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O déficit comercial da Índia diminuiu em setembro e atingiu o menor nível em 30 meses, pressionado pela queda das importações de petróleo bruto e ouro. O déficit diminuiu para US$ 6,76 bilhões no nono mês deste ano, de US$ 17,15 bilhões em setembro de 2012, afirmou o diretor-geral de Comércio Exterior do país, Anup Pujari. Em agosto, o déficit comercial indiano foi de US$ 10,9 bilhões.

"As medidas tomadas pelo governo para conter as importações de itens não essenciais, especialmente os metais preciosos, resultaram na redução significativa das importações", disse o secretário do Comércio da Índia, S.R. Rao.

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Os dados mostram que a importação de ouro caiu 82% em setembro ante o mesmo período do ano anterior, para US$ 800 milhões, enquanto as importações de petróleo bruto caíram 5,94%, para US$ 13,20 bilhões.

O recuo das importações de ouro e petróleo bruto determinaram a queda das importações em 18,1% em comparação com setembro do ano passado para US$ 34,4 bilhões. Enquanto as importações caíram, as exportações aumentaram pelo terceiro mês consecutivo. As exportações subiram 11,15% ante setembro do ano anterior, para US$ 27,68 bilhões.

Fonte: Dow Jones Newswires.

A Nova Zelândia registrou déficit comercial de 774 milhões de dólares neozelandeses em julho, maior perda desde 2008. As expectativas apontavam para um déficit de 82 milhões de dólares neozelandeses. As importações de aeronaves e a forte alta do petróleo foram responsáveis pela alta das importações do país.

De acordo com o Escritório de Estatísticas da Nova Zelândia, no acumulado de 12 meses até 30 de julho, o déficit comercial é de 1,69 bilhão de dólares neozelandeses, acima das expectativas que sinalizavam para déficit de 956 milhões de dólares neozelandeses.

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Em julho, as importações subiram 17% em relação ao mesmo período do ano passado, para 4,62 bilhões de dólares neozelandeses. Já as exportações caíram 4,8% frente a julho de 2012, para 3,85 bilhões de dólares neozelandeses. Fonte:Dow Jones Newswires.

O governo dos EUA teve déficit orçamentário de US$ 97,594 bilhões em julho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Departamento do Tesouro. Economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam déficit de US$ 96 bilhões. Em julho do ano passado, o déficit havia sido de US$ 69,604 bilhões.

Nos dez primeiros meses do ano fiscal 2013 (iniciado em outubro do ano passado), o déficit é de US$ 607,418 bilhões, uma queda de 38% na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior. As receitas do governo acumulam alta de 14%, para US$ 2,287 trilhões, um nível recorde. As despesas federais caíram 23%, para US$ 2,894 trilhões, em função do cortes automáticos de gastos que entraram em vigor em março deste ano. Os gastos com Defesa e benefícios para desempregados recuaram bastante, enquanto os gastos com a Previdência Social aumentaram. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O jornal alemão Sueddeutsche Zeitung disse nesta quarta-feira que a Grécia precisa de 10 bilhões de euros em setembro para cobrir seu déficit de financiamento, o que poderia ameaçar o desembolso de ajuda futura ao país. O jornal citou um funcionário da Comissão Europeia como fonte. Mas a Comissão Europeia desmentiu a informação. O porta-voz da Comissão, Simon O'Connor, afirmou no Twitter que o programa da Grécia está "totalmente financiado pelos próximos 12 meses".

Segundo o porta-voz, os credores internacionais da Grécia já tinha revelado publicamente que havia um déficit de entre 2,8 bilhões de euros e 4,6 bilhões de euros no financiamento da Grécia que precisaria ser coberto de alguma forma. Ele afirmou que qualquer déficit subsequente no programa "será avaliado no devido tempo com base em fatos e não em especulação".

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Na semana passada, os credores internacionais alertaram a Grécia que poderá enfrentar um déficit fiscal de pelo menos 2 bilhões de euros durante os próximos dois anos se reformas estruturais e cortes de gastos não forem implementados, de acordo com um documento oficial.

A avaliação da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) apresentada na reunião mais recente do Eurogrupo destacou também que a Grécia enfrenta um desafio de financiamento de prazo mais longo em 2015 e 2016 que poderia ser de "mais de 1,75% do PIB e mais de 2% do PIB, respectivamente".

