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Um carro-bomba explodiu neste domingo perto de uma mesquita na província de Homs, na Síria, matando pelo menos sete pessoas, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. Homs tem sido um campo de batalha nos 20 meses de guerra civil no país. A entidade acrescentou que o número de mortos pode aumentar porque alguns feridos estavam em condições críticas.

Segundo a agência de notícias estatal Sana, a bomba explodiu próximo da mesquita de Omar Bin al-Khattab no bairro de al-Hamra, em Homs. A agência também informou que o exército sírio matou vários rebeldes numa ofensiva na periferia da cidade. Além disso, ataques aéreos do governo sírio atingiram Alepo, no norte do país, disse o observatório.

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A entidade afirmou ainda que as forças do presidente sírio Bashar Assad combateram rebeldes neste domingo com artilharia e ataques aéreos nas proximidades de Damasco, num avanço estratégico para tentar manter posições na capital.

No sábado, a artilharia síria atingiu a fronteira com a Turquia no fim do sábado, sem causar mortes. Foi o primeiro tiroteio além das fronteiras desde que a Turquia pediu que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) colocasse mísseis no local. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Um suposto policial matou neste domingo quatro soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão, segundo um líder militar dos Estados Unidos. O ataque parece ter sido provocado por membros das forças de segurança afegãs. A Força Internacional de Assistência para Segurança (Isaf, na sigla em inglês) da Otan não deu detalhes, mas disse que o incidente ocorreu no sul do Afeganistão, berço da insurgência do movimento extremista islâmico Taleban

Quatro membros da Isaf "morreram hoje no sul do Afeganistão, depois de um ataque interno, suspeito de envolver membros da polícia afegã", afirmou a Isaf, em comunicado. Dois soldados britânicos também morreram em um ataque semelhante no sábado.

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Em Cabul, uma autoridade do Afeganistão afirmou neste domingo que oito mulheres foram mortas e outras oito feridas em um ataque aéreo da Otan durante a noite, no leste da cidade. A Isaf afirmou à France Presse que soube das mortes de civis, envolvendo de cinco a oito pessoas, e ofereceu sinceras condolências às famílias e comunidades afetadas. As informações são da Dow Jones.

Um porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) afirmou hoje que seis aviões de caça dos Estados Unidos foram destruídos e dois significativamente danificados pelo ataque de insurgentes do grupo extremista islâmico Taleban à base fortemente armada onde está o príncipe britânico Harry.

Três estações de reabastecimento foram destruídas e seis hangares de aeronaves ficaram prejudicados após a investida que causou problemas sem precedentes no Camp Bastion, ao sul da província de Helmand, um dos mais intensos campos de batalha da guerra, segundo o porta-voz. As informações são da Dow Jones.

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Navios da Guarda Costeira da Itália e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) buscavam nesta sexta-feira por sobreviventes do naufrágio de um pequeno barco que transportava imigrantes clandestinos e naufragou perto da ilha de Lampedusa. Pelo menos 56 sobreviventes foram resgatados, mas acredita-se que dezenas estejam desaparecidos. Um corpo foi retirado do mar. Os sobreviventes, todos tunisianos, incluída uma mulher grávida, foram resgatados perto da ilhota desabitada de Lampione, vizinha a Lampedusa, disse o porta-voz da Guarda Costeira italiana, coronel Filippo Marini.

Marini afirmou que aviões da Itália e a Otan também realizam buscas na área ao redor de Lampedusa e Lampione. Os tunisianos resgatados afirmam que mais de 100 pessoas estavam a bordo do pequeno barco. Marini disse que não foram encontrados vestígios do barco, que era de madeira e devia ter 10 metros de comprimento segundo os sobreviventes.

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A Anistia Internacional reportou que apenas em 2011, pelo menos 1.500 pessoas morreram afogadas em naufrágios no Mediterrâneo, a grande maioria imigrantes clandestinos que tentavam chegar à Europa.

Na quinta-feira, 58 imigrantes clandestinos sírios e iraquianos se afogaram quando o barco de pesca que os transportava em direção à Europa afundou perto da costa da Turquia. A maioria dos mortos eram mulheres e crianças, reportou a agência de notícias Dogan da Turquia. Dois turcos que haviam prometido levar os imigrantes à Grã-Bretanha foram detidos em Izmir.

