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Depois de passar por palcos emblemáticos de Pernambuco, como dos teatros Hermilo Borba Filho e Santa Isabel - com edições no  festival Macuca das Arte e na Torre Malakoff -, a Mostra Reverbo aporta no Cinema São Luiz para sua edição 2021. Neste sábado (6), 26 cantautores pernambucanos participam da ocupação artística, com transmissão pelo YouTube, a partir das 16h.

A apresentação pretende homenagear o São Luiz, um dos mais emblemáticos equipamentos culturais do Estado e uma das mais antigas salas de cinema de rua no país. Passarão pela ocupação, 26 cantautores pernambucanos - que só serão revelados na hora da transmissão -, cantando e interpretando suas obras autorais. 

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Nesta edição, mais da metade dos artistas participantes desta edição são do interior de Pernambuco.A escolha se deu com o objetivo de ilustrar e representar a pluralidade musical de todas as regiões do Estado. A direção musical da mostra tem assinatura de Juliano Holanda; já a direção audiovisual ficou sob responsabilidade de Mery Lemos, ambos idealizadores da iniciativa. Esta será a primeira apresentação online da Reverbo, viabilizada por incentivo da Lei Aldir Blanc.

Diálogos Musicais

Antes das apresentações dos artistas, a Mostra Reverbo promove a roda de diálogo De onde vem e pra onde vai a canção. Nesta sexta (5), às 19h, os compositores Lula Queiroga e Anastácia conversam com Juliano Holanda sobre os caminhos e desafios do fazer musical e sobre a trajetória da canção brasileira e pernambucana. O bate-papo também será exibido pelo canal da mostra no YouTube, com acesso gratuito. 

SERVIÇO

Ocupação Reverbo no Cinema São Luiz

Sexta (05) - 19h

Roda de Conversa "De onde vem e pra onde vai a canção?"

Convidados: Lula Queiroga e Anastácia

Mediação: Juliano Holanda

Sábado (06) - 16h

Apresentação com 26 cantautores

Através do YouTube da Reverbo 

Gratuito

 

Com a capacidade de atendimento aos pacientes da Covid-19 limitada, o Hospital de Retaguarda de Cascavel, no Oeste do Paraná, recebeu nove bombas de infusão emprestadas pelo zoológico municipal. Todas as regiões do estado já ultrapassam a taxa de ocupação de 90%, considerado o recorde na pandemia.

Com o índice de 98% de ocupação nos leitos de UTI destinados a adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) de Cascavel, a unidade fez a solicitação junto ao zoológico e recebeu o equipamento nesse domingo (28). As bombas já estão sendo utilizadas, informa a Prefeitura.

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"A indústria nos deu um prazo mínimo de 15 dias para entregar as bombas de infusão. Não podemos esperar e não tenho mais como pegar dos hospitais, eles também precisam", alertou diretor-geral do Hospital de Retaguarda, Lísias Tomé.

Ele também ressalta que, embora de uso veterinário, as bombas de infusão podem auxiliar no tratamento humano. Ambas possuem mesmo sistema para aplicação de medicamentos, indica o diretor, que não descarta a possibilidade de solicitar os ventiladores do zoológico, segundo o G1.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) calcula que, na soma das redes pública e privada, 3.587 pessoas estão internadas por Covid-19 ou suspeita no Paraná.

O Estado de São Paulo atingiu na tarde deste sábado, 27, taxa de 71,1% de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva, com 7.011 pacientes internados com covid-19, informou o governo estadual em boletim diário.

Ao todo, no Estado, 15.517 pessoas estão internadas em decorrência da doença, sendo 8.506 em leitos de enfermaria, o que representa 52,3% de ocupação. Na Grande São Paulo, a taxa de ocupação de UTI é de 71,6% e de enfermaria, de 58,3%

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Neste sábado, o Estado ultrapassou 2 milhões de casos da doença, com 2.037.267 infectados desde o início da pandemia. O número de mortes por covid-19 em São Paulo é de 59.428 e o de recuperados 1.805.549. Do total de recuperados, 201.172 foram internados.

De acordo com o boletim, hoje, os 645 municípios do Estado têm pelo menos uma pessoa infectada, sendo 627 com um ou mais óbitos.

