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A média móvel de novos casos de covid-19 no Brasil aumentou 100,3% em duas semanas, conforme dados do consórcio de veículos de imprensa. O número que era de 14.644, no dia 22 de maio, passou para 29.342 no domingo (5), após oito dias de alta. Com isso, a média voltou aos níveis do final de março deste ano.

O número ainda está distante do que foi visto no pico da Ômicron. Porém, o cenário de alta pode estar subnotificado por causa de autotestes e problemas com a divulgação de dados pelos Estados.

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Frente ao aumento de infecções, cidades voltam a recomendar uso de máscara e escolas adotarem ensino remoto. O recrudescimento se dá em um momento de estagnação da vacinação contra o vírus, conforme mostrou o Estadão.

Essa média, que exclui distorções do final de semana, caiu acentuadamente entre fevereiro, quando ultrapassava a casa dos 100 mil, e a primeira quinzena de abril. Até o final de maio, o número ficou relativamente estável, abaixo dos 20 mil. Porém, a partir do dia 26 do mês passado, recrudesceu por oito dias seguidos. Atingindo 32.983 em 2 de junho.

O boletim Boletim InfoGripe Fiocruz, mostrou que a covid-19 responde por 59,6% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) com identificação viral nas últimas quatro semanas (de 1 a 28 de maio). Entre 20 de março e 16 de abril, período com o menor porcentual, a covid correspondia a 34,1%.

Em São Paulo, a variação de duas semanas foi de 45,6%. No domingo, a média móvel de infecções foi de 3.591, após 11 dias de crescimento. O número chegou a ser de 5.799 em 2 junho.

Em um período de um mês, o número de internados por covid-19 subiu até 275% em hospitais privados de São Paulo, mas está longe do que foi visto no pico da Ômicron. Com o avanço da vacinação, especialistas dizem que há risco bem menor de saltar a quantidade de pacientes graves.

Porém, diante do avanço da transmissão, o Comitê Científico do governo estadual recomendou a volta do uso de máscaras em ambientes fechados. A proteção, porém, será exigida por lei só em unidades de saúde e no transporte público.

A alta também preocupa nas escolas paulistas. Algumas chegaram a suspender aulas de turmas com registros de contaminação e a recorrer outra vez ao ensino remoto como alternativa. Isso ocorre tanto em colégios particulares, que têm regras distintas, quanto em escolas da rede municipal, que seguem protocolo da Prefeitura, que voltou a recomendar o uso de máscara em ambientes de ensino.

Santa Catarina viu, em duas semanas, um aumento de 95,6% na média. No domingo, o número chegou a 1.810. O recrudescimento começou no dia 20 de maio, quando as novas infecções diárias eram de 750.

Com a superlotação da rede hospitalar, o governo catarinense decretou situação de emergência pelo prazo de 90 dias na sexta-feira, 3. A sobrecarga deve-se, principalmente, pela escalada de doenças infecciosas e respiratórias, além de casos de dengue.

No Distrito Federal, o aumento foi de 383,7% em duas semanas. O recrudescimento começou na segunda quinzena de maio. Para se ter uma ideia, a média que era de 185 no dia 14 de maio, foi de 1.756 no domingo. No Rio, o crescimento foi de 283,9%.

Em alguns Estados, a média cresceu mais do que 100% em duas semanas. Alagoas apresentou aumento de 132,1%. No Ceará, o crescimento foi de 147,9%. Mato Grosso viu recrudescimento de 167,7%.

A sétima edição do Boletim de Desigualdade nas Metrópoles foi divulgada nesta quinta-feira (07) e mostrou que a renda média dos brasileiros atingiu o valor de RS$1,378, menor valor registrado desde o início das medições em 2012. O boletim apontou a diminuição na renda das famílias, ainda que o número absoluto de pessoas ocupadas tenha aumentado.

Segundo os pesquisadores responsáveis pelo Boletim, a diminuição na renda é resultado do impacto direto da inflação no bolso da população. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo 15), considerado como a prévia oficial da inflação, registrou a maior alta desde 2015, subindo 0,95%. Dentre os itens mais afetados pela inflação, o custo dos alimentos foi o que mais pesou.

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A pesquisa aponta que os mais pobres estão recuperando uma parcela da renda perdida em decorrência da pandemia, porém, os números absolutos ainda são 8,9% menores em relação ao mesmo período pré-pandemia. Segundo os idealizadores do estudo, a retomada na renda das famílias mais pobres está relacionada ao crescimento no número de ocupações informais, principal fonte de renda destas famílias.

A pesquisa foi realizada em parceria entre os pesquisadores da PUC-RS, do Observatório das Metrópoles e da Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina (RedODSAL), a partir de dados do PNAD Contínua trimestral, do IBGE.

