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O cantor Daniel Gonzaga, neto de Luiz Gonzaga, criticou o ex-presidente Lula na manhã desta sexta (25), em sua página do Facebook. Ao postar uma foto do pré-candidato à presidência usando o gibão de Gonzagão em frente a uma foto do ícone da música nordestina e brasileira, o músico escreveu que "Luiz Gonzaga serve somente como enriquecedor alheio de ilegítimos".

Daniel faz referências ao Parque Aza Branca, memorial criado pelo próprio Luiza Gonzaga em Exu, cidade em que nasceu. "Se alguém lhe disser que o Parque Aza Branca vai acabar ou que está precisando de ajuda, só digo uma coisa: procure saber. Há quem ganhe muito dinheiro ali." 

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A imagem foi feita na visita de Lula ao Recife, nesta quinta (24), quando o político esteve no Cais do Sertão, equipamento público que, apesar, de aberto ao público, nunca foi concluído. O neto de Luiz Gonzaga afirma que a foto o lembra de muita coisa, incluindo "um projeto de 8 milhões que acabou custando 180 milhões, sem que nenhum centavo fosse para Exu" e "um aparelho público que abandonou a causa unilateralmente e em sigilo".

Daniel Gonzaga termina sua postagem com um 'aviso' de que tem revelações a fazer: "Vendo essa foto lembro de várias coisas. Uma delas é: Me aguarde".

Confira a postagem de Daniel Gonzaga:

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No último sábado (5), uma mulher de 55 anos foi morta a facadas no bairro de Patamares, em Salvador (BA). Kayure Delano de Vasconcelos Bezerra, 20 anos, neto da vítima, é acusado de cometer o crime. O rapaz também tentou esfaquear o avô quando ele tentou ajudar a mulher. Após a ação, o jovem tentou fugir pulando do 4° andar do prédio, mas foi detido por uma equipe da 15° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM).

A ação aconteceu dentro do apartamento da família, onde viviam os três. Kayure era neto de Rosana Maria de Vasconcelos Moreira Lima, que o criou desde que ele era criança. Francisco Moreira Lima Filho, marido da vítima, não tinha laços sanguíneos com o suspeito, mas ajudou na criação do garoto.

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De acordo com informações divulgadas pela polícia, a mulher foi morta com facadas e um martelo enquanto dormia. Já o avô foi atacado quando tentou socorrê-la. Ele foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e depois para o Hospital Português. Já o corpo de Rosana foi removido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). Ainda não se sabe a motivação do crime.

Versões

Nesta segunda (7), Kayure Delano de Vasconcelos Bezerra Filho disse, em depoimento, que não se recordava do que aconteceu no dia do crime. Segundo ele, só percebeu que algo havia acontecido quando caiu, após pular do 4° andar. A informação foi divulgada pela delegada Marta Rodrigues Menezes de Aguiar, coordenadora da 1° Delegacia de Homicídios (DH), em entrevista coletiva.

Já delegada Milena Cálmon, titular da DH, disse que a polícia está trabalhando com a hipótese de que o suspeito teve um surto psicótico. A investigação vai apurar se o ataque é decorrente do uso de drogas, ou de problemas mentais. Kayure foi levado para o hospital, depois da queda, e então encaminhado para o Núcleo de Prisão em Flagrante da região do Iguatemi, em Salvador.

Pouco mais de cinco meses depois de protagonizar a maior tragédia da história do futebol, a Chapecoense voltou a Medellín. Nesta segunda-feira (8), o elenco do clube catarinense desembarcou na cidade colombiana para a segunda partida da decisão da Recopa Sul-Americana, diante do Atlético Nacional, quarta-feira (10), no Estádio Atanásio Girardot.

Mas não foram apenas os integrantes do elenco da Chapecoense que viajaram com o clube nesta segunda. Sobreviventes do acidente aéreo de novembro do ano passado, Jackson Follmann, Alan Ruschel, Neto e o jornalista Rafael Henzel desembarcaram no Aeroporto Internacional José María Córdova e foram recebidos com muita festa pelo povo colombiano.

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"Voltar a este país tão querido me remete a diversas memórias, sendo uma delas o meu renascimento. Renasci na Colômbia, em torno de um misto de sentimentos. Minha gratidão será eterna! Gracias, Colômbia", escreveu Follmann em sua página no Instagram.

O ex-goleiro também postou um vídeo no qual mostrava a recepção de crianças e funcionários do aeroporto a ele e Alan Ruschel. Um pouco depois, Rafael Henzel e Neto desembarcaram com a mesma festa, recebidos por aplausos. Todos eles viajaram acompanhados de seus familiares.

