Tópicos | Meghan

Com o príncipe Harry e a mulher dele, Meghan Markle, voou para o Canadá uma equipe de 15 agentes da Scotland Yard com a missão de fazer a segurança do casal. O grupo de policiais altamente treinados, no entanto, vem reclamando que segurança é a última coisa que eles fazem na Ilha de Vancouver, onde os dois vivem com o filho Archie.

De acordo com uma fonte da segurança real, os agentes se queixam de tarefas "domésticas", como pegar café em restaurantes de fast-food e fazer compras no supermercado. Na semana passada, alguns foram vistos comprando comida em uma delicatessen de produtos orgânicos, a preferida de Meghan.

##RECOMENDA##

"Eles são oficiais treinados para proteção pessoal, e deveriam ficar restritos à função de proteger, em vez de cuidar de tarefas domésticas", disse a fonte ao tabloide Sun. "E isso é muito perigoso, porque, se alguma coisa acontecer, não é bom que eles estejam fora pegando café."

Especialistas dizem que o custo de manter uma equipe de 15 seguranças britânicos no Canadá pode chegar a 1,5 milhão de libras por ano (mais de R$ 8 milhões) - apenas em salários. Outras despesas incluem o aluguel de duas casas, carros, voos e horas extras. A conta total, de acordo com o Sun, poderia chegar a 10,5 milhões de libras (quase R$ 60 milhões por ano).

Segundo o jornal Daily Mail, seguranças canadenses também trabalham na proteção de Harry e Meghan, que estaria custando aos contribuintes canadenses 6 milhões de libras ao ano (R$ 33 milhões). Os gastos locais com a realeza britânica deixaram muitos canadenses revoltados. Uma pesquisa do instituto Nanos, contratada pela emissora CTV, indicou que 77% dos canadenses não desejam bancar a segurança do casal real - apenas 19% dos canadenses não se opõem que o país assuma uma parte dos custos.

Harry e Meghan, 18 meses após o casamento, tomaram a decisão de deixar o Reino Unido no início do ano, abandonando as funções do primeiro escalão da família real para buscar a "independência financeira". A saída do casal vem sendo chamada pela imprensa britânica de "Megxit".

O príncipe descreveu a mudança como "um ato de fé". Depois que a rainha Elizabeth II recusou a ideia do casal de dividir suas atividades entre Canadá e Reino Unido, os duques de Sussex abriram mão do título "sua alteza real".

No Canadá, eles escolheram viver em uma mansão de R$ 80 milhões de frente para o mar na Ilha de Vancouver - a cerca de 100 quilômetros da cidade de mesmo nome. Mesmo isolado, o casal não conseguiu afastar os fotógrafos. Logo na primeira semana, eles reclamaram que paparazzi com lentes teleobjetivas viviam instalados no local para espioná-los.

Nos últimos dias, os tabloides Sun e Daily Mail divulgaram fotos de Meghan com Archie, de 8 meses, passeando com seus dois cães - Harry ameaçou processar os fotógrafos. No ano passado, o casal processou alguns jornais por invasão de privacidade. A complicada relação com a imprensa foi uma das razões que levaram o casal a escolher uma vida reclusa no Canadá.

Piada

Especula-se ainda que o casal possa passar um tempo na Califórnia. Quem aproveitou para fazer piada com a possibilidade foi o ator Brad Pitt. No domingo, ele recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante do Bafta, o Oscar britânico. Ausente da cerimônia, ele enviou um bilhete lido pela atriz Margot Robbie. "Brad diz que vai chamar esse prêmio de 'Harry', porque ele está feliz em levá-lo para os EUA", disse Margot. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pesquisa revelou que a maioria dos canadenses não deseja arcar pela segurança do príncipe Harry e de sua esposa Meghan, que estão morando nos subúrbios de Victoria, Colúmbia Britânica, na região oeste de Canadá.

Entre os consultados pelo Instituto Nanos, a pedido da emissora de televisão CTV, 77% das pessoas acreditam que o contribuinte canadense não deve pagar pela segurança do duque e da duquesa de Sussex porque não estão no Canadá como representantes da Rainha.

Embora com caráter simbólico, a rainha Elizabeth II é a atual chefe de Estado do Canadá, uma monarquia parlamentar. De acordo com o levantamento, apenas 19% dos canadenses não se oporiam se o país assumisse uma parte dos custos.

A questão da segurança e do custo do casal, após sua saída da família real, ainda não foi objeto de nenhum anúncio oficial. As autoridades disseram apenas que estavam conduzindo conversações sobre o assunto.

Mais de dois terços dos canadenses também acreditam que a privacidade do casal e do filho será mais respeitada no Canadá do que no Reino Unido. A pesquisa foi realizada por telefone e internet entre 1.003 canadenses com uma margem de erro de 3,1%.

A HBO Max, plataforma de streaming de vídeo da Warner, anunciou nesta terça-feira (21) que vai produzir uma série animada sobre a família real britânica, com o jovem príncipe George e sua "moderna tia Meghan".

