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Está disponível o prazo para renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Até 31 de outubro, os estudantes precisam realizar o aditamento dos financiamentos por meio do Sistema Informatizado. Os detalhes foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta segunda-feira (14).

No que diz respeito à transferência de curso ou instituição de ensino, bem como a solicitação de dilatação do financiamento, esses procedimentos devem ser feitos até 30 de setembro, também pelo SisFies. O MEC reforça que os contratos do Fundo precisam ser renovados a cada semestre.

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O governo federal decidiu manter o limite máximo de R$ 5 mil por mês por aluno, ou R$ 30 mil por semestre, para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A portaria com os valores para o segundo semestre deste ano foi publicada nesta quinta-feira (10) no Diário Oficial da União (DOU).

A redução no valor máximo do financiamento já tinha sido anunciada em fevereiro, e já foi aplicada no primeiro semestre deste ano. Para contratos formalizados até o ano passado, o teto do financiamento é de R$ 7 mil por mês ou R$ 42 mil por semestre. Cabe ao estudante arcar com a eventual diferença. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a redução no teto do financiamento torna o programa mais sustentável.

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Para o segundo semestre deste ano, foram oferecidas 75 mil novas vagas para financiamento de mensalidades em universidades particulares, por meio do Fies. A partir de 2018, o programa irá garantir 310 mil vagas, das quais 100 mil a juro zero para estudantes com renda mensal familiar per capita de até três salários mínimos.

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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu hoje (3) que a terceirização de empregados na atividade-fim das empresas não pode ser aplicada em contratos que foram assinados e encerrados antes da Lei das Terceirizações, sancionada, em março pelo presidente Michel Temer.

Com a decisão, empresas que não cumpriram a regra do TST, editada antes da lei,  que proibia contratação interposta de trabalhadores, podem responder pela ilegalidade se forem acionadas judicialmente por não manterem vínculo com o trabalhador na área-fim.

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A questão foi decidida pela primeira vez no TST por um dos colegiados especializados por dissídios coletivos. Na ação, uma empresa de telemarketing pretendia mudar a declaração de ilegalidade no contrato de terceirização de serviços de cobrança com um banco. Por unanimidade, os ministros decidiram manter a ilegalidade na contratação.

A Lei das Terceirizações (Lei 13.429/2017) autorizou as empresas terceirizar a chamada atividade-fim, aquela para a qual a empresa foi criada. A norma prevê que a contratação terceirizada possa ocorrer sem restrições, inclusive na administração pública.

Antes da lei, decisões da Justiça do Trabalho vedavam a terceirização da atividade-fim e a permitiam apenas para a atividade-meio, ou seja, aquelas funções que não estão diretamente ligadas ao objetivo principal da empresa.

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Na manhã desta quinta-feira (6) o ministro da Educação Mendonça Filho e o presidente Michel Temer anunciaram a abertura de novas vagas e mudanças nas regras de financiamento do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e assinaram uma medida provisória que regulamenta as modificações. Serão abertas 75 mil novas vagas, totalizando 300 mil novos contratos, totalizando uma oferta de 225 mil vagas, segundo o ministro Mendonça Filho. 

Além de alterações na cobrança dos juros dos empréstimos e abertura de novas vagas, houve mudanças também na responsabilidade pelo financiamento. A partir de agora, a União não será a única responsável por possíveis perdas financeiras. As instituições de ensino e os bancos também terão uma parcela de responsabilidade no custeio do programa e nas perdas por inadimplência. 

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O Fies 1, de acordo com o ministro, atenderá a estudantes que tenham obtido nota mínima de 450 e redação com pontuação maior que zero no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tenham sido aprovados em instituições privadas de ensino superior e possuam renda bruta familiar per capita de até três salários mínimos por mês, não podendo o valor do pagamento do empréstimo ser maior que 10% da renda familiar. Outra mudança é o percentual de juros, que passa a ser zero nessa modalidade de financiamento, restando apenas a correção da inflação.

O Fies 2, que tem um recorte regional focado nas regiões Nordeste, Norte e Centro-oeste, terá 150 mil novas vagas com juros de 3,1% ao ano, mais correção monetária, atendendo a estudantes de renda familiar bruta per capita de até cinco salários mínimos.

Já o Fies 3, que também atende ao grupo de alunos com renda de até cinco salários mínimos, será financiado com apoio do BNDES e operação através dos bancos públicos. Para essa modalidade do Fies, foram abertas 60 mil vagas. 