Por Matheus de Maio

 

 

 

Após o Brasil atingir o pico de casos de Covid-19 com o avanço da variante Ômicron, mais transmissível, existe queda na média móvel de contaminações há quase duas semanas. O índice saiu de 188,1 mil, no último dia 3, para 127.077 na terça-feira (15), conforme dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa.

Especialistas apontam que, apesar de os números seguirem altos, a tendência de queda dos últimos dias indica que o pico causado pela Ômicron já pode ter passado, principalmente nas grandes cidades. A alta de mortes por covid, por outro lado, segue como um ponto de atenção.

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LIMITAÇÕES

Pesquisador da Fiocruz e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes pondera que, a exemplo do que se viu no apagão de dados, ocorrido no final do ano passado, os registros de casos têm uma "série de limitações", o que "pode gerar eventuais erros de interpretação" na situação da pandemia.

Ainda assim, ele reforça que, mesmo levando isso em consideração, "os dados mais recentes estão apontando para uma mudança no cenário em termos de tendência no número de novos casos semanais". Segundo Gomes, quando se olha para os dados de internação e para os casos associados à síndrome respiratória aguda grave (SRAG), em que se pode observar especificamente a data de ocorrência e compensar o atraso de digitação, já se nota uma tendência de melhora.

Segundo o pesquisador, o boletim de semana passada do InfoGripe já aponta mudança significativa. "A gente vinha de uma situação em que se tinha um número muito grande de Estados ainda apresentando sinal de crescimento há duas semanas. Na atualização da semana passada, já SE observou uma redução importante."

Conforme o boletim divulgado pela Fiocruz, após a alta de casos acarretada pela Ômicron, há agora um cenário nacional de interrupção do crescimento de diagnósticos positivos em todas as faixas etárias da população adulta.

A análise indica que cinco Estados sinalizam crescimento só na tendência de curto prazo: Amapá, Maranhão, Pará, Pernambuco e Rondônia. Já em Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco, Sergipe e São Paulo vê-se sinal de queda na tendência de longo prazo.

"Os dados até o fechamento da semana passada, que estão sendo utilizados para gerar a atualização desta semana do boletim do InfoGripe, também estão apontando nessa direção", adianta Gomes.

ALERTA

Apesar do cenário de melhora, o pesquisador da Fiocruz explica que o País ainda está com um volume de casos "bastante expressivo". "Se não fossem as vacinas, a situação seria muito pior", diz. "A gente estar observando volumes altos com a população vacinada; é sinal de que realmente a transmissão foi muito forte nesse período que vem desde o fim do ano passado até janeiro de 2022."

Para Márcio Sommer Bittencourt, do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica do Hospital Universitário da USP, o pico de casos da Ômicron já passou no País. "A transmissão está em queda faz algumas semanas no Brasil", diz Bittencourt. "Não sei se em todas as regiões, mas na maioria do País com certeza."

Já Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), diz que não há como prever prazos em relação à curva de contaminação pela Ômicron. "Nas capitais, por onde a nova onda se iniciou, os casos já estão decrescendo. Em outras localidades, ainda estão em ascensão", explica. "Não observaremos, provavelmente, um platô como nas outras ondas; a subida vertiginosa é acompanhada também de uma queda rápida."

O médico destaca que os números relacionados a hospitalizações e mortes caem um pouco mais tarde do que o de casos, outro motivo que torna importante continuar em alerta em relação à Ômicron. Conforme dados do consórcio de veículos de imprensa, a média móvel de casos de ontem (133.713) foi 28% menor na comparação com duas semanas atrás. A de mortes (885), por outro lado, foi 46% superior ao índice de duas semanas atrás.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com os dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o mês de novembro registrou média abaixo do esperado em todos os reservatórios que são responsáveis por abastecer a região metropolitana paulista. Não é de hoje que a escassez vem sendo debatida e, segundo especialistas, no próximo ano o Brasil pode passar por uma crise maior ainda.

Vale lembrar que a situação atual é semelhante ao que aconteceu em 2013, ano que antecedeu a crise hídrica, logo as comparações são inevitáveis. O volume total de água registrado em todos os reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo é de aproximadamente 716 hm³, número que representa uma variação de 14%, se comparado ao mesmo período de 2013, que registrou cerca de 833 hm³.

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Dentre todos os grandes reservatórios, a situação mais crítica é o EEAB Sistema São Lourenço, que apresentou um déficit de chuva de 79%, além também do Sistema Rio Claro, que mostrou déficit de 56%. Ainda que novembro seja o quarto mês mais chuvoso, a expectativa era de uma média de 149mm, entretanto, ao longo dos 30 dias foram registrados apenas cerca de 111mm.

