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As desigualdades de gênero no mercado de trabalho ainda são uma barreira na luta pela equidade de direitos entre homens e mulheres. É o que aponta o levantamento intitulado “Mulheres no mundo do trabalho: desafios pendentes para uma equidade efetiva na América Latina e no Caribe”, realizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado nesta terça-feira (27). De acordo com a pesquisa, as mulheres ganham por hora trabalhada 17% a menos do que os homens com a mesma idade e nível de escolaridade. O objetivo do estudo é apresentar propostas que transformem esse quadro na América Latina.

A diferença salarial é só uma das lacunas que ainda persistem na vida profissional de homens e mulheres. Mesmo com avanços na inserção das mulheres no mercado de trabalho, o crescimento ainda é inferior se comparado aos homens. Segundo a organização, até o ano 2000, houve um aumento considerável na participação das mulheres em atividades fora do ambiente doméstico. Contudo, após esse período, o relatório identificou uma desaceleração, que agora soma 50,3%, dado que está 25 pontos percentuais abaixo que os homens.

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“Embora seja verdade que houve avanços muito importantes na incorporação das mulheres ao trabalho, o caminho para a igualdade ainda é longo, e, às vezes, íngreme", declarou a diretoria da OIT.

Ocupação das mulheres ainda é maior nos lares

Ainda de acordo com a pesquisa, 80% das mulheres da América Latina e Caribe continuam sendo responsáveis por assumir as tarefas do lar, o que impede a incorporação das mulheres no mercado de trabalho. Diante do dado alarmante, a entidade propõe que sejam adotadas políticas públicas para que mais mulheres possam ter o direito de poder trabalhar fora de casa.

As políticas públicas sugeridas pela OIT incluem que sejam criados programas de capacitação e de formação às mulheres que as coloque no mundo da empregabilidade. Além disso, é defendido pela organização que serviços de informação e de orientação são importantes para atender as necessidades das mulheres, especialmente as que fazem parte de grupos culturalmente afetados pelas desigualdades, como as migrantes e as mulheres rurais.

 

A empregabilidade de imigrantes em Pernambuco será discutida em audiência pública na tarde desta segunda-feira (3) no Ministério Público do Trabalho, bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Devem participar do evento as comunidades de migrantes estrangeiros, secretarias do estado e municípios que têm lidado com questões de imigração. O Ministério Público Federal e o Ministério Público de Pernambuco também foram convidados para o evento.

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Entre os assuntos discutidos estão a possibilidade de validação de diplomas internacionais e as melhorias na emissão de carteiras de trabalho, documento que oficializa as relações trabalhistas. O órgão lembrou, ainda, que a reunião é voltada não só para os imigrantes venezuelanos, mas para qualquer um que seja imigrante no estado, como boliviano e senegaleses.

A Faculdade UNINASSAU Caruaru participa nesta terça-feira (20), das 8h às 17h, da 3ª edição do Feirão de Empregabilidade para Pessoas com Deficiência e Jovem Aprendiz de Caruaru. A Instituição de Ensino Superior (IES) estará presente com stand, através do qual oferecerá suporte quanto à elaboração de currículos. O evento será realizado pela Prefeitura de Caruaru, com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos/Coordenação de Promoção das Pessoas com Deficiência e será realizado no Espaço de Eventos do Caruaru Shopping.

Um dos objetivos do evento é promover a aprendizagem na elaboração de currículos que poderão ser confeccionados no local e entregues pelos candidatos diretamente às empresas. As ofertas de emprego serão voltadas para quem tem entre 14 e 24 anos, no caso do Jovem Aprendiz, e para pessoas com deficiência, sem limite de idade.

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A diretora da IES, Aislane Belo, destaca a importância da parceria. “É uma honra para a UNINASSAU não apenas participar como parceira, mas levar palestras com temáticas tão importantes, como a ética profissional. O nosso programa Jovem Aprendiz estará sempre à disposição, formando jovens e contribuindo em eventos como esse”, explicou.

*Da assessoria de imprensa

Dessa esta quinta (26) até esta sexta-feira (27), a UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, que fica na Avenida Guararapes, no Centro do Recife, realiza a 1ª Feira de Estágio e Emprego da instituição. O evento é aberto ao público em geral, até 17h. 

O intuito da feira é auxiliar estudantes e profissionais que estão em busca de colocação no mercado de trabalho através da realização de palestras sobre questões ligadas à empregabilidade e também da ligação direta entre profissionais e empresas presentes no evento. O retorno dos participantes foi positivo no sentido de apontar a ajuda que a feira proporciona tanto na preparação para o mercado quanto na criação de um elo direto entre candidatos e empresas. Confira:

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Uma pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta que aponta que os pequenos negócios foram os maiores geradores de primeiros empregos no ano de 2017.