Nesta sexta-feira (26), o boletim do Governo de Pernambuco sobre a Covid-19 informa que a ocupação média dos leitos hospitalares específicos para pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do estado chegou à marca dos 83% na rede pública de saúde. Considerando apenas os leitos de enfermaria, a ocupação é de 74%, frente a 91% se observados unicamente os leitos de UTI.

Na rede privada, a situação é um pouco menos dramática que no Sistema Único de Saúde (SUS). As UTI’s têm ocupação de 87% dos 270 leitos específicos para pacientes com SRAG, enquanto nos 165 leitos de enfermaria o índice é de 48%. É importante esclarecer que os dados incluem pacientes confirmados e também suspeitos de Covid-19. 

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A situação dramática da iminente falta de leitos de UTI na rede pública levou o governador do estado, Paulo Câmara (PSB) a anunciar novas restrições nesta sexta (26), impondo toque de recolher com funcionamento apenas de serviços essenciais a partir da noite de sábado (27), das 22h às 5h. 

Vacinação 

De acordo com o boletim oficial, em Pernambuco já foram aplicadas 441.152 doses de vacinas contra a Covid-19, sendo 321 mil primeiras doses e 120.152 aplicações da segunda dose. 

Ao todo, foram feitas a primeira dose em 189.559 trabalhadores de saúde; 23.957 povos indígenas aldeados; 5.587 idosos em Instituições de Longa Permanência; 25.703 idosos entre 80 e 84 anos; 75.452 idosos a partir dos 85 anos, além de 742 pessoas com deficiência institucionalizadas.

Já em relação à segunda dose, foram 94.048 trabalhadores de saúde, 22.040 povos indígenas aldeados, 3.644 idosos institucionalizados e 420 pessoas com deficiência institucionalizadas, totalizando 120.152 pessoas que já finalizaram a vacinação.

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Em Pernambuco, a ocupação dos leitos para pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave segue com tendência de alta, tanto na rede estadual quanto na privada. De acordo com o boletim divulgado pelo Governo do Estado nesta quarta (24), as ocupações dos leitos de UTI e enfermaria são de, respectivamente, 89% e 78%. Já nas unidades privadas, as taxas são de 78% para Terapia Intensiva e 36% para enfermaria.

Na última terça, as taxas para os leitos de ocupação da rede pública eram de 88%, para UTI, e 74%, para enfermaria. Já para a rede privada, a ocupação era de 72% para UTI e de 39% para enfermaria.

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Nesta quarta, Pernambuco registrou 1.566 novos da covid-19, sendo 72 (4,5%) quadros graves e 1.494 (95,5%) leves. Também foram confirmadas laboratorialmente mais 24 óbitos causados pela doença, ocorridos entre os dias 04/11/2020 e 23/02/2021. Assim, o estado totaliza 294.479 casos e 10.911 mortes em decorrência do novo coronavírus.

Novas doses

Na manhã desta quarta, chegaram a Pernambuco mais 82 mil doses de vacinas AstraZeneca/Oxford, desenvolvidas em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e produzidas pelo Instituto Serum, na Índia. De acordo com o Governo do Estado, o novo lote será utilizado para garantir a primeira dose de vacinação para idosos entre 80 e 84 anos de idade em todos os municípios. Contando com a nova remessa, o estado já recebeu 593.560 doses pelo Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) desde o dia 18 de janeiro.

“Para se ter uma ideia da importância de vacinarmos todos os idosos com mais de 80 anos, 20% dos nossos leitos de UTI estão ocupados por pessoas dessa faixa etária. Nosso esquema de logística já está em ação e, a partir de amanhã, todos os 184 municípios já poderão vacinar esse novo grupo”, declarou o governador Paulo Câmara.

Com 291.189 casos confirmados da Covid-19 em Pernambuco, chegando a divulgar mais de mil casos por dia, a taxa de ocupação média dos leitos no Estado é preocupante: 82%.

Segundo o boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde nesta segunda-feira (22), a situação piora quando observado apenas a ocupação dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Dos 996 leitos disponíveis, 88% deles já estão ocupados. Já dos 932 leitos de Enfermaria, 74% estão ocupados. 

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A ocupação dos leitos para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus em estado grave voltou a subir no Rio Grande do Norte, chegando a 85,1%. Segundo dados da plataforma da Secretaria de Estado da Saúde Pública, 12 das 20 unidades hospitalares com leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para a Covid-19 estavam com 100% de ocupação na manhã deste sábado, 20, enquanto outras três tinham ao menos 90% de ocupação.

