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João Miguel Ribeiro, uma criança de três anos, morreu após se engasgar com um pirulito. O caso aconteceu na Rua 4, que fica no bairro Rio Corrente, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, no início da tarde desta última segunda-feira (22).

A avó da criança disse à TV Grande Rio que ainda tentou reanimar o neto, mas não teve sucesso. Os familiares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Com a demora da ambulância o tio resolveu levar o menino até o prédio do SAMU.

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A equipe do serviço confirmou à TV que João Miguel chegou na unidade em parada cardiorrespiratória. O médico ainda tentou reanimar o garoto, mas ele já estava em óbito. A criança será enterrada nesta terça-feira (23), em Petrolina.

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Enquanto dormia, Maria Iraci Soares Bezerra, 57 anos, foi morta a pauladas pelo próprio neto, o jovem Rafael Bezerra Ferro Santos, 20 anos. Após o assassinato, o suspeito mandou mensagens para a sua mãe, dizendo o que tinha feito e que a motivação foram as "vozes" que o "atormentaram". O crime aconteceu na madrugada desta segunda-feira (8), em Cajueiro Seco, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Por meio do aplicativo WhatsApp, Rafael pede para que sua mãe, Carina Soares Bezerra, que no momento do assassinato estava no trabalho, ligue para a polícia. Em resposta, a mãe diz para Rafael procurar a delegacia de Prazeres e se entregar. O jovem tem problema psicológicos.

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O suspeito foi autuado em flagrante delito por ter assumido o assassinato da vó. O caso ficará com a Delegacia de Prazeres, com o Delegado Rafael Duarte, por se tratar de crime de proximidade. Segundo a Polícia Civil, o inquérito policial deverá identificar a motivação do fato.

As polêmicas envolvendo cantores sertanejo são das mais diversas, indo de looks a casos na justiça, este é o caso de Leonardo, sua filha, Jéssica Costa, e o marido dela, Sandro Pedroso.

Segundo o programa Hora do Faro, o sertanejo não teria aceitado muito bem o relacionamento da filha e, pedido, até mesmo, um teste de DNA quando ela engravidou de Sandro. Além disso, o jornal Extra noticiou que o cantor também não compareceu ao casamento dela, levantando assim ainda mais suspeitas de uma certa tensão.

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Pelo que parece, sua ausência se deu pois ele não concordou que o casamento fosse financiado por um programa de TV, no caso, o mesmo Hora do Faro. Fora isso, Leonardo também teria ficado irritado pelo fato dos noivos receberam um cachê enorme para falarem o famoso sim diante das câmeras.

Na decisão que autorizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a comparecer ao velório do neto, na sexta-feira, 1º, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba (Execuções Penais), determinou que fosse "mantida a discrição da conduta" e proibiu "o uso de celulares e de outros meios de comunicação externo, bem como a presença de imprensa e a realização de declarações públicas". A decisão estava em sigilo, que a própria magistrada retirou nesta quarta-feira, 6.

O ex-presidente foi ao velório de Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, vítima de meningite meningocócica no sábado, 2. Lula deixou a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba - onde cumpre pena de 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá -, por volta das 7h, e chegou ao cemitério Parque da Colina, em São Bernardo do Campo, às 11h. O petista ficou por 2 horas no velório do neto.

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Ao autorizar a saída de Lula, a juíza acolheu medidas sugeridas pela Polícia Federal e também determinações que o presidente Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, havia indicado quando autorizou o ex-presidente no velório do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá.

Em janeiro, Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena do ex-presidente, negou o pedido dele para ir ao sepultamento do irmão.

A defesa de Lula recorreu ao Supremo. A decisão, no entanto, saiu momentos antes do sepultamento do corpo de Vavá e o ex-presidente não deixou a Superintendência da PF. Toffoli permitiu apenas que Lula se encontrasse com familiares em uma unidade militar.

Desta vez, ao concordar com a saída de Lula, a PF informou a juíza que havia feito contato com a Direção-Geral da corporação, com a Superintendência em São Paulo e com o Setor Aéreo do Governo do Estado do Paraná.

A PF relatou que o deslocamento aéreo seria feito com aeronave do Governo do Estado, com o apoio do Comando de Operações Táticas da PF, e que haveria ainda auxílio da Polícia Militar de São Paulo e de helicóptero para auxiliar no deslocamento entre o aeroporto de Congonhas e um heliponto próximo ao cemitério.