O estudo avaliou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e revelou que dos 1,4 milhão de pessoas que entraram no mercado de trabalho pela primeira vez no ano passado, 755,5 mil foram empregados em médias e pequenas empresas, o que representa 55% do total de primeiros empregos gerados no período.

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O perfil desses profissionais é de jovens de até 24 anos e, em sua maioria, do sexo masculino (54% são homens). No que diz respeito à escolaridade, 56% têm o ensino médio completo. 

Apesar da prevalência masculina, o cruzamento de dados também mostrou que as mulheres com mais tempo de estudo, ou seja, que tinham ensino superior (completo ou não), tiveram a preferência dos pequenos negócios e superaram a média masculina na mesma faixa de escolaridade.

A quantidade de mulheres que possuem nível superior completo foi 71,5% maior que a de homens com igual faixa etária e nível de escolaridade (13,2 mil contra 7,7 mil).

*Com informações da Agência Sebrae

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Com o tema "Motivação e Sucesso", o Núcleo de Empregabilidade e Carreiras (NEC) do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), vai promover na próxima quinta-feira (7), o último módulo da Oficina de Aperfeiçoamento Profissional. A palestra trará dicas de como se manter motivado na busca pelo sucesso profissional, além de incentivar os participantes a planejar e estabelecer metas para ser bem-sucedido. 

As inscrições para participar do encontro são gratuitas e devem ser feitas até o dia 6 de dezembro com os líderes de turma. A oficina será realizada no bloco C da UNINASSAU. na rua Fernando Lopes, 778, bairro das Graças.

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Serviço

Palestra "Motivação e Sucesso" 

Auditório Capiba, bloco C - Rua Fernando Lopes, 778, bairro das Graças

Quinta-feira, 7 de dezembro, às 17h

Entrada gratuita

Em todo o país, entre os profissionais que concluíram o ensino superior nos últimos dois anos, a maior parte recebe salário inferior a R$ 3 mil, segundo levantamento divulgado hoje (18), em São Paulo, pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp). A pesquisa aponta ainda a desvalorização da licenciatura - enquanto 50% dos profissionais dos cursos de bacharelado recebem abaixo de R$ 3 mil, na licenciatura o percentual sobe para 88%.

Dos oriundos da rede privada, 21,8% ganham menos de R$ 1 mil, 54,4% têm salário entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, 16,8% recebem entre R$ 3 mil e R$ 5 mil e 6,1% têm renda acima de 5 mil. Entre os egressos da rede particular, 23,1% ganham menos de R$ 1 mil, 48,1% estão com faixa salarial de R$ 1 mil a R$ 3 mil, 22,1% recebem de R$ 3 mil a R$ 5 mil e 6,8% têm salário acima de R$ 5 mil.

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Para Rodrigo Capelato, diretor do Semesp, a diferença salarial entre aqueles que estudaram em rede pública e particular não é substancial entre recém-formados. Segundo ele, o grande desafio dos cursos de graduação é elevar a renda de quem já trabalha e estuda para melhorar de vida. “As pessoas estão se formando e os salários não estão subindo tanto assim”, explicou.

A maioria dos alunos ainda se matricula em carreiras clássicas do bacharelado, 40% optam por direito, administração, engenharias e ciências sociais. Na comparação entre os salários, os engenheiros têm os de melhor renda: 32,1% ganham entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, sendo que 10% recebem de R$ 10 mil a R$ 15 mil. Entre os formados em administração, 15,99% encontram-se na faixa salarial entre R$ 3 mil e R$ 5 mil.

Empregabilidade

Segundo o levantamento, 47,09% trabalham na área de formação, 34,3% dos egressos não trabalham e 18,7% atuam em uma área diferente da sua formação. A pesquisa também indicou que 38% entre aqueles que responderam que não trabalham dedicam-se à pós-graduação. Já 12% estão fazendo outro curso de graduação e 48,3% não têm ocupação.

Egressos de entidades privadas e públicas concordam que as instituições de ensino precisam fazer mais parcerias com empresas, investir em aulas práticas e fomentar estágios. O levantamento ouviu 1.445 participantes de 135 cursos diferentes de todo o país, sendo 1.089 formados e 356 pessoas que abandonaram o curso ou ainda estudam. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

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A promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres poderia agregar US$ 28 trilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) global até 2025, informa o relatório Situação da População Mundial 2017 lançado na terça-feira (17) pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o documento, estudos apontam que uma associacão positiva entre igualdade de gênero, PIB per capita e níveis de desenvolvimento humano e a redução das desigualdade de gênero é um fator determinante para que o mundo consiga atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), em 2030.