A série, chamada "The Prince" ("O príncipe"), será desenvolvida por Gary Janety, um dos roteiristas do desenho animado "Family Guy" e que tem um perfil na rede social Instagram no qual faz comentários ácidos sobre sobre a família real.

##RECOMENDA##

A nova produção terá como base as reações do filho mais velho do príncipe William e de Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, e apresentará personalidades importantes de sua vida como "sua moderna tia Meghan e seu tio Harry", informou a emissora, sem indicar a data da estreia.

O anúncio da produção ocorre poucos dias após Harry e Meghan decidirem abandonar seus papéis como membros da família real britânica. Em sua conta no Instagram, na qual possui cerca de 880 mil seguidores, Gary Janetti publica regularmente memes do príncipe George, de seis anos.

Em uma recente postagem, Janetti colocou uma reportagem sobre a decisão de Harry e Meghan abrindo mão de seus títulos de nobreza com um meme de George atônito com o seguinte texto: "Oh, meu Deus! Serão... pessoas".

A animação contará com as vozes dos atores Orlando Bloom, Alan Cumming e Tom Hollander.

O príncipe Harry expressou neste domingo (19) sua "grande tristeza" pela forma como ele e sua esposa, Meghan, renunciaram a seus títulos de nobreza como parte do acordo de separação da família real britânica, em vídeo postado no Instagram.

"Me traz grande tristeza que tenha chegado a isto", afirmou. "Nossa esperança era continuar servindo à Rainha, à comunidade e a minhas associações militares, mas sem financiamento público. Infelizmente, isso não é possível", acrescentou.

##RECOMENDA##

O acordo para selar o afastamento da família real destituiu Harry e Meghan de recursos públicos e lhes exige que reembolsem 2,4 milhões de libras (US$ 3,1 milhões), utilizados nas restauração do complexo onde moram, perto do castelo de Windsor.

Harry também se viu obrigado a renunciar a suas patentes militares e condecorações obtidas com duas missões ao Afeganistão com o Exército britânico.

No vídeo divulgado na noite de domingo, Harry explica a seus seguidores o processo de separação da família real e afirma que nutre um "enorme respeito" pela rainha Elizabeth II.

"Tem sido um privilégio estar ao seu serviço e continuaremos a fazê-lo", afirmou.

"Sempre tive um enorme respeito pela minha vó, por minha comandante-em-chefe, e estou incrivelmente agradecido a ela e ao restante da família pelo apoio que têm nos dado a Meghan e a mim nos últimos meses", disse.

Harry também sugeriu incertezas sobre o início de uma nova vida longe das obrigações reais. O príncipe e Meghan passarão inicialmente um tempo no Canadá, antes de decidir se vão se instalar nos Estados Unidos ou em outro país.

"Agradeço por me darem a coragem para dar este novo passo", dijo.

Para seus apoiadores nos Estados Unidos, a questão é clara: Meghan foi vítima de racismo desde sua chegada à família real britânica, precipitando sua decisão de se retirar de seu convívio. Uma ideia que o Reino Unido tem problemas para engolir.

O debate foi aberto após o anúncio do príncipe Harry e de sua esposa afro-descendente de sua retirada das obrigações reais. E a ideia de que o "Megxit" tem a ver com racismo cria muito desconforto.

##RECOMENDA##

No entanto, desde o início do relacionamento, em novembro de 2016, o príncipe Harry divulgou um comunicado à imprensa denunciando "o tom racista de comentários" na imprensa e o "sexismo aberto e racismo das redes sociais" contra aquela que ainda era apenas sua namorada.

E ninguém esquece a postagem no Twitter por um apresentador da BBC, logo após o nascimento do filho do casal Archie em maio, da foto de um casal segurando um chimpanzé, sob o título "O bebê real deixou o hospital".

Danny Baker foi demitido por ter cometido "um grave erro de julgamento".

"DNA exótico"

Também foi perturbador o comentário da irmã do primeiro-ministro conservador Boris Johnson, Rachel, no Mail on Sunday em novembro de 2016 de que Meghan era "geneticamente abençoada" e traria "DNA rico e exótico" para a família "pálida" de Windsor.

Entre a família Windsor, a princesa de Kent usou um broche antigo em forma de cabeça de negro, uma joia que lembra o passado colonial e escravagista, durante uma refeição de Natal com o jovem casal no Palácio de Buckingham em 2017. A princesa então se desculpou categoricamente.

No entanto, o contra-ataque foi rápido: Priti Patel, ministra do Interior oriunda de uma família de imigrantes, garantiu na segunda-feira à BBC que o racismo não havia tido papel na retirada do casal.

Patel disse que "não viu nada do tipo" na cobertura da mídia e que neste "grande país (...) pessoas de todas as origens podem progredir em suas vidas".

Outro tipo de resposta: lembrar que outras mulheres da família real, começando por Lady Diana, também foram vítimas de assédio pela mídia, sendo o sexismo o principal argumento.