 

 

O número de mortes diárias por Covid-19 no país, segundo a média móvel de sete dias, divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, chegou ontem (20) a 1.192. Esse é o menor patamar desde 27 de fevereiro, quando houve uma média de 1.178 óbitos.

De acordo com os dados da Fiocruz, as mortes também registraram quedas de 23,5% em relação a duas semanas antes e de 42,2% na comparação com um mês atrás.

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A média de ontem está abaixo da metade do pico da pandemia anotado em 12 de abril deste ano, quando os óbitos diários atingiram 3.124. Apesar disso, ainda se encontra acima do número mais alto observado em 2020 (1.097 em 25 de julho daquele ano).

Casos

O número de casos, também segundo a média móvel de sete dias, chegou a 38.206 ontem, o menor nível desde 6 de janeiro (36.376). Foram observados recuos de 21,7% em relação a 14 dias antes e 48,1% na comparação com um mês atrás.

A média móvel de sete dias é calculada pela Fiocruz através da soma dos registros do dia em questão com os seis dias anteriores e da divisão do resultado por sete.

O número de mortes diárias por Covid-19 no Brasil recuou 28,3% em um mês, de acordo com a média móvel de sete dias, divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados mostram que nesse domingo (9) a média diária estava em 2.100 óbitos, abaixo dos 2.930 de 9 de abril.

Em 14 dias, a média móvel de mortes caiu 15,8%, já que, em 25 de abril, o número de óbitos diários estava em 2.495.

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O ápice de mortes foi registrado em 12 de abril (3.124). Desde então, os registros têm apresentado uma trajetória de queda, com algumas altas pontuais.

A média de móvel de sete dias, divulgada pela Fiocruz, é calculada somando-se os registros do dia com os seis dias anteriores e dividindo o resultado da soma por sete. O número é diferente daquele divulgado pelo Ministério da Saúde, que mostra apenas as ocorrências de um dia específico.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou, na manhã desta quarta-feira (28), durante encontro com apoiadores na saída do Alvorada, que o governo pretende elevar a média do benefício que é pago pelo programa Bolsa Família de cerca de R$ 190 para R$ 250 a partir de agosto ou setembro. Bolsonaro não especificou a origem dos recursos.

"Só com o auxílio emergencial no ano passado nós gastamos mais do que 10 anos de Bolsa Família. Então para o PT que fala tanto em Bolsa Família, hoje a média está em R$ 192. O auxílio emergencial está em R$ 250. É pouco, sei que é pouco, mas é muito maior que a média do Bolsa Família. A gente pretende passar para R$ 250 agora em agosto ou setembro", afirmou o presidente.

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Durante o encontro, Bolsonaro também fez críticas ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e a partidos de esquerda na América Latina. "Não estou preocupado com política, mas votar em um cara com um passado desses não tem cabimento", disse Bolsonaro.

Pesquisas de opinião recentes colocam o petista empatado ou numericamente a frente de Bolsonaro para um eventual embate à Presidência da República em 2022.

"O cara (Lula) fez obras em várias ditaduras do mundo. Petrobras? Vocês estão pagando a conta. A gasolina está alta? Vocês estão pagando a conta. Foram R$ 230 bilhões de refinarias que ele começou e não terminou. A propina, né? Plataformas e etcetera. E tem gente que acha que esse cara pode ser a solução", disse Bolsonaro que também fez críticas a governos de esquerda em países vizinhos.

"Quem botou a Argentina e os nossos irmãos argentinos naquela desgraça, foi a família Kirchner. E agora, quando o Macri estava terminando o mandato dele - houve alguns problemas no governo dele - o pessoal retornou a família Kirchner, quem botou a Argentina na desgraça, para comandar o país", emendou.

A Região Metropolitana do Recife registrou 1% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação. O percentual de dezembro foi o segundo maior do ano e ficou atrás apenas do mês de outubro, quando o índice foi de 1,12%. As informações fazem parte do balanço mensal divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta terça-feira (22).

Esta também foi a quinta menor variação entre as 11 localidades pesquisadas. Já no Brasil, o IPCA-15 foi de 1,06%. Mesmo com a prévia da inflação abaixo da média nacional, o Grande Recife registrou, em dezembro, o segundo maior acumulado do ano no país, com 5,06%, atrás apenas de Fortaleza (5,79%). 

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O índice mede as variações de preços, coletados entre os dias 13 de novembro e 11 de dezembro, de nove grupos de produtos e serviços. O setor mais atingido foi o de Habitação, com reajuste que chegou aos 2,17%, puxado pelos materiais de construção e reparos. Entre os demais, o único a apresentar uma ligeira queda foi o de Educação, com baixa de 0,04%.