Mas esse cenário está longe de ser atingido. Dados do relatório mostram que os homens ocupam 76% da força de trabalho global, enquanto as  mulhres representam 50%. A pesquisa mostra ainda o valor pago as mulheres corresponde a 77% aos dos homens. Além disso, em razão das desigualdades, apenas metade das mulheres em todo o mundo possui emprego remunerado. Outro dado alarmante: das mulheres que conseguem entrar no mercado, em todo o mundo, 3 em cada 5 não têm acesso a licença maternidade, e muitas pagam “penalidade pela maternidade”. 

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De acordo com o relatório, esses números mostram que as desigualdades em saúde e direitos sexuais e reprodutivos têm um impacto “evidente” na desigualdade econômica. “O que significa que para as mulheres de qualquer lugar, a gravidez e a criacão dos filhos podem significar a exclusa o da força do trabalho ou salários mais baixos”. Segundo o relatório, as mulheres mais pobres são as mais atingidas. “Em muitos países em desenvolvimento, as mulheres pobres, que estão nos 20% inferiores da escala de renda, e principalmente aquelas nas àreas rurais, têm menos probabilidade de acesso a contraceptivos, cuidado durante a gravidez e o parto do que suas contrapartes nas áreas urbanas mais ricas.”

Sem acesso a contracepção, as mulheres pobres, especialmente as menos instruídas e que moram em áreas rurais, “está em maior risco de uma gravidez não intencional. Isso pode gerar riscos de saúde e repercussões  econômicas por toda a vida. A falta de poder para decidir se, quando ou com que frequência engravidar pode limitar sua educação, atrasar a participação na força de trabalho remunerada e reduzir os ganhos.

A pesquisa mostra que o acesso limitado ao planejamento reprodutivo reflete em 89 milhões de gravidez não intencionais e 48 milhões de abortos em países em desenvolvimento todos os anos. A UNFPA diz que a cada US$ 1 gasto em serviços os contraceptivos reduz o gasto de assistência relacionada a gravidez em US$ 2,22.

Os números mostram ainda que “em 2015 houve aproximadamente 14,5 milhões de partos de adolescentes em 156 países, territórios e outras áreas em desenvolvimento”. A maioria dos partos de adolescentes no mundo (95%) ocorre nos países em desenvolvimento e nove de cada dez desses partos ocorrem em um casamento ou uma união.

Esses casamentos infantis costumam ser mais frequentes em países onde a pobreza extrema e entre os grupos mais pobres nos países. “As adolescentes (entre 15 e 19 anos de idade) nos domicílios que está o entre os 20% mais pobres nos países em desenvolvimento têm cerca de três vezes mais partos do que as adolescentes nos domicílios que está  entre os 20% mais ricos. As adolescentes em áreas rurais têm, em mèdia, duas vezes mais partos (taxa por 1mil mulheres) do que suas contrapartes nas cidades”, diz o relatório.

Brasil

No caso do Brasil, o relatório mostra que um em cada cinco bebês nascem de mães adolescentes. O estudo mostra ainda que entre essas mães adolescentes, de cada cinco, três não trabalham nem estudam; sete em cada dez são afrodescendentes e aproximadamente a metade delas mora na Região Nordeste.

Segundo o material, a juventude enfrenta três condições críticas: acesso limitado a serviços e insumos de saúde sexual e reprodutiva; acesso limitado a educação de qualidade e a oportunidades de emprego; e uma alta exposição à violência, em especial contra meninas e violência letal a jovens negros e em comunidades mais pobres.

O relatório mostra ainda o longo caminho que o país precisa percorrer para reduzir as desigualdades entre homens e mulheres. Segundo o estudo, do total de 22,5% das pessoas jovens (15-29 anos), no país, não estudam e nem trabalham. Desses jovens, mais de 65% são mulheres, sendo que a maioria (54,1%) tinha ao menos um filho ou filha.

De acordo com o relatório, na população de dez anos ou mais, a proporçao de mulheres que cuida dos afazeres doméstidos chega a 88%, enquanto na parcela masculina fica em 51,5%. Na divisão da média de horas semanais dedicadas a afazeres domésticos, os homens dedicam 10,5h e mulheres 23,3h, mais que o dobro.

Para a UNFPA, isso significa menos possibilidade de completar o ensino formal e, consequentemente, de acesso ao mercado de trabalho e de alcançarem independêcia financeira nas mesmas condições que homens ou de mulheres mais ricas.