Esse cenário levou o Governo do Estado a publicar, neste sábado (20), um decreto que restringe atividades comerciais e prevê maior fiscalização ao cumprimento das medidas de isolamento social pelos próximos 14 dias.

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A medida, assinada pela governadora Fátima Bezerra (PT), prevê as seguintes suspensões: atendimento de público em bares, restaurantes e similares após as 22 horas e funcionamento depois das 23 horas; realização de festas ou eventos promovidos ou patrocinados por entes públicos ou iniciativa privada; comercialização de bebidas alcoólicas e consumo em ambientes públicos após as 22 horas.

Além disso, o decreto recomenda o estabelecimento de barreiras sanitárias e a intensificação do monitoramento e rastreio da implementação das medidas sanitárias nos municípios turísticos. Para tanto, o Estado vai colocar as forças de segurança estaduais à disposição das prefeituras para coibir aglomerações, seja em espaços públicos ou privados, e garantir o cumprimento das medidas sanitárias de enfrentamento e prevenção ao novo coronavírus.

A decisão ocorreu após recomendação de um comitê científico, que analisou o crescimento de casos confirmados e do tempo de internação de pacientes no Estado. O cumprimento das normas pelos municípios é facultativa. As maiores cidades, Natal e Mossoró, não publicaram decretos vinculados à medida estadual até o início da tarde deste sábado.

"O Governo do Estado está de prontidão, de mãos dadas com as prefeituras, para que todas as ações necessárias sejam realizadas com vistas aquilo que é central para o povo do Rio Grande do Norte neste momento: evitar aglomerações. A máscara, mais do que nunca, é obrigatória", disse Fátima Bezerra.

Em números absolutos, dos 269 leitos críticos habilitados para o tratamento da covid-19 no Estado, 222 estão ocupados, 8 bloqueados (2,97%) e 39 disponíveis (14,50%). A situação é pior na Grande Natal, cuja ocupação se aproxima dos 90%. É nessa região que se encontra a maior parte da população residente no Estado.

Conforme documento publicado pelo Comitê Científico do Consórcio Nordeste, existe uma "necessidade urgente de conter o avanço da segunda onda da epidemia". "Caso não aconteça a vacinação, o interior do Estado ficará vulnerável em alguns municípios o que requer ações locais e eficientes para a atenuação da pandemia. O carnaval, apesar de proibido, pode ser um fator impulsionador de mais casos se não for fiscalizado. Os hospitais estão com carga elevada e qualquer variação brusca de contágios pode trazer uma situação difícil no cuidado primário", apontou ao analisar a situação do Rio Grande do Norte.

Fecomércio do Rio Grande do Norte critica decreto que restringe atividades

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio RN) emitiu uma nota oficial em que diz "lamentar e externar sua discordância" em relação ao decreto. No texto, alega que a medida poderá ser "fatal a centenas de empreendimentos e dezenas de milhares de trabalhadores e suas famílias".

"Nos causa perplexidade e grande preocupação o fato de que este segmento produtivo, responsável pela geração de mais de 25 mil empregos diretos e pelo pagamento de algo em torno de R$ 29 milhões por mês em salários, seja injustamente e severamente punido, tendo como justificativa a piora de um quadro biossanitário. Podemos garantir que a imensa maioria dos estabelecimentos desses setores cumpre rigorosamente as regras de biossegurança e de distanciamento social, ao tempo em que defendemos que, aqueles que não o façam, sejam punidos com todos os rigores da lei", argumenta a entidade.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) divulgou que, nesta terça (16), a taxa de ocupação dos 995 leitos de UTI para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é de 84%. A porcentagem para as 932 vagas de enfermaria é de 68%. Foram registrados 1.582 novos casos da Covid-19, levando Pernambuco a totalizar 282.913 registros da doença.

Também nesta terça, foram confirmados laboratorialmente 34 novos óbitos (20 masculinos e 14 femininos), ocorridos entre os dias 26/10/2020 e 15/02/2021. As novas mortes são de moradores das cidades de Araripina (1), Belém de São Francisco (1), Bodocó (1), Caruaru (1), Exu (2), Flores (1), Floresta (1), Garanhuns (1), Igarassu (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Mirandiba (1), Olinda (6), Parnamirim(1), Petrolândia (1), Recife (10), São Lourenço da Mata (1), Serra Talhada (1), Trindade (1) e Vitória de Santo Antão (1). Assim, o estado chega a 10.711 mortes causadas pelo novo coronavírus.