"Foi dito ainda, tanto pelo ex-presidente Lula, quanto por seu advogado Manoel Caetano, quanto pela deputada Gleisi Hoffmann (presidente nacional do PT), que compareceu na presente data nesta Superintendência, que se comprometem a não divulgar qualquer deslocamento, se autorizado, bem como de não convocar manifestantes ou militantes para o cemitério, da mesma forma se comprometendo a zelar pela discrição durante o período em que o ex-presidente esteja em deslocamento ou naquele Cemitério, a fim de evitar manifestações ou qualquer dificuldade para o deslocamento", afirmou a PF.

A PF manifestou-se pela saída de Lula. "Enquanto estiver sendo mantida a discrição da condução pleiteada e o ambiente de tranquilidade entre o Aeroporto de Congonhas em São Paulo e o Cemitério Colinas, em São Bernardo do Campo/SP; ser possível haver controle de acesso à Capela onde está havendo a cerimônia fúnebre e bem assim puder ser mantida livre uma rota de retirada de emergência do ex-Presidente e dos policiais que estiverem fazendo sua escolta, para o caso de necessidade, tais como em caso de manifestações ou de aglomeração de pessoas que possam causar risco de morte alguém", narrou.

"Esta Superintendência da PF no PR manifesta-se pela possibilidade de atendimento ao pedido, desde que mantida as demais restrições consignadas na decisão do Exmo. Ministro Dias Toffoli, do E. Supremo Tribunal Federal, de 29/01/2019, nos autos da Reclamação nº 31.965/PR."

A Federal indicou as condições de Toffoli: "presença de um advogado constituído e vedado o uso de celulares e outros meios de comunicação externo, bem como a presença de imprensa e a realização de declarações públicas".

Carolina Lebbos acolheu o parecer da Polícia Federal e citou o Supremo. A juíza determinou que o deslocamento e comparecimento ao velório deveriam "ocorrer nos termos aludidos pela Autoridade Policial" e alertou que, "em caso de verificação de risco à segurança, por evidente poderá tal Autoridade, dotada competência para tanto, alterar o plano apresentado".

"Consoante já exposto pelo Supremo Tribunal Federal, tais condições são estritamente necessárias à garantia da segurança dos presentes, do requerente e dos agentes públicos que o acompanharem. Ademais, são plenamente compatíveis com a natureza do ato, bem como com a preservação da individualidade e do resguardo e respeito ao evidente estado de luto da família", anotou.

"Também diante de tais fundamentos, conforme compromisso já assumido perante a Autoridade Policial, cabe aos envolvidos manter discrição quanto ao deslocamento, durante a participação do apenado nos atos fúnebres e no seu retorno ao local de custódia, a fim de contribuir com a preservação da segurança."

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, ontem, em São Bernardo do Campo (SP), após autorização da Justiça Federal no Paraná. Escoltado por policiais federais, Lula - que cumpre prisão em Curitiba pela condenação na Lava Jato - permaneceu no local por cerca de duas horas. Segundo relatos, ele chorou muito, recebeu cumprimentos e prometeu ao neto que provaria sua inocência.

"O Arthur foi um menino que sofreu muito bullying na escola, porque era neto do Lula. Por isso, eu tenho um compromisso com você, Arthur, eu vou provar a minha inocência e quando eu for para o céu, eu vou levando o meu diploma de inocente", afirmou, segundo disseram pessoas presentes no velório.

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"Vou provar quem é ladrão neste País e quem não é. Quem me condenou não pode olhar nos olhos dos netos como eu olhava para você", complementou Lula, ainda de acordo com relatos.

Da cerimônia participaram dois pastores metodistas e um padre católico. Lula consolou o filho Sandro Luis Lula da Silva e a nora Marlene Araújo. No período em que permaneceu no cemitério ainda recebeu, por cerca de meia hora, cumprimentos de mais de cem pessoas e o telefonema do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. O celular foi passado pelo ex-secretário da Presidência Gilberto Carvalho. Entre as dezenas de coroas de flores enviadas à família de Lula, havia uma em nome do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

Ao deixar o local, Lula subiu no carro da Polícia Federal e acenou a centenas de pessoas que lotavam a entrada do cemitério. Na hora que ele desceu, o delegado da PF disse: "O senhor sabe que não devia ter feito isso." E Lula respondeu: O senhor sabe que eu devia." Sem poder conversar com o ex-presidente ou chegar perto dele, apoiadores rezaram um Pai-Nosso em homenagearam o neto de Lula com gritos de "Arthur presente agora e para sempre". Também cantaram 'Olê, olê, olê, olá, Lula, Lula' e gritaram 'Polícia Federal, vergonha nacional'.