Segundo a UNFPA, o maior nível de instrução de meninas e mulheres tem uma associação positiva com melhores resultados em saúde materna e infantil, assim como menores taxas de mortalidade. A melhoria na igualdade de gênero que resulta de uma maior parcela de mulheres na força de trabalho tem sido associada a menor desigualdade de renda”, diz o relatório.

De acordo com representate da UNFPA no Brasil, Jaime Nadal, o desafio não é apenas reduzir a pobreza e a desigualdade econômica, mas também as desigualdades quanto as oportunidades. “O que o relatório está falando é que pensar desigualdade não é só o quanto uma pessoa tem ou não tem. Ele está dizendo que é isso, mas não só: é o que as pessoas podem fazer nas suas vidas ou podem não fazer  dependendo do acesso a oportunidades que tiveram, particularmente no momento quando eram crianças e adolescentes e puderam completar todo esse ciclo de educação, de saúde e de iinserção na vida produtiva”, disse Nadal à Agência Brasil.

Para o FNDA, somente com a promoção  da equidade de direitos de mulheres e meninas, especialmente no acesso universal aos serviços e direitos de saúde sexual e reprodutiva – são necessários para alcançar o desenvolvimento sustentável.

Para o fundo o cenário colocado traz ameaças à paz e ao cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que a menos que as “desigualdades recebam atenção urgente e que as mulheres, em especial as mais pobres”, esse cenário não será atingido.

Segundo Nadal, a sociedade pode colher grandes benefícios econômicos e sociais quando todas as pessoas puderem desfrutar de seus direitos a saúde e a educação. No caso das mulheres, essa questão passa por decidir se, quando e com que frequência engravidar; e quando os homens e mulheres estão em pé de igualdade na força de trabalho.

"O crescimetno econômico por si só não basta. É preciso que ele seja também um crescimento distributivo, equitativo, que realmente camadas amplas da população possam se beneficiar do crescimento econômico. Porque se permanecer muito concentrado em setores pequenos da população ele não vai ser duradouro, não vai ser sustentável e vai gerar mais desigualdade”, disse.

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A Relação Anual de Informações Sociais (Rais), projeto administrado pelo Ministério do Trabalho, revelou que trabalhadores com algum nível de surdez totalizam 79.389 pessoas nas diversas atividades profissionais formais, ou seja, eles representam 22,28% do total de 356.345 mil Pessoas com Deficiência (PcDs) trabalhadoras no país.

Segundo o Ministério do Trabalho, a surdez é a segunda deficiência com maior nível de empregabilidade no mercado formal. 

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Entre as profissões que contratam o público surdo estão auxiliar de escritório, com 6.898 trabalhadores; seguida por alimentador de linha de produção, com 5.341 trabalhadores; assistente administrativo, com 4.205 trabalhadores; faxineiro, com 3.815 trabalhadores; repositor de mercadoria, com 2.473 trabalhadores; almoxarife, com 1.878 trabalhadores; serviços de limpeza e conservação de áreas públicas, com 1.314 trabalhadores e operador de máquinas fixas em geral, com 872 trabalhadores. Em outras profissões, o número de surdos é um menor, como engenheiros aeronáuticos são 39 trabalhadores; advogados, 55; engenheiros agrônomos, 72; cirurgiões dentistas, 21.

"Todos os trabalhadores com alguma deficiência enfrentaram as várias barreiras físicas e invisíveis do preconceito e da discriminação, para sonharem mais alto. As empresas e os órgãos públicos devem estar preparados para receber essas pessoas porque são obrigadas por lei. A Lei da Inclusão da Pessoa com Deficiência nº 13.146/2015 prevê que gestores públicos federal, estaduais e municipais são obrigados a oferecer acessibilidade, sob pena de responderem por crime de responsabilidade", ressalta a auditora fiscal do Ministério do Trabalho, Fernanda Maria Pessoa Di Cavalcanti, que também é responsável Nacional pelo Projeto de Inserção de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho.

A auditora ainda ressalta que a falta de adaptações necessárias na empresa para que o trabalhador exerça sem dificuldades as suas funções é caracterizada como discriminação contra as PcDs e, neste caso, a multa é mais pesada: 10 vezes o valor do maior salário pago pelo empregador, acrescido em 50% em caso de reincidência.

Buscando preparar estudantes para o mercado de trabalho, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, nos dias 26 e 27 de abril, a "UFPE no Mercado", uma feira de estágios e trainee do Norte/Nordeste. O evento, que é gratuito, será realizado no Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA), localizado no Campus Recife, sempre das 14h às 22h, nos dois dias. A feira vai oferecer cursos e palestras para os visitantes e ainda haverá a participação de 13 empresas recrutando profissionais de várias áreas.