Como aconteceu quando o Atlético Nacional chegou a Santa Catarina, para a disputa da primeira partida da final, o elenco da Chapecoense também foi recebido com honrarias, inclusive com um carro de bombeiros jogando água no avião do clube brasileiro, em sinal de boas-vindas.

Follmann, Alan Ruschel, Neto e Rafael Henzel foram os únicos brasileiros sobreviventes do acidente aéreo que deixou 71 mortos, sendo boa parte deles integrantes da delegação da Chapecoense, em novembro do ano passado. Henzel já voltou a exercer seu ofício de jornalista, enquanto Neto e Ruschel lutam para retomar a carreira. Já Follmann teve a perna direita amputada.

Em campo, a Chapecoense terá a chance nesta quarta-feira de conquistar o segundo título em menos de uma semana. Campeã catarinense no domingo, a equipe venceu o jogo de ida com o Atlético Nacional por 2 a 1, em casa, e pode empatar ou perder por um gol, desde que o placar seja superior a 2 a 1, que levantará o troféu da Recopa.

Uma avó australiana, devastada por assistir ao vídeo de seu neto de seis anos sendo treinado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), criticou em uma entrevista o pai do menor de idade por utilizá-lo como uma "ferramenta midiática".

No domingo foram divulgadas imagens que mostram Khaled Sharrouf treinando o filho de seis anos sobre como matar pessoas não muçulmanas. "Como se mata um australiano?", afirma uma voz em off que acompanha as imagens da criança, armada com pistolas e uma faca.

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Sharrouf, o primeiro australiano a ser despojado de sua nacionalidade de acordo com as leis antiterroristas, se tornou famoso em 2014 ao publicar uma foto no Twitter com outro de seus filhos segurando uma cabeça decapitada.

A avó da criança, Karen Nettleton, perdeu a filha quando ela decidiu trocar a Austrália pela Síria com os filhos em 2013 para se reunir com Sharrouf. De acordo com algumas informações, a mãe do menino teria falecido.

Para a avó, as imagens são devastadoras. "Todos vão assistir e vão pensar que é um pequeno terrorista. Não sei como seu pai pôde fazer isto. Realmente não entendo", afirmou ao canal ABC.

"Ele (Hamze) era o bebê de todos. Eu o ninava para dormir, cantava para ele e o levava para nadar", contou, sem conter a tristeza. "Isto me mata porque sei que é apenas um menino de seis anos. Eu o conheço. Está sendo utilizado, acredito, como uma ferramenta midiática", completou.

Nettleton luta há três anos para que os cinco netos retornem à Austrália. Ela não acredita que eles estão perdidos para o grupo extremista. "São apenas crianças, com a ajuda adequada ficarão bem", disse.

A Austrália teme o retorno ao seu território de dezenas de jihadistas com passaporte australiano que durante os últimos anos viajaram para Síria e Iraque para combater ao lado do EI.

A quarta-feira foi especial para o zagueiro Neto e a Chapecoense. O dia foi marcado pela primeira participação do jogador em um treinamento da equipe desde o trágico acidente aéreo de novembro do ano passado, que matou 71 pessoas nas redondezas de Medellín, na Colômbia.

Ainda se recuperando de uma série de lesões causadas pela queda do avião, Neto foi ao gramado nesta quarta e realizou atividades físicas no campo do CT da Água Amarela. Depois, participou de um trabalho com bola, separado do restante do elenco.

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Esta foi a primeira vez que Neto treinou no gramado desde o acidente em novembro. De lá para cá, o zagueiro se recuperou de graves lesões que colocaram sua vida em risco e já trabalhava no departamento médico e na academia do clube.

Além de Neto, Alan Ruschel, outro sobrevivente do acidente, já trabalha com o elenco há algumas semanas. A expectativa é de que os dois possam voltar aos gramados nos próximos meses.

Com Neto ainda apenas na torcida, a Chapecoense pode garantir neste sábado o título do segundo turno do Campeonato Catarinense, com uma rodada de antecedência, e assegurar uma vaga na decisão da competição, contra o Avaí. Para isso, a equipe precisa vencer o Joinville na Arena Condá.

Nessa terça-feira (7), a Chapecoense entrou em campo, pela primeira vez na sua história, pela Copa Libertadores da América. A estreia diante do Atlético Zulia não poderia ter acontecido de melhor forma. Uma vitória por 2 a 1 com gols de Reinaldo e Luiz Antônio para o time catarinense selaram o início com pé direito do Verdão da Arena Condá. A equipe lidera o grupo 7 do torneio que também conta com o Lanús, da Argentina, e o Nacional, do Uruguai, que ainda irão estrear nesta quinta-feira (9).