Trajeto

O petista deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena na Operação Lava Jato, por volta das 7h de ontem. Foi de helicóptero até o aeroporto do Bacacheri. No terminal, o ex-presidente embarcou para São Paulo em um avião do governo do Paraná.

Lula chegou ao aeroporto de Congonhas por volta das 8h30 e seguiu, também de helicóptero, até as proximidades do cemitério. O ex-presidente foi autorizado a ficar uma hora e meia no velório, por isso teve de aguardar o horário previsto para o transporte. A cremação de Arthur estava marcada para o meio-dia onde também foi cremada a avó do garoto, Marisa Letícia, que morreu em 2017.

O esquema de segurança contou ainda com seis policiais militares armados na capela onde o corpo do menino foi velado e dez viaturas do lado de fora. Durante a noite de sexta e a madrugada de sábado parentes, amigos e aliados de Lula prestaram solidariedade à família. Entre eles a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, a ex-presidente Dilma Rousseff e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou entre quatro e cinco minutos durante o velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, que morreu aos 7 anos de meningite meningocócica. Segundo o deputado Ivan Valente (Psol-SP), que participou do velório, Lula prometeu ao neto que iria provar que os ladrões chegaram ao poder e que ele não é ladrão.

Ainda de acordo com Valente, Lula ficou todo o período ao lado dos familiares e disse também que o neto iria encontrar no céu a avó e ex-primeira-dama Marisa, mulher de Lula, que morreu em 2017. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que foi candidato do PT a presidente no ano passado, disse que Lula está triste "com tudo o que está acontecendo" e afirmou que não se pode subestimar a dor do ex-presidente.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou neste início de tarde de sábado o cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, onde ocorreu o velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, que morreu aos 7 anos de uma meningite meningocócica.

O velório ocorreu no crematório do cemitério, onde o garoto também foi cremado. Lula chegou por volta das 11h. Escoltado, o ex-presidente vai agora de carro ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para retornar a Curitiba, onde cumpre pena na sede da Polícia Federal (PF).

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Além da família, o velório do neto de Lula contou com a presença de políticos próximos ao ex-presidente, como a ex-presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), o vereador Eduardo Suplicy (PT-SP), o governador da Bahia, Rui Costa (PT), e o ex-deputado federal José Genoino (PT-SP).

Do lado de fora do crematório, dentro do cemitério, centenas de militantes se aglomeram em solidariedade ao ex-presidente e ao neto. Cantaram "Lula livre" e "Lula, guerreiro, do povo brasileiro", na esperança de que o petista saísse para um discurso. O ex-presidente, contudo, por determinação judicial, não pode falar com a militância, segundo o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

A notícia do falecimento nesta sexta-feira, 1, do neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Arthur Araújo Lula da Silva, de sete anos, voltou a atenção para uma doença silenciosa e agressiva, que pode ser evitada através da vacinação.

Causada por vírus, bactérias ou outros agentes infecciosos, a meningite é uma doença grave que pode deixar sequelas, como danos neurológicos, e até levar à morte. A forma bacteriana é a que costuma resultar em mais complicações para os pacientes. No Brasil, o tipo mais comum é o C, cuja vacina é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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"Entre as bactérias, o meningococo é a causa número um de meningite bacteriana no País. É a que tem com maior frequência. A letalidade da doença é de 20% e ela é muito agressiva. Em poucas horas, a pessoa vai do estado normal para a morte. É uma doença imprevisível", explica Marco Aurélio Sáfadi, professor de infectologia da faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

A doença é transmitida pelo ar e causa inflamação nas meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Entre os sintomas, estão febre, mal-estar, dor de cabeça e rigidez no pescoço.

Segundo Sáfadi, que também é presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, no caso de meningite bacteriana, o tratamento é feito com antibióticos e pacientes que sobrevivem podem ter sequelas.

"Normalmente, eles têm sequelas neurológicas, cegueira, surdez e perda de membros por necrose. As complicações atingem de 10% a 20% dos pacientes que sobrevivem."