As informações são da Associated Press.

Um ataque suicida contra uma base militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no leste do Afeganistão deixou pelo menos 12 pessoas mortas neste sábado, de acordo com informações das autoridades locais.

O ataque aconteceu perto do amanhecer na cidade de Sayed Abad, na província de Wardak, a cerca de 70 quilômetros da capital, Cabul. A Otan, cujas tropas são lideradas pelos Estados Unidos, disse que nenhum soldado morreu nas explosões. A organização afirmou que alguns de seus homens ficaram feridos, mas não especificou quantos.

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Shahidullah Shadid, porta-voz do governo de Wardak, disse que um insurgente detonou um colete cheio de explosivos perto de um complexo onde fica o escritório do governador da província, além de unidades da polícia local e do exército. Um segundo homem, dirigindo um caminhão-tanque, detonou seus explosivos na estrada que separa os escritórios da base militar. De acordo com o porta-voz, entre os mortos estão oito civis e quatro policiais afegãos.

O Taleban assumiu a autoria do ataque. Segundo o porta-voz do grupo, Zabiullah Mujahid, o alvo era base dos EUA no complexo. De acordo com fontes do governo, o primeiro insurgente tentou eliminar as forças de segurança que defendiam a base e abrir caminho para o caminhão.

No complexo atacado também funciona um dos maiores centros comerciais da cidade. "Muitas pessoas ficaram feridas nas explosões e muitas lojas foram destruídas. Eu deitei no chão e tudo ao meu redor foi destruído", afirma Hamidullah, que testemunhou o ataque. Como muitos afegãos, ele tem apenas o primeiro nome.

Segundo o chefe de polícia Abdul Qayum Bakizai, a maioria dos feridos foi atingida por estilhaços de vidros das casas e lojas na região. "A explosão foi tão poderosa que nós não achamos quase nenhum pedaço do caminhão", comentou. O governo da província disse em nota que 59 pessoas ficaram feridas, sendo 2 soldados da Otan, 47 civis e 10 policiais afegãos.

No ano passado, o mesmo complexo militar em Wardak foi alvo de outro ataque suicida. A explosão, que ocorreu no dia do aniversário dos atentados terroristas de 11 de setembro, deixou 77 soldados norte-americanos feridos e matou 5 afegãos.

Em um ataque separado neste sábado, a Otan afirmou que dois soldados dos EUA foram mortos na província de Ghazni, também no leste do Afeganistão. Só no mês passado, 53 soldados estrangeiros foram mortos no país.

Os EUA e outros países já começaram a retirar suas tropas do Afeganistão, como parte da estratégia de passar a responsabilidade pela segurança para os próprios afegãos até o fim de 2014. Mas ainda existem 129 mil soldados estrangeiros no país. As informações são da Associated Press.

O ministro da Defesa do Afeganistão, Abdul Rahim Wardak, renunciou ao cargo nesta terça-feira, alguns dias após receber um voto de não confiança do Parlamento do país. Wardak era um dos integrantes do gabinete de ministros do presidente Hamid Karzai que tinham a confiança dos Estados Unidos. A queda de Wardak deixa um ministério chave do Afeganistão sem comando, no momento em que as tropas afegãs começam a se preparar para ocupar os postos que serão deixados pelas forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) até o final de 2014.

Em outros incidentes, um caminhão-bomba atingiu o portão de uma base da Otan no leste do Afeganistão, feriando seriamente várias pessoas. Uma bomba explodiu em uma rua, matando nove civis que subiam em um ônibus perto de Cabul. A Otan também informou que três dos seus soldados foram mortos em combates no sul e leste do Afeganistão, regiões onde os militantes se fortaleceram.

