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A instalação de inocentes pula-pulas em acessos a comunidades pode ser uma tática de traficantes com objetivo de impedir as operações do Exército e da polícia nesses locais. A hipótese está sendo investigada pela inteligência militar, a partir da constatação, hoje (17), da presença desses brinquedos no meio da rua da favela de Antares, na zona oeste, onde ocorrem operações contra o tráfico.

De acordo com o porta-voz do Comando Militar do Leste (CML), coronel Carlos Cinelli, chamou atenção da inteligência a coincidência da instalação dos pula-pulas bem onde antes haviam barreiras que foram removidas.

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“Essa informação chegou ao nosso conhecimento e estamos analisando para ver se é apenas uma coincidência o fato de, na semana em que as barricadas começaram a ser removidas, brinquedos foram colocados nos seus lugares. Ou se é uma estratégia deliberada de criminosos para impedir o avanço das forças de segurança. Essa segunda hipótese, caso configurada, seria um demonstrativo do nível de barbaridade perpetrado por esses criminosos com quem nós estamos lidando nesses ambientes”, contou Cinelli.

Ele lembrou que o Artigo 144 da Constituição Federal diz que a segurança é um dever do Estado, mas é responsabilidade de todos. “Os cidadãos não podem compactuar com práticas que conduzam à exacerbação das atitudes conduzidas por criminosos”, destacou o coronel. Segundo ele, os pula-pulas, instalados no meio da rua, naturalmente atraem crianças. E isso praticamente impede a realização de operações no local. Se isto for confirmado, de que o tráfico estaria utilizando crianças como forma de se protegerem, seria um verdadeiro crime de guerra, frisou o coronel.

Sobre a operação realizada hoje no Complexo do Alemão, que contou com a presença do Exército e da Polícia Civil, Cinelli disse que se tratou de uma ação pontual de inteligência, para o levantamento de informações, e que não resultou em prisões ou apreensões.

A coreana Yuhyun Park quer ensinar crianças a ter inteligência digital para se tornarem boas "cidadãs online". Isso quer dizer não praticar ou se expor a violências, como o bullying digital, ter autocontrole para não se viciar no uso de celulares e agir com responsabilidade nas redes sociais. Para ela, cientista formada na Universidade Harvard e presidente de um instituto de educação digital, o DQ Institute, essas competências deveriam estar nos currículos das escolas de todos os países.

Yuhyun, de 42 anos, hoje vive em Cingapura, onde o governo já adotou sua plataforma educacional online para formar alunos, professores e famílias. "Muitos pais falam que a criança não pode usar o celular mais de uma hora, por exemplo, mas não é só isso o importante", explica. "Eles precisam dizer como isso afeta a saúde e a vida toda dela. A mesma conversa que temos sobre os perigos offline, temos de ter sobre os perigos online."

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As pesquisas do seu instituto mostram que mais de 50% das crianças de 8 a 12 anos no mundo estão expostas aos chamados riscos do mundo digital, como exposição à pornografia, a conteúdos violentos ou vício em jogos. E quando elas têm o seu próprio celular e passam a usar redes sociais de maneira ativa, o risco aumenta em 20%.

"Precisamos dar às crianças a informação certa para que se tornem pessoas críticas, independentes. Não conseguimos estar online com nossos filhos o tempo todo." Ela esteve no Brasil este mês para falar no Fórum Econômico Mundial.

O que é a inteligência digital e como desenvolvê-la na criança?

Quando as pessoas pensam em tecnologia, pensam nas questões do trabalho, como codificação, robótica, mas antes as crianças precisam aprender a ser cidadãs digitais. A inteligência digital são as competências que as crianças têm de ter para isso. Com nossa ferramenta educacional, ensinamos, de modo bem científico, sobre como limitar o tempo na frente das telas, dizendo como afeta seu cérebro, seu corpo ou habilidades cognitivas. Falamos sobre bullying, em como se proteger das armadilhas. E ainda o que significa estar online. As crianças precisam saber que quando colocam algo na internet, aquilo pode permanecer lá para sempre. E qual o impacto disso no futuro delas? É como o cigarro, se aprendem o quão prejudicial é, não fazem.

As escolas deveriam ensinar essas competências?

Acredito muito que isso tem de estar no currículo de um país. Cingapura já fez isso. Nossas pesquisas mostram que 50% das crianças ganham seu primeiro celular aos 10 anos, por isso temos de intervir antes disso. A idade mais importante é entre 8 e 12 anos porque conseguimos formá-los antes de estarem online de uma maneira muito ativa. É como uma vacina, tem de ser dada antes de ser exposto.