Para participar, os interessados precisam se inscrever por meio do endereço disponibilizado pela UFPE. Na programação, uma feira sobre ‘Sinais do Futuro Imediato’ será debatida na quarta-feira (26), às 20h, com o fundador do Porto Digital, Silvio Meira.

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Participa também o cientista chefe da In Loco Media, Pedro Bello. A empresa, que trabalha com publicidade mobile, surgiu a partir de uma ideia na UFPE em 2011 e hoje já emprega 100 profissionais, tem perspectiva de faturar R$ 150 milhões em 2017 e quer internacionalizar seus negócios. Pedro palestra na quinta-feira (27) a partir das 20h45.

Além disso, o Sebrae-PE  (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Pernambuco) contribuirá com uma programação sobre marketing pessoal e empreendedorismo. Na mesma linha, os estudantes poderão participar de um curso do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) na manhã da quinta-feira, a partir das 8h. O tema será Projeto de vida, carreira e empregabilidade.

A UFPE está localizada na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. Mais informações pelo telefone (81) 2126-8889 ou no site UFPE no Mercado. 

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A quantidade de funcionários dos jornais impressos dos Estados Unidos diminuiu 57,8% entre janeiro de 2001 e setembro de 2016, com 238.000 empregos suprimidos, de acordo com números fornecidos pelo departamento americano de Trabalho.

Durante o mesmo período, a quantidade de empresas do setor caiu em 18%, de 9.310 a 7.623. As revistas também foram atingidas por causa das profundas mudanças que afetam o mundo dos meios de comunicação, com um diminuição de 42,4% em seus lucros em um período de 15 anos.

A rádio apresentou uma melhor resistência e em 2016 empregava 23,5% a menos que em janeiro de 2001. Quanto à televisão, após queda de 14,5% entre os anos de 2001 e 2009, desde então tem se recuperado, com uma alta de 13,5% no número de funcionários desde novembro de 2009.

O setor editorial registrou, por sua vez, uma queda de 29,1% na quantidade de pessoas empregadas entre os anos de 2001 e setembro de 2016. No total, os jornais impressos, as revistas e o setor editorial perderam 333.781 vagas de emprego, ou seja, o equivalente à metade de seus lucros (50,2%) em 15 anos.

De acordo com pesquisa do IBGE, o desemprego vem crescendo de forma mais acelerada na faixa dos jovens de 18 a 24 anos de idade, que atingiu, em 2016, o patamar de 20,8%, número a que não se chegava desde 2007. Um dos possíveis fatores para esse quadro é o cenário econômico de crise que o Brasil está atravessando, que torna a contratação de uma pessoa com pouca experiência um investimento de risco aos olhos dos empregadores e dificulta a vida dos estudantes e recém-formados que buscam seu primeiro emprego. 

O LeiaJá encontrou jovens que garantiram um emprego logo após a formatura para saber o que eles fizeram para conseguir se formar empregado e fugir das estatísticas do desemprego entre os mais jovens.

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“Surgiu a vaga, me indicaram e eu tentei”

A assistente de mídia e estudante de Publicidade e Propaganda na UFPE Lerynda Lima conseguiu um emprego em uma agência de publicidade aos 20 anos, durante o curso superior que ainda está concluindo. O primeiro ponto que ela destaca como sendo importante para quem sonha em se formar com um emprego é ter uma boa rede de contatos que possa ajudar na hora de saber das vagas e conseguir indicações. “Eu era estagiária na área de inteligência de mercado e estava procurando outro estágio, na parte de mídia. Surgiu essa vaga, me indicaram e eu tentei”, conta. 

Lerynda afirma que não tinha experiência profissional no ramo da publicidade em que está atuando, mas que sempre buscou levar sua formação para além da grade curricular da universidade: “Eu sempre me especializei, paguei vários cursos, pois a faculdade deixa todo mundo ‘igual’ e eu queria me destacar".

Além disso, ela também busca agarrar oportunidades de conquistar reconhecimento profissional para o seu currículo, como prêmios. “Fui finalista de um prêmio da Globo e em 2015 venci a competição das etapas regional e nacional na categoria estudante do congresso da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, o Intercom”, ressalta Lerynda.

