, uma vez que a liminar da 3ª Vara Cível do Foro Regional da Penha, em São Paulo, concedida no dia 10 de abril, devolveu os quatro pontos que a Portuguesa perdeu no julgamento do STJD no final do ano passado pela escalação irregular do meia Héverton.

Com a decisão da juíza Adaísa Bernardi Isaac Halpern, a Lusa está provisoriamente na Série A. A CBF chegou a pedir reconsideração, mas o pedido foi negado pela magistrada. Assim, o clube poderia ser punido se descumprisse a decisão e jogasse.

Aos 18 minutos do jogo na Arena Joinville, o delegado da partida de Joinville, Laudir Zermiani, entrou no gramado com a liminar e imediatamente Argel pediu que os jogadores saíssem do campo. Os atletas do Joinville permanecem no gramado da Arena até que o árbitro encerrasse o jogo, meia hora depois.

Minutos depois de a Lusa deixar o gramado, o próprio delegado da partida, dizendo ter conversado ao telefone com o presidente da CBF, José Maria Marin, foi até o vestiário da Portuguesa e disse que a ordem da entidade é que o jogo fosse retomado.

O trio de arbitragem e o Joinville aguardaram por meia hora para que a Portuguesa voltasse a campo, mas isso não aconteceu. Assim, o capixaba Marcos Andre Gomes da Penha se viu obrigado a encerrar a partida.

DEMISSÃO - Antes de tudo isso acontecer, o vice-presidente jurídico da Portuguesa, Orlando Cordeiro de Barros, pediu demissão do cargo. "A decisão (de colocar o time em campo) foi do presidente (Ilídio Lico) e não concordo com ela. O regime é presidencialista", disse o dirigente à reportagem. "Nosso posicionamento era cumprir a determinação judicial, favorável ou não. Ela tem o poder de lei", argumentou ele, antes ainda de o time sair de campo.

Daniel Neves, advogado que defende a Portuguesa, mostrou surpresa com a decisão do presidente. "A determinação do departamento jurídico era não jogar. Não sei o que houve de ontem (quinta) para hoje (sexta). Isso tem de ser conversado com o presidente", disse o advogado.

Faltando duas horas para a partida, por volta das 17h30, Ilídio Lico ainda aguardava uma manifestação oficial da CBF e também pretendia consultar outros dirigentes do clube para decidir se o time jogaria ou não. "Quero consultar os outros poderes do clube para não tomar a decisão sozinho", afirmou o dirigente à reportagem.

O técnico da Portuguesa, Argel Fucks, fugiu de qualquer responsabilidade sobre a decisão de tirar a equipe de campo na partida desta sexta-feira, contra o Joinville, na casa do adversário, na rodada inaugural da Série B. De acordo com o treinador, ele só cumpre ordens e a decisão pela saída do gramado aos 18 minutos do primeiro tempo foi do presidente Ilídio Lico.

"É uma decisão do presidente. Eu, como funcionário do clube, tenho que acatar. Sou funcionário e me resguardo de qualquer outra coisa", disse ele, na porta do vestiário, logo após o árbitro encerrar a partida, meia hora depois de a Lusa deixar o gramado.

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Questionado pelos repórteres, Argel ressaltou que é o presidente quem deve se explicar. "Eu já falei o que eu tinha que falar. Eu sou funcionário da Portuguesa, sou funcionário do clube. É uma decisão do presidente, do departamento de futebol. Eu como funcionário tenho que acatar. É melhor vocês (jornalistas) conversarem com outras pessoas então."

Aos 18 minutos do jogo na Arena Joinville, o delegado da partida de Joinville, Laudir Zermiani, entrou no gramado com a liminar e imediatamente Argel pediu que os jogadores saíssem do campo. Os atletas do Joinville permanecem no gramado da Arena até que o árbitro encerrasse o jogo, meia hora depois.

O torcedor da Portuguesa Renato de Britto Azevedo, que obteve a liminar favorável ao clube, ameaçou entrar com uma queixa crime contra a diretoria da Lusa e a CBF. A partir dessa ameaça, a diretoria da Portuguesa decidiu retirar o time do campo.

Minutos depois de a Lusa deixar o gramado, o próprio delegado da partida, dizendo ter conversado ao telefone com o presidente da CBF, José Maria Marin, foi até o vestiário da Portuguesa e disse que a ordem da entidade é que o jogo fosse retomado.

O trio de arbitragem e o Joinville aguardaram por meia hora para que a Portuguesa voltasse a campo, mas isso não aconteceu. Assim, o capixaba Marcos Andre Gomes da Penha se viu obrigado a encerrar a partida.

NOVELA - Faltando duas horas para a partida, por volta das 17h30, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, ainda aguardava uma manifestação oficial da CBF e também pretendia consultar outros dirigentes da equipe do Canindé para decidir se o time jogaria ou não. "Quero consultar os outros poderes do clube para não tomar a decisão sozinho", disse o dirigente à reportagem duas horas antes do horário marcado para o jogo.