Os pacientes também podem ter um quadro de meningococemia, quando há uma infecção na corrente sanguínea, como aconteceu com o neto do ex-presidente. "Ocorre uma proliferação da bactéria, que chega no sangue e promove uma resposta inflamatória muito forte. A resposta é tão intensa que pode promover um choque com queda significativa da pressão. O paciente acaba sucumbindo", explica Jean Gorinchteyn, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

A vacina é a forma mais eficaz de evitar a doença, segundo os especialistas. O imunizante contra o tipo C, que é o mais frequente no Brasil, está disponível na rede pública gratuitamente. Na rede privada, existe a vacina contra os tipos A, B, C, W e Y.

"As crianças imunizadas com esses perfis vacinais estão protegidas, porque a eficácia da vacina é superior a 90%. Mesmo os que não tiveram produção alta de anticorpos vão ter uma forma mais branda da doença", diz Gorinchteyn.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou, neste sábado (2), a São Paulo, sob custódia da polícia, para assistir ao velório de seu neto Arthur, que faleceu aos sete anos em decorrência de meningite.

Lula chegou ao aeroporto de Congonhas às 08h45 em um pequeno avião do governo do Paraná.

Sua defesa obteve liberação da Justiça para que deixasse a prisão de Curitiba para a cerimônia que deve ocorrer por volta do meio dia no cemitério La Colina, em São Bernardo. Segundo a imprensa, o corpo da criança será cremado.

Esta é a segunda vez que Lula deixa a sede da Polícia Federal de Curitiba, onde cumpre desde 7 de abril do ano passado uma pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A primeira vez foi em novembro, quando foi levado para depor perante um tribunal de primeira instância de Curitiba, em um caso pelo qual foi sentenciado no mês passado a mais 12 anos e 11 meses de prisão.

Lula "está muito triste, diz que jamais esperava uma notícia como essa; disse que deveria ser proibido um pai enterrar seu filho, um avô enterrar o seu neto", declarou a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, que o visitou na sexta-feira.

Arthur Araújo Lula da Silva, que faleceu vítima de meningite meningocócica no Hospital Bartira de São Paulo, é filho de Sandro Luis Lula da Silva, um dos cinco filhos do ex-presidente.

O menino havia visitado o avô em duas ocasiões na prisão de Curitiba.

No final de janeiro, Lula não pôde comparecer ao funeral de seu irmão Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá, porque a justiça - após duas recusas - lhe deu uma permissão no último minuto, quando o funeral já estava ocorrendo.

"Não deixaram que me despedisse de Vavá por pura maldade", disse Lula na ocasião.

O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, considerou "absurda" a autorização da Justiça para a saída de Lula.

"Lula é preso comum e deveria estar num presídio comum. Quando o parente de outro preso morrer ele também será escoltado pela PF para o enterro? Absurdo até se cogitar isso, só deixa o larápio em voga posando de coitado", escreveu no Twitter.

A mensagem provocou uma onda de críticas, incluindo entre os seguidores do legislador de 34 anos.

Já outros adversários políticos de Lula manifestaram apoio.

"Minha total solidariedade ao ex-presidente Lula e sua família neste momento tão difícil. Sou pai de cinco filhos, imagino a dor profunda desta perda tão precoce. Que Deus possa confortar o coração de todos", tuitou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, do Partido Democratas (DEM).

O pedido para que Lula deixasse a prisão se baseou em um artigo da Lei de Execução Penal que permite que "os condenados (...) poderão obter permissão para sair do estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão".

Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão, uma sentença confirmada em segunda instância, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, como beneficiário de um triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, em troca de favorecer a construtora OAS em contratos com a Petrobras.

E em fevereiro ele foi condenado a outros 12 anos e 11 meses por reformas em um sítio em Atibaia, proporcionada pelas construtoras Odebrecht e OAS em troca de sua mediação para obter contratos na petroleira estatal.

O ex-presidente responde a outros processos, mas se declara inocente em todos e denuncia uma conspiração para impedi-lo de retornar ao poder.

O ex-presidente Lula embarcou neste sábado, 2, de Curitiba para São Paulo para comparecer ao velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos. Por volta das 7h, um helicóptero com o petista deixou a sede da Polícia Federal, onde Lula está preso.

A juíza Carolina Lebbos, da 12.ª Vara Federal, autorizou na sexta-feira, 1.º, que o ex-presidente fosse à cerimônia. Arthur Araújo Lula da Silva, filho de Sandro Luís Lula da Silva, um dos três filhos do ex-presidente com a ex-primeira-dama Marisa Letícia, morreu na sexta, vítima de meningite meningocócica. Após o pedido da defesa, o processo em que corre a Execução Penal de Lula entrou em sigilo.

