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Em menos de dois meses, bandos armados explodiram pelo menos 50 caixas eletrônicos de bancos no Estado. Só na Grande São Paulo, incluindo a capital, foram 27 ataques com o uso de explosivos. Além das agências, os alvos são caixas instalados em postos de combustíveis e centros comerciais, o que tem levado comerciantes a pedir a retirada desses equipamentos.

No interior, os alvos preferidos são agências bancárias de pequenas cidades. Mal equipadas e com pouco efetivo, as polícias não conseguem fazer frente ao arsenal dos bandidos. Os explosivos também destroem prédios e imóveis vizinhos.

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Em agências do interior, a maior parte dos caixas passou a ser esvaziada à noite. Nos fins de semana, operações com dinheiro e depósitos não são realizados. Apenas na região de Sorocaba, seis cidades estão sem bancos. Foram oito ataques apenas neste mês. No sábado passado, em Bofete, cidade de 9 mil habitantes, 12 homens atacaram um posto bancário e explodiram os dois únicos caixas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma série de atentados na capital do Iraque deixou pelo menos 37 pessoas mortas e 86 feridos neste sábado. As explosões ocorreram horas antes do toque de recolher ser encerrado na cidade.

O ataque mais mortal aconteceu no bairro de Nova Bagdá, onde um homem suicida se explodiu em uma rua cheia de lojas, matando 22 pessoas e ferindo ao menos outras 45. O segundo ataque ocorreu logo depois, no mercado de Shorja, no centro da capital. A polícia afirma que dois dispositivos detonaram a 25 metros um do outro, em ataque que vitimou 11 pessoas e deixou 26 feridos.

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Já no bloco xiita ao sudoeste de Bagdá, uma bomba explodiu do lado de fora do mercado Abu Cheer, matando quatro pessoas e ferindo outras 15 vítimas. Até o momento, nenhum grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelos ataques. Os incidentes ocorrem horas antes do fim do toque de recolher na cidade, determinado pelo primeiro-ministro Haider al-Abadi. A medida passaria a valer a partir da meia-noite do domingo, em horário local.

Bagdá tem permanecido relativamente calma em meio a tumultos realizados pelo grupo Estado Islâmico no norte e no oeste do país. As explosões na cidade têm como alvo áreas habitadas pela maioria xiita, mas ainda assim a violência tem permanecido a níveis inferiores aos observados em 2006 e 2007. Autoridades iraquianas têm por repetidas vezes afirmado que a capital é segura, apesar de ataques feitos por militantes sunitas a alvos xiitas. Fonte: Associated Press.

O homem acusado pelos Estados Unidos de ser o integrante da Al-Qaeda e por participar das explosões nas embaixadas norte-americanas do Quênia e da Tanzânia em 1998 morreu aos 50 anos devido às complicações de uma cirurgia no fígado, afirmou sua mulher neste sábado (3).

Al-Libi foi detido por forças norte-americanas na Líbia em 2013 e levado para os EUA para ser julgado em Nova York. Segundo sua mulher, Um Abdullah, esse processo piorou o estado de saúde, incluindo sua hepatite C, levando-o à morte. "Eu acuso o governo norte-americano de sequestro, maus tratos e por matar um homem inocente", afirma. Autoridades norte-americanas e o advogado de al-Libi não comentaram o caso imediatamente.

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Também conhecido como Nazih Abdul-Hamed al-Ruqai, o réu foi indiciado há mais de uma década por uma Corte dos EUA por participar dos atentados às embaixadas no Quênia e na Tanzânia, que vitimaram 224 pessoas, incluindo vários norte-americanos.

Em dezembro de 2013, Bernard Kleinman, um advogado de al-Libi, afirmou que ele era apenas acusado de participar em ações de vigilância fotográfica e visual à embaixada dos EUA em Nairóbi em 1993 e de pesquisar locais em potenciais para outros ataques com membros da Al Qaeda em 1994.

A mulher de al-Libi disse que ele foi submetido a uma cirurgia no fígado há três semanas, entrou em um coma e foi trazido prematuramente de volta à prisão, onde sofreu complicações. Um Abdullah disse ter conversado com o marido pela última vez na quinta-feira. "Sua voz estava fraca e ele, em uma condição ruim", disse. "Parece que não o deixaram por tempo suficiente no hospital".

Um Abdullah diz que na sexta-feira um advogado lhe disse que al-Libi havia retornado ao hospital e estava respirando com ajuda de aparelhos. Fonte: Associated Press.

