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Durante uma manifestação contra o Supremo Tribunal Federal (STF), ocorrida nesse domingo (17), em Araçatuba, no interior de São Paulo, um grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro bateu continência à réplica da Estátua da Liberdade em frente a uma loja da Havan. O principal alvo foi o ministro Gilmar Mendes.

O registro mostra o pequeno grupo em frente a uma das lojas da rede, entoando palavras de ordem. Para instigar a marcha dos manifestantes, o locutor do evento propõe: "o Gilmar Mendes tá embaixo do pezinho de vocês"; e dispara: "essa é pra você, Gilmar Mendes!".

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O proprietário da rede Luciano Hang é uma das figuras mais excêntricas aliadas à Bolsonaro. Conhecido por seu terno verde e amarelo, o empresário instalou cópias da Estátua da Liberdade em suas lojas e chegou a ser acusado de fazer campanha dentro da própria empresa. Neste mês, ele suspendeu a publicidade da Havan na TV Globo sob a alegação de não compactuar com o que considera "jornalismo ideológico"

Confira

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A Estátua da Liberdade, que deu as boas-vindas a gerações de imigrantes na costa dos Estados Unidos, inaugura um novo museu em um momento em que a imigração se tornou um tema quente.

O Museu da Estátua da Liberdade, que teve custo de 100 milhões de dólares e está localizado perto da base de "Lady Liberty", a famosa dama do porto nova-iorquino, abre suas portas na quinta-feira.

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A construção da estrutura de 2.400 metros quadrados, com paredes em vidro e bordas de cobre, começou em outubro de 2016.

Do terraço do novo edifício, os visitantes têm uma vista panorâmica do porto, como "na proa de um barco", comparou o desenhista do projeto, Cameron Ringness.

"Você pode subir e tem esta vista incrível e uma nova perspectiva da estátua e do porto", acrescentou.

A Estátua da Liberdade é uma das atrações turísticas mais visitadas dos Estados Unidos: recebe anualmente 4,5 milhões de pessoas de todo o mundo.

A entrada do museu está incluída no preço do ingresso para o ferry que leva os visitantes para a Liberty Island a partir de Manhattan.

A peça central do museu é a imponente tocha original de Lady Liberty, que foi substituída por uma nova em 1986.

As exposições e os vídeos percorrem a história do emblemático monumento, projetado pelo escultor francês Frederic-Auguste Bartholdi e entregue como presente aos Estados Unidos em 1876 para comemorar o centenário de sua independência.

As apresentações multimídia permitem os visitantes explorar os valores associados à estátua.

"Significa coisas diferentes para diferentes pessoas", disse Stephen Briganti, presidente e presidente executivo da fundação que dirige o novo museu, assim como o dedicado à imigração da vizinha ilha de Ellis.

"Mas continua significando coisas boas: democracia, liberdade, independência, inclusão", acrescentou. "Representa todas essas coisas e muitas mais".

A abertura do museu ocorre em meio a uma ofensiva do presidente americano, Donald Trump, que também reduziu o número de refugiados aceitos pelos Estados Unidos.

Cerca de 3.000 pessoas foram retiradas nesta segunda-feira da ilha onde está localizada a Estátua da Liberdade, depois que cilindros de gás propano pegaram fogo em um canteiro de obras perto do monumento, indicaram autoridades locais.

A Liberty Island, que recebe milhares de turistas por dia durante a alta temporada, foi evacuada por mais de duas horas, antes de os bombeiros anunciarem que o incêndio estava "sob controle" às 14h00 (15h00 de Brasília).

Jerry Willis, porta-voz do Serviço Nacional de Parques, que administra a recepção da ilha, confirmou à AFP que os turistas já podiam retornar ao monumento, acessível ao público por uma balsa a partir de Manhattan.

Um operário ficou levemente ferido no incidente, mas não precisou de tratamento hospitalar, segundo um porta-voz do Corpo de Bombeiros.

A ilha já havia sido evacuada em 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos, depois que um ativista escalou a base da estátua para protestar contra a política aplicada pelo governo do presidente Donald Trump para separar as famílias migrantes na fronteira mexicana.

A construção de um novo Museu da Estátua da Liberdade está em andamento e deve ser concluída em 2019.

A Estátua da Liberdade esteve fechada nesta quarta-feira (4), Dia da Independência americana, porque uma mulher subiu na base da construção e se negou a descer, apesar de um longo diálogo com a polícia.

A polícia de Nova York disse que recebeu ajuda da polícia de parques dos Estados Unidos para retirar a mulher do monumento.

Meios de comunicação locais informaram que a mulher pertencia a um grupo de manifestantes contra a política de Trump contra os imigrantes em situação ilegal.