Na cerimônia, foi feita uma apresentação de dados sobre um diagnóstico realizado pelo MEC em parceria com o BNDES, o Tribunal de Contas da União (TCU), o ministério da Fazenda e outros órgãos. Na apresentação, de acordo com Mendonça Filho, os dados indicam um ônus insustentável para o Tesouro Nacional, gerado pela inadimplência e má gestão anterior. Mendonça também afirmou que com as alterações realizadas nesta quinta-feira (6) será garantido o acesso de estudantes carentes à educação superior de qualidade.

Após a fala de Mendonça, o presidente Michel Temer tomou a palavra e afirmou que a mudança no Fies é uma medida que vem para garantir a continuidade do programa de financiamento e aprimorar o que veio da gestão anterior. 

“Nós estamos aprofundando uma política pública que gera oportunidades e garante direitos como manda a Constituição. No Brasil muitas vezes se derruba o que foi feito antes, mas nós aperfeiçoamos o que veio do passado, criamos um Fies mais sustentável e efetivo, voltado para quem mais precisa, os estudantes de baixa renda”, disse Temer. 

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) investiga contratos entre a Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer (Setur), e a empresa Festa Cheia, da qual o Secretário de Turismo Felipe Carreras foi sócio até 2013. 

O inquérito seria referente ao financiamento do festival privado OlindaBeer. Em nota, o secretário afirma que o Governo de Pernambuco não contratou a empresa para qualquer evento desde que Carreras assumiu o cargo. 

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De acordo com ele, os próprios contratos citados no documento já foram apreciados e julgados como regulares pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE). "Lamento que o parecer do próprio TCE, reconhecidamente um dos órgãos mais respeitados do Brasil, não tenha sido suficiente para o MPPE. Sendo assim, espero que o órgão se mantenha em favor da verdade e coerência", afirma Carreras no pronunciamento.

Por meio de portaria, o Ministério da Educação (MEC) prorrogou o prazo de renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), para o primeiro semestre de 2017. O procedimento agora pode ser feito até o dia 31 deste mês.

Segundo o MEC, o aditamento iniciou teve início em 16 de janeiro. A pasta acredita que mais de 1 milhão de estudantes tiveram os contratos formalizados até o final do ano passado, graças a recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

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O Fies beneficia mais de 2 milhões de alunos que recebem financiamentos para cursar o ensino superior. Para receber o benefício, o candidato deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e apresentar rende mínima de até três salários mínimos. 

A partir da próxima segunda-feira (10), os treinadores de futebol também terão os seus contratos de trabalho registrados na CBF. A entidade comunicou a novidade às federações e seus filiados na última quinta-feira (6).

"O registro para os treinadores é um passaporte esportivo para esse profissional, que terá todo o seu histórico de trabalho preservado. É uma certeza de que no futuro direitos básicos, como a previdência, seja comprovado. O treinador também terá o benefício do seguro de vida e de acidentes pessoais da CBF, nos mesmos moldes do oferecido aos jogadores", explica Reynaldo Buzzoni, diretor de Registro, Transferência e Licenciamento de Clubes da CBF.

O registro de treinadores - que passará a ser obrigatório para os clubes que venham a disputar o Campeonato Brasileiro - foi aprovado pelos clubes participantes das Séries A, B e C nos Conselhos Técnicos realizados no mês de fevereiro. A CBF, no entanto, estudava a proposta desde 2016. Com essa iniciativa, a entidade promove melhores benefícios aos profissionais que compõem o sistema do futebol  brasileiro, contribuindo para o seu desenvolvimento e modernização.]

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"É importante verificar se o profissional já não possui inscrição na CBF, no caso de ex-jogadores. Nesse caso, é só confirmar os dados e começar o processo de registro no mesmo número de inscrição de quando ele atuava como jogador", orienta Buzzoni.

Com informações da CBF

Quando o canteiro de obras foi montado na sua rua, Fernanda Santos de Salles, de 35 anos, havia acabado de dar à luz seu filho caçula. Durante os dois anos de construção da escola municipal no Jardim Lucélia, zona sul de São Paulo, a auxiliar de enfermagem sonhou em ver Fernando estudando ao lado de casa após deixar a creche, em 2018. Mas a esperança dela se foi há seis meses, juntamente com os operários da obra inacabada.

"Seria ótimo se a escola existisse, poderia trazer o Fernando a pé todos os dias. Do jeito que está, não tem serventia nenhuma", disse Fernanda. Hoje, ela gasta R$ 90 por mês de transporte escolar para levar o filho de 2 anos e meio à creche e passa com o garoto no colo em frente ao "esqueleto" de concreto pichado, que virou ponto de descarte de lixo e de tráfico e consumo de drogas.