O'Connor disse que o déficit de financiamento que a Grécia terá entre hoje e o fim de 2014 poderá ser coberto pelo uso da quantia restante do pacote de socorro de 50 bilhões de euros (US$ 65,5 bilhões) destinado a recapitalizar os bancos do país. Uma "reserva não utilizada poderá ser usada para reduzir o déficit de financiamento", mas somente se os testes de estresse no fim do ano dos bancos gregos mostrarem que eles não precisarão de qualquer capital adicional, destacou o porta-voz.

O porta-voz da Comissão Europeia disse que uma estimativa atualizada do déficit fiscal será publicada no relatório da troica "nas próximas semanas", mas destacou que a nova quantia será mais próxima à faixa já pública e "significativamente menor" do que os 10 bilhões de euros reportados pelo jornal alemão. Fontes: Dow Jones Newswires e Market News International.

O Ministério da Previdência Social (MPS) divulgou nesta sexta-feira, 05, o resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), confirmando déficit de R$ 3,001 bilhões em maio. O valor representa a diferença entre arrecadação de R$ 24,379 bilhões e despesas de R$ 27,380 bilhões.

Os dados gerais do déficit previdenciário em maio haviam sido revelados no último dia 25, quando o Tesouro Nacional anunciou o superávit primário de R$ 5,956 bilhões nas contas do Governo Central (que reúne o Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central). Naquela data, o Tesouro informou que as contas da Previdência tinham encerrado o mês com um déficit primário de R$ 3,001 bilhões. Agora a Previdência apresentou o detalhamento dos números que levaram ao déficit.

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Sozinho, o setor urbano registrou em maio o quarto superávit do ano, de R$ 2,6 bilhões. É o melhor resultado desde julho de 2012, informa o ministério. A arrecadação foi a segunda maior da série histórica (desconsiderando-se os meses de dezembro), ficando em R$ 23,8 bilhões. Estão incluídos R$ 634,6 milhões referentes ao repasse para compensar a desoneração da folha de pagamento de alguns setores da economia. Já a despesa com o pagamento de benefícios urbanos foi de R$ 21,2 bilhões. A previdência rural, por sua vez, terminou maio com um déficit de R$ 5,6 bilhões, refletindo a diferença entre arrecadação de R$ 563,2 milhões e despesa com pagamento de benefícios de R$ 6,2 bilhões.

Em maio, a Previdência Social pagou 30,489 milhões de benefícios, sendo 26,400 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Houve elevação de 3,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado. As aposentadorias somaram 17,2 milhões de benefícios.

O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência, em maio, foi de R$ 908,07. Parcela de 69,7% dos benefícios desembolsados no período - incluídos os assistenciais - tinham valor de até um salário mínimo. Isso representa um contingente de 21,2 milhões de beneficiários.

O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, disse nesta terça-feia que seu governo vai manter suas metas para o déficit orçamentário, apesar de sinais emitidos pela Comissão Europeia de que os países podem receber mais tempo para alcançar suas metas.

"Nosso comprometimento com o déficit público é algo que devemos respeitar acima de tudo", disse Rajoy, em coletiva de imprensa como presidente da França, François Hollande, em Paris. Segundo o ministro, a Espanha fará o que for necessário para atingir suas metas.

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O Ministério do Orçamento da Espanha disse hoje que o déficit orçamentário do governo espanhol chegou a 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) nos quatro primeiros meses do ano. As informações são da Dow Jones.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelam que, ao longo dos últimos dez anos, o número de postos de emprego formal criados para médicos ultrapassa em 54 mil o de graduados no País. De 2003 a 2011, surgiram 147 mil vagas neste mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados.

De acordo com o levantamento, esse quadro de carência de profissionais, soma-se a perspectiva de contratação de 26.311 médicos para trabalhar nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). A partir dos dados, é possível constatar que o Brasil tem 1,8 médico para cada mil brasileiros, índice abaixo de outros latino-americanos como Argentina (3,2) e México (2). Para igualar-se à média de 2,7 médicos por mil habitantes registrada na Inglaterra, o Brasil precisaria ter hoje, mais 168.424 médicos.

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Este déficit, que é um dos principais gargalos para ampliar o atendimento no SUS, está sendo enfrentado por medidas do Governo Federal para levar mais médicos para perto de onde as pessoas vivem. Entre estas ações destaca-se o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que oferece bolsa mensal de R$ 8 mil e bônus de 10% na prova de residência aos médicos participantes do programa.