"Infelizmente, a imprensa usa a raça de Meghan para criticá-la", admitiu na sexta-feira o especialista em etiqueta e editorialista do Mail on line William Hanson.

Mas ele se apressou a acrescentar: "assim como eles (a mídia) usaram a classe social para rebaixar Catherine", a esposa do príncipe William.

"Toxicidade" dos tabloides

No entanto, os tabloides rapidamente se uniram contra Meghan, batizando-a de sua "duquesa caprichosa" logo após seu casamento com Harry.

E o tratamento que infligiram a ela excedeu em muito a ferocidade reservada a Kate Middleton, agora adornada de todas as virtudes.

Um deles, o The Sun, o mais vendido do país, abriu suas páginas nesta terça-feira para um comentarista que rejeitou ferozmente a ideia de que "o Megxit" está ligado ao racismo, sob o título "nenhuma prova de racismo na imprensa".

Tom Slater denuncia uma ideia vinda da "esquerda liberal" que "odeia o Brexit, que odeia o povo e que acabou amando a partida dos membros de nossa família real".

No outro extremo do espectro, o The Guardian, de centro-esquerda, lamentou, em um comentário de Nesrine Malik, que a questão do racismo tem se imposto sobre uma celebridade, em detrimento do debate sobre a questão dos privilégios.

Sem dar tempo para "debater seriamente a toxicidade única da cultura dos tabloides" ou a "guinada à direita da nossa cultura política e dos sucessivos governos conservadores que sempre jogaram a favor da rejeição da imigração".

A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, se reunirá na segunda-feira (13) com o príncipe Harry na tentativa de resolver a crise provocada pelo anúncio de que ele e sua esposa Meghan decidiram abandonar suas funções na realeza, segundo a imprensa britânica.

O príncipe Harry se reunirá com sua avó na companhia de seu pai, o príncipe Charles, e de seu irmão, o príncipe William, com quem mantém relações tensas, na residência privada da rainha em Sandringham, no leste da Inglaterra. Meghan, que está no Canadá, participará do encontro por teleconferência.

##RECOMENDA##

Segundo o Sunday Times, serão abordados vários temas como a quantia financeira que o príncipe Charles atribui ao matrimônio de sua reserva pessoal, os títulos reais e o alcance das transações comerciais que Harry e Meghan poderão empreender.

Harry, Meghan e seu filho Archie, passaram o Natal Canadá, e a ex-atriz americana retornou ao país nesta semana. As longas férias do casal geraram críticas da imprensa sensacionalista britânica pelos supostos caprichos de Meghan Markle e seu luxuoso estilo de vida.

Segundo a imprensa britânica, a rainha, de 93 anos, não foi consultada e está triste. Ela teria pedido à família que encontre uma solução para o desejo de seu neto, sexto na ordem de sucessão ao trono, de obter "independência financeira" e viver parte do ano na América do Norte.

A mulher do príncipe Harry, Meghan, voltou para o Canadá para ficar com o filho, Archie, de oito meses, após a decisão do casal de abandonar suas funções na realeza britânica - anunciou um porta-voz nesta sexta-feira (10).

"Posso confirmar as informações de que a duquesa está no Canadá", disse à AFP uma porta-voz dos duques de Sussex, sem especificar quando Meghan deixou o Reino Unido, ou onde Harry se encontra no momento.

##RECOMENDA##

Abalando a monarquia britânica e até surpreendendo a rainha Elizabeth II, Harry, de 35 anos, filho caçula do príncipe Charles, e Meghan, 38, ambos anunciaram na quarta-feira (8) que querem se instalar na América do Norte.

O casal passou as festas de fim de ano no Canadá, com seu bebê, em vez de ficar com a família, na casa de campo da rainha, no leste da Inglaterra.

Em uma decisão que causou polêmica no país, os duques também decidiram pôr fim à sua relação oficial com a imprensa e assumir sua "independência financeira", após meses manifestando seu mal-estar com a pressão midiática e com as limitações impostas como membro da família real.

Um "café grátis para o resto da vida" para Harry e Meghan caso se mudem para o Canadá. A oferta de Tim Hortons, uma famosa rede de restaurantes canadenses, para o casal real britânico, lhe custou um enorme volume de críticas.

A rede de cafeterias publicou uma mensagem na noite de quarta-feira (8) que rapidamente viralizou. "Não há pressão, Meghan e Harry, mas se decidirem se mudar para o Canadá, o café será grátis para o resto da vida. Pensem nisso", dizia a mensagem do Tim Hortons.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan acabam de anunciar sua decisão de se afastar da monarquia se estabelecer parte do ano na América do Norte, sem especificar em qual país.

A proposta não foi bem recepcionada nas redes sociais, onde muitos usuários usaram a mensagem para denunciar suas práticas em relação ao funcionários.

"Eles têm os meios para comprar a companhia. Seus funcionários não conseguem pagar aluguel. Dá pra entender o problema deste tuíte?", questionou um usuário.