Suas pesquisas indicam que existe uma pandemia de riscos digitais. Por quê?

Hoje mais de 50% das crianças estão expostas a riscos do mundo digital. Estão fazendo coisas que as deixam vulneráveis para encontrar estranhos, ver pornografia, ficar viciadas em jogos. Muita gente acha que é uma questão cultural, mas não. O padrão é igual em todos os países. E a maioria delas não faz busca ativa por conteúdo inapropriado - a informação aparece para elas.

Como os pais devem agir?

A tecnologia mudou tão rápido que não estamos preparados como pais, como geração. Pais com 40 anos tiveram seu primeiro celular aos 20. É um mundo completamente diferente. É preciso começar a conversar cedo porque quando se tornam adolescentes é mais difícil. Muitos pais falam que a criança não pode usar mais de uma hora o celular, por exemplo, mas não é só isso que é importante. Eles precisam dizer como isso afeta a saúde e a vida toda dela. Você está mandando seu filho para um lugar muito perigoso, um clique e tem acesso a pornografia. Então, a mesma conversa que temos sobre os perigos offline, devemos ter sobre os perigos online. Precisamos dar às crianças a informação certa para que se tornem pessoas críticas, independentes. Nós não conseguimos estar online com nossos filhos o tempo todo.

Mas muitas vezes é difícil tirar o celular das crianças.

Sim, porque ele é desenhado para tornar as crianças viciadas. Ele dá uma resposta rápida e elas gostam disso. Os jogos são desenhados para isso. E se elas se acostumam a isso, sentem-se entediadas com todo o resto. Por isso, os pais precisam falar com as crianças sobre a vida digital.

Crianças podem usar redes sociais?

Não nesse grupo de 8 a 12 anos. Não há benefício algum. Ficam mais expostas a pressões porque não têm um autocontrole desenvolvido. Elas precisam aprender como atuar na rede social, sobre privacidade e o que é estar online. As crianças são puras, se as pessoas fazem uma pergunta a elas, querem ser legais, dar toda a informação possível. E nós vamos soltar nossas crianças nesse mundo sem nenhuma proteção?

Na última terça-feira (6), governadores do Nordeste se reuniram em Teresina, Piauí, para discutir questões sobre a segurança pública dos Estados. Na reunião foi levantada estratégias de atuação conjunta para diminuir o índice de violência.

Por unanimidade, os governadores defenderam a importância do Centro Regional de Inteligência da Policia Federal no combate às facções criminosas. A instalação do centro será no Ceará, por ser uma localização estratégica.

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Sobre o Centro de Inteligência

A idealização do Centro de Inteligência Federal foi se tornando possível, quando o ministro da Justiça, Torquato Jardim, declarou que o estado do Ceará é o centro geográfico para o crime organizado.

Participaram da reunião os governados dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.  

As gigantes dos smartphones, Samsung, Apple e, agora, Huawei, enfrentam-se armadas com investimentos colossais na inteligência artificial, em um ritmo que as concorrentes dificilmente conseguem acompanhar.

Do lado de fora, não há muito que distinga o Mate 10 da Huawei, revelado na segunda-feira em Munique (Alemanha), do iPhone X da Apple ou do Galaxy S8 da Samsung: uma tela que cobre toda a parte superior do dispositivo, duplo captor de foto e baterias robustas.

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Mas é sob a tela que a batalha é travada entre a americana Apple e os grupos coreano e chinês, com seus minúsculos processadores celebrados com grande pompa pelos fabricantes.

Ao apresentar no mês passado seu iPhone X em uma cerimônia reluzente, a Apple se vangloriou com a possibilidade de desbloquear o dispositivo pelo reconhecimento facial de seu usuário.

Na segunda-feira, a Huawei respondeu, fazendo seu Mate 10 traduzir várias línguas, optar pelo melhor modo de fotografia, distinguir sozinho um prato de um buquê ou de um animal, ou mesmo organizar arquivos.

- Batalha financeira -

Por trás das novas possibilidades, esconde-se uma habilidade comum da máquina de "aprender" criando montanhas de dados, sem que um programador ensine a reconhecer um rosto, por exemplo.

"A inteligência artificial não é mais um conceito teórico, mas algo que se entrelaça com a nossa vida cotidiana", disse Richard Yu, um dos chefes da Huawei, enquanto o grupo afirma ter submetido a câmera de seu aparelho a 100 milhões de fotos para treiná-lo.