Explosões no centro da cidade de Jos, na Nigéria, deixaram pelo menos 20 pessoas mortas nesta quinta-feira, de acordo com testemunhas. Um ataque aconteceu em uma barraca de alimentos ao ar livre e outra nas proximidades do mercado Terminus. Soldados e policiais levaram os feridos para hospitais.

Em maio, dois carros-bomba no mesmo mercado mataram pelo menos 130 pessoas em um ataque realizado pelo grupo extremista Boko Haram, aumentando os conflitos entre muçulmanos e cristãos. Jos está em uma região fronteiriça entre o norte predominantemente muçulmano e o sul cristão, onde atos violentos ocorrem frequentemente. Ninguém reivindicou a autoria do ataque desta quinta-feira.

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Em Kano, segunda maior cidade da Nigéria, a policial Aderenle Shinaba disse que as forças de segurança detonaram uma bomba escondida em uma bolsa colocada nesta quinta-feira em um supermercado. Separadamente, a polícia de Kano prendeu um adolescente vestindo uma jaqueta com explosivos.

Várias bombas foram detonadas nos últimos meses por mulheres suicidas, o que aumentou os temores de que o Boko Haram está usando algumas das centenas de meninas sequestradas em seus ataques. Fonte: Associated Press.

Dois carros-bomba explodiram um posto de polícia próximo a um mercado de animais em Bagdá nesta quarta-feira (10), matando ao menos 19 pessoas, informaram autoridades do Iraque. Os policiais contaram que o ataque começou com um homem-bomba que lançou seu veículo carregado de explosivos em um posto de controle usado pela polícia rodoviária no bairro de Nova Bagdá, matando cinco oficiais e ferindo outros nove. Segundos depois, a explosão de mais um carro próximo do mercado matou 14 comerciantes e pedestres e feriu outras 35 pessoas.

Forças de segurança bloquearam todas as vias que levavam ao local do ataque. Autoridades médicas confirmaram o número de mortos. Todos falaram em condição de anonimato porque não foram autorizados a falar com a imprensa.

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No início do ano, o grupo de militantes Estado Islâmico tomou o controle de várias cidades no norte e no oeste do Iraque em uma operação relâmpago, afundando o país em sua pior crise desde 2011. A minoria sunita iraquiana, que dominou o país durante muito tempo no passado, reclama que o último governo levou o grupo à marginalização e à discriminação. As tensões entre o governo de Bagdá e os sunitas são vistas como um dos principais fatores para a escalada do extremismo na região. Fonte: Associated Press.

Um civil foi morto em bombardeio na cidade portuária ucraniana de Mariupol e explosões foram ouvidas perto do aeroporto de Donetsk na manhã de domingo, intensificando temores de que um cessar-fogo assinado há dois dias por Ucrânia, Rússia e separatistas pró-russos está à beira de um colapso.

As explosões na área perto do aeroporto foram fortes o suficiente para serem ouvidas no centro de Donetsk, a principal cidade controlada pelos rebeldes no leste da Ucrânia.

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Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, Volodymyr Polyovyi, disse em Kiev que os rebeldes aparentemente tentaram atacar o aeroporto, que está sob o controle das tropas do governo desde maio e tem sido alvo de ataques incessantes de separatistas pró-Rússia desde então.

O cessar-fogo parecia firme durante grande parte do dia no sábado, mas os bombardeios começaram tarde da noite. Um comunicado dos rebeldes disse que as forças ucranianas violaram o cessar-fogo ao disparar contra seis locais controlados pelos combatentes pró-russos no sábado, incluindo um ponto perto do aeroporto de Donetsk. Conforme o comunicado, vários rebeldes foram mortos.

Bombas também foram lançadas durante a madrugada nos arredores da cidade portuária de Mariupol, onde tropas ucranianas mantêm linhas de defesa contra os rebeldes. O órgão legislativo da cidade informou que um civil foi morto e um soldado ficou ferido. Um explosivo também destruiu um posto de gasolina nas proximidades, e o grupo paramilitar voluntário Batalhão Azov disse no Facebook que suas posições foram atingidas por foguetes Grad, mas não deu detalhes. Fonte: Associated Press.