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A cena se repete em vários distritos da cidade. Hoje, a Prefeitura de São Paulo acumula 31 obras paralisadas, além de 4 contratos suspensos antes do início da execução. A lista inclui 17 creches, 6 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), 3 obras viárias, entre elas o túnel ligando as Avenidas Sena Madureira e Ricardo Jafet, 3 escolas, 2 corredores de ônibus (M’Boi Mirim e Radial Leste), o terminal do Jardim Ângela, o hospital da Brasilândia, a canalização do córrego Mirassol e a reforma dos boxes do autódromo de Interlagos.

Juntas, as obras somam R$ 1,98 bilhão em contratos que foram suspensos pelo então prefeito Fernando Haddad (PT) - agora herdados pela gestão João Doria (PSDB). A maior parte dos projetos, segundo a gestão petista, sofreu atrasos nos repasses do governo federal, por meio dos ministérios e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas os problemas são diversos. O corredor de ônibus de 12 km da Radial Leste, por exemplo, foi suspenso pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2016, por irregularidades - e agora terá de ser concluído com dinheiro da Prefeitura, que diz não ter recursos.

Já as construções das UPAs e de três creches e três escolas, entre as quais a que fica na rua onde mora Fernanda, foram paralisadas no fim de 2016 porque a construtora responsável entrou em recuperação judicial alegando atrasos nos pagamentos. Agora, a gestão Doria negocia novas contratações para retomar as obras, mais ainda sem prazo de conclusão previsto.

Elefante branco

Na zona norte, a descrença dos moradores paira sobre a construção do hospital da Brasilândia, promessa que Haddad não concluiu e cujo contrato, de R$ 250 milhões, foi suspenso em dezembro. "Aqui tudo é sempre muito batalhado. Tivemos de brigar para colocarem asfalto, depois para ter ônibus, agora talvez tenha hospital, mas não sabemos se terá médico", afirma Wilson Santana, de 55 anos, vizinho da obra.

O gestor de projetos da Rede Nossa São Paulo, Américo Sampaio, afirma que a crise econômica afetou a receita do Município, comprometendo os investimentos. Ele defende a manutenção das obras mesmo que em ritmo mais lento, como vem sendo feito com o hospital de Parelheiros. "A pior coisa é parar, porque deprecia um ativo, esfria a economia e não atende às necessidades da cidade."

A lista de obras paralisadas não inclui outros 11 contratos para construção de corredores de ônibus, como o Aricanduva e o Belmira Marin, assinados no governo Haddad, mas que não saíram do papel. A gestão Doria afirma que deve concluir as obras do corredor M’Boi Mirim, do Córrego Mirassol e dos boxes do autódromo, e que reavalia os demais projetos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Bovespa teve nesta quarta-feira, 8, sua terceira queda consecutiva, sob forte influência do mercado internacional de commodities. Preocupações com o provável aumento de juros nos Estados Unidos e com dados ruins da economia chinesa também contribuíram para incentivar as ordens de venda, que se intensificaram no período da tarde. Com isso, o Índice Bovespa fechou em queda de 1,56%, aos 64.718,01 pontos. O volume de negócios somou R$ 8,4 bilhões.

"A bolsa deu continuidade ao movimento de correção dos últimos dias, mas sem dúvida a queda de hoje foi determinada pelas commodities. Não tinha como ser diferente, diante de quedas tão fortes", disse Roberto Indech, analista da Rico Corretora.

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Os contratos futuros de petróleo tiveram seu pior dia em mais de um ano, depois que dados do Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos mostraram aumento recorde dos estoques de petróleo no país. Na Nymex, o petróleo WTI para abril fechou em baixa de 5,39%, a US$ 50,28 por barril. Já na ICE, o tipo Brent para maio recuou 5,02%, a US$ 53,11 por barril. Foi o maior declínio porcentual de um único dia desde fevereiro de 2016. Em resposta, as ações da Petrobras tiveram forte desvalorização, de 6,17% (ON) e de 4,15% (PN).

Ainda no que diz respeito a commodities, a queda de 2,6% do minério de ferro no mercado à vista chinês incentivou ordens de venda de ações dos setores de mineração e siderurgia pelo mundo, levando a brasileira Vale a registrar perdas de 2,59% (ON) e de 2,72% (PNA). O noticiário econômico internacional também trouxe fatos inesperados, que acabaram por influenciar os negócios. Um delas foi o dado da balança comercial da China, que registrou um inesperado déficit, de US$ 9,15 bilhões, quando a expectativa era de superávit.