“Fui atrás do sim” 

Ana Paula é formada em Psicologia pela UNINASSAU e atualmente trabalha na própria universidade como Psicóloga Organizacional e Analista de Carreiras.  Segundo ela, uma das coisas que a ajudou a conseguir o emprego antes da sua formatura foi não se limitar às aulas e buscar, dentro da universidade, outras oportunidades de atuação profissional e acadêmica para enriquecer o currículo. “Busquei atividades com as quais eu pudesse me destacar dentro da faculdade, como monitorias e congressos, pois faculdade não é só nota, também é contato e experiência. Eu tinha essa expectativa de me formar empregada, trilhei os caminhos para isso e consegui o emprego seis meses antes de me formar na própria universidade”.  

Quando perguntada sobre como decidiu que iria disputar uma vaga destinada a pessoas formadas, mesmo ainda estando no final da sua graduação, Ana Paula pontua: “O ‘não’ eu já tinha, então decidi ir atrás do 'sim'”. E como dica para estudantes que estão pensando se tentarão ou não uma vaga de emprego, ela diz que “Às vezes você tem experiências que agregam coisas boas à sua formação e já te ajudam a ter destaque  mesmo sem ter concluído o curso”. 

“Atribuo a contratação ao meu esforço” 

Ediva Freitas tem 24 anos, é estudante do sexto período de Publicidade e Propaganda na UniNassau e trabalha na fábrica da montadora de carros multinacional Jeep, onde começou como estagiária e foi contratada apenas sete meses depois. Para ela, o principal motivo para ter conseguido o emprego foi o esforço e a dedicação que levaram a melhorias no funcionamento da empresa. “Eu trouxe mais tecnologia, acelerei a comunicação e quando surgiu uma vaga de analista resolveram me contratar. Eu atribuo a contratação ao meu esforço, fiz com que vissem a importância do meu trabalho fazendo-o imprescindível”.

Ediva também destacou a importância de buscar inserção no mercado através de estágios sem se incomodar com o valor da bolsa que lhe será paga: “Eu acho que a pessoa deve procurar primeiro um estágio para abrir portas em vez de ficar só com a faculdade e tentar focar mais na carreira que no salário, não recusar trabalho por uma bolsa com valor pequeno, pois o estágio abrirá portas e te mostrará a prática”. 

Ela também coloca a iniciativa pessoal como fator importante para alcançar os objetivos pessoais no campo profissional ao pontuar necessidade de a pessoa “não ficar sentada em casa" só mandando currículo para emprego esperando que aconteça.   

Experiência e formação extracurricular

Segundo a Analista de Carreiras da UNINASSAU Bruna Carolina da Silva Costa, a busca de uma formação acadêmica nem sempre garante uma vaga de emprego. Além disso, as oportunidades se tornam cada vez mais competitivas. Para que o aluno consiga se manter atraente diante deste cenário é necessário preparar-se desde o início da graduação e estar sempre atento às novas possibilidades de agregar novos conhecimentos. Veja os destaques apontados por ela como diferenciais para alcançar a empregabilidade: 

Cursos Online: Uma forma de manter-se atualizado e qualificado diretamente na área desejada, essa opção também pode ser realizada de forma gratuita.

Estágio não obrigatório: Ainda muito conhecido como extra-curricular, é uma excelente opção para que o aluno consiga colocar em prática as teorias vistas em sala de aula, bem como ter a oportunidade de vivenciar as rotinas organizacionais e experimentar árias áreas. escolhendo a de maior identificação.

Palestras e Congressos: É de extrema importância participar de eventos e congressos da área que você está se especializando. Há uma grande possibilidade de conhecer profissionais de sua área e trocar experiências e contatos, já podendo iniciar um networking durante a vida acadêmica.

Nesta quinta-feira (16), Pernambuco sedia o Encontro de Líderes da Câmara Americana de Comércio do Recife (Amcham). O evento conta com os principais líderes de RH do País para discutir a empregabilidade e carreira dentro de empresas, e acontecerá no Mar Hotel, em Boa Viagem, bairro da zona sul do Recife das 8h às 12h. 

Entre os temas abordados estão o engajamento e a estratégia de Consumer HR Driven Organization; a diversidade e gestão estratégica de RH e de Carreiras. Além disso, o sociólogo Odino Marcondes, da Marcondes Consultoria abordará ‘O poder de uma visão inspiradora: como o futuro ilumina o presente das organizações’.  

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O Encontro de Líderes trará ao estado nomes como Erika Takahashi, VP de RH da Mastercard, Larissa Forte, diretora de talentos do Grupo Pão de Açúcar e Marcelo Nóbrega, e o diretor de RH da McDonald’s para discutir o assunto com gestores de RH e CEOs locais. O Mar Hotel fica localizado R. Barão de Souza Leão, 451 - Boa Viagem, Recife. 