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Wardak, que serviu ao governo afegão durante mais quatro décadas de guerras e conflitos que devastaram o país, agradeceu Karzai por tê-lo escolhido para o cargo e para liderar a reconstrução do exército afegão, que cresceu de 50 mil soldados para uma força de 195 mil militares, mas continua infestada pela corrupção e falta de profissionalismo. Os parlamentares aprovaram o voto de não confiança contra Wardak e contra o ministro do Interior, Bismullah Khan Mohammadi, após considerarem que ambos tiveram uma resposta muito fraca contra os ataques através da fronteira que os afegãos dizem ser feitos por militares do Paquistão.

As informações são da Associated Press.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o país apoia a missão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão oferecendo facilidades de trânsito e não está contente com o plano de retirada das tropas.

Moscou tem liberado corredores aéreos e rotas ferroviárias para o carregamento de suprimentos até o Afeganistão, país que não possui acesso pelo litoral. Sob vigência de um novo acordo neste ano, a Rússia permitiu pela primeira vez que os membros da aliança estabeleçam um centro de logística para tropas e cargas em solo nacional, na cidade de Ulyanovsk, às margens do rio Volga.

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Putin disse hoje que o sucesso da missão da Otan no Afeganistão é essencial para manter a estabilidade dos flancos ao sul da Rússia. Ele lamentou o plano da Otan de retirar a maior parte das forças de combate do Afeganistão até 2014, afirmando que a aliança deveria completar a missão para estabilizar a situação no país. As informações são da Associated Press.

Dois oficiais da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) foram mortos em ataques rebeldes no oeste do Afeganistão, informou neste domingo a coalizão militar da entidade. A aliança, conhecida como Isaf, não informou detalhes sobre as mortes ou as nacionalidades dos dois oficiais. Pelo menos 44 oficiais da coalização já foram mortos no país até o momento.

A aliança também negou as queixas do embaixador do Paquistão nos Estados Unidos de que as forças armadas paquistanesas haviam informado a Otan 52 vezes nos últimos meses de que insurgentes foram vistos passando do território do Paquistão para o do Afeganistão. "Sempre que o exército paquistanês pediu ajuda, a Isaf imediatamente despachou a quantidade de oficiais adequada para lidar com a questão", afirmou a coalizão, em nota. "No espírito da melhoria recente do relacionamento com o exército paquistanês, a Isaf continuará levando cada relatório militar paquistanês de movimento entre fronteiras muito a sério e ajudará quando e onde for possível." As informações são da Associated Press.

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Um das duas passagens de fronteira usada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para enviar suprimentos para o Afeganistão, via Paquistão, foi fechada nesta quinta-feira. Segundo Bakhtiar Khan, funcionário do governo local, a decisão foi tomada com base em questões de segurança.

O fechamento da passagem de Torkham, na região tribal noroeste do Khyber, ocorre após um ataque na área realizado na terça-feira, quando homens armados abriram fogo contra um comboio da Otan, matando o motorista e ferindo duas pessoas.

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A passagem pode permanecer fechada por vários dias até que a força paramilitar paquistanesa Frontier Corps apresente um plano de segurança adequado, disse Khan.

A passagem de Chaman, na província do Baluquistão, também usada pelos comboios da Otan, continua aberta, informou Mohammed Tariq, funcionário da alfândega.

O Paquistão fechou sua fronteira para a passagem de suprimentos da Otan em novembro, em retaliação aos ataques aéreos norte-americanos que mataram 24 soldados paquistaneses. Islamabad finalmente reabriu a rota no início de julho após um pedido de desculpas dos Estados Unidos pelas mortes. O fluxo de caminhões desde então tem sido relativamente baixo em razão de entraves burocráticos.

Atentado

Um caminhão explodiu num movimentado mercado do noroeste do Paquistão nesta quinta-feira matando 11 pessoas. A explosão na cidade de Salarzai, região tribal de Bajur, perto da fronteira com o Afeganistão, também feriu dezenas de pessoas, algumas das quais estão em estado grave, e danificou veículos e lojas, disse o administrador local Jehangir Azam.

Não está claro se foi um ataque suicida ou se os explosivos foram detonados por controle remoto, disse ele. Nenhum grupo assumiu a autoria do ataque.

