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Em entrevista a uma rádio local, o candidato a prefeito do Recife pela Coligação Juntos pela Mudança (PSDB/PSL), Daniel Coelho, não poupou críticas à gestão de Geraldo Julio sobre o uso da verba publicitária. Para ele, os recursos deveriam ser utilizados para promover campanhas educativas sobre temas como a violência contra a mulher, educação ambiental e combate ao preconceito, entre outros assuntos.

“Hoje, a gestão municipal utiliza a verba publicitária para autopromoção e o que nós precisamos é mudar a cultura em relação a alguns assuntos”, avaliou o tucano. “A questão do estupro é um exemplo claro. O governador deu recentemente uma declaração muito infeliz, quase que culpando a vítima pelo estupro, aconselhando as mulheres sobre como elas devem se comportar. A gente não tem que culpar a vítima, o Estado tem que cumprir seu papel, em iluminar as ruas, dar proteção ao cidadão”, disparou.

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“Isso [a visão de que a vítima é culpada pelo estupro] tem que ser combatido com publicidade pública nos grandes veículos de mídia. A gente não pode criar uma sociedade que aceite que a culpa é da vítima numa situação de violência. Esse é um debate cultural que cabe ao prefeito enfrentá-lo diretamente com a verba de publicidade que já existe”, enfatizou.

Nesta quinta-feira (22), Daniel Coelho concedeu entrevista logo cedo e realiza palestra no Colégio Conhecer, às 10h. À tarde, ele grava para o guia eleitoral e participa de caminhada em Dois Rios. Às 19h, o prefeiturável estará presente no debate promovido pela Faculdade Joaquim Nabuco.

Após a recente polêmica da nova reforma, anunciada pelo ministro Ronaldo Nogueira, que formalizaria a jornada diária de trabalho para até 12 horas, membros da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) questionam a inconstitucionalidade da medida. De acordo com o presidente da Anamatra, o juiz Germano Siqueira, a proposta é algo impensável e afronta a Constituição Federal, que limita a jornada em oito horas, entre outras garantias mínimas. “Falar em 12 horas, como também segmentos empresariais já falaram em reduzir o intervalo intrajornada, é algo que não aceitamos do ponto de vista jurisdicional. São limites que não podem ser ultrapassados”, pondera. Germano alerta que a mudança poder piorar o elevado número de acidentes de trabalho no País, fator que já coloca o Brasil no topo dos países que mais matam no trabalho.

Em 2014, foi registrada uma média de 54,6 mortes por semana, decorrentes de acidentes de trabalho no Brasil. Naquele ano, foram 704.136 acidentes e 2.783 óbitos, total que não engloba as subnotificações, servidores e trabalhadores informais.

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O magistrado acredita que a proposta de reforma parece querer nesse “novo ambiente de trabalho” utilizar a convenção coletiva para reduzir o patamar de conquista dos trabalhadores. “Quando falamos em privilegiar o negociado a qualquer custo e regulamentar a terceirização sem limites, criamos esse risco: abrir uma possibilidade de precarização no campo do trabalho, sem nenhum modelo de controle efetivo”, afirma.

Para justificar que não haverá o acréscimo das oito horas diárias de trabalho, o Ministério do Trabalho divulgou uma nota oficial, na última sexta-feira (9), em que explica que a atual jornada de 44 horas semanais não será alterada, bem como não haverá aumento de cargas horárias. Segundo o Ministério, a análise se dá na possibilidade de permitir que convenções coletivas ajustem a forma de cumprimento da jornada de 44 horas semanais da maneira que seja mais vantajosa ao trabalhador. De modo que, a medida proponha assegurar o trabalhador juridicamente às jornadas que ainda não são conhecidas formalmente.

Como exemplo, a nota cita a escala de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso e o cumprimento da jornada semanal de 44 horas semanais em cinco dias da semana. A nota diz ainda que o Ministério continuará "buscando com afinco a modernização da legislação trabalhista, tão almejada pelos trabalhadores brasileiros, prestigiando a autonomia do trabalhador e a sua representatividade sindical, modo de que o Brasil seja capaz de criar oportunidades de ocupação com renda simultaneamente consolidando os direitos trabalhistas.".

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A Turquia criticou energicamente a revista alemã Der Spiegel por ter apresentado seu presidente, Recep Tayyip Erdogan, como um ditador em uma edição especial consagrada ao país.