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Carolina autorizou a participação de Lula no velório, mas ordenou o sigilo sobre os detalhes do deslocamento "a fim de preservar a intimidade da família e garantir não apenas a integridade do preso, mas a segurança pública".

A força-tarefa da Lava Jato havia se manifestado de forma favorável à ida do ex-presidente ao velório. Logo após a morte do neto, o ex-presidente solicitou autorização à juíza para ir à cerimônia, que deverá ocorrer neste sábado, 2, em Santo André. A magistrada pediu, então, um posicionamento da Operação Lava Jato.

Parlamentares estão usando o Twitter para mostrar solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que perdeu nesta sexta-feira (1º), seu neto Arthur Araújo Lula da Silva, de apenas 7 anos. O garoto foi vítima de meningite meningocócica.

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) desejou força ao ex-presidente e sinalizou que vai pedir à Justiça que Lula esteja presente no velório do neto. "Força, presidente, estamos do teu lado. Sinta nosso abraço e solidariedade. Faremos de tudo pra que você possa vê-lo", escreveu a petista.

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Há pouco tempo, a Justiça negou pedido semelhante feito pela defesa de Lula quando da morte de seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, no mês passado. Na ocasião, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli interveio e liberou a ida de Lula a um encontro com familiares, mas a decisão foi tornada pública no mesmo momento em que o corpo de Vavá era sepultado.

Candidato derrotado à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) desejou "que Deus ampare a família Lula da Silva". O mesmo tom foi adotado pelos parlamentares Paulo Rocha (PT-PA), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Zeca Dirceu (PT-PR) e Henrique Fontana (PT-RS), que usaram o Twitter para mostrar solidariedade com a família de Lula.

Perdas

O senador Humberto Costa (PT-PE) relembrou as perdas recentes de familiares do ex-presidente. "Depois de perder sua companheira de vida, dona Marisa, Lula foi preso e, na cadeia, perdeu o irmão Vavá, a quem não teve o direito de velar, e agora o neto Arthur. É de uma injustiça atroz", tuitou.

Um neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva morreu nesta sexta-feira, dia 1º, no Hospital Bartira, em Santo André, no ABC paulista, onde foi internado pela manhã com sintomas de meningite. Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, era filho de Sandro Luis Lula da Silva, um dos três filhos do ex-presidente com a ex-primeira-dama Marisa Letícia.

Preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde abril do ano passado, no âmbito da Operação Lava Jato, Lula deve solicitar a saída da prisão para acompanhar o velório do neto, segundo apurou reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em janeiro passado, no entanto, a juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena do ex-presidente, negou o pedido dele para ir ao sepultamento do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá. A defesa de Lula teve de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito, mas a decisão só saiu momentos antes do sepultamento do corpo de Genival e o ex-presidente não deixou a superintendência da PF. O ministro Dias Toffoli permitiu apenas que Lula se encontrasse com familiares em uma unidade militar.

A Polícia Federal foi informada da morte de Arthur e já trabalha com a possibilidade da defesa do ex-presidente obter o direito de Lula ir ao velório.

Um jovem de 19 anos, identificado como Anderson Brito da Rocha, foi assassinado a tiros dentro de casa, em Maceió, Alagoas. A morte aconteceu nesta última quarta-feira (20), oito dias depois de o rapaz ter sido preso em flagrante por ter abusado sexualmente a própria avó de 69 anos. Anderson estava respondendo em liberdade após audiência de custódia.

Segundo publicação do portal OP9 de Alagoas, além de ter se mastubardo para a avó, o jovem assassinado já teria tentado matar o próprio pai, bater nos avós e molestado sexualmente sua sobrinha que tinha, na época do crime, 6 anos de vida. Anderson estava solto e sendo monitorado pela justiça através da tornozeleira eletrônica.

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Não se sabe a motivação do assassinato; a polícia está investigando. O pai, que havia saído de Alagoas por conta do filho que atentou contra a sua vida, estava morando em Pernambuco e precisou voltar à cidade natal para reconhecer e liberar o corpo do Anderson para que ele pudesse ser enterrado. 

Um juiz federal do Texas condenou a uma breve pena de prisão o casal brasileiro Carlos e Jemima Guimarães, por ajudar a levar seu neto dos Estados Unidos para o Brasil.

Um juri da cidade de Houston considerou em maio Carlos e Jemima Guimarães culpados por ajudar sua filha a sair do país com o neto Nico Brann sem a autorização do pai americano.