Policiais e funcionários de um hospital relataram que duas explosões, por um homem-bomba e um carro-bomba, ocorreram no funeral de um oficial sênior do Exército na província rebelde de Anbar, matando oito pessoas e ferindo 13. As autoridades disseram que o ataque neste domingo (22) perto da capital provincial de Ramadi atingiu o funeral do brigadeiro-general Abdul-Majid al-Fahdawi, que foi morto por um morteiro em Qaim, na fronteira com a Síria, na sexta-feira (20), dia em que os militantes sunitas dia tomaram o controle da cidade.

Segundo as fontes, primeiro um homem-bomba detonou seus explosivos no salão onde o funeral estava sendo realizado. Dois minutos depois, o carro-bomba explodiu quando os amigos e parentes estavam fugindo. Os funcionários falaram sob condição de anonimato porque não foram autorizados a falar com a imprensa. Fonte: Associated Press.

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Uma série de explosões em áreas predominantemente xiitas de Bagdá deixou pelo menos 24 mortos e 80 feridos neste sábado. Segundo oficiais de polícia, seis carros-bombas e um artefato deixado à margem de uma estrada explodiram em diferentes locais da capital iraquiana.

Os ataques aconteceram enquanto tropas do governo enfrentavam guerrilheiros em Mosul, no norte do país, em combates que deixaram 59 mortos. Em Ramadi, a oeste de Bagdá, rebeldes tomaram centenas de estudantes e funcionários de uma universidade como reféns. Segundo oficiais do Exército iraquiano, os sequestradores se retiraram depois de um tiroteio com as forças de segurança.

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De acordo com dados da ONU e do governo, mais de 900 pessoas foram mortas no mês passado no Iraque devido à violência política; desde o começo do ano, as mortes já passaram de 4.300. O governo, controlado por xiitas, culpa fatores externos, especialmente a guerra civil em andamento na vizinha Síria. Observadores independentes, porém, atribuem a violência ao descontentamento da maioria sunita com o governo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de mortos em duas explosões que tinham como alvo o principal candidato presidencial do Afeganistão Abdullah Abdullah dobrou. Ao menos 12 pessoas morreram nos ataques e outras 40 ficaram feridas, confirmaram autoridades neste sábado.

Abdullah sobreviveu à tentativa de assassinato, que ocorreu nesta sexta-feira, quando as explosões, incluindo um atentado suicida, foram direcionadas a sua equipe de campanha, em Cabul. Um segundo turno muito disputado está marcado para a próxima semana. Esse foi o segundo ataque contra Abdullah durante o turbulento processo eleitoral do Afeganistão, que vai escolher o sucessor do presidente Hamid Karzai, governante do país desde 2001.

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O Conselho de Segurança da ONU condenou fortemente o ataque, fazendo um apelo por uma transição democrática ordenada no Afeganistão. Os Estados Unidos também criticaram as explosões, dizendo que "o povo afegão merece a democracia, que eles vão se exercitar na próxima semana, sem violência".

Até o momento, ninguém assumiu a responsabilidade pelo atentado, mas militantes do Taleban haviam prometido atrapalhar a realização do pleito. Fonte: Dow Jones Newswires.

Dois carros-bomba explodiram nesta terça-feira (20) em frente a um movimentado terminal de ônibus e aum supermercado na cidade nigeriana de Jos, matando pelo menos 118 pessoas. Não houve uma reivindicação imediata de responsabilidade pelas explosões.

A segunda explosão aconteceu cerca de meia hora depois da primeira, matando alguns homens que trabalhavam no resgate e estavam no local. O funcionário de um supermercado disse que ajudou a remover 50 vítimas, a maioria delas morta.

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O coordenador Mohammed Abdulsalam, da Agência Nacional de Gestão de Emergência, afirmou que ainda há prédios em chamas e que deve haver mais corpos sob os escombros. "É horrível, terrível...", disse Mark Lipdo, da Fundação Stefanos, uma entidade assistencial cristã.

O presidente Goodluck Jonathan condenou os ataques e disse que permanece "totalmente empenhado em vencer a guerra contra o terror". As tensões entre cristãos e muçulmanos em Jos, a capital do Estado de Plateau, têm aumentado com os atos de violência religiosa.

O grupo extremista islâmico Boko Haram reivindicou outros ataques a bomba recentes, incluindo duas explosões de bombas que mataram mais de 120 pessoas e feriram mais de 200 em Abuja, capital do país, em abril. Fonte: Associated Press.