A edição da Der Spiegel dedicada à Turquía chegou na terça-feira às bancas com o título "Um país perde sua liberdade" na capa e um texto que descreve Erdogan como um ditador.

Em um comunicado, a chancelaria turca destaca "uma atitude retorcida e oblíqua" no tratamento dado à Turquia pela revista alemã.

Na capa está uma foto de Erdogan com expressão impassível e usando óculos de sol, tendo como fundo dois minaretes de uma célebre mesquita de Istambul transformados em mísseis.

A chancelaria julgou essa imagem "particularmente provocadora", pois não apenas transmite "uma imagem negativa da Turquia, como também do Islã".

O candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho (PSDB) avaliou a atuação do governador Paulo Câmara (PSB) como a “pior da história” do Estado e o acusou de “tentar enganar a população” com a propaganda da gestão estadual que ressalta ações sobre segurança. Segundo o tucano, a situação da segurança piorou muito na administração do socialista.

“A gente tem hoje, infelizmente, o pior governador da história do Estado, principalmente na área de segurança. Os índices são alarmantes, a situação tem piorado muito desde que Paulo Câmara chegou ao poder e não é com publicidade que a população vai mudar sua sensação de insegurança”, disparou o candidato.

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Daniel afirmou também que estuda entrar na Justiça contra as inserções casadas sobre o tema veiculadas pela prefeitura e o governo estadual.  “Acionamos a nossa equipe jurídica para que seja feita uma análise (das publicidades veiculadas pelo governo do Estado, falando sobre segurança) e se for necessário nós vamos à Justiça. Está evidente a tentativa do governador de enganar e ludibriar a população ao fazer propaganda casada do governo do Estado com os comerciais da prefeitura, tentando criar uma falsa realidade”, argumentou o tucano.

Fábio Porchat, que estreou seu talk show na Record na última quarta-feira, dia 24, trouxe um convidado bem especial para entrevistar na noite da segunda-feira, dia 29. E o convidado foi ninguém mais, ninguém menos, que Pedro Cardoso, o eterno Augustinho de A Grande Família.

Durante a entrevista no Programa do Porchat, o ator, que trabalhou na Globo por 35 anos, falou sobre sua carreira, dando uma leve alfinetada na ex-emissora onde consagrou seu papel de Augustinho na divertida série. E é claro que Fábio soube explorar o momento com Pedro em um vídeo para lá de divertido no melhor estilo Portas do Fundo, onde o ator pede um emprego para o apresentador.

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Mas se você pensou que a brincadeira parou por aí, se enganou, já que o comediante e o ator também gravaram um esquete baseada no seriado, onde Pedro, que já fez revelações sobre sua saída da Globo, relembrou alguns dos personagens. Durante a paródia, o jornalista Cesar Filho deu vida a Lineu, Nany People interpretou a Nenê, Ticiane Pinheiro encarnou Bebel, o Anão Marquinhos viveu Toco, e Fábio Porchat reviveu o Agostinho.

 

O procurador da República Ivan Cláudio Marx, do Ministério Público Federal em Brasília, criticou neste domingo, 28, o uso de seu parecer por integrantes da defesa e da acusação no julgamento do impeachment. Nos três dias de depoimento de testemunhas e informantes, cada lado usou conclusões do investigador para isentar ou acusar a presidente afastada, Dilma Rousseff, de responsabilidade sobre as "pedaladas fiscais". O inquérito conduzido por ele, no entanto, não tratou de atos da petista, mas de ex-ministros, ex-presidentes de bancos públicos e outras autoridades da equipe econômica subordinadas a ela.

Por lei, o procurador não tem atribuição para investigar o presidente da República, que tem foro especial por prerrogativa de função. A competência, nesse caso, é do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que precisa de autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para fazer as apurações. Marx explica que, por esse motivo, nem sequer perguntou em depoimentos se Dilma teve alguma participação nas pedaladas.

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"Estão me atribuindo uma infração funcional (ao usar o parecer para discutir a situação da presidente). Não posso investigar a Dilma. Só vou fazê-lo quando e se, eventualmente, tiver atribuição para isso", comentou.

O procurador disse que, como seu parecer tem conclusões que desagradam tanto à defesa quanto à acusação, ninguém o chamou a depor no Senado.