Sher Mohammed, proprietário de uma loja que ficou ferido na explosão, estava sentado no interior do estabelecimento quando viu uma picape entrar no mercado. Minutos depois, ele ouviu a explosão. Algo atingiu meu braço, peito e perna e eu cai", disse ele. "Quando abri meus olhos, vi que estava numa cama de hospital."

O Taleban paquistanês tem uma forte presença em Bajur, mas o porta-voz do grupo, Ahsanullah Ahsan, negou envolvimento no ataque. O grupo costuma negar sua participação em ataques com grande número de vítimas civis. As informações são da Associated Press.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, disse nesta quarta-feira que uma intervenção militar estrangeira na Síria "não é o caminho certo", apesar de o chefe responsável pela manutenção da paz da ONU declarar que o país vive uma guerra civil.

Rasmussen informou que "não há planos nesse estágio" para uma operação da Otan no país, e ele classificou como um "grande erro" a falha do Conselho de Segurança da ONU em alcançar um acordo de paz para a Síria. As informações são da Dow Jones.

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Cabul, 27 - Um ataque da Organização das Nações do Atlântico Norte (Otan) matou oito membros de uma mesma família, incluindo crianças, de acordo com autoridades do Afeganistão, que afirmam que ataques como esse prejudicam a confiança da população civil nas tropas internacionais que estão lutando no país por mais de um década.

A coalizão liderada pelos Estados Unidos afirmou que estava a par da acusação e estava investigando o ataque realizado na noite de sábado em uma remota parte da província de Paktia. A morte de civis por forças estrangeiras tem sido um grande ponto de atrito entre a relação do presidente do Afeganistão Hamid Karzai com seus parceiros internacionais.

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O líder afegão advertiu no início deste mês que as baixas civis poderiam minar a parceria estratégica com os Estados Unidos. A Otan também informou no domingo que quatro membros da coalizão foram mortos em ataques com bombas em estradas no sul do Afeganistão, elevando para 166 o número de membros da Otan apenas em 2012.

O Ministério da Defesa Britânico disse que um de seus soldados foi morto no sábado em uma explosão na região de Nahr-e Saraj na província de Helmand. As informações são da Associated Press.

Líderes de países integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) concordaram nesta segunda-feira em passar para o Afeganistão a liderança das ações de segurança a partir de meados de 2013, na medida em que apressam o fim da guerra e tentam assegurar que as forças afegãs possam combater o Taleban após a saída das tropas estrangeiras. Os países da Otan também concordaram em financiar as tropas e policiais afegãos, o que exigirá um gasto de US$ 4,1 bilhões por ano. Metade desses recursos virão dos EUA e a outra metade dos outros países da Aliança Atlântica. Os EUA disseram que o subsídio não será eterno e a partir de 2015 o governo afegão começará a assumir o gasto com US$ 500 milhões, soma que aumentará progressivamente.

Numa declaração da cúpula, realizada em Chicago, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e seus 27 aliados militares confirmaram o plano de retirar suas tropas de combate até o final de 2014 e de deixar apenas uma missão de treinamento.

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Os líderes afirmaram que o processo de transição é "irreversível" e que colocarão as tropas afegãs "na liderança da segurança em todo o país" até meados de 2013, o que vai permitir que as tropas estrangeiras gradualmente deixem de participar de combates para se concentrarem em ações de suporte. O documento prevê que em 2024 o governo afegão assumirá o custo total para manter exército e polícia.

Atualmente, a Otan tem 130 mil soldados no Afeganistão, dos quais 90 mil são norte-americanos. O rascunho da declaração do encerramento da cúpula diz que um "modelo preliminar" para o futuro tamanho das forças afegãs prevê "uma força de 228.500 homens com um orçamento estimado de US$ 4,1 bilhões, o qual será revisado regularmente de acordo com a evolução da situação de segurança no Afeganistão".

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste domingo, em reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que o mundo está buscando cumprir sua estratégia para acabar com a guerra no Afeganistão, mas alertou que haverá dias difíceis adiante. Obama também disse que se reuniu com o presidente afegão, Hamid Karzai, e que os Estados Unidos reconheceram as "dificuldades" pelas quais o Afeganistão tem passado, acrescentando que seu povo "quer desesperadamente paz e segurança".