Ainda segundo a pesquisa, a região Nordeste foi a que contou com o maior número de médicos e municípios participantes, são 2.241 profissionais em 645 cidades. Em seguida vem o Sudeste com 821 médicos em 333 cidades; o Centro-Oeste, que recebeu 227 médicos em 91 cidades e o Norte, que recebeu 199 profissionais em 86 municípios.

MAIS MÉDICOS - O Ministério da Saúde também estuda a possibilidade de trazer médicos estrangeiros para atuar na atenção básica do país, o que foi feito em alguns países como Inglaterra e Canadá, que enfrentaram a dificuldade de levar médicos ao interior.

O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, está enfrentando pressão de membros de seu partido sobre o plano do governo de impor mais cortes de gastos a regiões poderosas do país, desencadeando críticas sobre metas "assimétricas" de déficit que poderiam favorecer a Catalunha ante regiões mais pobres, segundo o Financial Times.

Na tentativa de restaurar a unidade do partido, o primeiro-ministro se encontrou com os líderes regionais de seu partido em Madri nesta segunda-feira, mas o encontro terminou sem um acordo. O governo central quer que as regiões reduzam o seus déficits orçamentários, de 1,7% do PIB no ano passado, para 1,2% este ano. A redução é crucial para a campanha da Espanha de diminuir o déficit público e retardar o aumento da dívida nacional. As informações são da Market News Internacional.

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O déficit do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 já chega a R$ 149,77 milhões. Segundo o balanço de 2012, divulgado nesta sexta-feira, no ano passado as despesas do Rio 2016 superaram as receitas em R$ 90,64 milhões. O déficit nos anos anteriores havia sido de R$ 36,43 milhões, em 2011, e R$ 22,70 milhões, em 2010, quando o comitê começou a funcionar.

O diretor-geral do Rio 2016, Sidney Levy, classificou o déficit de quase R$ 150 milhões como o "resultado natural de um projeto que começa sem patrocínio e tomando empréstimos". Mas, segundo Levy, a distância entre o que está sendo gasto e as receitas vai diminuir. "Ano que vem teremos um déficit menor que este. Como o comitê é uma organização sem fins lucrativos, a intenção é chegar em 2017 no '0 a 0', sem déficit ou lucro", afirmou.

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Os diretores do Rio 2016 afirmaram que o comitê londrino (Locog) também teve déficit nos primeiros anos, e só equalizou a situação financeira próximo aos Jogos de 2012.

Ao contrário do Locog, o Rio 2016 não divulga em seu balanço os salários de cada diretor executivo. Mas, no documento divulgado nesta sexta, o comitê traz pela primeira vez quanto ganharam juntos no ano passado (somando-se os encargos trabalhistas) os quatro diretores: R$ 3,136 milhões - na média, R$ 65,33 mil por mês para cada um. No fim de 2012, os executivos eram Leonardo Gryner (então CEO, agora diretor geral de operações), Agberto Guimarães (esportes), Renato Ciuchini (comercial) e Marco Aurélio Vieira (operações).

O presidente do Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, segundo o comitê, não recebe remuneração.

Ao deixar o Itamaraty, depois de participar de almoço com a presidente Dilma Rousseff e o presidente do Egito, Mohamed Morsi, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta quarta-feira que o déficit da balança comercial é "temporário" e que esta "não é uma tendência". Segundo o ministro, o déficit começará a ser revertido e estará recuperado no segundo semestre.

Pimentel atribuiu o "déficit temporário" a dois fatores: a diminuição das exportações de petróleo brasileiro e o aumento das importações de bens de capital e insumos, que, lembrou, seria um bom sinal de que a economia brasileira está crescendo. "Esse déficit é temporário e foi causado pela diminuição das exportações de petróleo brasileiro. Nós diminuímos muito as exportações de petróleo brasileiro, isso porque a Petrobrás teve de fazer, dentro da sua programação, a paralisação de alguma plataformas para manutenção e isso está correto e já estava previsto. No segundo semestre elas começam a voltar e isso se recupera", disse ele.

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Ele acrescentou: "Aumentou a importação basicamente de bens de capital e de insumos intermediários. Quer dizer que o Brasil está se preparando para um novo ciclo de crescimento, Toda vez que a economia brasileira cresceu, aumenta a importação de bens de capital". De acordo com Pimentel, "o reflexo destes dois movimentos é que gerou um déficit temporário nestes quatro meses que já está sendo corrigido. "Não é tendência", reforçou.