Em segundo lugar no IPCA-15 de dezembro, estão os Transportes, cuja alta foi de 1,44%, seguido pelo setor de Alimentação e Bebidas, com aumento de 1,18% no mês. Os outros setores que registraram alta foram os de Artigos de Residência (0,85%), Vestuário (0,59%), Comunicação (0,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,31%) e Despesas Pessoais (0,21%).

Após uma redução significativa em novembro, as passagens aéreas voltaram ao pódio de produtos e serviços mais inflados do mês de dezembro. O setor acumula uma variação de 44,19%, que se assemelha à alta registrada em outubro, quando a variação foi de 39,83%. Em novembro, a prévia da inflação foi de -6,61%.

Outros produtos que enfrentam alta variação são a cenoura, com aumento de 11,64%, e o revestimento de piso e parede, cujo reajuste foi de 9,21%. Para fechar a lista dos cinco itens que mais aumentaram de preço, estão duas carnes: o contrafilé (8,98%) e o patinho (8,82%). Os combustíveis e a energia elétrica também tiveram impacto considerável no índice do mês, com alta de 4,74%.

Já no acumulado do ano, a maior variação ficou por conta do óleo de soja, que teve um aumento de 93,94%. O tomate, por sua vez, ficou em segundo lugar, com alta de 68,39%. O arroz ocupa o terceiro lugar no ranking de produtos e serviços que mais subiram de preço, com avanço de 67,84%. Na sequência, estão a batata-inglesa (51,3%) e a uva (49,57%).

Por outro lado, a mercadoria que mais baixou de preço entre novembro e dezembro, de acordo com o IPCA-15, foi a macaxeira, com queda de -14,01%, junto com a melancia (-7,72%), a cebola (-6,6%), a reforma de estofados (-6,2%) e o seguro voluntário de veículos (-5,11%).

Outros itens cujos preços foram reduzidos e tiveram impacto na inflação foram refrigerante e água mineral, com redução de -1,84%, queijo (-1,64%) e roupa feminina (-1,11%). As cinco maiores quedas no acumulado do ano foram em produtos farmacêuticos neurológicos (-15,74%), seguro voluntário de veículo (-13,86%), mochila (-13,38%), bolsa (-13,18%) e macarrão (-12,34%).

A Secretaria do Trabalho Emprego e Qualificação de Pernambuco (Seteq-PE) informou, nesta sexta-feira (27), que na geração de empregos, o estado de teve o melhor outubro dos últimos 10 anos, na série que considera os dados sem ajustes do Caged. Foram 39.364 admissões e 26.636 desligamentos, resultando num saldo positivo de 13.016 abertura de vagas com carteira assinada neste período do ano, segundo informações dadas pela Seteq.

Em comparação ao mesmo mês do ano passado, as contratações mais que dobraram no Estado, mesmo com a pandemia. O Recife também teve um saldo positivo de 5.126 postos de trabalho, o melhor destaque da Região Metropolitana e do Estado neste período. Além do Recife, as cinco cidades que tiveram melhor desempenho em admissões, em outubro, foram Caruaru (1.045), Olinda (838), Jaboatão (833), Cabo de Santo Agostinho (720) e Paulista (637).

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Os setores que mais contrataram foram os serviços (5.748), comércio (3.157), indústria (3.009) e construção (1.265). “A boa notícia é que o setor de serviços, que tinha sido tão impactado com a pandemia, voltou a contratar. Espero que todos possam continuar se protegendo, usando as máscaras e o álcool em gel, lavando as mãos e cuidando uns dos outros”, declarou o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, de acordo com informações da assessoria.

Para o secretário, a economia deve melhorar com as festas de final de ano, o recebimento do 13º, bem como outros investimentos do Governo estadual e a retomada gradativa do turismo. “A pandemia não acabou, mas vamos manter nossos empregos cuidando uns dos outros”, acrescentou o secretário, segundo informações da assessoria.

No Brasil, o Caged também registrou um saldo positivo na geração de empregos. Ao todo, foram 1.548.628 admissões e 1.153.639 desligamentos, gerando um saldo de 394.989 vagas com carteira assinada. O mês foi positivo nas cinco regiões do País, destaca a Seteq-PE.

O acumulado de chuva na cidade do Rio de Janeiro, das 18h de segunda-feira (21) às 6h desta quarta (23), chegou a 114,3 milímetros (mm), 57% a mais do que a média para todo o mês de setembro, que é de 72,5 mm.

De acordo com o sistema Alerta Rio, os maiores índices pluviométricos foram registrados no Recreio dos Bandeirantes, na Grota Funda, na Avenida Brasil/Mendanha, na Barra/Barrinha e no Alto da Boa Vista.