Outros especialistas, no entanto, se repetiram em várias audiências. "Por que não me arrolaram? Nenhum dos dois lados queria me ouvir explicando a parte que não lhe interessa. Essa postura criou uma situação surreal. Ficaram discutindo o que eu pensava, como se eu fosse falecido", protestou. "Quero ver as notas taquigráficas para ver quem foi citado mais: eu ou a Dilma.

Marx foi o responsável por analisar se houve crime comum nas pedaladas. Essas manobras consistiram no atraso de repasses do Tesouro Nacional para bancos públicos custearem despesas de programas sociais e empréstimos subsidiados. O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Comissão do Impeachment concluíram que, ao fazê-lo, o governo usou as instituições financeiras, das quais é controlador, para se financiar ilegalmente. Caracterizaram as manobras como empréstimos ilegais, obtidos sem autorização legislativa.

O procurador, no entanto, entendeu que nem as pedaladas de 2014 nem as de 2015 (estas analisadas no impeachment) se enquadram no conceito de "operação de crédito" previsto em lei e, por isso, não haveria ilegalidade. Considerou ainda que, se a intenção do governo fosse se financiar, haveria outras estratégias. Ele pediu o arquivamento da investigação sobre crime comum envolvendo subordinados de Dilma, o que está sendo analisado pela Justiça. A defesa usou essa parte do parecer para reforçar os argumentos em favor da presidente no impeachment.

Embora não tenha visto crime nas pedaladas, Marx entendeu que houve improbidade administrativa nas manobras, porque o governo não registrou os passivos referentes às pedaladas na Dívida Líquida do Setor Público. Com isso, teria "maquiado" a situação fiscal do País. Ele chegou a essa conclusão ao avaliar especificamente as operações de 2014, que não são tratadas no impeachment. A análise sobre as ocorridas em 2015, citadas no processo em curso no Senado, ainda não terminou e vários depoimentos ainda terão de ser colhidos. A acusação, no entanto, citou o parecer do procurador várias vezes para implicar Dilma.

"Esse é o problema de terem se apropriado do parecer. O mais triste é que não me deixaram explicar", lamentou o procurador.

Memórias são ferramentas para que o amanhã não seja, simplesmente, uma versão corrompida do hoje e este, por sua vez, uma variação nonsense do ontem. A vida é contínua porém finita, assim as pessoas, suas memórias e os instrumentos que as despertam. Conservá-los - pessoas, memórias, instrumentos… - pode custar fortunas, ou partir para níveis em que o capital é apenas o primeiro empecilho à resistência.

Em “Aquarius”, Sônia Braga é Clara, que resiste a um câncer, à perda do marido, à distância dos filhos, ao passar dos anos. Conserva amigos, parentes, discos, livros, quadros, essência. No passado e presente, vive no prédio que dá nome ao filme. Nem todos, entretanto, estão interessados na conservação do Aquarius. Na verdade, só Clara se mantém como moradora do local, enfrentando as ardilosas estratégias da construtora que, após comprar os apartamentos de todos os demais inquilinos, vê em Clara a resistência solitária à construção do “Novo Aquarius” e, assim, à derribada do “velho”.

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Kléber Mendonça Filho novamente mira nas agruras do desenvolvimento urbano, desigual e desumano, enquanto sua câmera foca em primeiro plano uma personagem universal e sua vicissitudes. Em tela, Clara é a locomotiva que move toda a narrativa. A tensão é deflagrada por sua posição ante os atentados ao maior patrimônio material de sua memória. Suas reações não são previsíveis. Seus embates com Diego (Humberto Carrão, surpreendentemente bem em cena), pupilo da construtora, carregados de ideologia, são apenas reflexos do chamado à resistência que lhe salta a pele. Do vociferar às lágrimas, dos olhares suspeitos aos gemidos de tesão, Sônia Braga enche a tela de um talento embasbacante. Isso sob o olhar sensível de Kléber, que fotografa a atriz com farto deslumbre, transposto nas imagens por Pedro Sotero e Fabricio Tadeu.