A participação na competição foi conquistada após o Atlético Nacional, da Colômbia, ceder o título de campeão da Copa Sul-Americana, após o trágico acidente ocorrido no dia 29 de novembro. Dos sobreviventes, apenas o narrador Rafael Henzel esteve diretamente ligado ao duelo, participando da transmissão da Rádio Oeste Capital, da cidade de Chapecó. Emocionado, o jornalista comemorou bastante nos dois gols marcados pela equipe comandada por Vágner Mancini. 

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Por meio da sua conta do twitter, Henzel, inclusive, agradeceu aos diversos elogios que recebeu de torcedores que acompanharam sua transmissão do duelo:

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Apesar de não ter viajado para Venezuela, o zagueiro Neto, que ainda se recupera do acidente assistiu da sua casa ao primeiro jogo da Chapecoense na Libertadores e comemorou, por meio de um vídeo, o primeiro gol da equipe marcado por Reinaldo.

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Faltando apenas um dia para a estreia da Chapecoense na Copa Libertadores, contra a equipe do Zulia, o clube catarinense apresentou novidades na lista dos 30 jogadores inscritos para a competição. Alan Ruschel e Neto, sobreviventes da queda do avião da equipe em novembro do ano passado, foram incluídos na relação entregue à Conmebol na última sexta-feira.

Os reforços da equipe catarinense ainda estão em fase de recuperação. Portanto, não viajaram com o grupo para a estreia na competição sul-americana, nesta terça, na cidade venezuelana de Maracaibo.

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O lateral-esquerdo Alan Ruschel já realiza treinos com bola e foi um dos convidados para acompanhar a equipe sub-23 em um amistoso no Peru, contra o Sport Boys, no último sábado. Neto continua os tratamentos em Chapecó e ainda não tem uma previsão de retornos aos gramados.

Preparada para o próximo confronto, a equipe principal da Chapecoense encarou uma viagem de 30 horas para a Venezuela e desembarcou nesta segunda-feira. O clube foi recepcionado com uma salva de palmas pelos torcedores presentes no aeroporto e recebeu o apoio do governo local, que se colocou à disposição para auxiliar a delegação.

Após a Polícia Federal cumprir mandado de busca e apreensão onde foram apreendidos “dezenas” de aparelhos pertencentes ao Instituto Lula, em março do ano passado, bem como de noras e netos do ex-presidente, os advogados de Lula fizeram um pedido ao juiz Sérgio Moro para que os mesmos fossem devolvidos. A informação foi divulgada no site da fundação. 

A defesa do ex-presidente reclama da espera para a devolução dos aparelhos. “Como o tablet de um deles, de quatro anos de idade. Não se tem conhecimento de que o garoto seja investigado por qualquer crime. Um ano após a apreensão, nenhum dos aparelhos foi devolvido. Nenhum. Nem o tablet do garoto, que continha apenas arquivos de jogos e filmes infantis. A explicação oficial é que todos os aparelhos estão, até agora, sob averiguação”, diz a reportagem. 

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Após o pedido feito a Moro, de acordo com a matéria, ele teria dito que a questão deveria ser tratada com a Polícia federal. 

Cristiano Martins Zanin, advogado de Lula, não concorda com a medida tomada. “É evidente que cabe ao juiz zelar pela restituição do material apreendido, independentemente das alegações da autoridade policial. Até porque parte dos bens apreendidos pertencem a familiares do ex-presidente Lula que sequer foram alvo da medida e, por isso mesmo, jamais poderiam ter sido levados", alegou.

 

 

Um dos sobreviventes do acidente aéreo da Chapecoense, o zagueiro Neto voltou a falar nesta terça-feira (10) sobre a tragédia que matou 71 pessoas no fim de novembro, na Colômbia. Ainda com dificuldades na fala, devido aos procedimentos realizados em sua recuperação, o jogador falou das expectativas para o futuro e descartou qualquer tipo de rancor em relação aos responsáveis pelo acidente.

"A maioria da pessoas que tiveram sucesso foi corajosa, persistente. Eu tenho coragem para conseguir (ir em frente). Não tenho raiva de ninguém. Lógico que foi uma loucura o que aconteceu. Eu me lembro muito bem o que aconteceu no avião. Mas não tenho raiva do que o piloto fez", afirmou em entrevista coletiva.

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Neto se referiu diretamente a Miguel Quiroga, um dos sócios da LaMia e piloto do avião que caiu nas cercanias de Medellín. Miguel foi um dos mortos no acidente, mas recentemente uma investigação do governo boliviano culpou a empresa e o empresário pelo ocorrido, além de ter iniciado um inquérito para investigar diversos outros representantes da LaMia e responsáveis pela fiscalização dos serviços aéreos no país.