Autoridades iraquianas confirmaram que 14 pessoas foram mortas por ataques e explosões em áreas ao redor de Bagdá. Além das mortes, ao todo, 32 pessoas ficaram feridas. O primeiro ataque, de acordo com a polícia do país, foi realizado por homens armados que atacaram um posto estratégico do exército na cidade de Latifyah, localizada cerca de 30 km ao sul da capital, matando dois soldados e ferindo outros cinco.

Na mesma região, de acordo com a polícia, houve mais duas ocorrências: a explosão de um morteiro na cidade de Youssifiyah, que matou uma pessoa e feriu outras sete, e a morte de dois policiais que tentavam desarmar uma bomba em Jurf al-Sakhar.

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A sudeste de Bagdá, mais precisamente na cidade de Madain, homens abriram fogo aleatoriamente contra pedestres e fizeram mais duas vítimas. À noite, ainda de acordo com fontes policiais, houve a explosão de uma bomba numa estrada perto de Tarmiyah, 50 km ao sul da capital. O explosivo atingiu um comboio militar, matando três soldados e deixando cinco feridos. Além disso, um carro bomba explodiu no centro comercial de Shaab, distrito ao nordeste de Bagdá, onde mais quatro morreram e outros 17 saíram com ferimentos.

O corpo médico confirmou as vítimas, mas todos falaram sob condição de anonimato, pois não estavam autorizados a liberar informações. A violência está crescendo no Iraque. De acordo com as Nações Unidas, 8.868 pessoas foram mortas no país no ano passado. Esse é o maior número de mortes no país desde o derramamento de sangue de 2007 e 2008. Fonte: Associated Press.

Explosões na região litorânea do Quênia mataram pelo menos três pessoas e feriram outras sete neste sábado (3). Em uma delas, uma granada foi detonada em um ponto de ônibus em Mwembe Tayari, na cidade queniana de Mombasa.

Separadamente, uma sacola com dispositivo explosivo improvisado foi avistada perto do Hotel Reef, em Nyali, por transeuntes que descobriram a tempo de se protegerem da explosão, informou o Ministério de Interior, sem citar fatalidades. Autoridades revelaram não ter explicação imediata para os ataques.

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Ranjit Sondhi, diretor do hotel Reef, comentou que o edifício não foi danificado e que a explosão aconteceu perto de uma praia pública. Inicialmente, o ministério havia dito que a explosão ocorreu no portão do hotel, mas o porta-voz do órgão, Mwenda Njoka, depois esclareceu que tinha acontecido na praia.

O Quênia tem sido atingido por uma onda de atentados desde que enviou, em 2011, tropas à vizinha Somália para combater militantes al-Shabaab. Rebeldes ligados à Al-Qaeda prometeram realizar ataques terroristas em solo queniano para se vingarem da presença de soldados na Somália.

Desde o mês passado, o Quênia tem conduzido uma operação de segurança em resposta à onda de violência. Em abril, um carro-bomba explodiu do lado de fora de uma delegacia em Nairóbi, matando dois policiais e dois homens de origem somali dentro do veículo. A polícia havia parado o motorista do carro por dirigir do lado errado da estrada. Três somalis foram detidos pela explosão e serão julgados na próxima semana.

Milhares de pessoas, principalmente da Somália, foram presas na operação que tem sido fortemente criticada por grupos de Direitos Humanos. Fonte: Associated Press.

Pelo menos sete bueiros explodiram por volta do meio-dia desta sexta-feira, 6, em Copacabana, na zona sul do Rio. Os bueiros, localizados na esquina entre as Ruas Barata Ribeiro e Xavier da Silveira, tiveram fogo e, em alguns deles, as tampas foram pelos ares. Uma acabou partida ao meio. Ninguém se feriu. De acordo com a assessoria da empresa de energia Light, três dos sete bueiros que tiveram problemas são de responsabilidade da companhia. A falhas no caso da Light teria sido um curto-circuito em cabo de baixa-tensão nas três caixas subterrâneas - o que provocou fumaça e deslocamento nas tampas. A energia não foi interrompida, segundo a Light.

No caso dos demais bueiros, a causa das explosões podem ser diferentes, uma vez que não há interligação com as caixas de energia elétrica. Bombeiros e técnicos de empresas de iluminação pública, televisão a cabo e esgoto que possuem bueiros nos arredores investigam as possíveis causas das explosões.

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Uma série de explosões em frente a uma sede regional do Partido Comunista da China deixou um morto e oito feridos nesta quarta-feira (6). O incidente ocorreu na cidade de Taiyuan, localizada na província de Shanxi. Segundo a agência de notícias Xinhua, a polícia local afirmou que as explosões foram causadas por bombas caseiras.

A agência de notícias Xinhua também informou que as autoridades encontraram bolas de aço e algumas placas de circuitos espalhadas pelo local das explosões, o que levou a polícia a acreditar que dispositivos explosivos improvisados foram usados no ataque. As autoridades ainda não disseram quem poderia estar por trás do incidente em Taiyuan, que fica a 500 quilômetros a sudoeste de Pequim.

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A força da explosões estilhaçou janelas e lançou detritos contra pneus de carros a 100 metros de distância, disse uma reportagem publicada pela China Central Television. Além da pessoa que perdeu a vida, o site de notícias da província de Shanxi afirmou em uma reportagem que um outro indivíduo ficou gravemente ferido, enquanto os outros sete sofreram ferimentos leves.

As explosões ocorreram apenas alguns dias antes de líderes do Partido Comunista se encontrarem em Pequim. O incidente também ocorreu em meio a um aumento da segurança chinesa depois que um carro colidiu em frente a Cidade Proibida e pegou fogo na semana passada, matando três pessoas no interior do veículo e dois turistas. As autoridades chinesas disseram que o incidente da semana passada foi um ataque terrorista. Com informações da Dow Jones Newswires e da Associated Press

A explosão de uma série de pequenas bombas matou cinco pessoas e feriu dezenas neste domingo na cidade de Patna, leste da Índia, pouco antes de um grande comício de campanha do principal candidato da oposição ao cargo de primeiro-ministro, num parque próximo.

Houve pânico e confusão após a explosão de seis bombas caseiras na capital do Estado de Bihar. Centenas de milhares de pessoas se reuniam no parque para ouvir Narendra Modi, do partido nacionalista Bharatiya Janata.

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Repórteres de que estavam no local disseram que as autoridades não informaram os participantes a respeito das explosões até o final do comício e que muitas pessoas pensaram que o som das explosões fosse de fogos de artifício.

Modi não fez menção ao incidente durante seu discurso de uma hora, mas mais tarde ofereceu condolências às vítimas em mensagem no Twitter. O homem que ocupa há muito tempo o cargo de ministro-chefe do Estado de Gujarat realiza uma campanha nacional para chegar ao governo nas eleições do próximo ano.

A polícia deteve quatro homens para interrogatório, mas não disse se eles eram suspeitos. O primeiro-ministro Manmohan Singh condenou a violência e pediu paz e calma. Fonte: Associated Press.

Mergulhadores da Marinha indiana entraram em submarino que foi atingindo por duas explosões, mas ainda precisam encontrar os 18 marinheiros que podem estar mortos no interior da embarcação, afirmou uma fonte naval. O submarino de fabricação russa também havia sido danificado em uma explosão mortal em 2010 e só recentemente voltou a operar.

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, afirmou que estava profundamente triste pela morte na explosão e incêndio ocorridos ontem. "18 bravos marinheiros valentes podem ter perdido suas vidas", disse ele em breves comentários nesta quinta-feira, durante um discurso para marcar o aniversário da independência da Índia 1947 da Grã-Bretanha. "Nós homenageamos esses corações valentes que perdemos."

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O oficial da Marinha disse, em condição de anonimato, que a água estava sendo bombeada do submarino inundado, para que ele possa ser levantado completamente para superfície. Ele está parcialmente submerso em uma doca em uma base naval de Mumbai, com uma porção visível acima da linha d'água.

Segundo a fonte, não houve nenhum contato com os marinheiros desde as explosões, que iluminaram o céu acima da base. O funcionário disse que parece não haver nenhuma maneira de os marinheiros terem sobrevivido à intensidade das explosões e ao fogo.

"Nós esperamos o melhor, mas temos de nos preparar para o pior", afirmou o almirante DK Joshi, chefe da marinha, ontem em Mumbai. Fonte: Associated Press.

Explosões de bomba e ataques com morteiros provocaram a morte de pelo menos oito pessoas no Iraque, neste domingo (4), entre elas um juiz, informaram autoridades locais. No pior ataque do dia, até o momento, a explosão de uma bomba posicionada no acostamento de uma estrada explodiu no momento da passagem de uma patrulha militar nas proximidades de Mossul, no norte iraquiano. Três soldados morreram.

Em Tikrit, na região central do Iraque, a explosão de um carro-bomba resultou na morte do juiz Sajid Abdul-Amir, segundo a polícia. O ataque ocorreu no momento em que o magistrado seguiram para o trabalho.

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De acordo com a missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Iraque, somente em julho, mais de mil pessoas foram mortas em atentados ocorridos no país.

Fonte: Associated Press.

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Em Tikrit, na região central do Iraque, a explosão de um carro-bomba resultou na morte do juiz Sajid Abdul-Amir, segundo a polícia. O ataque ocorreu no momento em que o magistrado seguiram para o trabalho. De acordo com a missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Iraque, somente em julho, mais de mil pessoas foram mortas em atentados ocorridos no país. Fonte: Associated Press.

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Uma onda de explosões ocorreu em várias cidades de maioria xiita ao sul de Bagdá e deixou pelo menos 28 mortos, após terminar o período de jejum deste domingo (14), que faz parte da tradição muçulmana durante o mês sagrado de Ramadã.

As mortes seguem-se a uma série de atentados a bomba e assassinatos, os quais causam preocupações de que as lutas sectárias estejam sendo retomadas no país. Também no norte, uma série de tiros e bombas mataram seis pessoas.

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Os insurgentes tem causado uma série de ataques há meses, a pior onda de violência em cinco anos. O ritmo dos atentados aumentou desde o início do mês sagrado muçulmano de Ramadã, na quarta-feira (10), com incidentes diários em um período de caridade e reflexões de paz. A violência atual no Iraque é a pior desde 2008 e já deixou mais de 2,7 mil pessoas mortas desde o começo de abril.

As explosões deste domingo ocorreram antes do jantar que marca o fim do jejum de um dia, cerimônia do Ramadã. Pelo menos oito pessoas foram mortas e 15 ficaram feridas na cidade portuária de Basra, ao sudoeste, por um carro-bomba e outras explosões que se seguiram próximo a um escritório político xiita, disseram dois policiais. Basra é o maior polo da indústria de petróleo do Iraque, a 550 quilômetros ao sudoeste de Bagdá.

Outro carro-bomba explodiu entre lojas e restaurantes em Kut, 160 quilômetros ao sudoeste de Bagdá. Segundo o vice-governador da província, Haidar Mohammed Jassim, cinco pessoas morreram e 35 foram feridas.

A polícia informou que outras explosões de carro-bomba deixaram quatro mortos em uma rua comercial na cidade sagrada xiita de Karbala, cinco próximas a uma feira livre em Nasiriyah e sei próximas a mesquita xiita de Mysayyib, além de 60 feridos no total.

No começo do dia, a policia informou que um homem armado matou dois soldados em um posto de segurança em Mosul, a 360 quilômetros ao noroeste de Bagdá. Horas depois, uma bomba plantada na rua matou um membro do conselho municipal e seu filho em cidade próxima a Mosul. Um atirador em outra área, ao sul de Mosul, atirou contra pontos de checagem matando dois policiais.

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelos ataques. Mas extremistas sunitas, incluindo o braço iraquiano do Al-Qaeda, costumam estar relacionados a ataques contra xiitas, servidores e forças de segurança, em seu esforço para minar o governo xiita.

Um porta-voz do primeiro-ministro do Iraque disse que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que está prestes a sair do governo, pretende visitar o Iraque no final desta semana. Será sua segunda visita ao Iraque. O governo xiita do Iraque fortaleceu seus laços com Teerã desde que Saddam Hussein foi deposto em 2003.

Fonte: Associated Press.

Autoridades da Líbia informaram que explosões ocorreram neste sábado em Trípoli, capital do país, e em Benghazi. Até o momento, não há relato de vítimas. Um funcionário disse que uma bomba tinha como alvo uma igreja abandonada em Benghazi que já tinha sofrido com um incêndio. A explosão danificou apenas um carro estacionado de lado de fora do local. A fonte afirmou que duas outras explosões tinham como alvo veículos de segurança estacionados em outras partes da cidade. Um soldado ficou levemente ferido.

O porta-voz de segurança de Trípoli, Essam el-Naas, disse que dois suspeitos foram presos por uma explosão perto das embaixadas da Arábia Saudita, da Grécia e da autoridade palestina. Uma segunda explosão ocorreu próxima de um edifício de segurança. Ele não deu detalhes sobre os suspeitos. As informações são da Associated Press.

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