O casal corria o risco de pegar até três anos de prisão, mas o juiz federal condenou nesta quarta-feira (12) Carlos Guimarães a três meses de detenção e Jemima, a um mês, além de uma multa de 75 mil dólares para cada um.

O caso ocupou as manchetes da imprensa internacional após a prisão de Carlos e Jemima Guimarães, de 60 anos, em fevereiro passado, quando chegavam a Miami de férias.

A filha do casal, Marcelle Guimarães, levou o filho de três anos para o Brasil em 2013 sem a autorização do médico de Houston Chris Brann, pai da criança. Os dois haviam se divorciado em 2012.

Brann afirma que sua ex-esposa alegou que faria uma viagem de apenas algumas semanas, mas Nico jamais voltou aos Estados Unidos.

O tribunal de Houston concluiu que Carlos e Jemima Guimarães ajudaram a ocultar a real motivação da filha de levar Nico para o Brasil, onde obteve a guarda plena do menino.

Durante o julgamento, a defesa alegou que Marcelle era vítima de violência doméstica.

"O mundo precisa saber a verdade porque me casei com um monstro", disse Marcelle Guimarães - que hoje integra a lista de procurados pelo FBI - ao canal KHOU de Houston antes da sentença.

Brann foi ao Congresso dos EUA em 2016 para pedir a Washington que adotasse sanções contra o Brasil por violar a lei internacional que exige o regresso da criança ao seu país de origem diante da violação dos acordos bilaterais de custódia.

A polícia prendeu um homem de 20 anos suspeito de estuprar a própria avó, que tem 100 anos. O caso aconteceu no vilarejo de Chakulia, em Bengala Ocidental, na Índia.

De acordo com a polícia, o crime foi descoberto por parentes de Argha Biswa, que encontraram o jovem debaixo da cama da avó. Uma neta que estava fora da casa ouviu barulhos estranhos vindos do quarto da centenária e chamou a corporação.

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"Ela estava dormindo sozinha em casa", disse Rupesh Kumar, oficial da polícia, segundo o "Mirror". A polícia indiana informou que, no momento da prisão, o homem estava embriagado.

A filha mais nova do sambista Arlindo Cruz está grávida. Aos 15 anos, Flora Cruz, comemorou a novidade e disse que será um ‘renascimento para família’. Esse será o segundo neto do músico.

O anúncio foi feito pela esposa de Arlindo, Babi Cruz, nas redes sociais. Ela falou que todos ficaram muito felizes e surpresos com a novidade, inclusive o sambista, que está se recuperando de Acidente Vascular Cerebral há mais de um ano.

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No instagram, Flora comentou a nova fase que se inicia. “Então, como a maioria deve saber, a grande novidade da minha vida, é que estou gerando uma vida, um ser iluminado que está chegando pra renovar as energias de uma família que pediu tanto por VIDA!...Independente de qualquer comentário, o amor é bem vindo em qualquer momento, e pra mim chegou mais cedo. É o renascimento da nossa família”, escreveu.

Por Lídia Dias

Pouco antes de embarcar de volta para o Rio de Janeiro, onde vai se reunir com o candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, o general Hamilton Mourão disse que "não é inimigo da imprensa", mesmo que (a imprensa) "bata muito" nele. "A imprensa é para os governados e não para os governantes. Vocês já me viram reclamando?", questionou, justificando que não reclama da imprensa, "que não vai mudar seu jeito" e que "podem bater à vontade porque a carcaça é boa". Sobre a fala em relação ao seu neto de que era "branqueamento da raça", Mourão afirmou que "estava brincando" e desabafou: "fui um idiota".

O general Mourão não quis comentar o que chamou de brincadeira, que disse no dia anterior, ao apresentar seu neto na chegada em Brasília e dizer que ele era "branqueamento da raça". Já com outro tom, o general afirmou que não queria falar disso e que não tinha nada a esclarecer, reiterando: "vocês sabem que foi uma brincadeira e as pessoas levam para outro lado". E desabafou: "Fui idiota. Porque eu brinco e as pessoas não entendem o que é uma brincadeira. Eu sou um cara sincero. Vocês têm de entender isso".

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Perguntado se ia mudar seu jeito por causa da campanha, ele respondeu: "Não. Jamais vou mudar meu jeito. Eu tenho de ser o que eu sou. Eu tenho 65 anos de idade, seu eu mudar, é horroroso. Meus filhos se preocupam comigo, mas eu já disse a eles: é o meu jeito."