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Segundo a prefeitura, a cidade recuou do Estágio de Atenção para o de Mobilização às 8h e as sirenes do sistema Alerta Rio, ligadas em 17 comunidades, foram desligadas. A prefeitura alerta, entretanto, que o solo ainda está encharcado em diversas encostas e os cuidados devem ser mantidos.

O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informa que não há previsão de chuva forte para hoje, mas a cidade ainda registra algumas ocorrências relacionadas ao temporal de ontem. Há alagamentos no Jardim Maravilha, em Campo Grande, na Estrada do Rio Morto, em Vargem Grande, e no Muzema, em Rio das Pedras; queda de árvore na Estrada da Pedra Bonita e deslizamento na Estrada da Gávea Pequena.

Desde as 21h de segunda-feira, a Defesa Civil municipal registrou 107 chamados. Foram 41 ocorrências por ameaça de desabamento de estrutura, 32 para imóveis com rachadura e infiltração e 23 por ameaça de deslizamento de encosta. Os bairros com mais chamados foram a Tijuca, Campo Grande, Itanhangá, Vidigal, Alto da Boa Vista, São Cristóvão, Santa Teresa, Bangu, Todos os Santos, Freguesia, Guaratiba, Vargem Grande e Bangu.

O órgão fez 13 interdições, sendo 11 na região do Alto da Boa Vista, uma no Rio Comprido e uma na comunidade do Faz Quem Quer, em Rocha Miranda.

A Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) atuou para desfazer 43 bolsões d`água em diferentes pontos da cidade e limpou 606 caixas de ralos de escoamento das águas pluviais. Foi registra a queda de 40 árvores e a ressaca no mar levou lixo à praia no Leblon.

O Rio Morto transbordou em Vargem Grande, causando a interdição da Estrada Alceu de Carvalho.

Nesta quarta (8), a taxa média de ocupação dos 1.769 leitos disponíveis para pacientes acometidos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que inclui casos suspeitos e confirmados para covid-19, em Pernambuco, é de 56%. Enquanto as 801 vagas de UTI estão 69% preenchidas, os 968 leitos de enfermaria estão 46% ocupados. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde.

Na última terça, a taxa média de ocupação no estado era de 57%. Para os as Unidades de Terapia Intensiva a ocupação era de 70%, enquanto a taxa para vagas enfermaria era 46%. Assim, o atual percentual médio de ocupação das UTI’s é o menor registrado em Pernambuco desde março, pelo segundo dia consecutivo.

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Profissionais de Saúde

Em Pernambuco, 16.561 profissionais de saúde já foram infectados pela covid-19, havendo 112 casos em investigação. Até ontem, do total de profissionais de saúde que contraíram a doença (16.455), 91,8% já estão curados. Ao todo, o estado soma 67.604 casos do novo coronavírus já confirmados, 47.881 curas e  5.323 mortes causadas pelo vírus.

Nesta segunda (22), a Associação Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou seu novo boletim, com dados do monitoramento do setor dos planos de saúde no atendimento aos clientes acometidos pela covid-19. De acordo com a entidade, a mediana de dias de internação de pacientes do novo coronavírus na UTI passou de 10,9 dias em abril para 12 dias em maio, o que elevou o custo por internação de R$ 40.477,00 para R$ 48.150,00.

Acontece que a diária de internação subiu de R$ 3.714,00 para R$ 4.013,00. Nos leitos de enfermaria, a mediana de dias de internação também cresceu, de 5,1 para 5,8 dias. O custo por diária aumentou de R$ 1.611,00 para R$ 1.808,00, e o custo total por internação, de R$ 8.133,00 para 10.393,00.

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Os dados levam em consideração as  informações concedidas por 50 operadoras de planos de saúde que têm hospitais próprios. O número de leitos ocupados por pacientes da covid-19 cresceu de 45%, em abril, para 61%, em maio. Quanto às vagas voltadas para os demais procedimentos o aumento, no mesmo período, foi de 54% para 61%.

A terceira edição da Mostra Sesc de Cinema está com inscrições abertas. Podem participar cineastas independentes com produções de curtas, longas e, a novidade deste ano, média-metragens. A inscrição é gratuita.

Lançado em 2017, o concurso tem como objetivo incentivar e dar visibilidade à produção cinematográfica nacional que não chega ao circuito comercial de exibição. A ideia é contribuir para promover e lançar artistas de todo o país que atuem no segmento audiovisual.

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Os filmes inscritos serão avaliados por uma comissão formada por profissionais da área de cultura. Cada estado terá sua avaliação, com recorte dos melhores filmes que serão exibidos em panoramas estaduais. Os vencedores desta edição receberão prêmios de incentivo à produção. As inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 15 de abril.