Outro usuários lembraram que uma loja em Winnipeg, no Canadá, tinha despedido seus funcionários em vez de dar um aumento salarial de sete centavos de dólar por hora que eles pediam.

"A Tim Hortons pode permitir um café grátis para a realeza, mas um aumento de 10 centavos para os funcionários é demais?", questionou outro.

O famoso museu de cera londrino Madame Tussauds, que exibe 250 reproduções em larga escala de personalidades de todo mundo, decidiu nesta quinta-feira (9) separar o príncipe Harry, de 35, e sua esposa, Meghan, 38, do restante da família real britânica.

Menos de um dia depois que o casal anunciou a renúncia de suas funções reais, o museu decidiu agir para refletir esse momento delicado para a monarquia do país.

##RECOMENDA##

"A partir de hoje, os personagens de Harry e não aparecerão mais na instalação que reúne a rainha Elizabeth II com os outros membros da família real", declarou o diretor do museu, Steve Davies, em um comunicado.

Os dois personagens, que estão entre os mais populares, "continuarão a ser elementos importantes do Madame Tussauds", esclarece o texto, observando que o museu acompanhará de perto a evolução desse novo "capítulo do casal".

Harry e Meghan, que há tempos manifestam dificuldades para suportar a pressão midiática que sua posição implica, anunciaram na quarta-feira (8) que vão abandonar suas funções de primeiro escalão como membros da família real britânica para passar mais tempo na América do Norte.

Em uma mensagem qualificada como "pessoal" e divulgada em um histórico comunicado do Palácio de Buckingham, Harry e a ex-atriz americana Meghan Markle anunciaram: "Temos a intenção de nos aposentarmos do primeiro escalão da família real e trabalhar para adquirir independência financeira, sem deixar de apoiar plenamente Sua Majestade, a Rainha".

O príncipe Harry e sua mulher, Meghan, que não celebrarão o Natal com a rainha Elizabeth II, da Inglaterra, passam férias em família no Canadá com seu bebê, Archie, informou uma porta-voz do casal.

Harry e Meghan tiraram férias prolongadas das funções reais, após suas dificuldades com a exposição pública serem reveladas em um documentário, em outubro.

##RECOMENDA##

"Esta decisão de se instalarem no Canadá reflete a importância daquele país da Comunidade Britânica para eles", comentou a porta-voz, assinalando que o casal aprecia "a simpatia do povo canadense e a beleza da paisagem local ao lado de seu filho", nascido em maio.

"O duque de Sussex viaja com frequência ao Canadá há anos, e a duquesa viveu naquele país por sete anos, antes de entrar para a família real", explicou a fonte. Meghan Markle, ex-atriz americana, morou em Toronto quando participou da filmagem da série "Suits".

Em novembro, o casal anunciou que passaria o Natal com a mãe de Meghan, Doria Ragland, e não com a rainha, 93, em Sandringham, Inglaterra, onde a família real britânica costuma passar as festas de fim de ano. O príncipe Philip, 98, marido da rainha, também poderá se ausentar de Sandringham, por ter sido internado ontem em um hospital de Londres devido a "problemas de saúde preexistentes". Segundo a imprensa britânica, ele chegou ao hospital caminhando, e permanecerá internado por alguns dias.

O tabloide britânico "The Sun" afirmou que Philip está com a saúde fragilizada há um mês, por ter sofrido uma queda que o obrigou a ficar de cama por alguns dias. Outro tabloide, "Daily Mail", afirmou que ele foi levado para o hospital de helicóptero, e que apresenta sintomas de gripe.

A internação de seu marido não impediu a rainha de fazer o trajeto inverso e deixar Londres na manhã desta sexta-feira, rumo a Sandringham.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan prosseguiram nesta terça-feira com sua visita à África do Sul dedicada a atividades de caridade.

Os duques de Sussex realizam sua viagem oficial de dez dias pela África Austral junto com seu primeiro filho, Archie, de 4 meses.

##RECOMENDA##

A etapa desta terça-feira levou o casal real a Monwabisi Beach, vizinha de um bairro pobre da Cidade do Cabo, para apoiar o "Waves for Change", uma ONG que usa o surfe para ajudar jovens problemáticos.

Também se informaram sobre as atividades de outra ONG, a "Lunchbox Fund", que distribui quase 30.000 refeições ao dia para as crianças pobres da região e é uma das quatro associações de caridade financiadas pelo casal.

Muitos admiradores esperavam pelo casal real e lamentaram a ausência do pequeno Archie que, depois de dois dias de viagem, ainda não foi visto em público.

Durante esta viagem de dez dias, o príncipe também irá a Botsuana, Angola e Malauí, enquanto sua esposa ficará com Archie na África do Sul para outros compromissos, entre os quais a promoção da proteção ambiental e a luta contra as minas antipessoais.

A princesa e Archie ficarão na África do Sul até que ele volte no início da próxima semana.