Na última quinta-feira, a diretoria da Portuguesa descobriu que o torcedor Renato Britto de Azevedo obteve liminar na 3ª Vara Cível do Foro Regional da Penha, em São Paulo, no dia 10 de abril, devolvendo os quatro pontos que a Portuguesa perdeu no julgamento do STJD no final do ano passado pela escalação irregular do meia Héverton. Com a decisão da juíza Adaísa Bernardi Isaac Halpern, a Lusa está provisoriamente na Série A. A CBF chegou a pedir reconsideração, mas o pedido foi negado pela juíza.

Na semana passada, a CBF conseguiu cassar a liminar que a própria Portuguesa havia conseguido em São Paulo. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça definiu o Rio de Janeiro como único foro competente para julgar as ações relacionadas ao "caso Lusa".

Motoristas que pegaram a BR-101 com destino ao litoral norte enfrentaram muito congestionamento nesta quinta-feira (17), mas o motivo, além da grande quantidade de veículos, pode ter sido também o fato das lombadas eletrônicas estarem "ligadas". Segundo a PRF, havia um acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para que todas os equipamentos fossem desligados, porém, se isto aconteceu, não ficou claro para os motoristas, uma vez que as lombadas continuavam piscando.

Segundo condutores que guiavam pela rodovia, os trechos em que havia retenção eram justamente onde haviam as lombadas "ligadas" e o fluxo era mais livre depois dos equipamentos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o fato de o equipamento estar piscando não significa que estaria multando os motoristas que trafegassem em velocidade acima da determinada pela sinalização, neste caso.

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A funcionária do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), envolvida em uma confusão com um idoso na unidade do Shopping Plaza, foi afastada do atendimento ao público para um setor de expediente interno do órgão. Divulgada nesta sexta-feira (11), em nota, a informação diz que a profissional – apenas identificado pelo primeiro nome, Juliana – permanecerá neste novo posto até a conclusão do processo administrativo. 

Uma Sindicância Administrativa Disciplinar foi instaurada pelo Detran, para apurar informações sobre o incidente do dia 4 de abril. O cliente que teria sofrido as agressões verbais da funcionária foi chamado a comparecer à Corregedoria do órgão, no bairro da Iputinga, para fornecer esclarecimentos sobre o ocorrido. 

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Reiterando o pedido de desculpas à população, o Detran garantiu tomar “todas as providências necessárias e cabíveis, tendo por base a lei 6.123/68 (Estatuto do Servidor Público do Estado de Pernambuco) e o Regulamento do Detran-PE”, assim como o artigo 5° da Constituição Federal. Queixas ao atendimento da empresa podem ser encaminhadas à Ouvidoria, de segunda a sexta -feira, das 7h45 às 16h30, através dos telefones (81) 3184-8249 ou 3184-8405. O contato também pode ser feito por meio do site do Detran

Repercussão do caso – A discussão no posto avançado do Detran, no Shopping Tacaruna, ganhou grande destaque após a divulgação de um vídeo, filmado por um outro cliente. Nele, a funcionária se mostra ríspida com o idoso e dirige palavrões ao homem, que aparenta também está muito nervoso com o atendimento. 

Dois dias após o caso, a funcionária Juliana se pronunciou através de uma carta, publicada no site do Sindicato dos Servidores do Detran-PE (Sindetran). No texto, a atendente afirma que o vídeo só registra parte da discussão e o cliente, anteriormente, também teria a agredido e dirigido impropérios. 

Os torcedores do Sport não cansaram de esperar pela delegação rubro-negra voltar para o Recife. Muitos rubro-negros estavam aguardando o time desde as 14h. A delegação chegou por volta das 20h10, no Aeroporto Internacional dos Guararapes e foi recebida com muitos fogos e gritaria. Depois que chegaram, os jogadores passaram mais 30 minutos para reencontrar os torcedores. A delegação foi colocada no carro do Corpo de Bombeiros para enfim desfilar pelas ruas da cidade até o estádio da Ilha do Retiro.

Festa

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Eufórico, os leoninos não paravam de gritar: o campeão voltou. Além disso, a torcida cantou parabéns para o goleiro Magrão, que completou 37 anos nesta quarta. De acordo com o estudante Ricardo de Souza, a festa não tem hora para acabar. “A espera valeu a pena, vamos fazer uma festa maravilhosa até a Ilha do Retiro. O Sport mereceu muito esse título e a torcida não vai decepcionar os jogadores”, disse.

Confusão

Enquanto uns comemoravam com paz e tranquilidade o título do Leão, alguns torcedores aproveitaram para arrumar confusão. Quando jogadores saíram do hangar do aeroporto para seguir em carreata pelas ruas do Recife, houve um tumulto entre os policiais e torcedores, que queriam subir no carro do Corpo dos Bombeiros, onde estava a delegação rubro-negra. Para afastar a multidão, o Batalhão de Choque utilizou spray de pimenta.

 

A rubro-negra Clarissa da Silva ficou indignada com a violência dos outros torcedores. “A gente sempre vê esse tipo de coisa nos jogos, mas numa festa do Sport. É inadmissível ver os próprios torcedores fazendo confusão”, disse a cabeleireira. 