E se em “O Som ao Redor” os fotógrafos exalaram o acinzentado da cidade empoeirada pelas máculas do passado, neste os mergulhos são mais profundos, principalmente no azul que, de antemão, toma de assalto os olhos do público no próprio Aquarius. O prédio também revela o excelente trabalho de direção de arte no longa. O apartamento de Clara é projetado em duas épocas diferentes e a sutileza e precisão na passagem do tempo acontece justo pela verossimilhança dos cenários construídos e da acuidade na representação da personagem: que objetos específicos ainda guarda, do passado? Como se veste depois de tudo o que viveu? Quais cicatrizes carrega? 

Grande parte das demais peças do elenco que orbitam em torno de Sônia, em linhas gerais, representam esteriótipos e tem funções de escada para a personagem. Alguns são extremamente acessórios, como Roberval (Irandhir Santos), o salva-vidas, e o jornalista Geraldo Bonfim (Fernando Teixeira). Encantadora, porém, mostra-se a relação entre Clara o sobrinho Tomás (Pedro Queiroz). Mais próximo a ela do que seus próprios filhos, Tomás ativa as memórias da tia com seu interesse no que ela viveu, ouviu, ouve e produz. Julia (Julia Berna) parece ser uma exata mescla entre os dois personagens e, turista do Rio de férias em Recife, surge como um espectador desavisado, encantado e consternado com o que vê e ciente de que o passado guarda o sentido de quem se é no presente.

O roteiro de Kléber é sinônimo de como se comporta o olhar de sua câmera. Constantemente viva, sejam em planos que se encerram ou começam em zoom, movimentos laterais ou planos aéreos, a imagem em Aquarius estuda a personagem ou a desenvolve a partir do ambiente - há muitos plongées no filme, mergulhos profundos nos cenários e situações. As diferentes facetas de Recife também invadem a tela na captura das peculiaridades de cada novo local apresentado (Brasília Teimosa, Pina, Boa Viagem são apenas alguns destes). Assim, a narrativa se descola da personagem de Clara ao passo em que ela se afasta de quaisquer padrões impostos, ou lugares comuns, para crescer como voz que “clama no deserto” (ou no/por Aquarius, metáfora de toda uma nação), política, denunciativa, voraz.

E se o filme é do diretor de “O Som ao Redor”, mais uma vez este garante um trabalho especial à trilha sonora e aos efeitos de som do filme. As músicas são responsáveis ainda por embalar ou preludiar os estados de humor da protagonista. Entre estas estão composições do Gilberto Gil, Roberto Carlos, Ave Sangria, Alcione, Queen, dentre (muitas e boas) outras.

“Aquarius” consegue ser, ao mesmo tempo, seco e sensível, como um bom representante do neorrealismo italiano, com elementos discursivos e imagéticos do cinema da nouvelle vague. E se há passagens do roteiro nas quais os diálogos parecem se alongar demais, não há nada “errado” em tela, muito pelo contrário, sobrepõe-se uma rica leitura (absurda de tão real) de um povo que, lentamente, atenta contra a memória de si mesmo e estranha quem renega tal dissabor. Mas Kléber Mendonça Filho resiste. Clara resiste. Sônia Braga resiste. Nós resistimos.

Nota: 4 / 5

Candidato a prefeito do Recife, João Paulo (PT) adotou um discurso mais duro contra a gestão de Geraldo Julio (PSB) durante o primeiro ato oficial de campanha, nesta terça-feira (16). Segundo ele, a cidade "vem se deteriorando cada dia mais" após a saída dele do comando da PCR.

"Vimos o drama na ciranda da saúde [ontem], onde os postos de saúde estão abandonados. O Hospital da Mulher, na verdade, poderíamos chamar de uma gaiola bonita, mas que não dá comida a passarinho", disparou, reclamando da falta de assistência às mulheres grávidas. O Hospital da Mulher é uma das vitrines do governo socialista e foi promessa de campanha de Geraldo em 2012."Eles não escutam a população nem conhecem a nossa cidade", acrescentou.

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Outro ponto questionado pelo petista foi em relação aos contratos firmados pela prefeitura com músicos do estado e o que ele chamou de "desvalorização da cultura". "Pernambuco tem grandes ícones nacionais que estão há mais de dois anos sem receber. Não podemos admitir um ícone, como o Claudionor [Germano], mendigar o fruto do seu trabalho", reclamou.

Afirmando ter garantido a moradia popular durante seu seus dois mandatos, João Paulo deu exemplo de uma família que hoje, segundo ele, ocupou e está morando dentro do cemitério Parque das Flores. "Estamos sem governabilidade. Recife tem que resgatar a sua autonomia e importância", cravou.