A reforma da nova residência do príncipe Harry, sua esposa, Meghan, e Archie, o filho do casal, custou 2,4 milhões de libras (3,05 milhões de dólares), segundo as contas anuais da família real, publicadas nesta segunda-feira (24).

"As infraestruturas obsoletas foram substituídas para garantir o futuro a longo prazo da propriedade", que data do século XIX, justificou em coletiva de imprensa o encarregado da administração das contas reais, Michael Stevens.

##RECOMENDA##

Os trabalhos de reforma, que se estenderam por seis meses, permitiram entre outras coisas reunir em uma única residência as cinco unidades que constituíam o Frogmore Cottage, casa nos domínios do Castelo de Windsor, 40 km a oeste de Londres.

No total, no ano fiscal 2018-2019, a Casa Real britânica gastou 67 milhões de libras (85 milhões de dólares) dos 82 milhões de libras (104 milhões de dólares) recebidos do Tesouro britânico.

Segundo Michael Stevens, os 15 milhões de libras não gastos ficarão reservados para futuras obras no Palácio de Buckingham, cuja reforma começou em 2018 e se prevê que dure seis anos.

Os benefícios gerados pelo patrimônio da Coroa, conhecidos como "Crown Estate", são cedidos ao Tesouro britânico, em virtude de um acordo de 1760. Em 2018-2019 representaram 345,5 milhões de libras (439 milhões de dólares).

Em contrapartida, o Tesouro concede uma subvenção que deve cobrir as despesas anuais da rainha, chamada "Sovereign Grant" e que representa 15% dos benefícios. Desde 2018, a família real recebe 10% complementares para cobrir as obras de renovação do Palácio de Buckingham.

Do total de despesas, 23 milhões de libras serviram para pagar o pessoal e 2,3 milhões para receber quase 160.000 convidados, com 1,7 milhão dedicados a comida e bebida.

A visita de Estado do presidente americano, Donald Trump, no começo de junho, será incluída no próximo balanço anual.

O Reino Unido aguardava, nesta terça-feira, descobrir o rosto e o nome do primeiro filho do príncipe Harry e de sua esposa Meghan, que nasceu no dia anterior.

Sorridente, o duque de Sussex anunciou na segunda-feira à tarde o nascimento de seu filho às câmeras de televisão perto do Castelo de Windsor, cerca de 40 km a oeste de Londres.

##RECOMENDA##

Harry, de 34 anos, disse estar feliz e fascinado por seu primeiro bebê "que é absolutamente irresistível". Também afirmou estar "muito orgulhoso" de sua esposa, a ex-atriz americana de 37 anos que deu à luz um menino às 05H26 (01H26 no horário de Brasília) pesando 3,260 kg.

Na porta de um pub cujo nome é "Prince Harry", flutuavam quatro balões azuis com a inscrição "It's a boy!".

Pela primeira vez na história da família real britânica, o nascimento foi anunciado pelo Instagram, mas ainda não foi liberada ou vazada qualquer imagem do recém-nascido ou de sua mãe e ainda não está claro onde foi o parto.

De acordo com o Daily Mail, o bebê nasceu em uma maternidade de Londres, talvez a do hospital de Portland, onde a duquesa de Sussex deu entrada no domingo à tarde acompanhada por sua mãe.

O filho mais novo do príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra, e da princesa Diana esteve com sua esposa durante o parto e afirmou que só dormiu duas horas, dando a entender que este durou toda a noite.

Harry prometeu apresentar o recém-nascido "provavelmente" na quarta-feira, indicando que ele e Meghan "ainda estavam pensando" no nome.

Oitavo neto da rainha Elizabeth II, de 93 anos, e do príncipe Philip, 97, o bebê será o sétimo na linha de sucessão ao trono britânico.

A chegada do bebê foi saudada em todo o mundo e, em Londres, a London Eye, a icônica e imensa roda gigante às margens do Tâmisa, foi iluminada com as cores vermelho, branco e azul. E no topo da torre de telecomunicações da BT, uma mensagem proclamava: "It's a boy".

A esposa do príncipe Harry, Meghan Markle, deu à luz nesta segunda-feira (6) um menino, sétimo na linha de sucessão à coroa britânica - anunciou o pai à imprensa.

"Estou muito feliz em anunciar que Meghan e eu tivemos um bebê esta manhã, um bebê muito saudável", declarou o duque de Sussex, muito sorridente, diante das câmeras de televisão em Windsor.

##RECOMENDA##

As declarações do príncipe foram rapidamente seguidas de um comunicado do Palácio de Buckingham, informando que o nascimento aconteceu às 5h26 e que o bebê pesava 3,3 quilos.

"O duque de Sussex esteve presente no nascimento", informou o Palácio.

A rainha Elizabeth II e seu marido, o duque de Edimburgo, os bisavós da criança, o príncipe de Gales e a duquesa da Cornuália, avós, bem como o duque e a duquesa de Cambridge, tios do recém-nascido, foram avisados da novidade.

