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Um candense apaixonado por tatuagem tem chamado atenção nas redes sociais. Remy já tem 96% do corpo tatuado mas garante que ainda quer mais. O homem já gastou R$ 530 mil nos procedimentos e, pelas redes sociais, garantiu que ainda não vai parar. 

Em seu perfil no Instagram, Remy compartilha detalhes de suas tatuagens e seu amor pela arte da modificação corporal. Em uma postagem, ele declarou. “O visual mudou pela minha paixão por este modo de vida. Se eu ‘finalizar’, confira se meu pulso ainda bate, porque estou cheio de gás no tanque para continuar nessa jornada”.

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O canadense já revelou que os gastos com sua modificação corporal já chegaram aos R$ 530 mil que passou mais de 1.300 horas em sessões com tatuadores para transformar o corpo em uma 'obra de arte'. Remy também disse que, apesar de já ter quase todo o copro tatuado, ainda não está satisfeito com os resultados e pretende cobrir os outros 4% de pele restantes. 

Uma Paixão de Cristo com foco nas mulheres que contribuíram para que a história de Jesus se tornasse uma das mais conhecidas da cultura ocidental. Esse é o mote da 'Paixão de Cristo do Moreno - Pelos Olhos das Marias', que celebra uma década de existência em 2022 após dois anos sem ser realizada em virtude da pandemia do coronavírus.

O espetáculo, apresentado em praça pública, aberto ao público, coloca ênfase nas mulheres que acompanharam Jesus e ajudaram a disseminar sua palavra. Entre elas, uma que raramente é mencionada, Maria Iscariotes, a mãe de Judas. A montagem estreia sua décima edição nesta quinta (14), em Moreno, com participações especiais do apresentador Beto Café, como Herodes, e da cantora Michelle Melo, como Herodíades.

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O LeiaJá conversou com o diretor geral do espetáculo, Roberto Oliveira, que contou um pouco sobre o viés diferenciado da montagem e a expectativa de reencontrar o público após dois anos. Segundo ele, esta não é mais uma Paixão, é a Paixão”. Confira.

LJ - Este ano vocês completam 10 anos de espetáculo, como tem sido essa jornada?

Roberto Oliveira: A montagem de um espetáculo grandioso como esse requer muita dedicação, atenção e muito estudo. Fazer teatro nesse Brasil, no Nordeste, é difícil. Até as pessoas e as empresas acreditarem, a gente pena um bocado. Mas, temos feito, aos trancos e barrancos. Graças a Deus, considerado uma das melhores (Paixões). Teve alguns anos que a gente não pôde fazer, por falta de apoio, mas chegamos à décima edição muito realizados, porque podemos dizer que a nossa Paixão tem uma identidade própria. E a gente fica muito feliz com isso.

O ator Danilo Tácitto interpreta Jesus. Foto: Reprodução/Instagram

LJ - Fala um pouco sobre esse viés do espetáculo de contar essa história a partir do ponto de vista das  Marias.

Roberto Oliveira: A mulher tem voz e vez, como a gente descobriu nos estudos. Na Judéia, quem tinha acesso às casas eram as mulheres, então eram elas quem propagavam a palavra de Jesus. E o nome Maria era muito comum, em uma das leituras, eu peguei esse mote e comecei a pesquisar sobre essas mulheres. Madalena (por exemplo), que pede intercessão de Maria, a mãe de Jesus, para chegar até ele e é ela a propagadora do Evangelho. Maria Madalena sempre acompanhou Jesus nessa missão, assim como outras Marias. Foram mulheres que levantaram essa bandeira e tiveram vez e voz e dentro desse 'vibe' a gente colocou ‘Aos Olhos das Marias’. É muito bonito quando a gente fecha uma cena e a Maria dá um texto amarrando a situação. É a mulher tendo voz e tendo vez. A Paixão deixa de ser machista para ter a presença da mulher, da mãe.