A caminhada, que conta com a presença de João Paulo e do candidato a vice-prefeito pela chapa Sílvio Costa Filho, foi realizada pelas ruas Direita e Tobias Barreto, no centro do Recife.

Susana Vieira foi bastante criticada nas redes sociais nesta quarta-feira (10). A atriz foi alvo de comentários negativos após afirmar que as pessoas das regiões Norte e Nordeste não têm conhecimento do que se trata a Operação Lava Jato. 

“Eu perguntei a uma criança de oito anos se ela sabia o que era a Lava Jato e ela disse que não. Eu perguntei se ela sabia quem era o [juiz Sérgio] Moro e ela disse que não”, argumentou a artista. Susana participava de uma comitiva com outros atores em defesa de Moro. A global postou uma foto ao lado de artistas como Luana Piovani, mas apagou de sua conta oficial no Instagram após a repercussão negativa. Além disso, Vieira ainda tornou sua conta privada.

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Por meio do nome da artista e da hashtag #NorteeNordeste, muitos internautas criticaram a postura de Vieira. “Suzana Vieira, vá se informar”, criticou um internauta. “Acho que a Dona Susana Vieira pensa que as regiões Norte e Nordeste ainda vivem sem água potável, energia elétrica e sem sinal de TV e Internet”, publicou outro.

Nas redes sociais da atriz, os internautas aproveitaram as fotos postadas por ela para também criticarem sua postura. No Instagram, a última foto publicada até o fechamento desta matéria era de um cachorro. Nela, os acompanhadores de Susana comentaram sobre seu posicionamento. “Tem opiniões que você deveria ter vergonha de expor, pra não ser mais ridícula ainda”, apontou um seguidor.

Outros, porém, demonstraram defender a artista. “Não falou mentira nenhuma”, posicionou-se um fã. “Vc pode e deve falar umas verdades nesse país cheio de mimimi.”, disse outro. Não apenas nesta ocasião a atriz criticou a região Nordeste. Quando interpretou Maria, na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, em 2012, Susana Vieira tratou a área como miserável e atrasada.

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O acordo sobre a renegociação da dívida dos Estados aprovado pelo Congresso, sem a proibição de aumentos para os servidores estaduais, sinaliza que a proposta de emenda constitucional (PEC) que zera o crescimento real dos gastos federais e uma eventual reforma da Previdência também serão suavizadas pelo Congresso, na avaliação da consultoria de risco político Eurasia.

Seus analistas afirmam, no entanto, que, mesmo que a proibição de reajustes tenha sido retirada, o projeto ainda impõe um teto para os gastos estaduais por dois anos. "Não esperávamos esse revés. Não obstante, é importante notar que o impacto fiscal (da retirada da proibição de reajustes) será limitado. No fim das contas, com a condição de manter o teto de gasto ainda válida, os governadores vão precisar compensar aumentos de salários com cortes em outros lugares", diz o texto.

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Os analistas lembram que os governos Estaduais vão sofrer bastante pressão dos servidores, o que tornará ainda mais difícil obedecer ao teto.

Para o sócio e diretor da MacroSector, Fabio Silveira, o resultado final dessa negociação dá um sinal de que o ajuste nas contas públicas está ficando mais distante. "O pior é a leitura que isso transmite ao mercado financeiro", diz.

Na opinião do analista, é preciso que seja apresentada uma proposta factível de reequilíbrio da economia no médio prazo. "Se isso não ficar claro para investidores internacionais e nacionais, corremos um sério risco de ter as notas de crédito rebaixadas e uma rejeição aos títulos públicos e privados brasileiros."

O analista econômico da RC Consultores, Everton Carneiro, também considera o projeto de renegociação da dívida com os Estados insuficiente para controlar o gasto público do governo. A situação, segundo ele, pode ameaçar a confiança dada pelo mercado ao governo Michel Temer.

"Se o mercado perceber que o reajuste fiscal vai ser insuficiente, a confiança tende a se esvaziar e ameaçar a única arma que o governo tem agora", afirma Carneiro.

Como o ministro da Fazenda havia dito que esse ponto era "inegociável", o gerente de renda fixa da Leme Investimentos, Paulo Petrassi considerou essa uma derrota da equipe econômica. "Mais uma vez o governo Temer teve de ceder. Isso mostra que a equipe econômica ainda não tem poder suficiente para influenciar o PMDB."