Na noite desta quarta-feira (15), a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau irá transmitir ao vivo pelo Facebook da instituição, a partir das 19h30, o #PAPOCARREIRAS. O programa possibilita aos expectadores o contato com os principais temas da atualidade relacionados ao mercado de trabalho, e na sua primeira edição, abordará o tema “Inteligência Emocional”, e como o uso efetivo desta competência faz a diferença no cenário atual.

O encontro será em formato de diálogo aberto e informal entre os profissionais Diogo Galvão, coordenador do Núcleo de Empregabilidade e Carreiras do Grupo Ser Educacional; e Jarleide Araújo, ex-aluna graduada em Gestão da Qualidade com MBA em Gestão de Recursos Humanos. Quem também participará é Letícia Souto, psicóloga atuante na área de educação, organizacional e clínica, com mais de 12 anos de experiência, além de Lorena Oliveira, escritora com foco na área de Liderança e Desenvolvimento de Pessoas, e consultora em Desenvolvimento de Carreiras Sustentabilidade Organizacional. 

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De acordo com Diogo Galvão, o #PAPOCARRREIRAS vai abordar temas que têm relação direta com a vida profissional e irá discutir cada ponto de forma leve. Um bate papo entre profissionais e alunos. Quem quiser conferir a programação, basta acessar a página da UNINASSAU no Facebook

Em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Pós-Graduação do Centro Universitário da Faculdade Guararapes (FG) oferecerá, neste sábado (11), minicursos gratuitos sobre empreendedorismo, mercado e empregabilidade. Entre os temas abordados pelos palestrantes estão comportamento empreendedor e postura profissional, a empresa e os novos tempos, como elaborar um plano de negócios, liderança e relacionamento interpessoal, comercio eletrônico e como se tornar um investidor.

Na abertura do Simpósio haverá palestra do presidente do Porto Social, Fábio Silva, que vai falar como o empreendedorismo vem mudando a vida de várias pessoas, por meio de projetos incubados na iniciativa, instalada no bairro da Ilha do Leite.

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O evento também contará com um balcão do CIEE cadastrando currículos e Bike Foods. Aberto ao público, o encontro acontece a partir das 9h30, no campus Piedade, na Rua Comendador José Didier, 27. Informações: 3461.5514.

Confira abaixo a programação completa:

9h30 - Palestra com Fábio Silva - presidente do Porto Social e fundador do Projeto Novo Jeito.

11h às 13h - Minicursos com palestrantes do Sebrae

- Comportamento empreendedor e postura profissional

- A empresa e os novos tempos

- Como elaborar um plano de negócios

14h às 16h - Minicursos com palestrantes do Sebrae

- Liderança e relacionamento interpessoal

- Comercio eletrônico

- Como se tornar um investidor

Estudantes que buscam por estágio podem aproveitar para conferir o último dia da Feira de Estágio e Empregabilidade, nesta quinta-feira (29), promovida pela Faculdade Integrada de Pernambuco – Facipe. Gratuita e aberta ao público, a programação conta com palestras e tem iniciativa de empresas como Conic Construtora, Moura Dubeux, Pernambuco Construtora, Grupo Moura Baterias, BRF (BR Foods), Frutuoso Advogados e Hapvida, que oferecem cerca de 500 vagas para os jovens.

O evento integra ainda a presença do Sebrae com dicas empreendedoras, bem como agências integradoras de estágio, como o IEL/PE, o CIEE/PE e a ABRE, que conta com ofertas de estágios e capacitações. A programação segue até as 21h, na Unidade Senhora do Carmo, na Rua Barão de São Borja, 433, na Boa Vista, área central do Recife.

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Estudantes da Universidade Guarulhos (UNG) têm ajuda da instituição para conseguir e manter uma vaga no mercado de trabalho, por meio do Núcleo de Empregabilidade e Carreiras. De forma gratuita, o núcleo identifica habilidades e dificuldades dos formandos, ajudando-os a desenvolver seu potencial de acordo com a demanda do mercado.

“Por exemplo, se identificamos que as empresas hoje pedem, no mínimo, curso de inglês no nível intermediário, buscamos entender o que podemos fazer para ajudar o aluno a ter essa habilitação, desde uma possível parceria com uma escola de idiomas para o fornecimento de descontos até um curso de ensino à distância que possamos oferecer”, explica Everton Machado, que é o responsável pelo levantamento de dados e análise de currículos do núcleo.