Pimentel fez questão de dizer que a balança comercial brasileira tem superávit no acumulado de 12 meses. "Nunca teve déficit, temos superávit em torno de US$ 10 bilhões. Mas, no ano fiscal, que começou em janeiro, se fizermos conta só dos primeiros quatro meses, de fato nos temos um déficit. Mas, este déficit é temporário", insistiu.

O déficit orçamentário da França aumentou para 31 bilhões de euros no primeiro trimestre de 2013, em comparação com os 29,4 bilhões de euros no mesmo período do ano passado, afirmou o ministério do Orçamento nesta terça-feira.

As despesa subiram para 90,2 bilhões de euros, de 87,2 bilhões de euros nos primeiros três meses de 2012, enquanto a receita avançou para 69,6 bilhões de euros, de 68,2 bilhões de euros, informou o ministério. As informações são da Dow Jones.

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O Ministério da Previdência divulgou nesta quinta-feira, 02, o resultado do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) de março, confirmando o déficit nas contas de R$ 5 bilhões, número já divulgado pelo Tesouro Nacional na segunda-feira, 29. O déficit é 165,9% maior que o registrado em março de 2012 e é resultado de uma arrecadação previdenciária de R$ 22,7 bilhões no mês menos despesas de R$ 27,7 bilhões.

O desempenho negativo das contas da previdência foi puxado pelo resultado da previdência rural que, em março, registrou um déficit de R$ 5,5 bilhões, enquanto a previdência do setor urbano teve um superávit de R$ 478,7 milhões.

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Segundo a Previdência, entre os principais fatores que contribuíram para o aumento da despesa em março estão o reajuste do salário mínimo em janeiro; o aumento natural do estoque de benefícios e o pagamento das revisões do teto e dos benefícios por incapacidade.

Benefícios

Em março foram pagos 30,194 milhões de benefícios, sendo 26,141 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Esse total é 3,4% superior ao registrado em igual mês do ano passado. As aposentadorias somaram 16,8 milhões de benefícios.

A balança comercial (diferença entre exportações e importações) fechou abril com rombo de US$ 994 milhões, divulgou há pouco o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado é o pior para o mês desde o início da série histórica, em 1959.

No acumulado de 2013, a balança comercial registra déficit de US$ 6,15 bilhões, o maior resultado negativo da história para o primeiro quadrimestre.

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No mês passado, o país exportou US$ 20,632 bilhões, valor recorde para o mês. As importações, no entanto, somaram US$ 21,626 bilhões, também o maior montante registrado em meses de abril. As exportações em abril, no entanto, só foram recordes porque o mês teve maior número de dias úteis do que em 2012.

Pelo critério da média diária, as vendas externas fecharam abril em US$ 937,8 milhões, queda de 4,1% em relação a abril do ano passado. A média diária das importações, no entanto, somou US$ 983 milhões, com crescimento de 5,2% na comparação com o mesmo mês de 2012 e valor recorde para o mês.

De acordo com o MDIC, os rombos na balança comercial eram esperados no início de 2013 porque, entre dezembro e abril, o governo foi obrigado a registrar importações da Petrobras feitas ao longo de 2012 que ainda não haviam sido computadas.

O deputado estadual e líder da oposição na Câmara dos Deputados de Pernambuco (Alepe), Daniel Coelho (PSDB), destacou nesta terça-feira (23), durante discurso, que o déficit no orçamento do Estado vem acontecendo por causa dos empréstimos contraídos nos últimos anos. De acordo com o tucano, pelo segundo ano consecutivo, o balanço da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) mostra que em 2012, o rombo de R$ 1,05 bilhão, foi o maior do País.

“O governo vem apresentando déficit ano após ano e o futuro governador vai ter enormes dificuldades no Estado. Esse buraco só faz aumentar e o buraco não pode ser coberto com mais empréstimos, como vem acontecendo”, afirmou Daniel, ressaltando a preocupação com o futuro: “Não se pode pensar em Pernambuco apenas no hoje. É preciso pensar também nos próximos cinco, dez anos”.

Sete estados e mais o Distrito Federal contabilizaram déficit no ano de 2012. Além de Pernambuco, também terminaram o ano no vermelho Rio de Janeiro, Paraíba, Sergipe, Acre, Amapá e Roraima.