LJ  - Você  não teve medo de que houvesse uma rejeição do público a  esse gancho do espetáculo, por se tratar de uma história tão tradicional?

Roberto Oliveira: Eu não tive medo porque a gente não alterou nada da história. Eu descobri  o nome de Maria Iscariotes, a mãe de Judas, e como sou professor e vi muitas mães perdendo seus filhos para as drogas e em acidentes, assassinatos, e a dor dessa mãe é uma dor que a gente tira por Maria. Depois que Judas morre, uma cena muito forte e que as pessoas gostam muito, a gente coloca Maria Iscariotes, a mãe - ninguém imagina que Judas tem uma mãe -, ela fazendo uma oração a Deus e pedindo força e que Deus acalme aquela dor que é a perda de um filho. A gente apenas afirma, a mulher vem e ela afirma. A mulher tem uma certa presença muito sutil e ao invés de ter medo, tivemos coragem de colocar. E temos novidades para os próximos anos. É muito bonito, cada vez que a gente lê, a gente vê essas mulheres que acompanharam Jesus.

Michelle Melo, no papel de Herodíades, e o apresentador Beto Café, como Herodes. Foto: Divulgação

LJ - Como está a expectativa para retomar o espetáculo após esses anos de pandemia?

Roberto Oliveira: A gente volta feliz, em um momento que as pessoas estão de repente mais abertas e conscientes. A pandemia veio para também dar mais consciência pra gente, principalmente espiritual. É bíblico: "Quem tiver olhos para ver, que veja. Quem tiver ouvidos para ouvir que ouça". A palavra, acho que ela vai chegar com muito mais força para acalmar as pessoas devido às perdas, às situações que cada pessoa passou. A gente procurou deixar esse espetáculo muito mais claro e direto e a expectativa é a melhor possível. Estamos nessa ansiedade, preparando com todo carinho um espetáculo belo de cor, luz e musicalidade. Desde a plástica até às palavras, o sentimento mais forte de amor, solidariedade e reflexão. 

Serviço

Paixão de Cristo do Moreno - Pelos Olhos das Marias

Quinta (14) a Sábado (16) - 20h

Praça da Paixão - Av. Dr. Sonfrônio Portela, Centro - Moreno

Gratuito









 

Vyni participou do Café com o Eliminado desta quarta-feira, dia 16, no Mais Você. Em um bate-papo animado com Ana Maria Braga, o brother analisou a trajetória no BBB 22 e deu sua opinião sobre o game.

Para começar, Ana perguntou sobre a relação do nordestino com Eliezer.

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- Tem coisas que por mais a gente tente, não consegue explicar. A gente não consegue explicar essa conexão, essa troca que a gente teve. Mas depois que eu saí que eu vi que havia uma ideia, uma interpretação meio equivocada da amizade que eu tinha com ele, como se existisse interesse além da amizade, amoroso, interesse físico. E eu fiquei tipo: Mas gente, não é isso não, nunca foi sobre isso não, são só duas pessoas que se tornaram muito amigas lá dentro. E não vai além disso.

Segundo o Vyni, sua estratégia de jogo foi baseada nas relações que construiu na casa, principalmente com os membros do quarto lollipop. Mas, apesar disso, revela que foi difícil se acostumar com tantas amizades.

- Eu nunca fui bem aceito. Uma pessoa como eu já é acostumada a levar lapada da vida. E quando eu entrei lá dentro e eu me senti acolhido, aquilo tudo foi algo muito novo, e ao mesmo tempo me trouxe medo. [...] Meu jogo terminava quando começasse o sentimento de alguém. Eu nunca ia usar o sentimento de alguém pra tentar manipular essa pessoa.

As famosas regatas

E se teve algo que virou meme em relação ao brother foram suas famosas regatas. Afinal, quem não reparou que a peça ocupa quase 99% do guarda-roupa de Vyni?

Sobre a preferência pelo modelo, ele explica:

- A minha cidade é muito quente, então a regata é uma roupa prática, porque além de ser fria eu lavo e ela seca muito rápido. E principalmente é muito baratinha. [...] Eu tenho outras também, que a produção me deu.