Mas Neto prefere não pensar nisso, e sim focar em sua recuperação. O zagueiro tem recebido apoio de todos os lados, inclusive de ex-companheiros, e se apega à religião para buscar forças para concluir este processo e voltar aos gramados com a camisa da Chapecoense.

"Tenho recebido muitas mensagens de jogadores que atuaram comigo. É muito bacana sentir o carinho das pessoas. Querem me ver de perto. O carinho agora é muito especial. Me veem como uma pessoa especial. Tento seguir em frente, com o coração grato a Deus por estar aqui. Todas as pessoas que estavam ali eram especiais. Deus só teve um tempo a mais para mim. Me sinto privilegiado por Deus ter feito algo assim comigo", afirmou.

Neto foi o último dos seis sobreviventes resgatados com vida na Colômbia e aquele que viveu situação mais crítica no início da recuperação. Ainda assim, tem evoluído rapidamente e a expectativa é que possa voltar aos gramados em cerca de quatro meses. "Muitos falavam que eu fiquei vivi oito horas sem socorro porque eu sou um atleta, mas não tem nada disso. Foi Deus que me permitiu ficar vivo."

Apesar da ansiedade para voltar aos gramados, o próprio Neto admitiu que seu objetivo maior, neste momento, é outro. "É uma situação nova pra mim. Eu era exemplo para os jovens, mas como atleta. Hoje, estou muito além disso. Minha expectativa é deixar um legado de uma pessoa que quer vencer, que luta pelos seus ideais."

A Chapecoense deu mais um passo no seu processo de reconstrução nesta sexta-feira (6), quando o elenco agora dirigido pelo técnico Vagner Mancini se reapresentou na Arena Condá para iniciar as atividades de preparação para a temporada 2017, quando o time terá uma agenda cheia de compromissos.

Esta foi, de fato, a primeira vez que os vestiários da Arena Condá voltaram a ter a movimentação de jogadores após o acidente aéreo que provocou 71 mortes no fim de novembro em Medellín, onde o time disputaria o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional - posteriormente, a Conmebol apontou a Chapecoense como campeã do torneio.

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Entre os jogadores presentes na reapresentação, estava o zagueiro Neto, um dos seis sobreviventes da tragédia. O jogador, ainda em recuperação do acidente, utilizava muletas e não tem previsão sobre quando poderá retornar aos gramados, mas vestiu a camisa de treino da Chapecoense e foi bastante saudado pelos companheiros, membros da comissão técnica, dirigentes e jornalistas presentes ao local.

Entre os seis sobreviventes do acidente com a Chapecoense, outros dois também são jogadores, casos do goleiro Jackson Follmann, que sofreu uma amputação na perna, e do lateral-esquerdo Alan Ruschel, que já manifestou o desejo de voltar a atuar profissionalmente, assim como Neto.

Cautelosa para tornar oficial a chegada dos reforços para a temporada 2017, a diretoria da Chapecoense só confirmou as contratações do zagueiro Douglas Grolli, dos meias Dodô e Nadson e dos atacantes Niltinho e Rossi. Mas outros nomes que ainda assinaram seus contratos também participaram da apresentação e devem ter suas contratações formalizadas nas próximas horas.

O primeiro compromisso da Chapecoense em 2017 vai ser um amistoso com o Palmeiras, agendado para 21 de janeiro, na Arena Condá. Depois, no dia 26, receberá o Joinville no seu jogo de estreia na Primeira Liga.

O zagueiro Neto, o último sobrevivente a ser resgatado no acidente aéreo que causou 71 mortos no dia 29 de novembro, em Medellín, vai deixar o hospital na tarde desta quinta-feira e continuar a recuperação em casa. Ainda debilitado, o zagueiro fez um breve pronunciamento, bastante emocionado, e agradeceu às orações e mensagens de carinho.

"Feliz por estar vivo, mas perdi muitos amigos. Tem sido tudo novo, fiquei muito tempo desacordado. Queria agradecer a todos pelo apoio, mandar um beijo de coração de todas as esposas que perderam seus maridos, seus filhos. Filhos que perderam seus pais", disse o jogador.

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"Não lembro de nada, são 10 dias desacordado. Queria deixar meu agradecimento a todos que oraram por mim. Eu vim aqui porque tenho que agradecer aqueles que lutam junto comigo, é impossível não falar daqueles que se foram", afirmou o zagueiro.

Mesmo com a melhora do estado de saúde, na Colômbia, o defensor demorou a ser avisado sobre a tragédia. Os médicos decidiram preservá-lo do choque psicológico e emocional e só o informaram duas semanas depois.