A principal surpresa do dia, no entanto, veio do relatório de empregos da ADP, que apontou a criação de 298 mil empregos no setor privado dos Estados Unidos em fevereiro, número bem acima dos 188 mil postos estimados pelos analistas. O dado reforçou as apostas em uma elevação de juros nos EUA já na reunião de política monetária da próxima semana e aumentou a expectativa pelo payroll, que na sexta-feira trará o total de vagas abertas no mesmo período.

Termina nesta sexta-feira (10) o prazo de inscrição no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para concorrer a uma das vagas, é preciso acessar o site do programa. Nesta edição, são ofertados 150 mil financiamentos. O resultado será divulgado no na segunda-feira (13).

O Fies oferece financiamento a estudantes em cursos de instituições privadas de ensino superior. A taxa efetiva de juros do programa é de 6,5% ao ano. O percentual de financiamento é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. O candidato deve ter renda familiar mensal de até três salários mínimos por pessoa. Neste semestre, o governo reduziu o teto do financiamento aos estudantes. O limite mensal do Fies passou de R$ 7 mil para R$ 5 mil.

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A oferta de vagas do Fies dá prioridade aos cursos de engenharias, formação de professores e áreas de saúde. Além das áreas prioritárias, o programa valoriza os cursos com melhores índices de qualidade em avaliações do Ministério da Educação. Para participar é preciso ter tirado pelo menos 450 pontos na média das provas do (Enem) e não ter zerado a redação.

O prazo para renovação de contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) encerra nesta sexta-feira (30) e muitos estudantes ainda não fizeram o aditamento. Até a tarde dessa quarta (28) 45 mil contratos ainda não haviam sido aditados. Neste segundo semestre de 2016, 1,5 milhão de contratos devem ser renovados.

Os dados são do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O aditamento, que deve ser feito a cada semestre, é o processo pelo qual o aluno renova seu contrato e garante a continuidade do financiamento do curso. O FNDE prorrogou por duas vezes a data-limite para renovação e não deve estender o prazo novamente.

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O processo de renovação dos contratos do Fies é feito pela internet, no Sisfies. O pedido é feito inicialmente pelas faculdades. Em seguida, os estudantes devem valiar as informações inseridas pelas instituições no SisFies.Nos aditamentos simplificados, a renovação é feita a partir da validação do estudante no sistema.

No não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa levar a documentação comprobatória ao banco para finalizar a renovação.

Além disso, termina hoje (29) o prazo para que os estudantes que fizeram a renovação não simplificada do Fies entreguem no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal o Documento de Regularidade de Matrícula emitido a partir de 25 de novembro e que esteja com o prazo de comparecimento ao banco expirado. O FNDE prorrogou a validade dos Documentos de Regularidade de Matrícula devido a problemas ocorridos na rede bancária.

O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante.

A Caixa anuncia os primeiros contratos para a faixa 1,5 do Minha Casa Minha Vida, com investimento total de R$ 298,4 milhões. De acordo com comunicado do banco, serão construídas 2.674 unidades habitacionais, prevendo beneficiar 10,6 mil pessoas nos estados de Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Segundo o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, "uma parte da população que não estava sendo atendida será contemplada com a faixa 1,5". No total, a Caixa pretende contratar 40 mil novas unidades habitacionais ainda este ano nessa faixa, cuja característica é de até R$ 45 mil de subsídio conforme o município e juros de 5% ao ano.

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O cliente deve atender às demais condições de análise do crédito previstas nas faixas 2 e 3. O teto, diz a Caixa, para o financiamento varia de acordo com a região. Conforme o município, o valor vai de R$ 70 mil a R$ 135 mil. O subsídio também varia de acordo com o local em que o empreendimento está sendo construído. O financiamento, com recursos do FGTS, poderá ser feito em até 360 meses (30 anos).

Os contratos futuros do petróleo recuaram, nesta terça-feira, 1, após uma manhã volátil, com a contínua preocupação dos investidores sobre a implementação de um acordo entre grandes produtores para reduzir a produção a fim de impulsionar os preços da matéria-prima no mercado.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex) o petróleo WTI para dezembro fechou em queda de US$ 0,19 (-0,40%), a US$ 46,67 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o Brent para janeiro recuou US$ 0,47 (-0,96%), encerrando aos US$ 48,61 por barril.