Desde o começo de sua gestão, o prefeito Lupércio (SD) vem garantindo que está “arrumando Olinda”. No entanto, a afirmação repetitiva do ex-deputado divide opiniões dos olindenses. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o prefeito voltou a falar com empolgação sobre sua atuação no comando da prefeitura garantindo que, em 2019, é preciso fazer muito mais. 

“A gente fez 5 em 2017, mais 5 em 2018, mas em 2019, nós temos que fazer 10. Então, graças a Deus, são poucos os gestores que tem esse privilégio de andar nas ruas, graças a Deus, a gente tem andado, acompanhado, e a gente vê a satisfação da população olindenses”, declarou. 

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Lupércio também falou que está muito entusiasmado. “Sabemos que temos muito que fazer, mas que estamos muito otimistas em fazer muito mais do que a gente nos dois últimos anos”. Segundo ele, uma das prioridades é a entrega de mais uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e a requalificação da Avenida Presidente Kennedy, um dos principais corredores do município, alvo de diversas reclamações.

Ele citou que a requalificação da avenida é uma das promessas de campanha. “É uma promessa nossa e é esperada não apenas pelos olindenses, como também por muita gente que passa por ela. Temos feito um trabalho para que volte a ser, no mínimo, como era antes”. 

“Então, assim continuará sendo o meu trabalho. Teremos muitas coisas boas ainda para 2019. É um momento de plantar para colher em breve. Tenho passado dias realizando um trabalho de monitoramente com todas as secretarias”, expôs. 

Além do nome e da média dos aprovados no vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a nota de cada aluno por matéria foi divulgada pela instituição nesta sexta-feira (21). Redação foi a prova com menor desempenho entre a maioria dos candidatos, registrando média geral de 6,0. A segunda matéria com menor nota foi física, com 6,9 de média geral, seguida de química, com 7,8.

Matemática foi a disciplina na qual os alunos demonstraram melhor desempenho. Seis deles conseguiram atingir a nota máxima no exame, subindo a média geral para 8,3. Nesta edição, o ITA oferece 110 vagas em seis cursos de engenharias: aeronáutica, mecânica-aeronáutica, eletrônica, civil-aeronáutica, computação e aeroespacial.

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Confira o perfil dos participantes aprovados na prova do ITA clicando aqui.

Confira a média geral dos aprovados por matéria:

MATEMÁTICA: 8,3

FÍSICA 6,9

QUÍMICA 7,8

REDAÇÃO 6,0

Com o fim das competições em 2018, a CBF considerou positivo o trabalho feito nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro. A análise foi feita por Manoel Flores, diretor de competições da entidade.

"É um campeonato que cresce em média de público, em organização. A gente fica orgulhoso que consiga entregá-lo, do ponto de vista de evento, de gestão de jogos. E parabeniza os clubes que fizeram deste mais um campeonato atraente, competitivo e forte", disse o dirigente.

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Apesar da disputa por pontos corridos nas duas competições, Manoel Flores apontou algumas diferenças. "A Série B é muito pegada, que define título e acesso nas últimas rodadas. A Série A tem uma disputa muito forte pela Libertadores, que em 2019 terá o maior contingente de estados representados. São duas competições muito fortes e dinâmicas, que crescem cada vez mais."

Apesar do aumento da média de público - 18,7 mil por jogo, o maior desde 1987 -, o Brasileirão apresentou a menor média de gols desde a edição de 1990. Nas 380 partidas disputadas na Série A, foram anotados 827 gols, o que proporcionou uma média de 2,18 por jogo.

O campeão Palmeiras teve o melhor ataque, com 64 gols. Apenas 1,68 gol por jogo, o que coloca o time de Palestra Itália com a quarta pior artilharia de um primeiro colocado desde que o Brasileiro passou a ser disputado em turno e returno.

O Campeonato Brasileiro de 2018 tem levado público aos estádios como há tempos não se via. A competição marcada pelo equilíbrio na disputa pela liderança e a briga acirrada contra o rebaixamento fechou as 26 primeiras rodadas com a maior média de público nos últimos 30 anos. É como se, a cada jogo, cerca de 18,3 mil pessoas deixassem suas casas para tomarem os estádios pelo País afora.

O número é significativo por deixar a edição deste Brasileiro com uma presença de torcida comparável à década de 1980, a era de ouro das casas cheias. Naquela década partidas em estádios como Morumbi e Maracanã reuniam mais de cem mil pessoas. O campeonato de média mais alta foi o de 1983, com 22,9 mil torcedores por jogo.

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O índice elevado de público nesta temporada se explica por vários fatores. O principal deles é ter em 2018 uma concorrência maior pelo título, situação diferente da vivida em 2017, por exemplo, quando o Corinthians disparou na liderança.

O diretor da consultoria CSM Golden Goal, Danyel Braga, estudou durante oito meses os 13,6 mil jogos das edições do Brasileiro desde 1971 para identificar as razões que motivam o público a ir aos estádios. Aponta que, além do equilíbrio nas primeiras posições, é importante ter clubes de peso na disputa.

"Quem briga pelo título são times de grande torcida, e isso contribui para os números melhorarem. Há também o peso do Flamengo. Como tem a maior torcida, isso causa um efeito positivo, mesmo quando joga fora de casa", explicou.

O aumento na bilheteria do Brasileiro também se beneficia de novidades implantadas nos últimos anos. As partidas marcadas as manhãs de domingo se consolidaram como atrativos para o público, assim como os estádios novos. "As arenas construídas para a Copa de 2014 costumam ser ainda um fator positivo para os torcedores, por serem novas e confortáveis", explicou Braga.

Flamengo e São Paulo polarizam os recordes de presença de torcida neste Brasileiro. Os 15 maiores públicos da competição são de partidas em que um deles estava envolvido. Pesa a favor, claro, o estádio onde ambos mandam seus jogos. Maracanã e Morumbi podem receber mais de 60 mil torcedores.

O jogo de maior público foi entre Fluminense e Flamengo, em Brasília, em junho. Estiveram presentes 59,9 mil pessoas.

ESTRATÉGIA - Destaque no futebol paulista em relação ao público neste Campeonato Brasileiro, o São Paulo recebeu mais de 40 mil torcedores nos últimos sete jogos em casa. A média do time é de 38,1 mil por partida, atrás apenas do Flamengo, com 46,2 mil.

O São Paulo atribui o sucesso com o público a fatores como um estudo realizado sobre a bilheteria da equipe nos últimos cinco anos. Em vez de fixar um preço para o ingresso, o clube considerou melhor adotar a chamada "precificação dinâmica".

"A metodologia estipula preços a partir de variáveis envolvidas nos eventos, com o objetivo de levar em conta as particularidades de cada jogo e garantir o equilíbrio entre preços justos para o torcedor e reforço em receita", explicou o São Paulo, por meio de nota.

Em mais um dia de forte valorização, o Ibovespa firmou-se no novo patamar histórico dos 85 mil pontos nesta sexta-feira, 26, impulsionado pela força das blue chips e em linha com a trajetória de seus pares no exterior. No primeiro pregão após a condenação em segunda instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o índice à vista fechou na máxima, aos 85.530,83 pontos, e alta de 2,21%. Com isso, acumula ganhos de 5,31% na semana de apenas quatro dias de pregão.

O volume financeiro, de R$ 16 bilhões, foi o dobro da média do mês e, segundo Aldo Muniz Filho, analista da Um Investimentos, mostra que quem apostou na ponta de venda antes do julgamento virou a mão e quem estava fora dos negócios da Bolsa acabou entrando.

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O fluxo dos investidores não residentes, que fizeram a diferença para impulsionar o Ibovespa durante todo este mês, se manteve firme. Tanto que as ações preferidas, tanto da Petrobras quanto do setor financeiro, figuraram entre as maiores altas do pregão.

Também contribuiu para o forte movimento de alta do Ibovespa, principalmente na primeira etapa do pregão, uma equalização entre as ADRs negociadas no exterior e suas respectivas no mercado doméstico, uma vez que na quinta-feira não houve negócios por causa do feriado pelo aniversário da cidade de São Paulo.

Para Filho, houve um mix de notícias domésticas favoráveis ainda no contexto de um cenário externo benigno. Segundo ele, dados do Caged sobre desemprego foram menores na comparação aos dois anos anteriores, as perspectivas de déficit fiscal estão abaixo do projetado, e houve aumento da pena para o ex-presidente Lula, o que dificulta suas chances de voltar a ocupar o Palácio do Planalto. Na leitura dos agentes de mercado, aumentam as possibilidades para um candidato com pensamento alinhado com o ajuste das contas públicas.

Raphael Figueredo, analista da Eleven Financial, ressalta que também as ações de setores ligadas à economia doméstica tiveram boa performance, como nas companhias de consumo, varejo e infraestrutura. Esse desempenho acompanha o cenário de redução da taxa básica de juros e da atividade econômica mais forte.

As bolsas da Europa fecharam com ganhos nesta terça-feira, 22, seguindo os recordes de alta dos índices de Nova York na segunda-feira, 21, e no dia seguinte, e em meio a avanços nos preços de commodities, que impulsionaram as ações de petrolíferas e mineradoras. Nesse cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,23% (+0,79 ponto), para 341,02 pontos. As ações de Recursos Básicos subiram mais de 3,4%.

Enquanto isso, nos EUA, os três principais índices - o Dow Jones, o Nasdaq e o S&P 500 - continuaram a renovar seus recordes de alta, atingidos na segunda, à medida que os investidores digeriam indicadores econômicos positivos e a agenda política do presidente eleito, Donald Trump.

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O petróleo, que chegou a subir mais de 1% durante a manhã desta terça, também favoreceu as bolsas no Velho Continente. A perspectiva de que os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cheguem a um acordo sobre um corte na produção da commodity impulsionou os preços do petróleo, que subiram mais de 4% na segunda e ampliaram seus ganhos nesta terça, no início do dia. No entanto, incertezas em torno do acordo voltaram a pesar, assim como uma realização de lucros, o que acabou levando o petróleo para o terreno negativo no início da tarde, após o fechamento das bolsas.

Entre os indicadores do dia, foi divulgado o índice de confiança do consumidor da zona do euro, que subiu de -8,0 em outubro para -6,1 em novembro. Embora permaneça no negativo, o dado é o melhor nessa pesquisa desde dezembro de 2015. A previsão dos analistas era de uma melhora menor, para -7,8.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 teve alta de 0,62%, para 6.819,72 pontos, influenciado, principalmente, pela ação das mineradoras, que continuam subindo na expectativa de aumento de gastos dos EUA com infraestrutura. A Anglo American subiu 7,62%, a BHP Billiton avançou 4,92%, a Glencore ganhou 5,22% e a Rio Tinto teve alta de 3,49%. Entre as petrolíferas, as ações da Royal Dutch Shell subiram 0,62%.

Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,27%, para 10.713,85 pontos, influenciado pelo aumento da demanda por metais, beneficiando empresas como a ThyssenKrupp, que teve alta de 2,8%. Entre as mais negociadas da sessão, a E.ON subiu 0,81%, o Deutsche Bank caiu 0,67% e o Commerzbank recuou 0,59%.

O índice FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, subiu 1,37%, para 16.519,89 pontos, com uma recuperação do setor financeiro, que tem recuado acentuadamente influenciado pelo referendo da Itália sobre uma reforma na Constituição. A votação está marcada para acontecer no dia 4 de dezembro, quando a população irá decidir se apoia que o governo italiano tenha mais poderes para aprovar reformas fiscais. Nesse cenário, o Unicredit subiu 2,75%, Intesa Sanpaolo avançou 2,38% e o Popolare di Milano ganhou 0,61%. Entre as petrolíferas, a Eni subiu 1,03%.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 avançou 0,41%, para 4.548,35 pontos. Entre as ações mais negociadas, o AXA subiu 3,71% e o Crédit Agricole avançou 2,04%. No setor de energia, a Engie ganhou 0,87%.

O índice Ibex-35, da Bolsa de Madri, teve alta de 0,43%, para 8.651,50 pontos. Já na Bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,07%, para 4.441,67 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires

A média diária de exportações (US$ 737,4 milhões) entre janeiro e setembro deste ano caiu 4,6% em relação à média por dia útil dos primeiros nove meses do ano passado (US$ 772,7 milhões). No total, as vendas ao exterior somaram US$ 139,361 bilhões entre janeiro e setembro deste ano.

De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 3, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), houve queda de 9,1% nas exportações de básicos (US$ 62,036 bilhões), principalmente em petróleo em bruto, café em grão, minério de ferro, fumo em folhas, minério de cobre, farelo de soja, carne de frango, soja em grão e carne bovina.

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Também no acumulado do ano, houve queda de 1,4% nas vendas de manufaturados (US$ 53,531 bilhões), sobretudo em autopeças, laminados planos, motores para veículos e partes, motores e geradores elétricos, óxidos e hidróxidos de alumínio e bombas e compressores.

Já as vendas de semimanufaturados cresceram 4% na comparação anual (US$ 20,634 bilhões), com destaque para açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, madeira serrada, catodos de cobre e celulose.

Pelo lado das importações, a média diária de US$ 546,0 milhões de janeiro a setembro reflete uma queda de 23,9% ao resultado registrado por dia útil no mesmo período de 2015 (US$ 717,9 milhões). Nos primeiros nove meses de 2016, as compras do exterior totalizaram US$ 103,186 bilhões.

Nesse comparativo, caíram as compras de bens de capital (-22,2%), combustíveis e lubrificantes (-43,7%), bens de consumo (-24,5%) e bens intermediários (-20,1%).

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