Neto reafirmou o desejo de voltar a jogar pela Chapecoense. "Obrigado a todos por tudo que fizeram por mim, creio que logo, logo vou poder jogar, com a vontade de Deus vou estar pisando em campo na Arena Condá com a camisa da Chapecoense", disse o jogador.

Com a saída do zagueiro, apenas um sobrevivente do voo seguirá internado. O goleiro Jackson Follmann, que foi submetido a uma cirurgia nesta semana, ainda ficará mais alguns dias hospitalizado.

Mais um sobrevivente do trágico acidente aéreo da Chapecoense está próximo de receber alta. O zagueiro Neto, último a ser resgatado e aquele que teve situação mais grave ao longo deste processo, tem se recuperado bem e deve deixar o Hospital Unimed, onde está internado, nesta quinta-feira. No mais tardar, o jogador será liberado na sexta.

"Provavelmente, vai ter alta amanhã, se as coisas correrem bem. Exames foram coletados hoje, a gente faz a checagem dos exames, avalia, e provavelmente deve ter alta amanhã. Está ansioso, com astral bom. O próprio Follmann está bem. Os dois estão bem. Acho que estamos em uma fase encerrando este período e começando a fase de reabilitação deles", explicou o médico Edson Stakonski ao SporTV.

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A provável alta de Neto mostra a rápida evolução do zagueiro, que foi quem correu mais riscos entre os sobreviventes. Além de diversas fraturas pelo impacto da queda, o zagueiro desenvolveu um quadro pulmonar bastante grave e corria risco de morte até cerca de duas semanas atrás, muito em função das quase dez horas que ficou esperando o resgate.

Se Neto está bem próximo de ser liberado, a caminhada de Follmann ainda seguirá. O goleiro, outro dos sobreviventes do acidente, ainda sofre com os efeitos da amputação de parte de sua perna direita e na última terça, foi submetido a uma cirurgia para reparação da parte do órgão que foi mantida. Além disso, tem um problema no pé esquerdo que também requererá ao menos mais um procedimento operatório.

"O Follmann passou por cirurgia grande ontem, em que foi feita a preparação do coto para receber uma prótese. Deve ir nos próximos 15 ou 20 dias a São Paulo para começar a organizar e estruturar para a gente por esta prótese. Ontem, também, ele passou por cirurgia no pé esquerdo para retirada do talos e fixação do tornozelo. Sexta-feira, se tudo estiver bem, deve passar por uma fixação definitiva deste tornozelo", afirmou Stakonski.

Os outros dois sobreviventes brasileiros do acidente, o jogador Alan Ruschel e o jornalista Rafael Henzel, já receberam alta nos últimos dias. Todos eles estavam no avião que levava a Chapecoense para a decisão da Copa Sul-Americana, em Medellín, e caiu nas cercanias da cidade, deixando 71 mortos.

O zagueiro Neto, um dos sobrevivente da queda do avião da Chapecoense na Colômbia na noite de 28 de novembro, deve voltar a fazer treinos leves em até quatro meses. Segundo os médicos, o jogador poderá retomar as atividades no clube assim que se recuperar de problemas nos membros inferiores.

Neto foi o último a ser resgatado no local do acidente e também o último a retornar ao Brasil. Desde a última quinta-feira ele está internado no hospital Unimed, em Chapecó (SC), e no sábado no quarto, ainda com o auxílio de um colete ortopédico para fixar a coluna. "Isso é muito importante porque o Neto tem uma fratura na quinta vértebra lombar, que inicialmente é com tratamento conservador, sem precisar de cirurgia", explicou em entrevista coletiva o ortopedista Marcos André Sonagli.

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Neto se movimentou sem sentir dores e deve receber alta na próxima semana. Para esta segunda-feira os médicos pretendem liberar o jornalista Rafael Henzel, que tem fraturas na perna esquerda e deve ser o segundo a ir para casa. O primeiro foi o lateral-direito Alan Ruschel, na última sexta-feira.

Os médicos têm como principal preocupação no momento o goleiro Jackson Follmann. Transferido para Chapecó no último sábado após ter parte da perna direita amputada, o sobrevivente do desastre aéreo tem uma lesão no tornozelo esquerdo. Será necessário uma cirurgia no local nos próximos dias para fixar a articulação em uma posição que lhe permita caminhar, com mais o auxílio de prótese na perna direita.

Um dos brasileiros que sobreviveram à tragédia da Chapecoense, o jornalista Rafael Henzel deve ter alta do Hospital Unimed, em Chapecó, na segunda-feira (19). De acordo com boletim médico divulgado nesta sexta (16), ele passa bem, sem apresentar problemas clínicos nas últimas 24 horas.