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Os preços estão nos níveis mais baixos desde o final de setembro, com os contratos sentindo os efeitos da reunião pessimista dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no fim de semana. Hoje, o petróleo teve sua maior perda diária desde o fim de setembro.

O petróleo chegou a verificar ganhos com o avanço dos preços de gasolina e diesel, que se beneficiaram de um incêndio em um oleoduto nos Estados Unidos. Mas a Colonial, que administra a estrutura, disse mais tarde que reiniciou as operações do duto de diesel e que o transporte de gasolina será retomado ainda neste fim de semana. Com isso, os participantes do mercado voltaram suas atenções a Opep e ao ceticismo de que o cartel será capaz de implementar um corte na produção.

"Você tem preocupações reais de que a Opep não será capaz de se unir em um acordo de produção", disse Gene McGillian, da Tradition Energy.

Além das preocupações em torno da Opep, há o temor de um aumento dos estoques norte-americanos de petróleo bruto. Ontem, o Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês) informou que a produção diária no país chegou a 8,7 milhões de barris em agosto, em alta de 0,6% na comparação com julho. O relatório mensal ressaltou as preocupações de um mercado global sobrecarregado, especialmente se a Opep não entrar em um acordo até o dia 30 de novembro. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Estudantes beneficiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terão mais prazo para renovar os contratos. O processo, que seria encerrado nesta segunda-feira (31), foi prorrogado para o dia 15 de novembro.

Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 980 mil estudantes renovaram o financiamento até a manhã desta segunda - de um total de 1,5 milhão de alunos que devem atualizar os contratos. A renovação é feita todo semestre, mas os aditamentos ficaram congelados por causa da falta de recursos para o Fies. Com a aprovação de crédito suplementar para o programa pelo Congresso em sessão no dia 18 deste mês, o sistema foi liberado para renovações.

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Os estudantes beneficiados pelo Fies devem validar informações inseridas pelas faculdades no sistema SisFies. No caso de aditamentos não simplificados - quando há, por exemplo, mudança de fiador -, o aluno precisa procurar a Caixa ou o Banco do Brasil para formalizar a renovação dos contratos.

Até a tarde desta quarta-feira (26), um total de 710 mil estudantes de todo o País realizou o pedido de aditamento dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O procedimento precisa ser feito até o dia 31 deste mês, por meio do endereço virtual do programa. 

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), mais de R$ 8 bilhões servirão para renovar os contratos de 1,5 milhões de estudantes, ainda neste ano. Além disso, o governo promete recursos que somam R$ 21 bilhões para o Fundo em 2017. 

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Balanço divulgado nesta sexta-feira (21) pelo Ministério da Educação (MEC) mostra que mais de 300 mil estudantes já solicitaram o aditamento do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Eles almejam renovar seus contratos. O procedimento teve início na última quarta-feira (19), após liberação de recursos federais.

De acordo com o MEC, os contratos do Fies precisam ser renovados todos os semestres, por meio de pedidos de aditamentos feitos, inicialmente, nas instituições de ensino. Depois, os candidatos devem validar as informações colocadas no Sistema Informatizado do Fies (SisFies). Porém, os participantes com contratos alterados precisam, ainda, levar a documentação comprovatória da mudança para o agente financeiro, e, só assim, conseguirá concluir a renovação. Mas em relação aos casos simplificados, a renovação é feita pelo próprio SisFies.

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A previsão do MEC é que mais de 1 milhão de contratos sejam aditados neste segundo semestre, gerando um investimento federal de R$ 8,6 milhões. Segundo o ministro Mendonça Filho, até o momento, as solicitações de aditamentos estão ocorrendo sem problemas.   

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quarta-feira, 19, na terceira sessão consecutiva, subindo ao maior nível em duas semanas. O metal, que é cotado em dólar, foi impulsionado pelo enfraquecimento da moeda americana em relação a grande parte das divisas. A desvalorização do dólar torna o ouro mais barato para investidores estrangeiros, aumentando sua atratividade.

O contrato para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), subiu 0,55%, para US$ 1.269,90 por onça-troy.

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De acordo com o Commerzbank, a inflação ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês), divulgada ontem, deu fôlego ao ouro. O dado aquém do esperado acalmou as expectativas do mercado em relação a uma possível elevação de juros no país. O ouro tende a competir com a renda fixa e, com a alta dos juros, o metal pode ficar menos atrativo. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda, nesta sexta-feira, 7, mas registraram a terceira semana seguida de ganhos, com os investidores de olho em um encontro informal entre autoridades de grandes exportadores da commodity, que deve acontecer na Turquia, paralelamente a um fórum de energia.