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Dentre os profissionais de saúde, já foram confirmados 26.114 casos da covid-19. Pernambuco aplicou, até agora, 272.864 doses da vacina contra a doença, das quais 229.060 foram primeiras doses, distribuídas entre 129.396 trabalhadores de saúde, 23.656 indígenas aldeados, 5.477 idosos em Instituições de Longa Permanência, 69.806 idosos a partir dos 85 anos, além de 725 pessoas com deficiência institucionalizadas.

Nesta sexta-feira (12), a pandemia chega ao seu 11º mês em Pernambuco com o acúmulo de 276.452 contaminados e 10.597 mortes. Embora a condição permaneça delicada, a esperança no combate à Covid-19 se renovou com o início da campanha de imunização no estado. As vacinas aplicadas são da Sinovac e a de Oxford/AstraZeneca, únicas autorizadas para uso emergencial pela Anvisa.

O estado calcula que já aplicou 230.373 doses das vacinas contra o vírus no grupo prioritário, das quais 211.961 foram primeiras doses. Ao todo, 117.516 trabalhadores de saúde, 23.483 indígenas aldeados, 4.747 idosos em Instituições de Longa Permanência, 65.574 idosos a partir dos 85 anos, além de 641 pessoas com deficiência institucionalizadas receberam a primeira dose, aponta o Governo do estado.

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Já em relação à segunda dose, a SES estima que 12.447 trabalhadores de saúde, 4.929 indígenas aldeados, 1.020 idosos institucionalizados e 16 pessoas com deficiência institucionalizadas já foram beneficiadas. Dessa forma, a pasta informa que 18.412 pessoas que já encerraram o ciclo de imunização em Pernambuco.

A taxa de protegidos evolui, mas os desdobramentos da pandemia ainda preocupam. O setor de eventos voltou a ser interrompido pela variação dos registros diários e as escolas iniciaram o ano letivo presencial de modo facultativo, com respeito às normas sanitárias. No boletim dessa quinta (11), foram notificados mais 20 óbitos e 1.643 casos.

A ocupação dos 988 leitos de UTI atingiu 84%. O índice do total de 1.910 leitos disponibilizados está em 75%. Desse modo, a ocupação dos 922 leitos de enfermaria destinados aos casos leves é de 65%.

Em pleno Carnaval, as comemorações em torno do reinado de momo foram proibidas e a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos garante que vai fiscalizar o litoral do estado para evitar aglomeração e outros descumprimentos relacionados ao vírus. Com a celebração suspensa, bares e restaurantes ficarão fechados ao longo deste fim de semana. A medida é válida a partir das 20h desta sexta (12) até às 6h da segunda (15).

Por outro lado, 237.018 pacientes alcançaram a cura clínica, mas a situação ganhou um novo alerta com a identificação de uma nova cepa da Covid-19 no estado. A variante P1 foi confirmada pelo Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz PE) em dois pacientes transferidos do Amazonas. Com faixa etária em tornos dos 50 anos, ambos morreram após internamento no Hospital das Clínicas (HC). Uma das vítimas veio a óbito no mês passado e o outra chegou a ser transferida ao antigo Hospital Alfa, mas morreu neste mês. A SES destaca que P1 ainda não foi verificada em pernambucanos.

A ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento da covid-19 na capital mineira ultrapassou a marca de 80% na segunda-feira, 28, conforme boletim divulgado pela prefeitura. O índice é o maior desde o início da divulgação do dado, em 5 de agosto, quando o porcentual atingiu 79,4%. O informativo da segunda-feira aponta ocupação de 80,3%.

A nova alta na utilização dos leitos de UTI em Belo Horizonte teve início no mês passado. No dia 6, era de 29,3%, passando a 58,1% no último dia 9, cerca de um mês depois, e atingindo 75% na véspera do Natal. O sistema de saúde da capital tem 533 leitos de UTI específicos para covid-19, sendo 249 no sistema público e 284 no particular.

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A ocupação é maior na rede particular, que tem, no momento, 83,5% do total de leitos com pacientes. Na rede pública a utilização de UTI para tratamento da covid-19 é um pouco menor, 76,7%.

O boletim divulgado na segunda mostra ainda que 1.839 pessoas já morreram em Belo Horizonte por causa da doença. O total de casos confirmados é de 61.825.