Em 2016, o gigante chinês afirmou ter investido 76,4 bilhões de yuans (US$ 11,6 bilhões) em pesquisa e desenvolvimento, um esforço considerável feito graças à sua forte posição na infraestrutura de telecomunicações.

A Samsung investiu, por sua vez, 14,8 bilhões de wons em pesquisas no mesmo período (US$ 13,1 bilhões), enquanto a Apple navegou em águas similares, gastando um pouco mais de US$ 10 bilhões.

"Ao lado da Samsung e da Apple, as crescentes capacidades tecnológicas da Huawei ameaçam ultrapassar o alcance de pequenas empresas", diz Ian Fogg, especialista do setor no IHS Markit Research Institute .

- 'Ecossistema aberto' -

Esta corrida de investimento é apenas um aspecto da rivalidade que está ocorrendo. Cabe agora aos desenvolvedores de aplicativos explorar as possibilidades criadas pela inteligência artificial para inventar novos usos.

E neste campo, a Apple, a Samsung e a Huawei não lutam com as mesmas armas, com a primeira tendo optado pelas antípodas de seus dois concorrentes asiáticos.

A Apple controla de perto o uso de seus dispositivos, desde o hardware até os aplicativos, oferecendo aos desenvolvedores especificações precisas quando trabalham para o iPhone.

Samsung e Huawei, por outro lado, usam o sistema operacional Android do Google, comum a milhares de dispositivos diferentes e menos propício a uma programação personalizada.

"Estamos tentando criar um ecossistema aberto", contesta Richard Yu, chefe de setor da Huawei.

O desafio para o grupo de Shenzhen, mais comprometido do que a Samsung no caminho da inteligência artificial, "vai ser maximizar o uso de suas capacidades", dado que "não controla os sistemas usados ​​por seus telefones", aponta Ian Fogg, do IHS Markit.

Os desenvolvedores de aplicativos Android podem optar por sufocar as possibilidades oferecidas pelo Mate 10, pois também podem trabalhar em muitos outros modelos.

Consciente do perigo, a Huawei tornou o seu telefone compatível com as ferramentas desenvolvidas pelo Facebook e Google para facilitar a apropriação da inteligência artificial pelos desenvolvedores.

No último sábado (14), o Náutico venceu o Guarani, no Lacerdão, pelo placar de 2x0. Na 19ª colocação, com 26 pontos, o Timbu está a 8 pontos do primeiro time fora da zona de rebaixamento. Segundo o técnico Roberto Fernandes, por causa da atual situação que vive, a equipe alvirrubra tem ido além dos seus limites. "Nessa fase agora você precisa de um mínimo de organização. Mas o que vai prevalecer é o comprometimento, é a entrega. No momento que não dava a condição técnica, a gente buscava a raça e a determinação", disse.

"A gente precisa compreender que pela nossa situação, o campeonato que o Náutico fez até o momento é um campeonato onde a gente sabe que a reta final é a superação. Não basta a gente esperar só a qualidade técnina. Tem que ter organização e entrega", complementou o treinador.

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O próximo desafio do Náutico será na terça-feira (17), quando vai enfrentar o CRB, às 21h30 (horário de Brasília), no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Para o treinador Roberto Fernandes, a partida será fundamental para o Timbu. "Vamos fazer o máximo para tentar buscar essa vitória fora de casa. Perdemos jogadores importantes, vamos precisar mudar a nossa forma de jogar e nós precisamos ter a inteligência de saber o tamanho do nosso sapato", afirmou.

"Nos dois últimos jogos, o Náutico jogou ofensivo fora de casa. Tomamos 5 gols e não fizemos nenhum. Talvez esteja na hora de ter humildade de tentar jogar no erro do adversário. Mas primeiro vamos analisar quem temos para o lugar do Felipe e do Miranda, dois jogadores importantes que tomaram o terceiro cartão amarelo, e vamos ver na reapresentação se a gente perdeu alguém por questão de lesão", explicou o treinador. 

"Temos que pensar jogo a jogo e descansar. É muito desgastante jogar com toda essa pressão. O peso é grande para se jogar dessa forma. Vamos encarar o jogo do CRB como se fosse a 34ª rodada. Não pode ser diferente", afirmou Roberto Fernandes.