O vice de Bolsonaro disse reconhecer que estão ocorrendo problemas nas urnas, em vários pontos do País, mas fez questão de dizer que vai confiar no resultado das eleições. O general defendeu mudanças no sistema eleitoral porque "os partidos são muito fracos", destacando que já houve debandada da base dos demais candidatos para Bolsonaro e que já conta com o apoio de cerca de 350 parlamentares.

Ao falar das urnas, o general Mourão declarou: "Se não confiar nisso aí, acabou o Brasil". E emendou: "tem problemas na urnas umas panes, às vezes não aparece a foto, mas está tudo bem. Vamos confiar no resultado que sair porque nós vamos vencer."

Questionado se estava certo de que a eleição acabaria no primeiro turno, pró Bolsonaro, ele foi mais comedido: "Tem de ter cautela. Cautela e canja de galinha não faz mal a ninguém mas, pelo que a gente vê é primeiro turno que vai acontecer. Vocês têm de andar mais pelo Brasil porque o Brasil não é entre Copacabana e o Jardim Botânico".

Na rápida entrevista no aeroporto de Brasília, Mourão reiterou o que Bolsonaro já disse em torno da base eleitoral que acredita que poderá ter no Congresso, caso vença as eleições, de cerca de 350 parlamentares, lembrando que "ela já desembarcou" dos outros candidatos. Em seguida, defendeu "mudanças no atual sistema partidário", após ressaltar que "os nossos partidos são muito fracos e não nos representam mais". Ao se referir à base, ele citou que esse número é composto por exemplo, pela bancada agropecuária, os evangélicos e os que representam as polícias. Para ele, a composição será mais em tono de nomes e não de partidos.

O general Mourão disse que ao desembarcar no Rio seguiria direto para a casa de Bolsonaro esperar, a fim de esperar o resultado das eleições no primeiro turno. Ele acredita que ao final da apuração deve haver uma fala de Bolsonaro, seja com fechamento do primeiro turno ou não, ressalvando que seriam falas diferentes. Comentou ainda que tinha falado com o deputado pelo telefone e que ele o estava esperando, "animado e tranquilo". Para ele, "se tiver segundo turno, é uma forma de trabalho, se não, é começar a tocar o governo". Sobre a possibilidade de nomes para compor o ministério, caso a disputa acabe hoje ele desconversou, salientando que "é muito cedo pra isso". E completou: "vamos aguardar. Uma coisa de cada vez".

Um roubo inusitado deixou uma família de Newport, na Inglaterra, revoltada. Um mecânico de 35 anos roubou o equivalente a R$ 7,5 mil que o avô, Clifford Bartlett, de 92 anos, havia reservado para financiar o seu enterro desde quando estava doente. O homem, identificado como Luke Quatrini, gastou parte do dinheiro para pagar o silicone da namorada. 

Nas redes sociais, a cabeleireira Emma Hodges, de 29 anos, mostrou o novo visual. Segundo informações, o pai de Luke e o irmão dele também participaram do roubo. Eles gastaram o dinheiro da vítima, pagando seguro de carro e comprando DVDs. O caso afetou gravemente a já debilitada saúde do idoso, que acabou morrendo em dezembro do ano passado.

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A família denunciou a fraude à polícia. De acordo com o "Sun", os três se declararam culpados do roubo. Luke foi condenado a seis meses de prisão, mas a pena foi suspensa por um ano e o mecânico ficará sob supervisão da Justiça. O homem vai ter que pagar, ainda, quase R$ 10 mil de custas processuais e completar 250 horas de serviços comunitários. O pai e o irmão de Luke foram condenados a três meses de prisão - pena também suspensa por um ano. Eles terão que prestar 100 horas de serviços comunitários.

Líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT) encaminhou uma nota à imprensa, na tarde desta sexta-feira (22), denunciando o que chamou de "novo ataque a Hemobrás", instalada em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco. No documento, o petista afirma que o recuo do ministro da Saúde, Ricardo Barros, não foi efetivo. De acordo com Humberto, a prova disso foi publicada no Diário Oficial no Panará de hoje com o Acordo de Transferência de Tecnologia para Obtenção de Hemoderivados e Hemocomponentes firmado diretamente entre o Tecpar e a Octopharma.

A publicação, de acordo com o senador, tem como objeto regular um projeto de transferência de tecnologia para o fracionamento e inativação viral do plasma sanguíneo e produção do Fator VIII Recombinante não modificado em células humanas para obtenção de hemoderivados e hemocomponentes. O Fator VIII é o principal produto que será produzido pela Hemobrás em Pernambuco e já foi alvo de uma mobilização dos políticos locais contra uma investida do ministro. 