Os mascotes das Olimpíadas de 2020 se tornaram uma visão familiar nas ruas de Tóquio, a dois dias da abertura oficial do evento, mas eles enfrentam uma grande concorrência no imaginário coletivo no Japão, país apaixonado por esse tipo de personagem emblemático em várias facetas de seu dia a dia.

Hello Kitty e Pokemon nasceram no Japão. Mas o fenômeno vai muito além e mascotes com cores vivas e design divertido costumam ser usados para dar uma imagem sorridente e amigável a empresas e instituições, sejam elas fabricantes de doces ou até de uma prisão.

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Uma das mais apreciadas é uma fada em forma de pera, chamada Funassyi, que ganhou fama há 12 anos como representante não oficial da cidade de Funabashi (perto de Tóquio), conhecida por suas frutas.

Essa criatura de gênero indefinido e fã de lendas do rock como Aerosmith e Ozzy Osbourne, aparece regularmente em programas de televisão e sua conta no Twitter tem quase 1,4 milhão de seguidores.

No Japão, "é normal que os adultos amem mascotes", explica Funassyi com sua voz aguda em uma entrevista à AFP, e "os japoneses têm uma tendência a personificar objetos".

Muitos especialistas associam esse amor às tradições animistas do Japão, atribuindo alma até mesmo aos objetos inanimados.

Os mascotes podem, além disso, gerar muito dinheiro: o urso preto com bochechas vermelhas Kumamon, representante do departamento de Kumamoto (sudoeste do país) arrecadou o equivalente a 1,3 bilhão de euros (1,5 bilhão de dólares) no ano passado ao permitir que as empresas locais utilizassem sua imagem para seus produtos.

- Miraitowa e Someity -

O primeiro mascote olímpico foi um cão da raça Dachshund chamado Waldi, projetado para os Jogos de Munique de 1972. Desde então, todas as cidades-sede criaram seu próprio personagem para simbolizar os valores olímpicos e o legado cultural dos Jogos.

O mascote embaixador dos Jogos de Tóquio-2020, com orelhas pontudas, olhos grandes de personagens de mangá e um corpo coberto de quadrados azuis, se chama Miraitowa.

E para os Jogos Paralímpicos (24 de agosto a 5 de setembro), quem vai brilhar é Someity, rosa, com olhos amendoados e orelhas pontudas.

Como prova do amor dos japoneses por essas criaturas, Choko Ohira, de 62 anos, abriu uma escola há 17 anos para pessoas que desejam entrar na pele de um mascote.

Esses personagens "têm o poder de atrair pessoas", diz Ohira, que "encarnou" durante anos um famoso camundongo em um programa infantil da emissora pública japonesa NHK.

"As crianças vêm com um grande sorriso, seguram as mãos e abraçam", acrescenta.

Ela está convencida de que, em uma sociedade japonesa às vezes rígida, os animais de estimação dão às pessoas a possibilidade de relaxar um pouco.

Seus alunos aprendem primeiro, sem o traje, os gestos dos mascotes, com movimentos amplos e exagerados, antes de vestir a fantasia de urso panda, gato ou esquilo.

"No trabalho, sou mais sociável e ativa", diz Nobuko Fujiki, uma aluna de 61 anos.

Trabalhar como mascote não costuma ser uma vida dos sonhos: poucos fazem fortuna e as fantasias podem ser muito pesadas, desconfortáveis e sufocantes, especialmente no calor do verão japonês.

Para esta ex-funcionária de creche, a alegria de entrar na pele de um mascote compensa os inconvenientes.

As pessoas gostam de confiar nos mascotes, diz Funassyi.

"Me pedem conselhos sobre sua vida, seu trabalho... Como ser legal com um chefe que você odeia ou como fazer quando seu marido não quer fazer as tarefas domésticas", conta ela.