"Ele está sendo submetido a curativos diários na lesão do dorso do pé esquerdo, que apresentava-se com necrose e processo infeccioso", explica o boletim. A ferida é o maior problema enfrentado pelo jornalista no momento. Diante do quadro, Henzel seguirá o tratamento na ferida e fará fisioterapia respiratória e motora.

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Henzel chegou ao hospital de Chapecó na noite de terça-feira. Ele chegou acompanhado do lateral Alan Ruschel, após viagem de mais de nove horas desde Medellín, e desembarcaram conscientes, conversando com a família e acenaram para os torcedores na porta do hospital. Também apresentado boa evolução clínica, Ruschel terá alta ainda nesta sexta.

Segundo o boletim assinado pela médica Juliana Foresti, o lateral continua com exercícios leves de caminhada no quarto, no trabalho de fisioterapia, com "força e sensibilidade normais nos membros inferiores". Dos três jogadores que sobreviveram ao acidente que matou 71 pessoas, Ruschel é o que apresentou quadro menos complicado, com rápida evolução.

O quadro mais sério era o do zagueiro Neto. Porém, ele exibiu boa recuperação nos últimos dias. Ele foi o último sobrevivente brasileiro a desembarcar em solo nacional, na noite passada, na cidade do oeste catarinense.

Neto já superou a pneumonia, que atrapalhou sua reabilitação ainda na Colômbia, mas ainda se recupera de lesões na mão, perna e tornozelo esquerdos, e de uma fratura na 5ª vértebra lombar. Tem ainda uma lesão no tendão patelar da perna direita. Por essa razão, vai passar por ressonância magnética no joelho direito nesta sexta.

De acordo com o boletim, em sua primeira noite de volta ao Brasil, o zagueiro dormiu pouco, mas alimentou-se bem. E reclamou de dores nas costas. Segundo o hospital, os exames laboratoriais realizados na noite passada "estão dentro do esperado para o quadro clínico". Ainda não há data estimada para a alta do jogador.

O retorno do zagueiro Neto para Chapecó na noite dessa quinta-feira (15) fez a torcida comemorar a recuperação do sobrevivente do desastre aéreo com a Chapecoense e a ter esperança da volta dele aos gramados. O médico do clube, Edson Stakonski, afirmou ser possível que no futuro o defensor retorne a jogar profissionalmente, mesmo depois de ter ficado com a vida por um fio após o acidente na Colômbia.

"Ele é um lutador, porque ficou oito horas esperando para poder ser resgatado. Ele esteve muito mal há uns sete dias e em menos de uma semana estamos no Brasil. A volta ao futebol? A chance existe", explicou o médico. Stakonski acompanhou todo o trabalho de recuperação dos quatro sobreviventes brasileiros do acidente do dia 28 de novembro e retornou para Chapecó no mesmo voo que trouxe Neto.

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Segundo o médico, é difícil estipular previsão de retorno por Neto ter sobrevivido a um acidente raro, com poucos parâmetros anteriores de comparação. "Esse acidente é um trama cinético muito forte. Então, não se existe muita experiência sobre isso. De 71 mortos, somente seis sobreviveram. Isso é uma vitória muito grande", comemorou.

Neto demonstrou medo em voltar a viajar de avião, mas durante as cerca de nove horas de traslado entre Medellín e Chapecó, incluindo uma parada em Manaus, permaneceu acordado. "Teve algumas reclamações de dores. Como ele é muito alto, quase não cabia na maca. Mas conversamos bastante, ele me contou da carreira de jogador. Foi uma viagem agradável diante de tudo o que vivemos nessa fase", explicou. Neto foi o último sobrevivente brasileiro a voltar ao País.

O jogador de 31 anos ficará internado nos próximos dias no Hospital Unimed, em Chapecó, onde já estão o lateral Alan Ruschel e o jornalista Rafael Henzel. O goleiro Follmann será transferido para o local nos próximos dias, assim que tiver a liberação no hospital Albert Einstein, em São Paulo.

"Quando cheguei na Colômbia, no dia do acidente, tínhamos o objetivo de trazer quem estivesse vivo, e cumprimos isso. Os seis sobreviventes saíram de lá, tanto os nossos quatro, como os dois tripulantes bolivianos", comemorou o médico, que viajou vestido com uma camisa do Atlético Nacional.

A escolha pela roupa foi para homenagear o acolhimento dos colombianos. "Eu precisava fazer uma demonstração de carinho. Tivemos muita liberdade para trabalhar no hospital. Não sei se no Brasil deixaram fazer o que nós fizemos. Espero que esse episódio reaproxime Brasil e Colômbia, porque são dois países com uma estrutura monstruosa, mas que não se enxergam", afirmou.