Outro dado no boletim mostra a possibilidade de algum alívio na ocupação dos leitos para tratamento da doença na cidade nas próximas semanas. O índice que mede o potencial de transmissão do vírus de cada infectado, que chegou a 1,11 no dia 18 de dezembro, na faixa amarela de alerta, está agora em 0,96, caindo à área verde de cautela.

O resultado indica que cada 100 contaminados na cidade podem transmitir a doença para outros 96, podendo apontar para tendência de controle da epidemia, desde que o porcentual não suba novamente.

No último dia 7, a prefeitura voltou a proibir o consumo de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes da cidade.

Estado

Os dados para todo o Estado mostram que, de um total de 3.821 leitos de UTI em operação, 2.674 estão ocupados, perfazendo 70% das unidades disponíveis. E deste número, 1.167, ou 43,6%, estão sob utilização por pacientes com covid-19 ou com suspeita de infecção pela doença.

Há regiões em que a ocupação geral de unidades de terapia intensiva ultrapassou 80%, como a Leste, onde o total utilizado é de 84,88%. Desse volume, quase a metade, 41,86%, está ocupado por pacientes com covid-19 ou com suspeita de terem sido contaminados.

Em todo o Estado de Minas Gerais, conforme os dados da pandemia atualizados pelo governo nesta terça-feira, 11.615 pessoas já morreram por causa da covid-19. O total de casos no Estado é de 529.653.

O levantamento mostra ainda que 38.850 pessoas estão sob acompanhamento das autoridades de saúde por suspeita de terem contraído a doença.

A taxa de ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) no município do Rio de Janeiro para pacientes com a Covid-19 na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) mantém-se em 92%, informou hoje (25) a Secretaria Municipal de Saúde. A rede inclui leitos de unidades municipais, estaduais e federais.

Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria é de 87%. A rede SUS na capital fluminense tem 1.317 pessoas internadas em leitos especializados, sendo 634 em UTI.

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A rede municipal tem 923 leitos para Covid-19, dos quais 293 são de UTI.

Ainda de acordo com a secretaria, as unidades da rede municipal registram 590 pacientes internados, sendo 280 em UTI.

Segundo a prefeitura, as pessoas que aguardam leitos de UTI estão sendo assistidas em leitos das unidades da rede, com o  uso de monitores e respiradores.

No momento, 196 pessoas aguardam transferência para leitos na capital e na Baixada Fluminense, sendo 92 para leitos de UTI Covid, informou a Secretaria Municipal de Saúde do Rio.

A assessoria do Real Hospital Português (RHP) desmentiu o áudio que circula no WhatsApp, no qual uma suposta profissional da instituição afirma que a UTI do centro médico está lotada por pacientes de diálise acometidos pela Covid-19. O hospital, localizado na área Central do Recife, informou que não há fila de pacientes, nesta terça-feira (15).

Na gravação, a voz feminina apresenta-se apenas como Mônica e relata que oito médicos do Hospital Português sofrem com um quadro grave do vírus. A suposta funcionária ainda reforça os cuidados contra a pandemia diante da 'segunda onda', que seria mais potente em termos de proliferação, e indica que a emergência está com dificuldades para atender a demanda diária de 300 atendimentos.

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Procurada pelo LeiaJá, a assessoria do hospital garantiu que a informação é falsa. "O Real Hospital Português informa que dispõe de leitos e não há fila de pacientes aguardando internamento, seja por Covid-19 ou outra necessidade", informou.

Questionada sobre a autoria da gravação e a quantidade de pacientes internados em recuperação da Covid-19, o RHP respondeu que “não irá comentar sobre esses assuntos” e complementou que todos os dados relacionados à pandemia são repassados a Secretaria Estadual de Saúde.

Nessa terça-feira (8), Pernambuco atingiu 88% da capacidade de ocupação dos leitos de UTI disponíveis aos pacientes da Covid-19. O levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou 1.236 novos casos, divididos em 44 graves e 1.192 leves, e mais 16 mortes em razão da pandemia.

Em alerta devido à alta nas contaminações, o estado totaliza 192.397 infectados e 9.186 vítimas fatais, aponta o boletim epidemiológico. Desde o início da pandemia, 169.129 pacientes foram recuperados e hospitais de campanha foram desativados aos poucos. Contudo a retomada dos altos índices ampliou a demanda por tratamento.