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O aluno começa a participar do programa já no ato da matrícula e continua sendo acompanhado até um ano após a conclusão do curso. Na UNG, o Núcleo de Empregabilidade e Carreiras fica na Central de Relacionamento com o Aluno (CRA). O programa, que é gratuito e funciona em todas as instituições de ensino superior do grupo Ser Educacional, também pode ser acessado pelo portal de vagas carreiras.sereducacional.com. Após o cadastramento dos dados do aluno, o núcleo faz uma triagem preliminar para detectar e examinar os interesses do aluno e das empresas que se cadastram à procura de jovens talentos. Após essa análise, o aluno é encaminhado para entrevista na empresa interessada.

Para entrar em contato com o Núcleo de Empregabilidade da UNG, basta dirigir-se à CRA, que fica no andar térreo do prédio G, campus Centro. O atendimento presencial é feito de segunda a sexta, das 8h às 21h. Os interessados podem, ainda, optar pelo contato via e-mail (empregabilidadeecarreiras@ung.br) ou pelo telefone (11) 2464-1783.  

Estar preparado para o mercado de trabalho é um dos principais desafios dos jovens atualmente. Tendo em vista essa necessidade, a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, unidade de Boa Viagem, realiza a III Mostra de Empregabilidade. O evento é gratuito e aberto aos estudantes de qualquer instituição de ensino, das 10h às 17h.

O encontro, que será promovido na próxima sexta-feira (6), reunirá representantes de empresas em diversos segmentos, como gestão de saúde, consultoria, call center, contabilidade, farmacêutico, laboratório, entre outros que oferecem programas de estágio. Os profissionais vão conversar e receber os currículos dos jovens interessados em atuar nessas instituições.

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Ainda serão realizadas palestras com especialista da área de desenvolvimento de talentos do Instituto Edvaldo Lodi (IEL), a analista júnior, Clauciene Alves, que dará dicas de como se portar no mercado de trabalho. Será abordado o tema "competências do profissional do futuro: o que as empresas esperam dos novos talentos, e usando mídias sociais a seu favor".

Os alunos que participarem das palestras e atuarem como monitores nos dias do evento receberão certificados com equivalência de horas complementares. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para o telefone (81) 3413-4611. A unidade da UNINASSAU de Boa Viagem fica na Rua Jonatas de Vasconcelos, 316, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife

A Faculdade Maurício de Nassau, de Natal, foi destaque entre as instituições do Grupo Ser Educacional em relação à empregabilidade dos estudantes. O resultado do censo realizado pelo Núcleo de Talentos mostrou que 86,36 % dos alunos ocupam vagas no mercado de trabalho. O levantamento leva em consideração principalmente os estudantes que cursam o último período da graduação ou egressos com até um ano de formados.

A analista de carreira do Núcleo de Talentos na Unidade Natal, Ana Paula Borges, explica que atualmente há cerca de 150 empresas conveniadas que proporcionam vagas de estágios para os discentes, além do trabalho junto aos agentes de integração que fazem a ponte entre faculdade, aluno e locais para estagiar. 

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Através de ações como essa, já no segundo semestre deste ano, dois concluintes do curso de administração da Faculdade foram selecionados para vagas de trainee na multinacional Sherwin Williams, especializada na área de tintas, e que possui duas lojas em Natal.

Com informações da assessoria

Explorar as redes sociais com o propósito de conquistar uma vaga no mercado de trabalho ou até mesmo abrir seu próprio negócio tem se tornado um habito comum dentre os brasileiros. Mas muita gente ainda não sabe explorar a ferramenta de forma proativa. Quem busca aprimorar o conhecimento nessa área terá a oportunidade de participar do I Workshop de Mídias Sociais: Empregabilidade e Empreendedorismo.  As palestras serão ministradas pelo especialista de Comunicação e Marketing Digital pela FGV/RJ, Luciana Telles, e pelo co-fundador da Faculdade Unibratec, David Stephens.

De acordo com o diretor da Unibratec, Igor Toscano, instituição parceira da agência PinkBird na iniciativa, a ação é destinada as pessoas que desejam entender como utilizar as redes sociais para conseguir um trabalho, como se comportar on e offline e como divulgar o próprio negócio de forma assertiva. “A nossa intenção é aproveitar as férias da Universidade para aproximar a comunidade do nosso entorno para dentro do ambiente acadêmico. A ideia de usar como tema as redes sociais é, sem dúvida, uma boa proposta para atrair esse público, sobretudo o jovem, dos 16 até os 25 anos”, ressaltou Toscano.

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A ação será realizada no próximo sábado (24), no auditório da Unibratec. Para participar, é necessário efetuar a inscrição no site e levar 1kg de alimento não perecível no dia do workshop. As doações recebidas serão destinadas ao Movimento Pró-Criança. As vagas são limitadas. 

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