Já o professor da UFRJ José Luis Oreiro considerou positiva a votação do projeto de renegociação da dívida dos Estados pela Câmara. "Eu não acho que isso tenha enfraquecido o governo. A votação refletiu os interesses das bancadas dos Estados. Não é uma derrota que vai desestabilizar o governo Temer, mas sinaliza que mais para frente será preciso equacionar a Lei de Responsabilidade Fiscal para os Estados, com algum tipo de controle sobre o ritmo de crescimento das despesas", comentou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O afrouxamento, na Câmara dos Deputados, do programa de ajuste fiscal proposto para os Estados é uma "política de avestruz", afirmou o professor José Roberto Afonso, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) e do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). "É enfiar a cabeça na terra e fazer de conta que o problema não existe."

Ele avaliou que os Estados brasileiros vivem uma crise muito profunda, e na raiz dela "certamente está a concessão de reajustes salariais e contratação de pessoal sem cobertura financeira". A situação se agravou a tal ponto que muitos Estados não conseguem mais pagar a folha em dia - que dirá conceder aumentos.

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Porém, o professor - um dos formuladores da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) - tem "sérias dúvidas" se proibir aumentos durante dois anos, como constava na proposta do governo para o projeto de lei complementar (PLP) 257, que trata da renegociação da dívida dos Estados e impõe a eles um programa de ajuste, resolveria o problema.

Isso porque já há legislação impondo limites nos gastos com folha salarial. Até mesmo a Constituição, lembrou, fala em limites para pessoal e inativos - mas muitos Estados não incluem as despesas com aposentadoria de funcionários em suas folhas, e com isso registram gastos salariais menores do que o efetivamente ocorrido. "O problema não é falta de lei; é cumpri-la", diz Afonso.

Segundo o especialista, no que se refere a despesas, os primeiros a mudar a interpretação da lei são justamente aqueles que deveriam ser seus guardiões: os tribunais de contas, os judiciários estaduais, as assembleias legislativas e os ministérios públicos estaduais. "Deveríamos aproveitar a oportunidade para discutir isso."

Para Felipe Salto, especialista em contas públicas, a última versão do PLP 257 apresentada pelo governo é boa. "Mas, se houver afrouxamento, o último a sair apague a luz." Diferente de Afonso, ele considera fundamental manter a proibição dos reajustes por dois anos, pois essa é a razão principal da deterioração das contas estaduais.

Mas a exclusão, do projeto de lei, dos dispositivos que alteravam a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) - que será alvo de um novo projeto - foi vista como positiva por Afonso. "Excelente a ideia de separar a LRF da repactuação da dívida", comentou. "Uma coisa é a renegociação das dívidas, que é uma meia-sola para uma situação que se tornou incontornável, e outra é a LRF, uma legislação que vale inclusive para os Estados que não têm dívida."

O volante Elias perdeu a paciência com a torcida do Corinthians após o empate por 1 a 1 com o Cruzeiro, nesta segunda-feira, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. O jogador protestou contra o fato de torcedores vaiarem o time, principalmente o técnico Cristóvão Borges, e comparou os corintianos aos são-paulinos.

"Parece que a nossa torcida virou a torcida do São Paulo, que só critica o time", disse o volante. "A equipe brigou até o último minuto. Torcida está assim há um bom tempo. Eles têm de entender que estamos lutando também. Sofremos desmanche e estamos brigando pelo título. É preciso ter paciência. Depois do jogo pode vaiar, mas durante tem de voltar a apoiar. Vamos lutar até o final", completou.

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Em relação à atuação da arbitragem, tão criticada pelos cruzeirenses, pelo fato do árbitro não ter marcado um pênalti de Cássio em Ábila, Elias admitiu o erro do árbitro, mas alertou. "Foi justo. Primeiro tempo foi nosso, segundo deles. Tivemos algumas chances. Parece que foi pênalti para eles, depois teve um para a gente. Parece que o comportamento do árbitro muda, fica com medo, todo mundo sabe que ele errou, mas faz parte".

Para o jogo contra o Grêmio, no próximo domingo, em Porto Alegre, Elias e o zagueiro Yago estão suspensos por terem recebido o terceiro cartão amarelo. O empate diante do Cruzeiro fez com que o Corinthians permanecesse no terceiro lugar na tabela de classificação, com 34 pontos.