O zagueiro Neto, da Chapecoense, desembarcou nesta quinta-feira (15) à noite em Chapecó para finalizar a recuperação do acidente aéreo do último dia 29 com a delegação da equipe. O avião aterrissou no aeroporto Serafin Enoss Bertaso às 21h50. Com o retorno do jogador após a passagem pela Colômbia, todos os quatro sobreviventes brasileiros já retornaram ao País. O defensor foi levado do aeroporto municipal da cidade até o Hospital Unimed, onde seguirá internado por mais alguns dias.

O sobrevivente foi o último a ser resgatado no local do acidente e o penúltimo sobrevivente a deixar a Colômbia. Um dos dois tripulantes bolivianos da LaMia foi o primeiro a retornar ao país de origem, seguido pelo goleiro Follmann (internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo) e do jornalista Rafael Henzel e do lateral Alan Ruschel. Os dois últimos estão hospitalizados em Chapecó. A outra tripulante ainda deixará a Colômbia na sexta, voltando à Bolívia, seu país de origem.

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Neto deixou a base aérea do aeroporto de Rionegro, nos arredores de Medellín, por volta do meio-dia no horário de Brasília (9h no horário local) e viajou em um jato com equipamentos de UTI, como desfibrilador e respirador, mais a supervisão de médicos e enfermeiros. A aeronave fez uma escala em Manaus antes de seguir para Chapecó, onde aterrissou no aeroporto municipal.

Antes de deixar o hospital o jogador posou para foto junto com o socorrista que o encontrou, Marlon Lengua. A imagem foi publicada no Facebook do irmão de Neto, Leonardo Zampier, e trazia um texto de agradecimento. O retorno do último sobrevivente, que não corre risco de morte, encerra a missão médica da Chapecoense em território colombiano depois de mais de duas semanas.

"Terminamos essa missão. Conseguimos em um curto tempo recuperar todos os atletas, é uma grande vitória. Levamos um pouco de carinho e um voto de recomeço para Chapecó. Viemos com o objetivo de levar os sobreviventes, mesmo que fosse um, para casa. Queríamos que ninguém mais perdesse a vida. Eram seis sobreviventes e agora, com o Neto, todos estão em casa", afirmou o médico da Chapecoense, Edson Stakonski, que acompanhou todo o trabalho na Colômbia desde os primeiros dias.

Último dos quatro sobreviventes a ser resgatado após a queda do voo da Chapecoense nas cercanias de Medellín, Neto também foi o último deles a ser transferido para o Brasil. O jogador desembarcará em Chapecó na noite desta quinta-feira, mas enquanto voava de volta para casa, Rafael Henzel, outro dos sobreviventes do acidente, divulgou um vídeo no qual o zagueiro agradecia o atendimento que teve na Colômbia.

Na filmagem, Neto aparece deitado em uma maca. Com o rosto levemente ferido e ainda claramente debilitado, o jogador fala com a voz baixa e mais fina. "Fomos quatro sobreviventes na Colômbia. O último que faltava no Brasil está voltando pra casa. Venha guerreiro Neto, Chapecó e o Brasil te esperam", diz a descrição do vídeo na página de Henzel no Facebook.

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"Quero agradecer a todos da Airplan (operadora do Aeroporto Internacional José María Córdova, nas cercanias de Medellín) pela ajuda, aos voluntários. Sou grato a Deus pelo trabalho que vocês fazem. Agradeço muito a vocês pela ajuda que me deram. Muito obrigado. Que Deus abençoe todos. Que vocês continuem fazendo esse trabalho que é maravilhoso para quem necessita, como eu necessitei. Grande abraço a todos", declarou.

Dos quatro sobreviventes, Neto foi quem esteve em condições mais críticas, pois foi encontrado no local da queda do avião cerca de oito horas depois do acidente. Além dos diversos traumas, ficou em coma induzido por causa de uma infecção pulmonar e só foi despertado no último fim de semana.

Já Rafael Henzel chegou ao Brasil na última terça-feira depois de uma grande evolução clínica na Colômbia. Os dois estavam no avião que caiu nas cercanias de Medellín no último dia 29, quando levava a Chapecoense para a decisão da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional. O acidente deixou 71 mortos, sendo boa parte da delegação do clube catarinense e profissionais da imprensa brasileira.

A Chapecoense espera no futuro voltar a contar em seu elenco com dois dos jogadores que sobreviveram ao desastre aéreo com a delegação do time na Colômbia, no dia 29 de novembro. Segundo o presidente do clube em exercício, Ivan Tozzo, os médicos que acompanham a recuperação do lateral Alan Ruschel e do zagueiro Neto creem ser possível o retorno da dupla ao futebol no futuro.