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Dos 1.646 leitos disponíveis, 78% estão ocupados. Desses, 839 são de UTIs e estão com apenas 12% das vagas em aberto. Em relação às enfermarias, foram oferecidos 807 postos, no entanto 68% já está ocupado.

O índice de ocupação de leitos de UTI para pacientes da Covid-19 em Pernambuco subiu para 85%, nessa terça-feira (1º). Já a ocupação nos leitos de enfermaria atingiu 69%, aponta a Secretaria Estadual de Saúde (SES). Ao todo foram oferecidas 1.635 vagas, divididas em 829 para casos graves e 806 para casos brandos.

O Governo já articula a abertura de mais 317 vagas e obteve uma resposta favorável do Ministério da Saúde, que garantiu o repasse de R$ 15,2 milhões para nove cidades distribuídas pelo estado. São elas: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Araripina, Arcoverde e Serra Talhada.

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Desde as primeiras notificações ocorridas em março, Pernambuco já soma 184.259 casos confirmados da Covid-19. O total de vítimas fatais atingiu 9.056, informa o último boletim, emitido na terça.

A taxa média de ocupação dos leitos de UTI para Covid-19 é de 84% nos hospitais privados, segundo o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp). Para especialistas, o aumento de internações é reflexo da piora da pandemia.

Segundo levantamento divulgado ontem, houve crescimento nas internações pela doença em 79% dos hospitais na rede particular. Os dados são de uma pesquisa com 20% dos hospitais privados (76 unidades), dos 17 Departamentos Regionais de Saúde. "Percebe-se que houve aumento de ocupação, tanto nos leitos de internação normais quanto nos de UTI", diz Francisco Balestrin, presidens dias 23 e 26te do SindHosp. A amostra do levantamento, segundo ele, é representativa e reúne 20% dos 383 hospitais do Estado. Segundo Balestrin, os 76 hospitais que participaram do levantamento têm, juntos, 7.760 leitos, dos quais 1.777 são de UTI. "Desses, 40% são os leitos que os hospitais colocam à disposição da covid-19. É nesse grupo que encontramos 84% de ocupação."

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Os dados foram coletados entre 23 e 26 de novembro e, de acordo com a entidade, o aumento de unidades que relataram incremento nas internações foi em relação ao período de 16 a 19 de novembro, quando 44,5% dos hospitais registraram crescimento. Segundo a pesquisa, 65% dos hospitais estão mantendo procedimentos eletivos, incluindo cirurgias. O objetivo é evitar o agravamento de doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares. No dia 19, o governo estadual recomendou o cancelamento de cirurgias eletivas, para evitar a sobrecarga do sistema.

Espaço para outros

O levantamento mostrou ainda que 67% dos hospitais consultados afirmaram que têm capacidade de aumentar o número de leitos para o novo coronavírus, caso seja necessário. "Mas, na realidade, a gente precisa de espaço para atender os outros pacientes."

O presidente do SindHosp diz que a população e os governos municipais e estadual precisam trabalhar para evitar que mais pessoas sejam infectadas. "Os casos não podem aumentar alucinadamente. Houve afrouxamento, que não deveria ter acontecido, com baladas clandestinas, pancadões, restaurantes lotados, festas de aniversário e de casamento."

Na rede pública, menos da metade das vagas está disponível; na capital, a ocupação em UTI nos hospitais municipais é de 50%. "A situação em internações e casos equivale à de setembro e outubro, quando começamos a ter estabilização, mas com números mais altos", admitiu a secretária Patrícia Ellen.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A taxa de desocupação em Pernambuco alcançou os 18,8% da população de 14 anos ou mais no terceiro trimestre de 2020, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi igual ao do segundo trimestre de 2017, registrado como o mais alto de toda a série histórica do levantamento.

Em relação ao trimestre anterior deste ano, houve um aumento de 3,8 pontos percentuais, quando a taxa foi de 15%. Entre as dez unidades da Federação que tiveram alta no desemprego, Pernambuco teve o segundo lugar maior percentual, empatado com o Amapá e atrás apenas da Paraíba, com uma diferença de quatro pontos percentuais.

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O resultado deste trimestre fez com que o estado pulasse da 9ª para a 5ª posição entre as unidades da federação com o maior índice de desemprego do Brasil, atrás da Bahia, Sergipe, Alagoas e Rio de Janeiro. O percentual também é superior à média nordestina, de 17,8% e à média nacional, que chegou a 14,6%.