Segundo o balanço do ano de 2012, publicado pela Secretaria da Fazenda do Estado na internet, o resultado primário do orçamento pernambucano terminou com um prejuízo de R$ 1,05 bilhão. O balanço indica, em outras palavras, que a arrecadação de impostos e outras receitas foi incapaz de cobrir as despesas com pessoal, ações sociais, custeio e investimentos.

“Há 15 anos, na época da criação da Lei de Responsabilidade Fiscal, mais de 20 Estados tinham déficit. De lá para cá, a maioria se organizou. Em 2011, apenas dois apresentaram déficit. Em 2012, foram sete. Pernambuco sempre entre eles. Eu não vejo nenhuma vantagem Pernambuco liderar o ranking nacional de déficit primário”, frisou o líder da oposição.

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A União Europeia (UE) está disposta a dar à Espanha mais dois anos - até 2016 - para que o governo reduza o déficit para 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo informações do jornal espanhol El País, que citou fontes.

O jornal afirmou que, com o foco de Bruxelas não mais concentrado na austeridade, vários países terão mais tempo para cumprir as metas de déficit. França e Portugal também terão uma extensão de um ano para reduzirem seus déficits abaixo do limite de 3,0% imposto pela UE, de acordo com o diário. As informações são da Dow Jones.

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A Espanha vai anunciar um novo plano orçamentário para os próximos anos nesta sexta-feira, com previsões econômicas revisadas e um programa atualizado de reformas, na tentativa de alcançar a meta de déficit orçamentário de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em até dois anos, informaram nesta segunda-feira autoridades do país.

O governo vai reduzir suas previsões econômicas para níveis "muito próximos" aos previstos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela Comissão Europeia, disse uma fonte à Market News International.

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O FMI prevê que a economia espanhola encolherá 1,6% este ano e crescerá 0,7% em 2014. Já a Comissão Europeia projetou contração de 1,4% em 2013 e crescimento de 0,8% no ano que vem. A previsão oficial do governo espanhol é de recuo de 0,5% no PIB este ano e crescimento de 1,2% em 2014.

O programa de reformas da Espanha visa convencer a Comissão de que o país tomou "ações eficazes" para combater os déficits e que tem um plano de reformas para impulsionar o crescimento no futuro. Assim, a Espanha negocia elevar a meta de déficit para 6% do PIB este ano, de 4,5%, e ter o prazo de pelo menos dois anos para chegar à meta de 3%, segundo autoridades.

O programa de reformas vai incluir mudanças no sistema de pensão do país, assim como a criação de uma autoridade fiscal independente para monitorar o Orçamento, mas não incluirá novas medidas significativas de austeridade, segundo uma fonte.

Dados da Eurostat divulgados hoje mostram que o déficit de 2012 da Espanha, incluindo bilhões de euros gastos na reestruturação do seu setor bancário, subiu para 10,6%, o mais alto da União Europeia. Excluindo o resgate aos bancos, o déficit foi de 7,1%, ainda bem acima da meta de 6,3%.

Analistas afirmam que as metas atuais de déficit de 4,5% em 2013 e 2,8% em 2014 estão completamente fora do alcance do país e que a Comissão deve adiá-las, mas ainda não se sabe o quanto. As informações são da Market News International.

O déficit orçamentário da França ficou em 27,1 bilhões de euros nos dois primeiros meses do ano, acima do saldo negativo de 24,2 bilhões de euros registrado no mesmo período do ano passado. Segundo o Ministério do Orçamento, o déficit no começo do ano passado foi abaixo do normal, em função do leilão para a venda de licenças para telefonia 4G.

A França teve um déficit de 4,8% do PIB em 2012, acima da promessa original do presidente François Hollande, de 4,5%. Enquanto isso a dívida do país subiu para 90,2% do PIB, de 85,8% em 2011. Para este ano o presidente já admitiu que a meta de um déficit de 3% do PIB não será atingida. A estimativa é que o rombo no Orçamento fique em 3,7%. As informações são da Dow Jones.

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O Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) do Reino Unido informou que o déficit comercial britânico com o resto do mundo aumentou em fevereiro.

O déficit comercial de bens do Reino Unido subiu para 9,4 bilhões de libras (US$ 14,39 bilhões) em fevereiro, de 8,2 bilhões de libras no mês anterior. Exportações caíram e importações subiram, de acordo com o ONS. Economistas consultados pela Dow Jones previam um déficit de 8,8 bilhões de libras.

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No comércio total de bens e serviços, o Reino Unido teve déficit de 3,6 bilhões de libras em fevereiro, de 2,5 bilhões de libras em janeiro. As informações são da Dow Jones e da Market News International.