Obama acrescentou que a cúpula de dois dias da Otan vai ratificar o amplo consenso entre os aliados americanos de alcançar uma completa transição no controle da segurança do Afeganistão, depois de mais de uma década de guerra. "O que essa reunião da Otan reflete é que o mundo está seguindo a estratégia que estabelecemos", afirmou.

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"Agora, é nossa tarefa implantá-la de forma eficiente e acredito que podemos fazê-lo, em parte por causa da tremenda força e resistência do povo afegão", comentou. A Otan pretende passar às forças afegãs a liderança das operações contra o grupo extremista islâmico Taleban no Afeganistão em 2013, antes de concluir a retirada dos combatentes em 2014. As informações são da Dow Jones.

Ataques de insurgentes mataram neste sábado três soldados das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no sul do Afeganistão, e um quarto morreu de ferimentos não relacionados ao atentado, informou a coalizão internacional. A região concentra a maior parte dos confrontos do conflito que já dura mais de 10 anos, acrescentou a Otan, sem fornecer detalhes adicionais, como a nacionalidade dos soldados. Somente neste mês, 18 membros dos serviços da Otan já foram mortos no Afeganistão.

Também neste sábado, uma bomba explodiu em uma estrada na província de Badghis, no noroeste do país, matando quatro policiais que estavam em um veículo que seguia para o distrito de Qadis, disse o porta-voz do governo local, Sharafudin Majedi. As informações são da Associated Press.

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A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou nesta sexta-feira que Israel não será convidado para a cúpula da Aliança Atlântica que acontecerá em Chicago nos dias 20 e 21, mas negou que a Turquia, país membro da organização, tenha vetado a participação israelense. O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse que o motivo para Israel não participar da cúpula é que o país não participa das maiores missões da Aliança Atlântica.

Algumas reportagens publicadas nos últimos dias dizem que a Turquia bloqueou a participação de Israel por causa do reide realizado em 2010 por comandos israelenses contra o navio turco Mavi Marmara, que fazia parte da flotilha de auxílio humanitário à Faixa de Gaza e foi interceptado em águas internacionais no Mediterrâneo. Na ação, os comandos de Israel mataram oito cidadãos turcos e um turco-americano.

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A Otan tem um sistema de parceria com dezenas de países aliados ao redor do mundo e Israel é um deles. Rasmussen disse hoje que 13 parceiros da Otan participarão da cúpula em Chicago, mas apenas aqueles que tomaram parte nas operações militares da Otan, como no caso da Guerra do Afeganistão.

As informações são da Associated Press.

O ministro russo das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, fez fortes críticas nesta quinta-feira ao plano da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para retirar suas tropas do Afeganistão até 2014, com o argumento de que os soldados deveriam permanecer no país até que as forças afegãs estejam aptas a garantir a segurança.

"Enquanto o Afeganistão não for capaz de garantir a segurança no país por contra própria, os prazos artificiais para a retirada não são corretos e não deveriam ser estabelecidos", disse Lavrov.

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A Otan planejar transferir a responsabilidade pela guerra contra o Taleban ao exército e polícia afegãos em meados do ano que vem e completar a retirada de suas tropas do país ate o final de 2014. A aliança já começou a retirar os soldados, que no ano passando chegaram a somar 140 mil.

Líderes da Otan dizem que as forças afegãs estão progredindo rapidamente e serão capazes de combater os insurgentes após 2014. Críticos, no entanto, apontam o uso generalizado de drogas e a alta taxa de deserção entre os soldados afegãos como sinais de que as forças do governo continuam despreparadas para assumir a segurança do país.

Em resposta a Lavrov, o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse que o governo afegão concordou com os prazos e que o cronograma "definitivamente, não é artificial". Ele também apelou à Rússia, China e outros países não-membros da aliança a ajudarem a financiar as forças afegãs depois de 2014. As informações são da Associated Press.

Ministros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) vão se reunir na quarta-feira, em Bruxelas, para discutir uma estratégia para a retirada de suas tropas do Afeganistão.

A reunião de dois dias, que envolverá ministros da Defesa e das Relações Exteriores, será uma prévia de uma conferência de líderes da Otan, marcada para 20 e 21 de maio, em Chicago.