Segundo o técnico alvirrubro, na atual situação do Náutico, a equipe precisa mais do que nunca do apoio da torcida, principalmente nos jogos como mandante. "O Náutico pela sua história e pela sua grandeza, não é um time para vir apenas mil pessoas ao estádio. Se vem mil pessoas, eu vou começar a acreditar que a torcida não está mais acreditando. E se a torcida desacreditar, não tem quem faça jogador, nem ninguém acreditar", disse.

A próxima partida do Náutico em casa será na sexta-feira (20), contra o ABC, às 20h30 (horário de Brasília), no Lacerdão, em Caruaru. E o técnico alvirrubro já fez questão de convocar a torcida. "na sexta-feira a gente precisa de um público aqui de, no mínimo, 5 mil torcedores. Os jogos em casa é o que nos tem dado esperança de escapar desse rebaixamento".

Vista há até algumas décadas como uma característica benéfica em crianças, a superdotação vem ganhando novos olhares na área de Educação. O fato é que, se não for acompanhada de maneira adequada, a alta habilidade pode se tornar um transtorno que leva a alterações no humor, desinteresse por algumas áreas do conhecimento e comportamento antissocial.

A pedagoga Jackeline Martins, especialista em Psicopedagogia com Habilitação em Educação Especial, explica que a superdotação costuma ser identificada nos primeiros anos escolares. "São aquelas crianças que vão além das expectativas. Você solicita algo e ela sempre traz um resultado a mais se comparada com os colegas, se diferenciando da inteligência comum", explica a profissional, que também é coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade UNINASSAU em Natal.

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Criatividade e aprendizado rápido são algumas das principais características. É a partir desses primeiros anos que o superdotado deve ser acompanhado por especialistas. Isso porque, além dos riscos de não se perceber que existe uma superdotação, essa característica especial rapidamente será percebida pelo aluno, gerando ansiedade."Esses indivíduos têm sinapses diferentes que produzem ideias e pensamentos acelerados, confundindo-os com os hiperativos. Porque conseguem aprender muito mais rápido que os demais eles ficam ansiosos por avançar nos estudos mas vêm que os colegas não o acompanham. Isso gera insatisfação, impaciência com os outros alunos e até com o próprio professor. As relações de sala de aula se tornam um desafio", descreve Jackeline.

O resultado desse cenário é um total desinteresse por algumas áreas, baixo rendimento escolar e uma falta de sustentabilidade nas escolhas: são capazes de passar em diversos concursos e vestibulares concorridos, mas não se identificam com nenhum segmento profissional ou de conhecimento. As mudanças de humor podem se traduzir em respostas ríspidas aos pais e educadores, mas até evoluir para violência física.

Para diagnosticar a superdotação e tratá-la de forma adequada, é necessário um trabalho multidisciplinar conforme explica a especialista: um neuropediatra e o psicopedagogo clínico são os principais. "Alguns exercícios ajudarão a criança a extravasar a necessidade exagerada de conhecimento. Dependendo do estágio, são prescritos medicamentos leves que diminuem a ansiedade", afirma.

Intervenções como a robótica e o uso de jogos digitais também têm sido usados com sucesso no tratamento dos superdotados. Ela acrescenta que o acompanhamento deve começar o mais cedo possível, tendo em vista que na idade adulta é a mais difícil de acomodar as sinapses cerebrais e adaptar o paciente ao convívio social.

Mesmo assim, não se deve ter a ideia de que estas crianças devem ser separadas do contexto educacional dos alunos típicos. "Não há necessidade de salas ou escolas especiais para elas. Um bom acompanhamento permite que ela conviva com as demais crianças e aproveite de forma adequada o ambiente de aprendizado".

Por Vinícius Albuquerque

Cientistas da Europa e dos Estados Unidos publicaram hoje (24) a descoberta de 52 genes relacionados à inteligência.

O estudo afirma que os genes não determinam a inteligência, e sim influenciam na existência de centenas de outros genes que podem ser relacionados a esta característica. Os cientistas conseguiram descobrir que a inteligência consegue ser moldada pelo ambiente.

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Na busca pelos genes, a geneticista da Universidade Livre de Amsterdã, Danielle Posthuma, decidiu começar a pesquisa em irmãos gêmeos. Constatou que gêmeos univitelinos tendem a ter a inteligência mais parecida do que irmãos bivitelinos. Além disso, Posthuma descobriu que o ambiente influencia na característica, como a presença de chumbo na água ou o consumo de alimentos iodados. 

As descobertas possibilitaram novos estudos sobre a base biológica da resolução de problemas. "Podem ajudar a criar métodos que auxiliam crianças a aprenderem com maior facilidade. Isso representa um sucesso enorme”, declarou a psicóloga da Universidade do Texas, Paige Haden.

O diretor de Inteligência Nacional dos Estados Unidos, James Clapper, expressou profunda confiança sobre as investigações feitas pelas agências de inteligência americanas sobre a intervenção da Rússia durante as eleições presidenciais dos EUA.

Hoje, diretores de agências de inteligência foram convocados para prestarem depoimento no Senado americano. Além de Clapper, o diretor da CIA, Michael Rogers, e o subsecretário de Defesa da Inteligência, Marcel Lettre, compareceram à audiência no Comitê de Serviços Armados do Senado.

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"O hackeamento era apenas uma parte disso. Também envolveu propaganda clássica, desinformação e notícias falsas", disse Clapper. Segundo ele, os dirigentes das agências ficaram ainda mais convencidos de suas conclusões desde as avaliações divulgadas em outubro, pouco antes das eleições.

Um relatório sobre uma investigação da intervenção russa está sendo preparado e os dirigentes disseram que planejam informar os resultados ao presidente dos EUA, Barack Obama, ainda hoje. Já o presidente eleito Donald Trump deve ser informado amanhã. Uma versão pública do relatório deve ser lançada na próxima semana.

Os dirigentes foram convocados para testemunhar sobre o suposto papel do governo da Rússia em uma interferência hacker, que divulgou e-mails de pessoas ligadas à campanha do Partido Democrata e à candidata Hillary Clinton. Fonte: Dow Jones Newswires.

Alunos do curso de Secretariado Executivo Bilíngue da Universidade da Amazônia (Unama) promoveram, na última segunda-feira (31), um evento sobre "A Influência da Inteligência Emocional no Cotidiano do Profissional Contemporâneo". Inteligência emocional é um conceito da Psicologia que descreve a capacidade do homem de avaliar os seus próprios sentimentos e os das outras pessoas, assim como a capacidade de lidar com eles. No evento, ocorreram palestras com especialistas no assunto, mesas-redondas e atrações culturais.

"Inteligência emocional é uma característica muito exigida e latente em organizações contemporâneas, saber analisar, conversar, compreender e principalmente se colocar no lugar do outro é uma tarefa muito árdua. O objetivo do evento foi demonstrar e ressaltar a importância do conceito para o dia a dia das organizações e principalmente dos seus funcionários", disse Willian Rocha, coordenador do curso.

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O psicólogo especialista em desenvolvimento de Recursos Humanos Sérgio Guimarães explicou o significado de inteligência emocional no evento. Falou que ela permite que as pessoas possam conviver melhor. "Muitos relacionamentos são prejudicados por falta de desenvolver essa Inteligência Emocional. Essa capacidade existe em nós, mas as pessoas têm dificuldade de desenvolver, e acabam não sabendo observar a si e nem o outro" afirma. O psicólogo também explicou que a inteligência emocional ajuda nas relações sociais. "A inteligência emocional me permite observar melhor as pessoas e fazer com que possamos nos relacionar bem em função do relacionamento social e isso faz com que nós sejamos seres produtivos", explicou.

Sucesso - Em outra palestra, William Medeiros, master coach especialista em inteligência emocional, explicou um pouco sobre o significado do termo e a importância para o sucesso profissional. "Coach é uma metodologia de desenvolvimento humano considerado hoje pelo mercado a melhor metodologia de desenvolvimento humano que existe. É um processo que tem duração de três meses, são atendimentos individuais, semanais, e dentro desse processo você identifica o teu estado atual, remove todos os teus impedimentos emocionais e faz um plano de ação detalhado do que você vai ter que fazer para sair do teu estado atual e chegar no teu estado desejado", afirmou. O especialista também falou de pessoas que possuem muito conhecimento, mas não conseguem alcançar o sucesso profissional. "O objetivo da palestra foi falar sobre a importância da inteligência emocional para o profissional moderno. O que percebemos hoje é que as pessoas estão buscando muito sobre conhecimento e esquecendo um pouco o lado comportamental. Então percebemos pessoas com uma formação excelente, mas com dificuldade pra se relacionar com a equipe, desmotivadas, sem foco e que não conseguem ter sucesso profissional por conta desses problemas", relatou.

A estudante de administração Cirleane Figueiredo falou que a palestra ajudou a entender mais como equilibrar o emocional e como ter estratégias para alcançar o sucesso profissional. "O que me trouxe até essa palestra foi o desejo de obter mais conhecimento sobre inteligência emocional que eu acredito que vou levar até o final do meu curso, e até mesmo como uma profissional futuramente. Aprendi que devemos ter educação emocional, foco, ideias inovadoras. Acredito que isso vai me fazer uma futura administradora de sucesso", destacou.

Por Leticia Aleixo.

O presidente em exercício, Michel Temer, fixou por meio de decreto a Política Nacional de Inteligência (PNI), que define os parâmetros e os limites de atuação da atividade de inteligência e de seus executores dentro do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin).

Segundo o texto, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), sob o comando do ministro Sérgio Etchegoyen, será o órgão compete para coordenar as atividades de inteligência no âmbito da administração pública federal.

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O texto cita que a PNI foi instituída pelo presidente da República em exercício após exame e sugestões do "competente órgão de controle externo da atividade de Inteligência, no âmbito do Congresso Nacional", que é exercido pela Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI).

Pelo decreto, são instrumentos da Inteligência do País os atos normativos, instituições, métodos, processos, ações e recursos necessários à implementação dos seus objetivos, entre eles o Plano Nacional de Inteligência e o Sisbin, que reúne 38 órgãos federais para a troca de informações e conhecimentos e estava sob a coordenação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Não fica claro no decreto se o Sisbin continuará sob a coordenação da Abin ou responderá diretamente ao GSI.

Entre outros pontos, o decreto ainda lista e define as ações que se configuram como as principais ameaças ao País, como espionagem, sabotagem, interferência externa, ataques cibernéticos, terrorismo e corrupção. A íntegra da PNI está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 30.

Já se sabia que ter um cérebro grande não é, necessariamente, uma garantia de inteligência, e pode estar relacionado a uma maior probabilidade de extinção - de acordo com um estudo que aparece nesta quarta-feira no periódico Proceedings B, da Royal Society britânica.

Ter um cérebro grande pode ser uma desvantagem, afirma o professor Eric Abelson, do Departamento de Biologia da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

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Esse pesquisador calculou o tamanho do cérebro de 1.679 animais de 160 espécies diferentes e comparou essas medidas com os dados da União Internacional para a Conservação da Natureza. Esta instituição avalia o risco de extinção de milhares de espécies e subespécies.

De acordo com Abelson, há uma correlação entre o quociente de encefalização (que mede o tamanho do cérebro em relação ao restante do corpo) e o risco de extinção.

Essa correlação é ainda maior nos animais pequenos, acrescenta.

De fato, manter um cérebro grande tem um custo metabólico significativo. Implica um consumo de energia mais importante sem que, ao que parece, isso implique maiores capacidades de adaptação.

Para Eric Abelson, os custos de um forte quociente de encefalização superam as vantagens nas espécies pequenas.

Quando se fala em pessoas inteligentes, quem é a primeira pessoa que vem a sua mente? Albert Einstein? Sigmund Freud? Steve Jobs?. É comum classificar alguém como inteligente pelo seu quociente de inteligência, o tão falado Q.I., por algo que ela tenha inventado, ou até mesmo pela capacidade de administrar seus negócios, ideias e projetos.

Porém, para elencar as pessoas mais inteligentes do mundo, é preciso mais do que isso. É necessário uma coleção de pensamentos e, consequentemente, atitudes. E, quando reunimos altos níveis de Q.I. com grandes feitos, é possível encontrar verdadeiros gênios, como os que você vai ver no video a seguir:

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Os gigantes da Internet formaram nesta quarta-feira uma coalizão de associações e ativistas para exigir que o Congresso dos Estados Unidos aprove uma lei para reduzir o âmbito de atuação das agências de Inteligência, antes do término da atual legislação, em 1º de junho.

Em uma carta aberta, mais de 40 grupos, incluindo Google, Apple, Microsoft, Yahoo e as redes sociais Twitter e Facebook, pedem uma reforma da Inteligência antes do fim da lei em vigor. O texto atual, autoriza a coleta maciça de dados eletrônicos.

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"As práticas de coleta de dados em massa permitidas pela 'Patriot Act' (Lei Patriótica, em tradução livre) têm de ser exterminadas de forma clara e eficaz", defende a carta dirigida aos principais membros do Congresso e do governo, em referência à lei contra o terrorismo.

A nova legislação deve "ser transparente e conter mecanismos que responsabilizem o governo e as empresas que fornecem as informações", diz a carta.

Na última segunda-feira, a Casa Branca pediu ao Congresso para votar em favor do grande programa de coleta de metadados telefônicos por parte da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).

"Se o artigo 215 da Patriot Act expirar, não será possível continuar o programa de coleta de metadados de telefone", afirmou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Ned Price, alegando que se trata de um "elemento crucial para a segurança" do país.

Quarenta e cinco dias após os ataques de 11 de Setembro de 2001, o então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, assinou a Patriot Act. Essa complexa lei antiterrorismo tem implicações foram descobertas apenas recentemente pelos americanos, na sequência das revelações do ex-analista da NSA Edward Snowden, em 2013, sobre a extensão da coleta de informações pelas agências de Inteligência.

A lei foi alterada nos anos seguintes e, hoje, quase todos os elementos se tornaram permanentes. A notável exceção é o "artigo 215", tão valioso para a NSA e que expira em junho.

Uma portaria do ministro da Defesa, Celso Amorim, publicada nesta terça-feira (28) no Diário Oficial da União define uma série de medidas a serem adotadas para o fortalecimento da política de defesa cibernética do País. Pelo documento, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas será responsável por supervisionar a adoção das medidas, entre elas, a criação do Comando de Defesa Cibernética e da Escola Nacional de Defesa Cibernética.

A definição de recursos orçamentários e de pessoal, a proposta de infraestrutura de apoio ao pessoal que irá compor os quadros de trabalho do setor cibernético e o enquadramento das tecnologias do setor nas prioridades do Ministério da Defesa ficará sob a responsabilidade da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa.

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Ao Exército caberá tomar as providências necessárias para a imediata ativação do Núcleo do Comando de Defesa Cibernética, que ficará subordinado ao Centro de Defesa Cibernética. De acordo com a portaria, o Exército também será responsável pela implantação e consolidação do Sistema de Homologação e Certificação de Produtos de Defesa Cibernética, pelo apoio à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos da área, e a criação do Observatório de Defesa Cibernética.

A defesa cibernética consiste na adoção de ações defensivas, exploratórias e ofensivas, no contexto de um planejamento militar, com finalidade de proteger os sistemas de informação, obter dados para a produção de conhecimento de inteligência e, eventualmente, provocar prejuízos a sistemas de informações inimigas.

Um alto funcionário do serviço secreto alemão (BND) confirmou à imprensa que um de seus agentes, detido na quarta-feira, espionava para os Estados Unidos. "Todos os indícios mostram que (o agente) trabalhou para os americanos", afirmou a fonte ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine am Sonntag, segundo uma prévia divulgada neste sábado (5) de um artigo que será publicado no domingo (6).

O procurador-geral federal anunciou na quinta-feira a prisão de um alemão de 31 anos, suspeito de espionagem para um agência estrangeira. Não especificou, no entanto, de qual país era o serviço de inteligência.

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O agente duplo trabalhava para os americanos desde o final de 2012, e teria roubado mais de 200 documentos, de acordo com o jornal de Frankfurt. O homem estava encarregado de compilar documentos sobre o comitê parlamentar criado para investigar as escutas ilegais realizadas pela Agência de Segurança Nacional (NSA), segundo a mesma fonte.

Ao ser interrogado sobre o caso durante uma coletiva de imprensa na sexta-feira, o porta-voz do governo, Steffen Seibert, declarou que a chanceler Angela Merkel havia sido informada do fato na quinta. "O governo alemão vai esperar os resultados da investigação. Não há dúvidas de que se trata de uma questão grave", assegurou.

As relações entre Washington e Berlim foram abaladas pelas revelações do ex-consultor de inteligência da NSA Edward Snowden sobre a rede de espionagem americana, que incluía até mesmo líderes estrangeiros, entre eles Merkel.

O MIT Technology Review publicou nesta quarta-feira (19), o seu ranking anual das 50 empresas mais inteligentes do mundo. O resultado deste ano é curioso por causa de uma ausência: a Apple, sexta colocada no ano passado, sequer aparece na lista deste ano. Não há, no entanto, nenhum posicionamento sobre as razões para a empresa ficar fora da lista.

A primeira do ranking é a Illumina, da área de sequenciamento genético que, segundo o MIT, tem se destacado diante da concorrência. A segunda colocação ficou com a Tesla, desenvolvedora de carros elétricos. Na sequência, fechando as cinco primeiras colocações, aparecem Google, Samsung e Salesforce.com. Outros nomes conhecidos que aparecem na lista são Amazon, Square, as chinesas Baidu e Xiaomi, IBM, Jawbone e Kickstarter.