Os institutos federais de Educação profissional têm um déficit de cerca de 8 mil professores, além de evasão escolar. Os alunos sofrem com a falta  de bibliotecas e laboratórios. Os problemas constam de um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão fez uma auditoria nessas escolas entre agosto de 2011 e abril de 2012.

O documento cita que uma das causas do déficit de professores é a baixa atratividade da carreira: a remuneração é apontada como fonte de insatisfação por 68% dos professores e 64% dos pró-reitores ouvidos pelos auditores.

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O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Marco Antonio de Oliveira, disse que após a auditoria já ocorreram houve mudanças nesse quadro. Para ele, o déficit de professores ocorre em função da expansão histórica da rede e também pelo atraso da aprovação da lei de provimento de cargos pelo Congresso Nacional.

Oliveira informou que para o primeiro semestre de 2013 está autorizada a contratação de cerca de 4,5 mil docentes e 4 mil técnicos administrativos. No segundo há previsão para a contratação de mais 8 mil professores e 5,5 mil técnicos administrativos. Em relação aos salários, o secretário declarou que houve avanço significativo após a negociação salarial ocorrida no ano passado. Os professores tiveram equiparação salarial aos dos colegas da universidade pública federal.

O documento do TCU aponta ainda que a distância entre os grandes centros e a pouca infraestrutura dificulta a fixação de professores em institutos federais de Educação de cidades do interior, contibuindo para o déficit no quadro de docentes. O Distrito Federal e o estado do Acre lideram a listas de institutos com maior carência de professores com 40% das vagas ociosas. Em seguida estão Mato Grosso do Sul (38%), o Amapá (35%) e São Paulo (32%).

O secretário Antonio Oliveira informou que um grupo de trabalho discute incentivos para que os profissionais se estabeleçam nas regiões mais remotas e lembra que esse é um problema enfrentado por outros setores da administração pública. "Fazemos uma discussão para definir uma política de fixação nessas regiões, talvez algum tipo de gratificação para as áreas mais remotas", explicou.

Alunos e professores ouvidos durante a auditoria apontaram deficiências de infraestrutura nas bibliotecas, nos laboratórios de informática e nas salas de aula. Os auditores relataram casos de campi inaugurados em 2011 ainda sem bibliotecas e levantaram que menos da metade dos professores (44%) concordam que as bibliotecas têm a bibliografia recomendada aos alunos nas disciplinas em que lecionam. Foram relatados também casos de bibliotecas sem a quantidade de servidores suficientes para garantir o funcionamento em três turnos.

Sobre a infraestrutura dos laboratórios, para 56% dos professores ouvidos, eles não estão devidamente equipados para as aulas. Entre os alunos que estão em cursos que exigem aulas de laboratório, 44% disseram que, em 2011, houve poucas ou mesmo nenhuma aula de laboratório. A falta de técnicos é citada como um dos entraves para o uso dessas estruturas. O argumento de Oliveira para essa reclamação de professores e alunos é que laboratórios, bibliotecas e áreas de lazer são construídos e equipados em uma segunda etapa.

A auditoria do TCU foi autorizada por despacho do ministro-relator José Jorge. Foram visitados os institutos federais do Espírito Santo, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Minas Gerais, de Pernambuco, de Goiás e do Rio Grande do Norte. Para a coleta de dados foram usados instrumentos como entrevista, aplicação de questionários e grupos focais.

O relatório faz recomendações ao Ministério da Educação para atenuar as deficiências. Entre elas, implantar um plano para evitar a evasão, a adoção de medidas para diminuir o déficit de docentes e de técnicos de laboratórios e promover maior integração entre ensino, pesquisa e extensão.

*Fonte: Agência Brasil

A Itália reduziu seu déficit orçamentário para 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre de 2012, de 2,6% do PIB em igual período do ano anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo instituto nacional de estatísticas, o Istat.

Em todo o ano de 2012, o déficit italiano ficou em 2,9% do PIB, ante 3,7% em 2011, informou o Istat.

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A melhora do resultado veio com a alta da arrecadação de impostos, que atingiu recorde de 56,3% do PIB nos últimos três meses do ano passado.

Também no trimestre, a Itália teve superávit primário, que desconsidera o serviço da dívida, de 4,4% do PIB, ante 2,8% no período equivalente de 2011. As informações são da Dow Jones.

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