O sentimento de festa foi substituído pela impaciência e violência. Na espera pelo desembarque da delegação do Sport, após o título da Copa do Nordeste, em Fortaleza, os torcedores do time pernambucano protagonizaram gestos de desordem nos arredores do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no bairro da Imbiribeira, no final da tarde e início da noite desta quinta-feira (10).

Por conta de atraso no voo que trazia a equipe rubro-negra, o pouso previsto para as 16h30 só veio se concretizar pouco depois das 19h30. À tarde, integrantes da Torcida Jovem tentaram entrar, em grande número, no Aeroporto, mas foram barrados e um princípio de tumulto foi controlado sem maiores problemas pela Polícia. O Exército também foi mobilizado, com vários veículos e soldados na fiscalização do local.

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Minutos antes da chegada do time, um grupo de torcedores, impaciente com o atraso na chegada do time, começou a jogar pedras em direção ao Batalhão de Choque da Polícia Militar, na entrada do hangar do Aeroporto (local de onde saiu o ônibus da delegação). O Sargento Marques, do efetivo em plantão, afirmou que duas pessoas ficaram feridas e um policial foi atingido por uma pedrada.

A repórter do Portal LeiaJá, Nicoly Moreira, estava no local, durante o tumulto, e foi atingida por spray de pimentas, além de ter sido empurrada por integrantes da torcida uniformizada. Uma torcedora passou mal e o grupo, após intervenção da Polícia, começou a se dispersar até saírem para a Avenida Mascarenhas de Moraes. 

A Arena Castelão, que será palco de seis jogos da Copa do Mundo, contabilizou pouco mais de R$ 100 mil de prejuízo por causa da quebradeira verificada após a decisão da Copa do Nordeste, na madrugada desta quinta-feira. O Sport se sagrou campeão ao empatar em 1 a 1 com o Ceará.

Com um público de 62 mil pessoas, os administradores da Arena Castelão informaram nesta quinta-feira que contou 130 cadeiras, um gradio e um guarda-corpo quebrados depois da confusão. Mandante da partida, o Ceará terá de arcar com o prejuízo. O Sindicato dos Transportes público de Fortaleza também informou que sete ônibus foram depredados após a partida.

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Quanto ao campo do estádio, que apresentava manchas amarelas durante a partida, a administração do Castelão declarou que o gramado ficará recuperado até o próximo domingo, quando o Ceará vai decidir uma vaga na final do Campeonato Cearense contra o Guarany de Sobral. O gramado foi danificado pela estrutura montada para o show de Roberto Carlos, no último sábado. A Arena recebeu público de 45 mil para o show.

Em carta de esclarecimento publicada no site do Sindicato dos Servidores do Detran de Pernambuco (Sindetran), a funcionária acusada de desrespeitar um cliente idoso com palavras agressivas, apenas identificada como Juliana, se pronunciou. De acordo com a servidora, o caso da última sexta-feira (4) vem sendo mal interpretado por quem assistiu ao vídeo divulgado nas redes sociais

No texto, a mulher diz que o cliente já chegou ao local nervoso, por estar com o boleto de pagamento do IPVA vencido, devido à greve dos Correios. Impaciente, o homem não teria aguardado sua vez na fila presencial. “E então ele começou a me esculhambar, me chamou de 'sua porra', colocou o dedo no meu rosto, e passou no meu rosto também o seu carnê de IPVA vencido. Essa foi a razão da confusão”, afirma Juliana. 

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A funcionária garante que vai processar o idoso e também o cliente que filmou e divulgou o vídeo de 36 segundos, pois a “versão” registrada na filmagem estaria expondo a vida de Juliana e de seus filhos. Segundo a mulher, ela está recebendo diversas ameaças e vai recorrer às gravações das câmeras internas da loja e do Shopping Plaza para confirmar sua versão. 

Presidente do Sindetran, Alexandre Bulhões disse que a funcionária está muito abalada com o ocorrido e prefere não falar com a imprensa. De acordo com o gestor do sindicato, esses casos são uma constante nas unidades do Detran e a colega já havia pedido transferência. “Há três meses ela pediu para fazer trabalho interno e aquele seria o último dia na loja, ela já estava fazendo tratamento por conta do estresse. O déficit de servidor na empresa é gritante e tudo é culpa da gestão”, explicou Bulhões. 

Segundo o presidente do Sindetran, no início da tarde desta segunda-feira (7), mais um caso de agressão aconteceu em uma unidade do órgão, desta vez do Shopping Tacaruna. “Precisamos proteger o servidor, porque o Detran se tornou uma moeda de troca política e não se contrata mais ninguém”, criticou. 

Posicionamento – A assessoria do Detran-PE afirmou que o órgão mantém a mesma posição da sexta-feira (4), quando emitiu uma nota de esclarecimento lamentando o episódio. O processo segue em averiguação oficial para as medidas necessárias serem tomadas. Não há informações sobre um possível afastamento ou exoneração da servidora.

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