A mãe de Meghan, Doria Ragland, "está com suas Altezas Reais em Frogmore Cottage", informou ainda o Palácio, acrescentando que "sua Alteza Real e seu filho passam bem".

O bebê, filho de Harry, de 34 anos, e Meghan, uma atriz americana de 37, ocupa o sétimo lugar na ordem de sucessão ao trono britânico, atrás de seu avô, o príncipe Charles, de seu tio, o príncipe William, e dos três filhos deste último, George, Charlotte e Louis e, claro, de seu pai.

Este é o oitavo bisneto da rainha Elizabeth, de 93 anos, e do príncipe Philip, de 97.

Esperado para o final de abril, ou início de maio, o nascimento era iminente, e o Palácio de Kensington anunciou na sexta-feira que o príncipe Harry cancelaria parte de uma visita à Holanda programada para esta semana.

O príncipe deve viajar na quarta-feira para Amsterdã e, na quinta-feira, estará em Haia, onde lançará a contagem regressiva dos Jogos Invictus, uma competição esportiva para deficientes e feridos de guerra.

A Rainha Elisabeth II proibiu que a nova duquesa tenha acesso as joias da coleção real, que era utilizada pela princesa Diana. Segundo o jornal The Sun, as informações são de funcionários da realeza. A decisão teria sido tomada pelas constantes exigências de Meghan.

A determinação da monarca teria deixado o Príncipe Harry chateado e gerado ainda mais tensão entre ele e o irmão Willian, já que Kate Middleton continua a ter acesso às joias. "As novas regras têm como objetivo manter a ordem, hierarquia e a precedência", explicou a fonte ao jornal.

##RECOMENDA##

Ainda segundo o jornal, o relacionamento de William e Harry se deteriorou no ano passado, em parte devido aos confrontos entre Kate e Meghan, um deles também sobre a forma como Meghan trata os funcionários.

Por Waleska Andrade

O príncipe Harry, da Inglaterra, e sua mulher, Meghan Markle, farão sua primeira viagem oficial ao exterior, à Irlanda, em julho - anunciou o Palácio de Kensington nesta terça-feira (19).

"O duque e a duquesa de Sussex visitarão Dublin, na Irlanda, na terça-feira, dia 10, e na quarta-feira, dia 11 de julho", anunciou a Casa Real, acrescentando que a viagem acontece a pedido do governo britânico.

##RECOMENDA##

O casal "está ansioso para aprender mais sobre a história da Irlanda e conhecer sua rica cultura, assim como conhecer o povo que está moldando seu futuro", completa o comunicado.

O sexto na linha de sucessão ao trono e sua esposa já haviam anunciado que visitarão Austrália, Fiji, Tonga e Nova Zelândia ainda este ano.

O príncipe Harry e sua esposa Meghan visitarão a Austrália, Fiji, Tonga e Nova Zelândia durante este ano, em sua primeira viagem como um casal, anunciou o Palácio de Kensington.

O duque e a duquesa de Sussex, que se casaram em maio, programaram a viagem para que coincida com os Jogos Invictus, que acontecerão em outubro em Sydney.

##RECOMENDA##

Os Jogos foram criados de acordo com o modelo dos Jogos Paralímpicos, mas são destinados para os feridos e pessoas que ficaram deficientes em guerras ou conflitos armados recentes.

Harry, o segundo filho do herdeiro ao trono da Inglaterra, o príncipe Charles, criou o evento depois de servir ao exército britânico no Afeganistão.

A cidade inglesa de Windsor se preparava nesta sexta-feira para o casamento de amanhã entre o príncipe Harry e a americana Meghan Markle, marcado pelo anúncio de que o príncipe Charles será o responsável por acompanhar a noiva ao altar.

"O príncipe de Gales tem o prazer de receber desta maneira a senhorita Markle na família real", afirmou o Palácio de Kesington em um comunicado. Na quinta-feira, a atriz americana confirmou que seu pai, Thomas Markle, não compareceria à cerimônia de casamento por problemas de saúde.

##RECOMENDA##

O comunicado informa que a noiva fez o pedido ao sogro.

"A senhorita Meghan Markle pediu a Sua Alteza Real o príncipe de Gales, que a acompanhasse ao altar da igreja de São Jorge, no castelo de Windsor", afirma o texto.

Deste modo foi revelada uma das grandes incógnitas da cerimônia, depois das especulações de que a mãe da noiva, Doria Ragland, seria a responsável por acompanhar a filha até o altar.

- Windsor, uma fortaleza -

A especulação sobre a presença ou não de Thomas Markle, 73 anos, que mora no México, foi precedida pelo escândalo das fotos que aceitou encenar sobre os preparativos para o casamento, apesar de ter reclamado do assédio da imprensa.

"Acredito que deveria ser a mãe", disse Peggy Desmond, americana de 49 anos e uma das muitas pessoas já acampadas em Windsor para observar a passagem da carruagem com os noivos após o casamento.