Mas o Rise and Resist NYC, que organizou o protesto, assegurou que a mulher não é afiliada ao grupo.

Ao menos sete pessoas foram presas antes por colar um cartaz ao redor da base da estátua no qual se lia "Abolir o ICE", em referência ao Serviço de Imigração e Alfândegas dos Estados Unidos, a agência à frente do debate sobre imigração.

O presidente Donald Trump converteu a luta contra a imigração ilegal na pedra angular da política de sua administração, e sua já abandonada prática de "tolerância zero" de separar as crianças de seus pais quando tentam entrar ilegalmente no país pela fronteira do México, o que desatou uma condenação internacional.

O influente semanário alemão Der Spiegel publicou na capa da edição deste sábado o presidente americano Donald Trump transformado em um terrorista que decapita a Estátua da Liberdade, provocando críticas dentro e fora da Alemanha.

Na capa da revista, o desenho do artista cubano-americano Edel Rodriguez mostra Trump segurando em uma mão a cabeça da Estátua da Liberdade e com a outra uma faca ensanguentada. Ao lado lê-se a frase "America first" ("América primeiro"), lema do novo presidente americano.

"Em nossa capa se vê o presidente americano decapitando o símbolo que deseja as boas-vindas aos imigrantes e aos refugiados nos Estados Unidos desde 1886, e com ele a democracia e a liberdade", afirmou o redator-chefe da Spiegel, Klaus Brinkbäumer, à imprensa local.

A publicação Bild viu no desenho uma comparação direta com o britânico Mohammed Emwazi, conhecido pelo pseudônimo de "Jihadi John", visto em vários vídeos decapitando reféns do grupo Estado Islâmico (EI).

Nos Estados Unidos, o Washington Post classificou a capa da Spiegel de "assustador", enquanto o site da conservadora Fox News classificou a cobertura de "estranha".

Um barco de aproximadamente 26 metros de comprimento ficou encalhado ao se aproximar da pequena ilha onde fica a Estátua da Liberdade, em Nova York (EUA). Ninguém ficou ferido e os 121 turistas a bordo foram transferidos para pequenos botes. Segundo Thomas Berton, dono da empresa Manhattan by Sail, que opera a embarcação, batizada de Clipper City, o incidente ocorreu por volta das 13 horas (horário local, 14 horas de Brasília).

O barco está ancorado no porto perto da estátua e será trazido de volta para o continente por um rebocador quando a maré subir. Segundo Frank Iannazzo-Simmons, da Guarda Marinha, a embarcação não sofreu danos e não despejou nenhum material poluente no mar. Fonte: Associated Press.

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A Estátua da Liberdade foi reaberta a visitação neste domingo (13) depois de o governo do Estado de Nova York ter aceitado financiar o funcionamento do local, que passou os últimos dias fechado por causa da paralisação do governo federal norte-americano.

Ao longo do dia, turistas ansiosos fizeram fila no Battery Park, em Manhattan, à espera das balsas que levam à ilha onde fica o monumento. A visitação à Estátua da Liberdade estava suspensa desde 1º de outubro.

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Na sexta-feira (11), o governador Andrew Cuomo anunciou que o Estado de Nova York arcaria com as despesas operacionais do parque, estimadas em US$ 61.600 por dia, a partir de 17 de outubro. Segundo ele, é do interesse econômico do Estado manter a visitação à Estátua da Liberdade aberta. Fonte: Associated Press.

A Estátua da Liberdade irá reabrir para o público neste domingo após o estado de Nova York ter concordado em cortar os custos de manter a atração durante o fechamento do governo federal em meio à crise do teto da dívida e do orçamento dos Estados Unidos.

As viagens de balsa até o Parque Nacional Liberty Island saindo de Manhattan vão começar a partir das 9h no horário local. Um porta-voz da operadora das balsas Statue Cruises disse que ainda não está certo quando devem voltar a ser realizados os serviços de viagem de New Jersey até o Rio Hudson. O diretor de marketing da companhia, Rafael Abreu, afirmou que a empresa teve redução de 60% no seu negócio desde o fechamento.

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O governador de Nova York, Andrew Cuomo, informou na sexta-feira que o estado pagaria cerca de US$ 61,6 mil por dia para reabrir Liberty Island a visitantes. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um ferry que transportava centenas de turistas para a ilha onde fica a Estátua da Liberdade, na baía de Nova York, realizou uma ancoragem forçada, deixando três pessoas levemente feridas, afirmaram as autoridades.

A embarcação, que transportava 497 passageiros e nove membros da tripulação "errou sua chegada", indicou por telefone um porta-voz da Guarda Costeira, Charles Rowe. "As primeiras informações indicam três pessoas levemente feridas, mas todos os passageiros conseguiram abandonar o barco sozinhos", acrescentou.