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"Nesse sentido, quero denunciar mais um ataque violento contra a fábrica da Hemobrás, com o claro propósito político-eleitoral de retaliar Pernambuco e inviabilizar a nossa unidade em Goiana, em benefício do Estado do ministro da Saúde. Estou contatando toda a bancada federal pernambucana para que nos unamos contra essa nova e desleal investida contra a Hemobrás", salienta na nota.

A discussão sobre a possibilidade de esvaziamento da Hemobrás iniciou em julho e durou até meados de agosto, quando o ministro desistiu da intervenção. Até a desistência, senadores e deputados pernambucanos fizeram uma série de encontros e articulações visando derrubar a estratégia do paranaense

Veja a íntegra da nota:

NOVO ATAQUE À HEMOBRÁS

É com absoluta estupefação que assistimos a uma nova investida para esvaziar a fábrica da Hemobrás em Pernambuco. Desta vez, a ação nefasta ocorre com a ajuda do Governo do Paraná, comandado pelo PSDB, para levar ao Estado de origem do ministro da Saúde, Ricardo Barros, uma base de produção do Fator VIII Recombinante.

Como todos devem recordar, Ricardo Barros, em ato recente, tentou levar o Ministério da Saúde a intermediar um acordo de transferência de tecnologia entre o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), vinculado ao governo daquele Estado, e a empresa Octopharma, com a finalidade de instalar uma unidade de produção daquele fator na cidade paranaense de Maringá, sua base eleitoral.

Tal medida foi imediatamente rechaçada pela bancada federal de Pernambuco, tendo em conta que a Hemobrás, localizada em Goiana, na Mata Norte, já recebeu investimentos superiores a R$ 1 bilhão e seria absolutamente inviabilizada por uma concorrência na área do Fator VIII Recombinante, tendo em conta que o mercado brasileiro não comporta duas fábricas dessa natureza.

Naquela ocasião, vencido pela bancada de Pernambuco, Ricardo Barros retrocedeu na decisão pontual, sem, no entanto, deixar claro se havia desistido da ideia de viabilizar uma unidade paranaense. 

Não desistiu. A prova clara é o Acordo de Transferência de Tecnologia para Obtenção de Hemoderivados e Hemocomponentes, publicado no Diário Oficial do Paraná deste 22 de setembro, firmado diretamente entre o Tecpar e a Octopharma, cujo objeto é regular um projeto de transferência de tecnologia para o fracionamento e inativação viral do plasma sanguíneo e produção do Fator VIII Recombinante não modificado em células humanas para obtenção de hemoderivados e hemocomponentes.

Nesse sentido, quero denunciar mais um ataque violento contra a fábrica da Hemobrás, com o claro propósito político-eleitoral de retaliar Pernambuco e inviabilizar a nossa unidade em Goiana, em benefício do Estado do ministro da Saúde.

Estou contatando toda a bancada federal pernambucana para que nos unamos contra essa nova e desleal investida contra a Hemobrás.

Humberto Costa (PT), líder da Oposição no Senado

O papa Francisco se reuniu com os jogadores da Chapecoense, os quais visitaram nesta quarta-feira (30) o Vaticano e assistiram à audiência geral na Praça São Pedro.

O time está na capital italiana para disputar um amistoso com a Roma na próxima sexta-feira (1°), no Estádio Olímpico. O Papa, nascido na Argentina e torcedor fanático do San Lorenzo, recebeu com alegria os atletas brasileiros e dirigentes da Chape.

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Ele também abraçou e cumprimentou familiares das vítimas do acidente aéreo de novembro de 2016, concedendo uma benção às fotografias dos jogadores mortos. A equipe da Chapecoense presenteou o Papa com uma bola de futebol nas cores branca e verde, marcas do clube. Em seguida, a delegação de 85 pessoas do Brasil posou para uma foto oficial com Francisco.

A reunião do Papa com os jogadores ocorre quase um ano após o acidente aéreo que matou quase toda a equipe da Chape durante uma viagem para a Colômbia, onde o clube catarinense disputaria a final da Copa Sul-Americana. Ao todo, 71 dos 77 passageiros morreram. Os seis sobreviventes são os jogadores Alan Ruschel, Jakson Follmann e Neto; o jornalista Rafael Henzel, e os tripulantes Erwin Tumiri e Ximena Suarez. 

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