A cidade de 30.000 habitantes às margens do Tâmisa, a uma hora de Londres, virou uma fortaleza nesta sexta-feira.

Centenas de policiais fortemente armados inspecionavam cada espaço da cidade, que teve o centro fechado ao trânsito, ante a chegada prevista de 100.000 pessoas para o grande dia.

"Há uma ampla gama de medidas de segurança visíveis em andamento", afirmou um porta-voz da polícia à AFP.

No sábado, as estações de trens permanecerão em alerta máximo, os veículos serão inspecionados e os espectadores serão revistados.

Além disso, as forças de segurança estabeleceram barreiras em toda a cidade para evitar um atentado com um veículo como os ocorridos em Nice, Berlim ou Barcelona.

- Festas em todo Reino Unido -

Os noivos pareciam relaxados nas últimas fotos divulgadas pela imprensa, quando saíram, sorridentes, de carro do ensaio geral da cerimônia na quinta-feira.

Claire Ptak, uma confeiteira americana que mora em Londres, começou a preparar o grande bolo do casamento, que exigirá 200 limões italianos da costa de Amalfi, 500 ovos do condado inglês de Suffolk, 20 quilos de manteiga, 20 de farinha, 20 de açúcar e 10 garrafas de um licor de sabugueiro, informou o Palácio de Kensington.

O casamento tem um significado particular porque representa a entrada da primeira mulata para a família real britânica na era moderna. O evento despertou um grande interesse e a sensação de pertencimento entre a grande comunidade afro-caribenha do Reino Unido.

O matrimônio será comemorado em todo o país com festas nas ruas e nos pubs. Os republicanos britânicos responderão com seu congresso anual em Londres.

O sábado será um grande dia porque, poucas horas depois do casamento - previsto para começar às 12H00 (8H00 de Brasília)) e durar uma hora- Manchester United e Chelsea disputarão em Londres a final da Copa da Inglaterra, um dos principais eventos esportivos do país.

Meghan Markle entra na família real britânica em circunstâncias radicalmente diferentes da última americana a fazê-lo, Wallis Simpson, um nome que ainda provoca calafrios no Palácio de Buckingham.

O rei Edward VIII se viu obrigado a abdicar em 1936, poucos meses depois de chegar ao trono, para se casar com Simpson, um feito que atingiu a estabilidade nacional nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial.

##RECOMENDA##

A sombra de 1936 é difícil de ignorar diante do casamento de Markle e Harry, em 19 de maio, na Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, a mesma onde aconteceram os funerais de Simpson, em 1986.

Aquela que foi a duquesa de Windsor está enterrada junto ao seu marido no cemitério real de Frogmore House, a mansão na qual Harry e Meghan celebrarão uma festa na noite de seu casamento.

Para o escritor especialista na monarquia Andrew Morton, o breve rei Edward VIII deve estar "se revirando no túmulo" diante deste matrimônio: em circunstância similares, o seu lhe custou a coroa.

Morton, que publicou biografias de Wallis e Markle, comparou a integrante da alta sociedade de Baltimore com a atriz de Los Angeles.

"A família de Wallis teve escravos, ao invés de terem sido escravos", disse Morton à AFP, fazendo referência aos antepassados maternos de Markle.

Edward e Wallis "teriam ficado atônitos com a transformação da monarquia britânica nos últimos 80 anos".

- Uma recepção glacial -

O poder de Wallis sobre Edward inquietou profundamente a família real. Ela era considerada inaceitável como rainha de todos os pontos de vista, desde o social e moral ao religioso.

Se Edward tivesse se casado com ela desconsiderando o conselho do primeiro-ministro, o governo teria que demiti-lo e teria sido aberta uma crise constitucional.

Finalmente, Edward abdicou e os dois se casaram em um castelo da França em 1937.

Naquele ano, sua visita à Alemanha nazista e seu encontro com Adolf Hitler causaram ainda mais inquietação e alimentaram a ideia de que simpatizavam com aquele regime.

Sua vida nos arredores de Paris, animada pelas festas de seus amigos milionários, foi uma aposentadoria de ouro.

As relações com a família real nunca foram completamente recuperadas, e as visitas ao Reino Unido foram escassas.

A resposta da monarquia à abdicação de Edward ajudou a moldar essa instituição.

Onde muitos viam uma história de amor, a família real considerou a abdicação um gesto egoísta e uma forma de fugir de suas obrigações.

Seu sucessor, o rei George VI, buscou que a monarquia fosse o total oposto, um trabalho duro e terminado a tempo, e uma filosofia herdada por sua filha, a atual rainha, Elizabeth II, de 92 anos, para quem a palavra "abdicação" é um insulto.

Aos 36 anos, Markle já sabe o que é o serviço público, pois foi embaixadora da ONU para os direitos das mulheres e embaixadora da agência de cooperação internacional canadense, além de ter feito um estágio na embaixada americana em Buenos Aires.

"Podia ter sido diplomata, política, advogada", explicou Morton.