No momento, não se sabe as razões do acidente. "Uma investigação está em andamento", ressaltou.

Rowe acrescentou que o barco, o Miss New Jersey, tinha ficado ligeiramente danificado, mas conseguiu voltar a fazer as viagens.

A Estátua da Liberdade, uma das atrações mais visitadas de Nova York, foi reaberta à visitação em 4 de julho, depois de ter ficado fechada durante oito meses devido a danos causados pelo furacão Sandy.

Bem a tempo do feriado nacional de 4 de Julho nos Estados Unidos, a Estátua da Liberdade reabriu nesta quinta-feira, em Nova York, oito meses após o furacão Sandy ter causado danos milionários no local. Milhares de visitantes entusiasmados se dirigiram à Liberty Island, uma pequena ilha ao sul de Manhattan onde se localiza a enorme estátua de 93 metros e 200 toneladas, uma das atrações turísticas mais populares do mundo.

Tambores, bandeiras americanas, emblemas e camisetas patrióticas marcavam a reabertura neste dia em que é comemorada a Declaração de Independência de 4 de julho de 1776. O furacão Sandy, que assolou a costa leste dos Estados Unidos no dia 29 de outubro de 2012, inundou 75% da pequena ilha. Os dois deques ficaram destruídos, e a conexão com as redes elétrica, de telefone e calefação foi cortada. Além disso, as barreiras de segurança e as áreas pavimentadas ficaram destruídas.

Cerca de 53.000 paralelepípedos precisaram ser repostos e um dos deques precisou ser completamente reconstruído. No entanto, algumas partes da ilha continuavam inacessíveis nesta quinta-feira. Os edifícios anexos, muito danificados, precisarão ser reconstruídos, disse John Warren, porta-voz do Serviço de Parques Nacionais, que administra o monumento.

"A infraestrutura continua sendo um desafio", acrescentou. "Não apenas temos que restaurar aenergia elétrica, a rede de esgoto e tudo isso, mas temos que fazer isso evitando que seja devastado pela próxima tempestade. Estamos reconstruindo de maneira inteligente".

O dano causado pelo Sandy foi estimado em 59 milhões de dólares para a Liberty Island e para a ilha de Ellis, porta de entrada dos Estados Unidos para milhares de imigrantes no século XX. Mas os custos foram revisados em alta, e chegam agora a 77 milhões, disse Warren.

A Ellis Island, mais gravemente afetada que sua vizinha Liberty Island, permanece fechada e sem data de reabertura.

A Estátua da Liberdade deverá ser reaberta em 4 de julho, Dia da Independência dos EUA, cerca de oito meses depois de ter sido fechada por causa do furacão Sandy. O secretário do Interior, Ken Salazar, fez hoje o anúncio.

A estátua no porto de Nova York foi poupada dos danos causados pela supertempestade do final de outubro, mas a Liberty Island, onde fica a estátua, acabou gravemente danificada. Edifícios ficaram inundados. Também houve destruição de caldeiras, bombas de esgoto e sistemas elétricos.

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O furacão Sandy veio um dia depois do 126º aniversário da Estátua da Liberdade e da reabertura de sua coroa, após uma reforma de um ano de duração que custou US$ 30 milhões. As informações são da Associated Press.

A Estátua da Liberdade vai ganhar presentes de alta tecnologia em seu 125º aniversário: cinco webcams instaladas em sua tocha, que permitirão às pessoas verem imagens do horizonte de Nova York e os visitantes da ilha onde a estátua está instalada em tempo real.

As câmeras serão ligadas na sexta-feira, durante uma cerimônia para celebrar o aniversário da inauguração da Estátua da Liberdade em 28 de outubro de 1886. A cerimônia encerrará uma semana de eventos sobre a data histórica, incluindo a abertura de uma exposição sobre a poeta Emma Lazarus, que colaborou para que o monumento ficasse conhecido como a "mãe dos exilados".

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A estátua, desenhada pelo escultor Frederic Auguste Bartholdi, foi um presente do governo francês aos Estados Unidos como um símbolo de amizade entre os dois países e foi inaugurada pelo presidente Grover Cleveland.

As câmeras permitirão que as pessoas assistam imagens às quais o público não tem acesso desde 1916, disse o presidente da Fundação Estátua da Liberdade, Stephen A. Briganti. Os usuários da internet em todo o mundo terão acesso a imagens de um panorama de 180 graus do porto e das ilhas Ellis e Governors. Também será possível ver os navios chegarem e partirem da ilha da Liberdade e observar a construção da nova torre que substituirá o World Trade Center, além da própria tocha. As informações são da Associated Press.

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