William Waack caiu nos comentários dos telespectadores na noite desta sexta-feira (5), enquanto cobria a abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O jornalista foi criticado, e ganhou o Trending Topic do Twitter, após realizar uma entrevista indelicada com a cantora Anitta, no Jornal da Globo.

A conversa foi concedida logo após a artista cantar, ao lado de Caetano Veloso e Gilberto Gil, na cerimônia de abertura dos Jogos. No início da entrevista, Waack questionou Anitta sobre o estilo que ela incorporou ao lado dos nomes da MPB. “Aquela coreografia que você fez nada tem a ver com o que a gente conhece dos seus clipes. Era a Anitta que estava lá?”, perguntou. “Eu sou muito eclética, eu ouço de tudo. A minha vida não transita só no tipo de música que eu canto”, rebateu a cantora.

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Em seguida, Waack contou que informações da imprensa afirmavam que Anitta estava com medo de rasgar o vestido. “A última coisa que eu estava pensando era em rasgar o vestido”, respondeu aos risos. 

Por fim, para contextualizar a pergunta, Waack disse que os cantores da MPB que interpretaram ao lado de Anitta eram de sua geração. “Caetano e Gil são da minha geração, eu cresci ouvindo esses dois”, disse. “Mas eu também”, rebateu a intérprete da música Bang. “Vocês duas são muito mais novas do que eu”, retrucou o apresentador, referindo-se, também, a jornalista Cristiane Dias.

Confira alguns comentários na rede social:

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Paris Jackson realmente não tem medo de falar o que pensa. A filha de Michael Jackson, que está sempre mudando o visual, aproveitou sua influência nas redes sociais para fazer um desabafo que gerou muitos comentários.

Ela aproveitou o momento para aquela indireta ao Doutor Conrad Murrav, que escreveu o livro This is it, falando da história do Rei do Pop, dizendo:

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O fato é que essas pessoas estão realmente ouvindo e acreditando que um assassino a sangue frio é honesto.

Em entrevista ao Radar Online, o médico falou sobre esse comentário e assumiu que não acompanha as redes da moça:

- Paris é uma menina adorável, maravilhosa, que eu me lembre. Eu espero que ela não tenha feito uma declaração, porque se ela faz qualquer declaração que não seja como eu mostrei no livro, então não é ela. Então se ela não está me dizendo nada sobre mídia social, não é verdade.

Ele ainda continuou, dizendo:

- Ela deveria estar orgulhosa, porque seu pai deve estar orgulhoso sobre ela. Eu não sei nada agora, estou realmente muito sensível a essas crianças, porque as pessoas têm me perguntado quanto a filiação, suas contribuições biológicas, disse o médico que atendeu os filhos de Michael quando pequenos.

O médico ainda continuou dizendo:

- E eu disse que não iria revelar no livro, mas eu estava disposto a falar com essas crianças se eles assim desejassem para saber exatamente quem são seus pais. Eu vou ser feliz fazendo isso.

Faustão realmente não tem medo de dizer o que pensa. E dessa vez não foi diferente, já que o apresentador rasgou o verbo para criticar a decisão do técnico Marcos Goto de proibir a participação do atleta olímpico Diego Hypólito do quadro Ding Dong, no último domingo, dia 17.

O atleta já estava nos bastidores do programa, quando recebeu uma ligação vetando sua participação na atração, deixando Faustão irritado.

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Logo após o ocorrido, Faustão explicou a situação ao público e disse que a atitude de barrar o atleta era imbecil. Climão, né?

Além de cantoras pops internacionais como Britney Spears e Katy Perry, que também lançaram novas músicas nesta sexta-feira (15), quem ganhou o comentário no Twitter pelo novo single foi MC Carol. A funkeira divulgou a música Delação Premiada, referente a abusos policiais e crítica sobre o sistema da Operação Lava Jato.

Na rede social, os internautas “enlouqueceram” com o conteúdo crítico sobre a forma como a população negra e moradora de comunidade é tratada pelo Poder Executivo brasileiro. O nome da cantora é um dos mais comentados do Twitter há cerca de sete horas.

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MC Carol ficou conhecida pela música Meu Namorado é Mó Otário, lançada em 2015.