"Nosso médico (Carlos Mendonça) deu muita esperança para nós. Acho que um dia vão jogar. O tratamento depende de cada um, é claro. O jogador nunca quer abandonar a bola. Eles vão ficar no clube sempre, até quando quiserem", disse Tozzo à reportagem do Estado. Ruschel voltou para Chapecó na noite de terça-feira e está internado no hospital Unimed, para onde Neto será levado na noite desta quinta.

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O acidente com o avião que levava a equipe para a decisão da Copa Sul-Americana vitimou 19 dos 22 jogadores que estavam a bordo. O outro sobrevivente é o goleiro Follmann. O jogador precisou amputar parte da perna direita ainda na Colômbia e já foi transferido para São Paulo, onde passou por cirurgia na coluna. Nos próximos dias ele também deve vir para Chapecó.

Tozzo contou ter visitado nesta quarta-feira à tarde o lateral Alan Ruschel no hospital. "Ele está muito bem, com boa fisionomia e psicológico forte. Notei que ele quer muito voltar a jogar. Se puder, volta até amanhã. Ele só pensa em futebol e está muito feliz com a recuperação", afirmou. O presidente não pode encontrar o outro sobrevivente brasileiro do voo, o jornalista Rafael Henzel, porque o paciente estava naquele horário em atendimento para a troca de um curativo.

O presidente em exercício afirmou que na conversa com Ruschel soube que o jogador não se lembra da queda. "A última lembrança dele é ter trocado de lugar no avião com o nosso antigo gerente de futebol, o Cadu. Aí o Alan foi se sentar do lado do Follmann e só se lembra a partir do momento em que acordou no hospital", contou.

O dirigente desistiu de ir na trágica viagem da equipe para Medellín na última hora. Tozzo afirmou ter sentido um mau pressentimento e, então, decidiu ficar no Brasil junto com a família.

O zagueiro Neto voltará para Chapecó nesta quinta-feira. O clube confirmou que o último sobrevivente a resgatado no acidente aéreo com a Chapecoense que continua internado na Colômbia tem data e horário para ser transferido ao Brasil. O defensor deixará a base aérea de Medellín por volta do meio-dia desta quinta (horário de Brasília, 9h locais) e vai embarcar em um jato da Força Aérea Brasileira (FAB). A previsão de chegada é para as 21 horas.

O defensor virá em um esquema parecido ao dos outros três sobreviventes brasileiros que já voltaram ao País. Uma UTI móvel sairá da base aérea de Medellín, vai fazer escala em Manaus e depois seguirá ao aeroporto municipal de Chapecó. A ambulância vai resgatar Neto na pista e levá-lo ao Hospital Unimed, onde desde a noite de terça-feira estão internados o jornalista Rafael Henzel e o lateral Alan Ruschel, os primeiros a voltar para a cidade catarinense.

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Neto foi o último resgatado depois do acidente aéreo nos arredores do aeroporto José Maria Córdova. Os socorristas o encontraram cerca de oito horas após a queda do avião da LaMia. O jogador apresentava o quadro de saúde mais grave entre os sobreviventes e apenas no último fim de semana foi despertado pelos médicos, que juntamente com a mulher do defensor, relataram a ele detalhes do acidente.

Os médicos do hospital em Chapecó já se preparam para a chegada de Neto e também de Follmann, goleiro que foi transferido de Medellín para São Paulo. O jogador está no hospital Albert Einstein, onde passou por cirurgia na coluna. Nos próximos dias ele deve ser liberado a ir para a cidade catarinense.

Uma das líderes do grupo das Avós da Praça de Maio, Estela de Carlotto, anunciou nessa quarta-feira (5) que o neto 121 foi encontrado. A notícia já havia sido veiculada pela imprensa argentina, mas a confirmação foi feita apenas ontem, durante entrevista. A informação é da Agência Ansa.

Segundo De Carlotto, o homem de 40 anos é filho de Ana María Lanzillotto e de Domingo "El Gringo" Menna, ambos membros do Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT) e do Exército Revolucionário do Povo (ERP), que foram sequestrados pelos membros da ditadura em julho de 1976.
 
A denúncia sobre o sequestro de Lanzillotto foi feita por uma irmã dela, Irma Ferrara de Menna, que foi para o exílio no México em 1982. Na época, ela afirmou que sua irmã estava "grávida de oito meses e em perfeito estado de saúde".

O homem é ainda sobrinho de Alba Lanzilotto, a única integrante da comissão diretora das "Avós" que tinha apenas o sobrinho - e não um neto - desaparecido. Segundo estimativa do grupo, há cerca de 150 argentinos que foram retirados de suas famílias - que lutavam contra a ditadura - ainda bebês e que cresceram sob identidades diferentes.

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