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Um estudo feito pela agência britânica Ladbrokes colocou a inteligência de muitos usuários de smartphones em xeque. Mil internautas foram submetidos a um aplicativo móvel que realizou um teste de agilidade mental. No teste, os usuários foram avaliados com perguntas do tipo: quantos meses têm 28 dias, quantos números nove existem na sequência de 1 a 10, e questões de lógica simples. ​

Segundo a pesquisa os donos dos dispositivos da Apple seriam os vencedores do desafio, levando apenas 94 segundos para completar o teste. O segundo lugar ficou com o LG Nexus, com 99 segundos, seguidos pelos adoradores da Samsung e HTC, com 103 e 105 segundos respectivamente. Os fãs da Nokia e Blackberry foram os que apresentaram piores desempenhos: mais de 110 segundos para finalizar o desafio.

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No entanto, devemos lembrar que o teste é apenas uma brincadeira com os usuários dos dispositivos, o objetivo real não é avaliar o Q.I real, visto que a margem de erro, segundo informações do ​CNET, foram altíssimas. Quer fazer o teste? Basta acessar este link.

Levantamento realizado pelo IBOPE Inteligência mostra que 35% dos brasileiros se sentem escravos do tempo. Os pesquisados afirmam que gostariam que o dia tivesse mais de 24 horas e que adquiriam mais horas para seus dias. Esta é a primeira vez que o estudo analisa como o público faz uso e se relaciona com o tempo.

A pesquisa é feita a partir de uma visão quantitativa e qualitativa, por meio de um tema que interfere em todas as dimensões do cotidiano humano. "Com base na intimidade que temos com o comportamento dos brasileiros, queremos ajudar nossos clientes a desenvolver relações cada vez mais proveitosas e sustentáveis com seus consumidores, cidadãos e sociedade em geral, e essa pesquisa sobre o tempo é uma das nossas iniciativas nesse sentido", explica a diretora executiva de negócios do IBOPE Inteligência, Silvia Cervellini, conforme informações da assessoria de comunicação do levantamento.

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Foram propostas, por meio de um painel online, dez situações do dia a dia para que os internautas brasileiros realizassem escolhas entre diferentes experiências. Algumas delas foram atendimento humano ou eletrônico, ambiente, experimentação de produto, aconselhamento e marca reconhecida. Os tempos gastos em casa situação foram informados.

O estudo constatou que existe uma necessidade de que tudo e todos estejam disponíveis em um sistema 24X7, e de forma simultânea. Aquilo que é lento ou atrasado, representando espera, está em desacordo com o tempo pós-moderno.

Apesar de toda a constatação da necessidade por atividades rápidas, o levantamento também deixou claro que o brasileiro não quer necessariamente que todas as ações possuam um caráter instantâneo. Isso quer dizer que quanto melhor a experiência, mais prolongada deve ser.

O estudo - O IBOPE Inteligência é uma organização do Grupo IBOPE. A instituição procura contribuir em prol da compreensão e conhecimento adequados da sociedade e dos mercados. 

Técnico de suporte para um site russo. Esta é a nova profissão de Edward Snowden, delator do sistema de espionagem do governo norte-americano. Em um cargo não tão importante quanto o que exercia nos Estados Unidos, Snowden começou a trabalhar nesta sexta-feira (01).

Segundo o advogado do ex-agente da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Anatoly Kucherena , o site para que Snowden está trabalhando é de grande porte. O americano está asilado na Rússia desde agosto, após passar mais de um mês sem poder sair do aeroporto de Moscou por ser considerado foragido dos Estados Unidos

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A Associação Nacional dos Oficiais de Inteligência (Aofi) divulgou nota cobrando a aprovação de uma política nacional de inteligência. Segundo a associação, é preciso definir mais claramente as atribuições da inteligência de Estado. "Os válidos questionamentos feitos na imprensa acontecem, em parte, porque nenhum dos governos democráticos aprovou política nacional de inteligência que deixasse explícitas as atribuições da Abin e dos demais órgãos que atuam na Inteligência", diz a nota.

Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o governo montou uma operação para monitorar o movimento sindical em Suape (PE), principal ponto de tensão entre a presidente Dilma Rousseff e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). A vigilância começou ao mesmo tempo em que Campos, possível candidato à Presidência em 2014, passou a liderar a oposição política à MP do Portos que, entre outras mudanças, retira dos Estados a autonomia de realizar licitações de novos terminais de carga.

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