A gerente de planejamento e gestão do IBGE em Pernambuco, Fernanda Estelita, cita a pandemia e a desestimulação do trabalhador na retomada das atividades como os fatores mais influentes para o novo resultado.

“O aumento na taxa de desocupação tem dois componentes que devem ser considerados. Um deles é o contingente da força de trabalho que estava ocupado no trimestre anterior e perdeu seu posto. O outro é a parcela da população que já estava desocupada, mas não buscou ocupação por conta da pandemia. Com a retomada das atividades econômicas, esses trabalhadores se sentiram estimulados a buscar novas oportunidades no mercado”, avalia a analista.

No estado, 684 mil pessoas de 14 anos ou mais procuraram emprego, mas não conseguiram encontrar no período de abrangência da pesquisa, entre julho, agosto e setembro, quando as medidas de distanciamento social no estado por conta da pandemia do novo coronavírus começaram a ser flexibilizadas.

No segundo trimestre de 2020, eram 533 mil pessoas na mesma situação, uma variação de 28,3%, o equivalente a 151 mil postos de trabalho que deixaram de ser ocupados.

Os números da PNAD em Pernambuco também mostram mais uma queda no nível da ocupação, indicador que mede o percentual da população ocupada em relação às pessoas em idade de trabalhar. O indicador chegou ao menor nível da série histórica, no terceiro trimestre, com 37,8%.

O gráfico de acompanhamento da informalidade também registra crescente no estado, com taxa que chega a 48% entre a população ocupada. O número soma 1,41 milhão de pessoas no agregado de julho, agosto e setembro, e  deixa o estado com a 8º proporção mais alta de informais no Brasil.

No 2º trimestre, os trabalhadores na informalidade eram 1,36 milhão de pessoas, ou 45,4% da população ocupada. O Brasil, por sua vez, tem uma taxa de informalidade quase dez pontos percentuais mais baixa: 38,4%.

De acordo com Fernanda Estelita, “as atividades informais têm sido uma alternativa à população, uma vez que a criação de vagas formais não consegue absorver todos os que buscam ocupação. Nesse contingente, estão também contabilizados os pequenos empreendedores que viram na crise oportunidades de geração de renda.”

 A Suíça anunciou nesta terça-feira (17) que está próxima de atingir a capacidade máxima de ocupação de suas unidades de terapia intensiva. Apesar de ter endurecido suas regras para combater a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), a situação nos hospitais suíços continua crítica.

Em uma coletiva de imprensa, as autoridades de saúde do país informaram que diversas cidades estão com os leitos de UTI "perto ou acima" do limite máximo.

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O governo ainda alertou a população para reduzir ainda mais seus contatos com outras pessoas, principalmente os idosos.

"Não podemos contar com os hospitais para aumentar constantemente a quantidade de seus leitos. É necessário manter as medidas, que é a única maneira de aliviar a pressão sobre o sistema de saúde. Reduzam ainda mais seus contatos", explicou Virginie Masserey, responsável pelo controle de infecção da Secretaria Federal de Saúde Pública da Suíça.

A Sociedade Suíça de Medicina Intensiva também revelou que os 876 leitos certificados e reconhecidos pela companhia estão "praticamente todos ocupados".

As autoridades informaram que os cantões de Argóvia, Friburgo e Soleura já ultrapassaram 90% de suas capacidades. Glarona, por sua vez, atingiu 100%.

De acordo com dados da universidade norte-americana Jonhs Hopkins, a Suíça já registrou 280.648 casos do coronavírus Sars-CoV-2 e 3.726 mortes.

Da Ansa

A retomada do aumento dos casos da Covid-19 em Pernambuco, acendeu o alerta da população quanto à disponibilidade de leitos de UTIs. Nesse domingo (8), o boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) indicou que 82% das unidades de terapia intensiva estão ocupadas no estado.

O levantamento confirma mais 411 casos, desses 3% são considerados Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Desde o início da pandemia, o estado já notificou 166.333 infectados e segue com os registros em alta, resultado do relaxamento da população com os cuidados necessários para evitar a proliferação.

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Diante da elevação dos contaminados, parte dos 1.611 leitos destinados aos pacientes da doença voltou a ser preenchido. Dos 780 de UTI, 82% já estão ocupados, enquanto 55% dos 831 leitos de enfermaria têm pacientes. Somados os níveis de ocupação, 68% das áreas de recuperação já alocam contaminados pela doença.