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O encontro desta semana também discutirá o espinhoso assunto do financiamento a ser concedido ao exército e polícia afegãos após a retirada dos soldados da Otan, com conclusão prevista para o fim de 2014.

O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, defendeu nesta terça-feira que a parceria de longo prazo que está sendo negociada com os Estados Unidos especifique o volume de recursos financeiros que Washington destinará às forças afegãs nos próximos anos.

A exigência de Karzai pode complicar a assinatura de um pacto, em um momento em que os países pareciam estar chegando a um consenso. O chamado acordo de parceria estratégica é considerado fundamental para a retirada dos soldados americanos do território afegão.

Na Austrália, o primeiro-ministro Julia Gillard afirmou que os soldados do país deverão deixar o Afeganistão um ano antes do previsto. Gillard atribuiu a antecipação a "melhorias na segurança" afegã e às mortes de Osama bin Laden e de vários dos principais líderes da Al-Qaeda. Segundo Gillard, a maioria dos soldados australianos deverá ter voltado para casa no final de 2013.

A Austrália conta hoje com 1,55 mil soldados no Afeganistão, o maior efetivo de um país não membro da Otan. As informações são da Associated Press.

O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, afirmou que a ofensiva da milícia talibã expôs as falhas do serviço de inteligência, especialmente da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Mesmo assim, Karzai garantiu que as forças de segurança nacional foram capazes de defender e garantir a segurança do país.

Cerca de 51 pessoas morreram nos ataques de domingo, entre elas, quatro civis. Após os confrontos, começaram as buscas pelos responsáveis - os líderes dos talibãs. Foram 18 horas de tiroteios, explosões e disparos de foguetes. A capital Cabul foi a mais atingida, mas houve conflitos em outras três cidades.

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Os principais alvos foram as Embaixadas americana, britânica, um hotel, um quartel general da Otan e o Parlamento afegão.

O serviço secreto do Afeganistão admitiu ter sido surpreendido, mesmo com o aviso dos talibãs de que uma série de ataques estavam próximos. O grupo disse que era apenas o início da ofensiva.

Os Estados Unidos chamaram de "covardes" os ataques e o Reino Unido pediu a punição dos responsáveis.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou neste sábado que um membro de um grupo ligado à Al-Qaeda que ajudou a financiar os ataques contra as tropas afegãs e estrangeiras foi capturado no norte do país - o terceiro detido ou morto nas últimas duas semanas.

As forças afegãs e da Otan apreenderam o militante não identificado do Movimento Islâmico do Usbequistão (IMU, na sigla em inglês) durante um tiroteio na sexta-feira, no distrito de Almar, da província de Faryab. Embora seja um reduto do IMU, que atua no norte, a província é relativamente calma.

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O movimento, que foi fundado em 1992, originalmente visava a estabelecer um estado islâmico no Usbequistão, que faz fronteira com a Afeganistão. Em 26 de março, o líder do grupo no Afeganistão, Makhdum Nusrat, foi morto por tropas afegãs e da coalizão. As informações são da Associated Press.

Esforços para acabar com as operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão, deter as ambições nucleares do Irã e frear a sangrenta repressão contra a oposição na Síria deverão estar na agenda do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e do primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, que se reunirão mais tarde nesta terça-feira na Casa Branca. Cameron inicia nesta terça-feira uma visita oficial de três dias aos EUA com o foco na política externa, aparentemente para combinar com os EUA como será a retirada das forças da Otan que operam no Afeganistão.

Os dois líderes, que falaram pessoalmente pela última vez em setembro do ano passado na Organização das Nações Unidas (ONU), se encontram antes de uma cúpula da Otan marcada para maio, quando uma decisão sobre a velocidade da retirada das tropas do Afeganistão será tomada.

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A Otan havia marcado o final da retirada para dezembro de 2014, mas o secretário da Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse recentemente que a retirada será completa até meados de 2013, quando tropas afegãs assumirão as posições mantidas por soldados da Aliança Atlântica. Isso significa que a retirada poderá ser acelerada.

As informações são da Associated Press.

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