Para novembro, o petróleo WTI negociado na Nymex fechou em queda de US$ 0,63 (1,25%) a US$ 49,81 por barril. Na semana, o contrato avançou 3,3% após observar ganhos nas últimas duas semanas. O Brent para dezembro recuou US$ 0,58 (1,10%), encerrando a US$ 51,93 por barril, na ICE, em Londres. Na semana, o Brent avançou 3,5%.

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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) está planejando se reunir com a Rússia, que não é membro do grupo, enquanto estiver acontecendo o Congresso Mundial de Energia, em Istambul, que vai até o dia 13. Lá serão realizadas discussões sobre o plano da Opep para limitar a produção para cerca de 33 milhões de barris por dia.

Enquanto isso, os traders continuam a observar os acontecimentos relacionados ao furacão Matthew, e os possíveis impactos no fornecimento e na demanda de petróleo e gasolina nos Estados Unidos.

"Os comentários dos russos sobre a pequena probabilidade do sucesso do acordo" na reunião em Istambul esfriou o mercado nesta sexta-feira", disse Tim Evans, estrategista do Long Leaf Trading Group. "De alguma forma os comentários divergiram com as palavras do secretário-geral da Opep, Mohammed Barkindo, de que o grupo estaria seguindo com a implementação do acordo preliminar firmado na Argélia", acrescentou.

Barkindo está planejando se encontrar com o ministro de energia da Rússia, Alexander Novak no fórum de energia, mas o russo disse que o encontro era apenas para "consultas", diminuindo as expectativas para um acordo ente membros e não membros da Opep.

Além disso, o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA aumentou 3 na última semana, para 428, segundo a Baker Hughes. Trata-se da sexta alta consecutiva no levantamento realizado pela consultoria que presta serviços no setor de energia. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda na sessão desta sexta-feira, 7, a quinta consecutiva, influenciados pela queda do petróleo. O metal amarelo vinha pressionado desde a semana passada com a possibilidade do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevar os juros nos próximos meses.

No entanto, com os números do relatório de emprego (payroll) abaixo do esperado, os contratos tiveram uma alta durante o dia, mas fecharam em baixa devido ao petróleo. O ouro para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), recuou 0,08%, a US$ 1.251,90 por onça-troy.

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As oscilações do petróleo tendem a influenciar os preços de outras matérias-primas, incluindo o ouro, já que muitos investidores compram cestas de commodities e o petróleo é responsável por grande parte dessas compras. Assim, uma forte oscilação pode afetar o preço das outras matérias-primas.

Com o petróleo em viés negativo, o ouro acabou fechando em baixa, apagando os ganhos de mais cedo, quando foram divulgados os dados de emprego de setembro do mercado de trabalho norte-americano.

O número de vagas criadas nos EUA foi de 156 mil, abaixo da previsão de 170 mil, reduzindo a expectativa de aumento de juros pelo Fed em novembro. Com isso, ao longo da sessão, os preços chegaram a bater US$ 1.267,60 por onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, braço do Ministério Público de São Paulo, decidiu abrir três linhas de investigação para apurar se a Odebrecht também pagou comissões em contratos das linhas 2-Verde e 4-Amarela do Metrô de São Paulo, da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e da Prefeitura, relacionado a um contrato para processamento de lixo na capital paulista.

Cada linha de investigação foi dividida em um procedimento distinto e distribuída.

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O material, com base em reportagens que revelaram os e-mails de executivos da empreiteira indicando pagamentos relacionados a obras, deve chegar nesta quarta-feira, 5, ao gabinete de cada investigador. A partir daí, os promotores devem decidir se instauram um inquérito civil para investigar as suspeitas de corrupção em cada caso.

No caso do Metrô, a Lava Jato identificou mais de 20 e-mails do Setor de Operações Estruturadas da empreiteira - "departamento de propinas" - com referências a pagamentos nas obras das linhas 2 e 4 do metrô.

Em relação à EMTU, a PF identificou um e-mail de Benedicto Barbosa Junior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, ao então presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Bahia Odebrecht solicitando autorização para o "programa" de pagamentos "relacionado a EMTU" em 2006.

A Promotoria do Patrimônio Público é responsável por investigações no âmbito cível, e os inquéritos não têm caráter criminal.

Em nota, a Secretaria de Transportes de São Paulo informou que o Metrô e a EMTU desconhecem qualquer irregularidade. "As empresas estão à disposição para colaborar com as investigações." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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