Em junho, a SES informou que chegou a zerar a espera por leitos de UTI, após um pico de 300 pacientes suspeitos aguardando por vagas.

Assim como em países europeus, o crescimento dos números deixa os pernambucanos em alerta quanto à possibilidade de uma segunda onda de contaminação, que poderia culminar no retorno do isolamento total.

Apesar dos 147.778 recuperados, a preocupação estende-se ao índice de óbitos, que também avança aos poucos. Embora a maioria dos diagnósticos seja de casos leves, 8.732 pessoas já morreram em decorrência do vírus.

Nesta quarta (8), a taxa média de ocupação dos 1.769 leitos disponíveis para pacientes acometidos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que inclui casos suspeitos e confirmados para covid-19, em Pernambuco, é de 56%. Enquanto as 801 vagas de UTI estão 69% preenchidas, os 968 leitos de enfermaria estão 46% ocupados. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde.

Na última terça, a taxa média de ocupação no estado era de 57%. Para os as Unidades de Terapia Intensiva a ocupação era de 70%, enquanto a taxa para vagas enfermaria era 46%. Assim, o atual percentual médio de ocupação das UTI’s é o menor registrado em Pernambuco desde março, pelo segundo dia consecutivo.

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Profissionais de Saúde

Em Pernambuco, 16.561 profissionais de saúde já foram infectados pela covid-19, havendo 112 casos em investigação. Até ontem, do total de profissionais de saúde que contraíram a doença (16.455), 91,8% já estão curados. Ao todo, o estado soma 67.604 casos do novo coronavírus já confirmados, 47.881 curas e  5.323 mortes causadas pelo vírus.

Embora não tenha sido oficialmente suspenso, o serviço de hotelaria é um dos que mais sofre para atravessar a pandemia e já acumula prejuízos significativos. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Pernambuco demitiu cerca de 18 mil funcionários do setor, composto por 1.050 empreendimentos.

Com 30% da rede em funcionamento, o presidente da ABIH em Pernambuco, Eduardo Cavalcanti, calcula que a média de ocupação no estado esteja entre 5% e 8%. Ele alerta para o futuro da rede e estima que 15% das unidades que interromperam as atividades não terão pernas para retomar o serviço. "Não adianta abrir sem hóspedes", acrescentou.

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A ABIH recomenda que apenas 50% dos leitos sejam ocupados, mas a cota máxima atingida na capital pernambucana é de 15%, conquistada por parcerias feitas por dois hotéis da Zona Sul. O Jangadeiro e o Park Hotel mantiveram-se acima dos demais por conta de uma ação para receber profissionais da saúde. Outra hospedaria que focou em um ramo específico foi o Mar Hotel, que possui contrato com uma companhia aérea para receber profissionais da aviação, explica.

Futuro do Sheraton

O anúncio do fim das atividades do Sheraton Hotel, na Reserva do Paiva, deixou uma incógnita sobre o futuro do edifício. Embora sugira que os quartos devessem ser reformados e negociados como flats, Cavalcanti lamenta a dificuldade do empreendimento para atrair investidores no atual contexto. "Eu acho que nesse momento ninguém vai querer iniciar. Porque o gestor sabe que vai fazer um investimento agora para fazer um mercado em seis meses. Se ele retomar agora, vai sofrer esse início no momento de uma crise", avalia.

Três pilares para a volta dos hóspedes

Para Cavalcanti, três fatores são fundamentais para a guinada da rede em Pernambuco. Além da liberação total das praias para turistas, ele destaca a importância do retorno dos eventos no Centro de Convenções, "que mantém a hotelaria do Recife com os eventos durante a semana".

Sem dúvidas, a principal ação para o retorno dos hospedes é a promoção da segurança sanitária, com higienização adequada das instalações, maçanetas e corrimãos. "É um custo novo que a hotelaria passou a ter. Isso é, fazer uma higienização de UTI para que o hospede se sinta seguro”, pontuou ao comparar com a habitual limpeza domiciliar feita antes da pandemia.

A expectativa é que em julho seja liberado mais 10% da capacidade no setor e aos poucos haja uma crescente na procura por reservas. "Ninguém tem noção de como vai ser a retomada, a sensação que nós estamos é que o pessoal tá louco para viajar e sair de casa”, conclui o presidente.

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