"Sem dúvidas, Meghan está preparada para a família real. Demonstrou isso".

- Era de mudanças -

A sociedade britânica mudou muito desde os tempos de Simpson, e agora é multiétnica e moralmente mais relaxada, como demonstra o fato de que quatro em cada 10 casamentos acabem em divórcio.

De fato, três dos quatro filhos da rainha se divorciaram, incluindo o pai de Harry, o príncipe Charles, de Diana de Gales.

A aristocracia é agora menos petulante com os americanos e mais propensa a se casar fora de sua classe.

"A enorme mudança nas atitudes sociais que ocorreram nas últimas décadas se viu refletida no entusiasmo com o qual foi recebida a notícia do noivado de Harry e Meghan", constatou o comentarista de temas da monarquia Richard Fitzwilliams ao jornal Daily Express.

O príncipe Harry da Inglaterra e Meghan Markle viveram um amor à primeira vista e sentiram rapidamente que seu primeiro breve encontro, marcado às cegas, podia se tornar algo muito mais sério.

Depois de serem apresentados por uma amiga em comum aproveitando que a atriz americana estava de passagem por Londres no início de julho de 2016, a velocidade da relação surpreendeu os dois.

##RECOMENDA##

"O fato de eu me apaixonar por Meghan tão incrivelmente rápido foi uma confirmação de que todas as estrelas estavam alinhadas. Tudo era perfeito", explicou Harry, que chegará ao casamento em 19 de maio como sexto na linha de sucessão ao trono, saindo do quinto lugar pelo iminente nascimento do terceiro filho de seu irmão mais velho, William.

Menos de dois anos depois de se conhecerem, se casarão no castelo de Windsor, selando uma relação que cresceu fora do foco da imprensa, e que sobreviveu quando se tornou pública de maneira explosiva.

Quando o casal se viu pela primeira vez, os dois se surpreenderam. Ela tinha 34 anos e um divórcio no passado; ele, 31, um passado agitado e uma carreira militar de uma década recém-concluída.

Harry nunca havia ouvido falar de Meghan nem havia visto "Suits", a série de televisão sobre advogados da qual é protagonista.

"Fiquei gratamente surpreso quando entrei e a vi", lembrou, e disse para si: "Terei que estar realmente à altura!".

Meghan Markle sabia pouco sobre Harry e só havia perguntado a sua amiga em comum se era "agradável".

"Para os dois foi algo realmente prazeroso", disse. "Tudo o que sei dele, soube por ele".

- O grande salto de Botsuana -

Unidos por sua paixão pelas boas causas, imediatamente marcaram um novo encontro, para o dia seguinte.

Algumas semanas mais tarde, Harry a convenceu a acampar cinco dias em Botsuana, o que o príncipe descreveu como o "grande salto" da relação.

"Estávamos realmente sozinhos, o que foi crucial para me assegurar de que tínhamos a oportunidade de nos conhecermos", declarou o príncipe.

Meghan continuava gravando "Suits" em Toronto, mas o casal nunca esteve mais de duas semanas separado desde então.

Apesar disso, o romance se manteve escondido da imprensa durante os primeiros seis meses.

O príncipe disse que a família real foi de grande apoio a sua relação, incluindo os seus avós, a rainha Elizabeth II e o príncipe Philip; seu pai, o príncipe Charles; e seu irmão e sua cunhada, o príncipe William e Kate.

Harry disse que tinham conversas francas sobre o futuro e que sentiu um "enorme alívio" por ter encontrado alguém confortável com a pressão.

O escritor especialista na Casa Real britânica Andrew Morton, que acaba de publicar uma biografia de Meghan Markle, disse à AFP que "ele suplicou mais que Meghan. Ele tinha mais a ganhar e Meghan tinha mais a perder", descrevendo uma incomum inversão de papéis para o príncipe.

- 'Não é um jogo: são suas vidas' -

O príncipe confirmou publicamente o romance em novembro de 2016 com uma declaração incomumente dura, criticando a imprensa pelo "abuso e assédio" com tons racistas ao qual estavam submetendo Markle.

"Isso não é um jogo: são suas vidas", denunciou o secretário de imprensa do príncipe, Jason Knauf.

A declaração furiosa, que ia muito além do que Harry já havia feito por uma namorada, confirmou que levava a relação muito a sério.

Harry a pediu em casamento em novembro de 2017. O casal passava uma noite tranquila em Nottingham Cottage, a casa de dois quartos que agora compartilham nas imediações do palácio de Kensington, no centro de Londres, e estavam cozinhando um frango.

"Foi uma surpresa incrível. Foi tão doce e natural, e muito romântico. Se ajoelhou", disse a atriz.

Markle disse "sim" antes mesmo de Harry terminar e dar o anel.

Anunciaram seu noivado em 27 de novembro de 20l7 e ela já está integrada no mundo da realeza, após sua primeira aparição pública oficial com seu futuro marido em 1º de dezembro e seu primeiro Natal com os Windsor.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando