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Dois homens suicidas detonaram seus explosivos na capital do Afeganistão nesta segunda-feira, em uma região próxima ao ministério da Defesa. O incidente deixou ao menos 24 mortos e mais de 90 feridos, afirmaram autoridades.

A primeira explosão atingiu trabalhadores que estavam deixando o local ao fim da jornada de trabalho, próximo a uma área de portões fortificados. O segundo detonou seu colete quando pessoas chegavam para resgatar os feridos, de acordo com o porta-voz do ministério, Sediq Sediqqi. O ataque foi reivindicado pelo Taleban em um comunicado. Entre os mortos, está um general do exército e um delegado de polícia, de acordo com Sediqqi.

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O Talibã tem intensificado sua campanha contra o governo apoiado pelos Estados Unidos nos últimos meses, gradualmente piorando a situação da segurança no país desde que as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) encerraram suas operações de combate, no fim de 2014.

O ministério da Defesa fica localizado na região central, próximo ao palácio presidencial e ao quartel-general da coalizão militar liderada pelos EUA. Ele é rodeado de outros prédios governamentais e mercados populares. Fonte: Dow Jones Newswires.

A plataforma de lançamento do SpaceX na Flórida registrou nesta quinta-feira (1°)  uma série de explosões quando a empresa espacial privada realizava um teste para um lançamento no sábado (3), informou a imprensa local.

As explosões ocorreram no Centro Espacial Kennedy em Cabo Cañaveral, segundo imagens da tv, que mostram uma densa coluna de fumaça negra.

O canal WSVN Fox informou que não havia ninguém na plataforma no momento das explosões.

Duas explosões em áreas movimentadas deixaram ao menos 24 mortos na capital do Iraque nesta quinta-feira (9). Os atentados foram reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico. Um carro recheado de explosivos foi detonado próximo a um cinema no distrito de Nova Bagdá, fazendo vítimas e incendiando lojas no local, segundo o ministério do Interior. A maior parte das vítimas era mulheres e crianças.

Em outro incidente na entrada da base militar de Al Taji, no norte da cidade, um homem bomba se explodiu e matou com ele dez pessoas, entre eles quatro soldados. Em comunicado distribuído pelas redes sociais, o Estado Islâmico reivindicou a autoria dos atentados, afirmando que eles miravam em alvos xiitas.

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A retomada pelas forças iraquianas das cidades de Hamadi e Hit, da província vizinha de Anbar, tem pressionado o grupo a elevar as ofensivas em Bagdá, matando ao menos 200 pessoas na região da capital apenas em uma semana de maio. A pressão sobre o Estado Islâmico tem se elevado também nas três principais cidades controladas pelos extremistas - Falluja, no Iraque, e Manbij e Raqqa, na Síria.

Ontem, forças iraquianas apoiadas por ataques aéreos da coalizão internacional entraram nos limites de Falluja pela primeira vez des que a operação para a retomada da cidade iniciou, em 22 de maio. Fonte: Associated Press.

Uma série de explosões raras, incluindo atentados suicidas que atingiram redutos do governo numa região costeira da Síria nesta segunda-feira, já matou mais de 100 pessoas e feriu outras 200, informou a mídia estatal e o Observatório Sírio de Direitos Humanos, um grupo ativista. O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques.

As explosões começaram em cidades tranquilas pró-governo de Tartus e Jableh e tiveram como alvo os civis que enfrentam uma guerra civil no país há seis anos. Os alvos foram estações de ônibus e um hospital, e marcou uma escalada no conflito enquanto as principais potências mundiais lutam para retomar as negociações de paz em Genebra. Muitas pessoas que fugiram das regiões em guerra no país se refugiaram nessas cidades.

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Segundo relatos na TV, pelo menos um terrorista suicida seguido por um carro carregado com

explosivos detonaram os artefatos em uma estação de ônibus em Tartus, com minutos de diferença entre uma explosão e outra. Mais de 33 pessoas foram mortas e muitos ficaram feridos nos atentados.

Separadamente, a agência de notícias Sana da Síria informou que quatro explosões atingiram Jableh, ao sul da cidade de Latakia. Os ataques incluíram três foguetes e um homem-bomba na entrada de um hospital nacional em Jableh.

Os ataques coordenados e quase simultâneos marcaram uma falha grave na segurança das fortalezas do governo que permaneceu calmo durante toda a guerra. Tartus e Jableh são o lar de milhares de pessoas deslocadas no interior de áreas atingidas pela violência em toda a Síria.

Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, no total houve sete explosões: quatro em Jableh, incluindo três atentados suicidas e um carro-bomba, e três em Tartus, incluindo dois homens-bomba e um carro-bomba. Fonte: Associated Press.

Um suicida detonou os explosivos que levava em um carro-bomba, em uma zona comercial da capital iraquiana, Bagdá, e matou pelo menos 12 civis, segundo autoridades. O ataque na região dominada por xiitas do bairro de Nova Bagdá também deixou pelo menos 38 feridos, disse uma autoridade policial.

Uma fonte do setor médico confirmou o número de vítimas. As fontes pediram anonimato, porque não tinham autorização para falar à imprensa. Nenhum grupo reivindicou a ação, mas ela tem as características dos atos do Estado Islâmico, que controla áreas no oeste e no norte do Iraque. Locais públicos e zonas comerciais em áreas dominadas pelos xiitas estão entre os alvos mais frequentes dos militantes, que buscam minar os esforços do governo para manter a segurança em Bagdá.

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O grupo ampliou recentemente seus ataques na região da capital, no momento em que as forças do governo, apoiadas pelos ataques aéreos liderados pelos EUA, retomam áreas capturadas pelos extremistas durante sua ofensiva no norte e oeste do país, em 2014.

Na noite de sábado, suicidas atacaram as forças de segurança em dois subúrbios da capital iraquiana, mataram 14 pessoas e ferindo dezenas. Um dia antes, um ataque suicida a uma mesquita xiita no sudoeste do país matou 13 pessoas e feriu outras 35, segundo a polícia. Fonte: Associated Press.

A companhia aérea American Airlines informou que as duas explosões que ocorreram no aeroporto de Bruxelas, capital da Bélgica, nesta terça-feira (22), não ocorreram na área de check-in da companhia, situada na linha 8 do salão de embarque. Mais cedo, uma fonte oficial havia informado que dois dispositivos foram detonados perto da área do check-in da American Airlines.

Segundo a companhia aérea, todos os seus funcionários do aeroporto e tripulantes estão seguros e sem ferimentos.

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A American Airlines informou também que o voo 751 que voaria hoje de Bruxelas para a Filadélfia foi cancelado e que quando as operações no aeroporto forem retomadas, os passageiros serão realocados em voos disponíveis. De acordo com a empresa, os passageiros que embarcariam nos dias 22 e 23 de março podem solicitar o reembolso.

Mais de 200 voos com destino a Bruxelas foram desviados ou cancelados após as três explosões que atingiram hoje o aeroporto e uma estação de metrô da capital belga, segundo o serviço de monitoração de voos Flightradar24.

As explosões, que autoridades belgas descrevem como ataques terroristas, deixaram ao menos 27 mortos e dezenas de feridos. O aeroporto de Bruxelas está fechado desde que ocorreram as explosões e a segurança de aeroportos de outras partes da Europa foi reforçada. Fonte: Associated Press.

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A emissora de televisão pública belga VRT informa que subiu para 13 o número de pessoas mortas após duas explosões ocorridas no Aeroporto de Bruxelas e uma terceira em uma estação de metro da capital da Bélgica.

A autoridade belga que administra o sistema de transportes públicos, a STIB, informou por volta das 6h (de Brasília) que todos os ônibus e bondes da cidades pararam de circular, assim como já havia acontecido com o sistema de metrô, que teve todas as estações fechadas após o relato de uma explosão em estação nas proximidades da sede da União Europeia, no centro de Bruxelas.

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Duas explosões no aeroporto de Bruxelas, capital da Bélgica deixaram mais de 100 pessoas feridas, afirmou uma fonte oficial na manhã desta terça-feira (22). A fonte informou que dois dispositivos foram explodidos perto da área do check-in da American Airlines.

"Ocorreram duas explosões na sala de embarque e uma equipe de primeiros socorros já está no local", afirmou Anke Fransen, porta-voz do aeroporto. O aeroporto está sendo evacuado e fechado para pousos e decolagens até novo aviso. A administração do local alerta as pessoas para não se aproximarem da área.

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Uma autoridade dos Estados Unidos presume que as explosões são um ataque terrorista em retaliação à prisão de Salah Abdeslam, um dos responsáveis pelos ataques em Paris em novembro de 2015. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Duas explosões na cidade de Homs, na Síria, mataram pelo menos 32 pessoas e feriram dezenas neste domingo, na mais recente onda de violência a atingir o local, informou a TV estatal.

As explosões em Homs ocorreram em meio a reportes de que forças do governo sírio teriam capturado 31 vilarejos na província de Alepo, no norte do país, que estavam sob controle do Estado Islâmico. As tropas sírias estão em ofensiva em diferentes partes do país sob ataques aéreos da Rússia.

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A reportagem informou ainda que as explosões deste domingo atingiram o bairro pró-governo de Zahraa. A TV cita Talal Barrazi, governador provincial de Homs, confirmando que 32 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas, algumas com gravidade.

A maioria dos ataques a bomba em Homs durante os últimos meses foi reivindicada pelo Estado Islâmico, que controla partes da província de Homs, incluindo a cidade histórica de Palmyra.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha e uma rede de ativistas em toda Síria, disse que as explosões mataram 46 pessoas e feriram mais de 100. Segundo o observatório, as explosões foram causadas por dois veículos carregados de explosivos.

A TV estatal afirmou que as explosões ocorreram por volta das 8h15 do horário local (3h15 de Brasília) e resultaram de dois carros-bomba.

No norte do país, o exército sírio capturou 31 vilarejos neste domingo que eram controlados pelo Estado Islâmico, de acordo com a TV pró-síria Al-Mayadeen, com base no Líbano, e a rede Al-Manar, do Hezbollah. Fonte: Associated Press.

Apesar da legislação mais rigorosa para esse tipo de crime, os furtos a caixas eletrônicos com o uso de explosivos se repetem no interior de São Paulo. Mudança na lei aprovada em abril deste ano elevou a pena anterior, de 1 a 4 anos de prisão para autores de furtos a banco, para uma pena de 3 a 8 anos de reclusão em caso de uso de explosivos.

Na madrugada deste domingo, 6, quatro homens armados explodiram dois caixas bancários na área externa do aeroporto de São José do Rio Preto. Um dos assaltantes postou-se com um fuzil à frente da rampa de acesso ao terminal e impediu a entrada. Cerca de 20 pessoas estavam no saguão e se assustaram com as explosões. Os criminosos fugiram com o dinheiro, deixando para trás cédulas de menor valor. Uma câmera registrou a ação. O valor roubado não foi informado. O mesmo local já havia sido atacado em outubro deste ano.

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No sábado, 5, oito homens portando pistolas e armas longas invadiram o prédio da prefeitura de Mairinque, região de Sorocaba, e explodiram dois caixas eletrônicos. Um segurança foi rendido, mas não ficou ferido. O dinheiro dos caixas foi levado, mas o valor não foi informado.

Na sexta-feira, 4, cerca de 20 homens explodiram caixas eletrônicos de uma agência do Banco do Brasil, em Apiaí, Vale do Ribeira. Os criminosos renderam motoristas de dois caminhões e usaram os veículos para bloquear os acessos ao centro da cidade, onde fica a agência. Os bandidos usaram pessoas como escudos humanos em tiroteio com a polícia e tomaram reféns durante a fuga. Os reféns foram libertados a mais de 30 quilômetros. O ataque deixou em pânico a cidade de 25,2 mil habitantes. Ninguém foi preso.

De janeiro a outubro deste ano, foram registrados 138 furtos a bancos no Estado, segundo a Secretaria da Segurança Pública, mas o número é menor que os ataques do ano passado, quando foram registrados 142 no mesmo período. A estatística não distingue os ataques com explosivos de outros furtos a bancos.

Centenas de atores, cantores e atletas usaram as redes sociais para demonstrar sua consternação e seus pêsames pela onda de atentados que deixou mais de 120 mortos nesta sexta-feira em Paris.

CINEMA

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Hugh Jackman, ator australiano:

"Mando minhas orações e meu amor a nossos queridos amigos de Paris"

Salma Hayek, atriz mexicana:

"O ódio não vencerá jamais"

Mark Ruffalo, ator americano:

"Não permita que este horrível ato te leve para perda de sua humanidade ou sua tolerância. É o objetivo."

Jared Leto, ator e músico americano:

"Pensamentos e orações para amigos/família em Paris e a todas as pessoas que estavam no Bataclan - um lugar em que tocamos há pouco. Uma tragédia horrível e sem sentido"

Guillermo del Toro, cineasta mexicano:

"Tenho enjoo. As vidas dos civis não podem ser o preço de nenhuma crença ou sermão"

Penélope Cruz, atriz espanhola:

"#PrayForParis" (Reze por Paris)

Mia Farrow, atriz americana:

"Meus pensamentos e orações estão com Paris agora mesmo"

Kirsten Dunst, atriz germano-americana:

"Estou chocada de que isso não esteja em cada canal importante dos Estados Unidos. Rezo pelas pessoas da França"

MÚSICA

Madonna, cantora americana:

"Somos um. Rezemos pela paz. Em Paris e em todo o mundo"

Katy Perry, cantora americana:

"Crianças, é tempo de rezar por Paris (#PrayForParis) agora mesmo"

Sam Smith, cantor britânico:

"Muito triste vendo as notícias do que está acontecendo em Paris. Há muito mal nesse mundo"

Justin Bieber, cantor canadense:

"Acabo de ouvir o que aconteceu em Paris. Mando meus pensamentos e orações a todo mundo"

Ricky Martin, cantor porto-riquenho:

#JeSuisParis #PrayForParis

ESPORTES

LeBron James, jogador de basquete americano:

"Enquanto me preparo para minha partida, não posso evitar pensar na tragédia de Paris! Meu Deus o que está acontecendo gente"

Thierry Henry, jogador de futebol francês:

"Estou paralisado pelas impactantes cenas de Paris. Meus pensamentos estão com as vítimas e as pessoas inocentes que estão sofrendo agora mesmo"

Didier Drogba, jogador de futebol marfinense:

"Com todo meu coração contigo #Paris"

Pau Gasol, jogador espanhol de basquete da NBA:

"Todo meu apoio a todas as pessoas de Paris"

O portal “Site”, que monitora as atividades dos jihadistas na internet, disse que o grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a autoria dos ataques na noite desta terça-feira (13) em Paris. Até agora, a polícia contabiliza mais de 100 mortos em sete ataques na capital francesa, a maioria na casa de espetáculos Bataclan.

Segundo a diretora do portal, Rita Katz, a revista do Estado Islâmico, a “Dabiq”, escreveu que a França “manda seus ataques aéreos para a Síria diariamente” e que essas ações “matam crianças e idosos”. “Hoje vocês estão bebendo do mesmo cálice”, escreveu a publicação.

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Ela ainda informou, por meio de sua conta no Twitter, que há simpatizantes do grupo terrorista “celebrando” a série de ataques. “Fãs do Estado Islâmico celebram os ataques na França com um aviso: 'isso é só o começo … Aguarde até os istishhadis [suicidas] chegarem com seus carros”, postou a diretora do maior portal de monitoramento das atividades jihadistas. Segundo ela, os simpatizantes afirmam: “Lembrem, lembrem esta data, #Paris. Eles nunca vão esquecer este dia, como os americanos não esquecem do 11 de setembro”.

A série de ataques terrorista desta noite em Paris deixou a população chocada e "cheia de medo", disse à Agência Lusa a dona do restaurante Chez Celeste, a cinco minutos a pé de um dos cafés onde houve um dos ataques.

A cabo-verdiana Celeste do Carmo disse que foi obrigada a fechar o restaurante e que a polícia aconselhou toda a gente a ficar lá dentro. "O meu filho tem um amigo que mora lá perto de onde houve o atentado e viram tudo, viram as pessoas  caírem umas sobre as outras, mortas", afirmou a comerciante. "Os cafés fecharam todos aqui na rua porque está todo mundo com medo. A polícia passou e disse que toda a gente tinha que entrar. Agora não podemos ir para a rua, está tudo bloqueado na rua, não se pode sair nem entrar", disse Celeste do Carmo.

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O filho da cabo-verdiana, Mateus Camões, fumava a cerca de 50 metros do café Le Petit Bayonne quando ouviu os disparos. "Vi toda a gente no chão, uns em cima dos outros, com muito sangue. Balas de pistola no chão, a pessoas fugindo e a gritando". 

Nos arredores de Paris, José Luis Fernandez estava no Stade de France com o cunhado para assistir ao jogo das seleções de futebol da França e Alemanha e ficou "chocado" com o que viu. "Foi o caos total. As pessoas entraram em pânico. Foi infernal. Estou ainda chocado. Não vi feridos, mas ouvi as explosões muito bem. Vi as ambulâncias, a polícia, bombeiros, helicópteros, foi tudo muito rápido. Ficamos dentro do estádio e não podíamos sair", disse.

O francês afirmou ainda que, assim que abriram as portas, começou a correr e que "todas as pessoas também corriam e gritavam", algo "horrível", e que depois ainda teve de ir "para o carro que estava perto de onde foi a explosão".

Fontes policiais citadas pela imprensa francesa informaram cerca de 100 mortos só na sala de concertos Bataclan, um dos locais dos ataques em Paris. O Bataclan é uma sala de espetáculos no 11º arrondissement (bairro) de Paris. Foi construído em 1864 pelo arquiteto Charles Duval. O seu nome refere-se a Ba-Ta-Clan, uma opereta de Jacques Offenbach.

Nove explosões em diversas áreas da província de Narathiwat, ao sul da Tailândia, mataram ao menos três pessoas e feriram outras 14 pessoas, de acordo com a polícia.

O coronel Pramote Promin disse que oito explosões ocorreram na quinta-feira (17) à noite na província de Narathiwat e matou um soldado e dois civis. A nona explosão, de uma bomba de 10 kg, ocorreu na sexta-feira danificou um carro da polícia, mas não causou vítimas. A polícia culpou os insurgentes separatistas pelas explosões.

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Os alvos dos ataques noturnos foram áreas residenciais, um templo budista, telecomunicações, edifícios de sistema de distribuição de água, um escritório do governo local e um projeto patrocinado de desenvolvimento. Fonte: Associated Press.

Duas explosões quase simultâneas em um restaurante lotado no centro da Índia deixaram 82 pessoas mortas. De acordo com a polícia, um cilindro de gás de cozinha explodiu no restaurante no sábado e desencadeou uma segunda explosão de detonadores armazenados nas proximidades.

O inspetor de polícia Mewa Lal Gond afirmou que 82 corpos foram encontrados no local da explosão. Gond disse que o restaurante, localizado na cidade de Petlawad, no estado de Madhya Pradesh, estava cheio de pessoas durante o café da manhã quando as explosões ocorreram.

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Arun Sharma, um oficial de saúde do estado, ressaltou que os médicos em um hospital de governo na cidade vizinha de Jhabua realizaram autópsias de 60 vítimas. Os corpos foram entregues às famílias das vítimas. Segundo Gond, cerca de 35 outras pessoas foram hospitalizadas com ferimentos. Fonte: Associated Press.

O balanço de mortos nas explosões da semana passada no porto de Tianjin, norte da China, chegou a 121, anunciou neste sábado (22) a agência oficial Xinhua, depois que o governo prometeu uma investigação "rigorosa". O governo se comprometeu a publicar os resultados da investigação, que afirmou que será rápida e rigorosa, segundo a estatal Xinhua.

As explosões em dois depósitos de produtos químicos em 12 de agosto provocaram um grande incêndio. O balanço de mortos subiu a 121 neste sábado, contra 116 no boletim de sexta-feira. Cinquenta e quatro pessoas continuam desaparecidas.

Os moradores da região e os grupos de defesa do meio ambiente denunciaram que depósitos próximos a uma zona residencial armazenavam produtos químicos altamente tóxicos. As explosões também provocaram o medo que os produtos químicos possam contaminar o ar e as águas da cidade, que tem quase 15 milhões de habitantes.

Na quinta-feira, o gabinete político do Partido Comunista da China informou que a água nas áreas próximas ao desastre registrou um nível de cianeto 350 vezes superior aos limites permitidos.

Quatro novos incêndios ocorreram nesta sexta-feira na região do porto da cidade chinesa de Tianjin, uma área arrasada por grandes explosões em um depósito de materiais perigosos na semana passada, quando morreram pelo menos 114 pessoas e houve contaminação da região por produtos tóxicos.

Os incêndios foram detectados em um estacionamento de veículos e em outros três lugares, dentro de um raio de 3 quilômetros na área esvaziada, segundo a agência de notícias estatal Xinhua. Não havia mais detalhes, mas outro meio estatal, o Legal Evening News, disse que os bombeiros controlaram o fogo no estacionamento e que os trabalhos de limpeza na área atingida logo recomeçaram.

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Técnicos detectaram uma concentração de cianureto 356 vezes superior ao nível considerado seguro, dentro da zona que foi esvaziada. Em outras áreas não havia relatos sobre contaminação anormal, segundo a imprensa estatal.

Operários usando roupas de proteção começaram a limpeza da zona, inclusive retirando carrocerias de carro queimadas e contêineres danificados, após as explosões do dia 12. A Xinhua disse que estava sendo realizado um tipo de escavação na área e que caminhões retiravam o entulho. As autoridades determinaram controles sobre materiais perigosos em todo o país. O presidente chinês, Xi Jinping, e outras importantes autoridades se reuniram em Pequim para receber informações sobre a investigação do desastre.

As explosões de produtos químicos em Tianjin representam um dos piores acidentes industriais nos últimos anos no país. Além disso, o caso foi o mais mortífero em anos para os bombeiros chineses, que representam 102 do total de 179 mortos e desaparecidos no caso. Autoridades disseram que cerca de 700 pessoas seguem hospitalizadas, enquanto 30 mil foram afetadas. O premiê Li Keqiang disse na quinta-feira que é preciso investigar cada passo da companhia na obtenção da licença para estocar materiais perigosos. Fonte: Associated Press.

Duas bombas explodiram este domingo (8) em Alexandria, no Egito, matando ao menos uma pessoa e ferindo outras 9, afirmaram oficiais de segurança. De acordo com o governo, uma das explosões aconteceu do lado de fora de um supermercado da rede Carrefour. A outra detonou próxima a uma delegacia de polícia. Oficiais acusam milícias extremistas de fazer campanha contra alvos econômicos nacionais e estrangeiros. A ação tem como objetivo minar a confiança do país, que está prestes a receber uma conferência econômica de três dias. O Egito quer anunciar projetos no valor de US$ 35 bilhões durante o evento.

No sábado, uma bomba explodiu na frente de um banco dos Emirados Árabes Unidos, matando um policial e um civil, além de fazer 16 feridos. Os Emirados são um dos diversos países do golfo que têm financiado o governo de Abdel-Fattah El-Sissi, um ex-general que subiu ao posto após a deposição do presidente Mohammed Morsi, em 2013.

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O país luta há anos contra a insurgência islâmica na Península do Sinai. Mas os ataques contra o exército e a polícia cresceram bastante após a deposição de Morsi, cujo governo tinha inclinação religiosa. Fonte: Associated Press.

Uma série de explosões no Iraque, incluindo duas bombas que detonaram em uma rua movimentada do subúrbio da capital do país, mataram ao menos 40 pessoas e feriram dezenas nesta terça-feira (24).

O ataque mais mortífero de todos aconteceu pouco antes do por do sol, quando uma bomba explodiu no subúrbio de Jisr Diyala, fazendo ao menos 25 vítimas e 50 outros feridos, entre eles um grupo de estudantes que acabava de deixar a escola.

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Mais cedo um, um carro estacionado em uma área comercial da cidade de Mishada, há 30 quilômetros de Bagdá, explodiu matando ao menos 4 pessoas e ferindo outros 12, afirmaram oficiais locais. Explosão também aconteceram em Youssifiyah, Madain e Latifiyah, cidades há 20 quilômetros da capital.

Nenhum grupo assumiu imediatamente a responsabilidade pelos ataques. No entanto, o Iraque sofre diariamente com explosões causadas pelos grupos sunitas insurgentes, que tentam minar alvos xiitas. A maioria dos ataques é atribuída ao grupo extremista Estado Islâmico, que controla cerca de um terço do território iraquiano. Fonte: Associated Press.

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