Confira, abaixo, algumas reações dos internauta e, em seguida, a música Delação Premiada:

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Depois de 20 anos do primeiro filme, Independence Day volta às telonas do mundo todo. O longa de Roland Emmerich se propõe a ser diferenciado. A história obedece o tempo e também se passa duas décadas depois e apresenta uma sociedade unida e pronta para combater os ataques extraterrestres.

O filme promete movimentar o público e crítica. Saiba mais detalhes do que esperar de “Independence Day: O Ressurgimento” na edição do EstreiaJá desta semana. O programa é apresentado por Rodrigo Rigaud e publicado toda quinta-feira no Portal LeiaJá:

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Demi Lovato surpreendeu a todos na última sexta-feira, dia 17, ao disparar contra Mariah Carey e defender Ariana Grande e Jennifer Lopez, ambas suas amigas.

De acordo com o US Weekly, a cantora acabou vendo uma publicação de um fã no Instagram em que comparava o cabelo de Mariah Carey e Ariana Grande. Na publicação o meme dizia: Quando você compra online vs. quando [o produto] chega [em casa], em outras palavra, o meme dizia que Ariana Grande nunca será tão talentosa e boa quanto Mariah.

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Demi Lovato acabou vendo a publicação e não se conteve e comentou: você entendeu errado, querida. Os fãs de Mariah Carey logo passarem a criticar Demi e passaram a atacar a cantora com comentários maldosos na rede social. Em seguida, Demi Lovato voltou a se pronunciar na publicação dizendo:

- Mariah é uma lenda e muito talentosa, mas ela desrespeita as pessoas constantemente. É nojento o jeito que ela trata Jennifer [Lopez]. E a Ari não fez nada de errado.

Após o comentário, os fãs de Mariah Carey voltaram a atacar Demi Lovato, dessa vez no Twitter, mandando centenas de emojis de ovelhas, já que os fãs da cantora são chamados de lambs, que significa cordeiro em inglês. Demi finalizou o assunto publicando a mensagem: Não podia ligar menos. Climão, hein?

Quando a escritora inglesa Jojo Moyes lançou o livro “Como Eu Era Antes de Você”, em 2012, não fazia ideia do sucesso que a obra se tornaria. No mês de lançamento do filme homônimo, o título se tornou escasso nas livrarias, com estoque esgotado na maioria delas. O longa que estreia nesta quinta-feira (16) também cheira a sucesso de bilheteria. A produção é o grande destaque do EstreiaJá desta semana, que aproveita a ‘deixa’ para mergulhar no clima de romantismo. No programa, o apresentador e crítico de cinema Rodrigo Rigaud conta o que achou do filme.

Ainda nesta edição, menções aos outros títulos que ganharão as telonas de todo o país nos próximos dias. O EstreiaJá é publicado semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o programa completo:

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Prefeita de São Paulo pelo PT entre 1989 e 1993, a deputada federal Luiza Erundina (PSOL) lança oficialmente nesse domingo, 12, sua pré - candidatura à Prefeitura da capital com críticas duras ao prefeito Fernando Haddad (PT).

"Haddad faz um governo medíocre. Ele não ousou em nada. A periferia está abandonada", disse ela ao jornal O Estado de S. Paulo

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Em 2012, quando estava no PSB, Erundina chegou a ser anunciada como candidata a vice na chapa de Haddad, mas desistiu depois que ele se aliou ao ex - prefeito Paulo Maluf (PP).

A estratégia do PSOL em 2016 é atrair os eleitores de esquerda que estão insatisfeitos com o PT. "A sociedade não vê o governo Haddad como a força que representa a esquerda no Brasil. Precisamos rearticular os setores progressistas", afirma a deputada.

A pré candidata do PSOL também crítica Haddad por, segundo ela, "não ter protagonismo" no movimento nacional contra o presidente interino de Michel Temer. "Esse governo é golpista", afirma Erundina.

A deputada classifica seus demais adversários, o empresário João Doria, do PSDB, o vereador Andrea Matarazzo, do PSD, o deputado Celso Russomanno, do PRB, e a senadora Marta Suplicy, do PMDB, como "representantes da direita conservadora".

O lançamento da candidatura está previsto para as 14 horas, na quadra do Sindicato dos Bancários, no centro da cidade. O candidato a vice de Erundina será o deputado federal Ivan Valente, também do PSOL.

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