A música está conectada intimamente com as pessoas e, ao menos uma vez, se tornou a trilha sonora de algum momento inesquecível. Os versos de uma canção, em sua maioria, compartilham histórias envolventes que emocionam quem ouve. Essa atmosfera, inclusive, já virou a profissão do compositor e produtor musical do Recife Juliano Ribeiro, mais conhecido como Ruli, de 41 anos, que através do projeto A Música da Sua Vida, recebe encomendas e transforma momentos afetivos das pessoas em canções.

“Acredito que me encontrei como compositor de canções baseadas em histórias reais. Esse negócio de escrever para famílias, transformando suas memórias afetivas em música é muito especial. Meu sentimento hoje é de felicidade plena por ser um veículo que espalha amor em forma de canções através da minha arte e da minha música”, expressa o músico.

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Negócio que canta emoções

O compositor que dá vida aos sentimentos e memórias afetivas das pessoas está ligado à música desde pequeno. Aos 7 anos de idade, Juliano já participava de bandas e contribuía com diversas composições. No entanto, ele admite que compor nunca foi seu forte: “até nascer o projeto A Música da Sua Vida e, através das histórias das pessoas, fui me conectando com o meu lado compositor adormecido”, diz.

O negócio deu seus primeiros passos em 2015, quando surgiu a ideia de transformar sua habilidade na música em um serviço empreendedor. “Eu já tinha escrito canções para minha esposa, para o nascimento de um dos meus sobrinhos e para o meu filho mais velho, mas nunca tinha pensado nisso como um serviço. Até que em 2015, durante um curso de criatividade, surgiu a ideia de transformar essa habilidade em serviço e oferecer para as pessoas a possibilidade de transformar suas histórias em músicas”, relata.

Para ele, a música andava em paralelo na sua vida, mas, com o projeto, após dois anos de lançamento, passou a ser sua principal atividade. “Saí de uma sociedade em uma agência digital para focar 100% da minha energia no meu novo negócio”, comenta Ruli.

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A rotina de trabalho é bem intensa e há quem se engane achando que ele só espera ter uma inspiração para colocar suas habilidades em prática. O compositor revela que seu processo criativo é estudar cada história e as referências musicais dos personagens envolvidos para criar uma canção única que tenha sintonia com eles.

"Têm canções que fluem mais rápido, que me conecto mais com a história, mas tem algumas que precisam de mais tempo para amadurecer. Por esse motivo, em respeito ao tempo criativo, não costumo fechar mais de seis contratos no mês, já que além de escrever, eu também toco e produzo todas as canções no meu estúdio, o que torna o trabalho bem intenso", detalha.

As canções se tornam cada vez mais interessantes a cada história ouvida. O produtor musical diz que não só recebe encomenda de músicas com histórias de amor onde o casal se encontra, casa, tem filho e é feliz, mas também de superação, de reencontros amorosos, de nascimentos após perdas, histórias de vida, e muitos outros.

Entre as faixas produzidas, 20 delas estão no seu primeiro álbum "Pra gente se entender" e outras 20 estão no seu segundo disco "A felicidade está no caminho", ambos lançados em 2019. "O ‘Pra gente se entender’ é um álbum com uma seleção de canções mais lentas e baladas; já o disco ‘A felicidade está no caminho’ é uma seleção de vários estilos, sambas, xotes, rock... são músicas com produções mais diversificadas", explica.

A Música da sua Vida é um serviço on-line. Quem deseja encomendar uma canção pode entrar em contato com Ruli através do Instagram ou por meio do endereço eletrônico. No site, os interessados podem solicitar o orçamento e saber como funciona o projeto, assim como enviar uma mensagem pelo formulário de contato e receber um material informando os pacotes de serviços, os preços e as formas de pagamento.

“Além da música da sua vida, você pode contratar o pacote com videoclipe, onde editamos a música da sua vida com fotos e vídeos de arquivo da família, potencializando ainda mais a mensagem da canção. Garanto que você vai se surpreender com a experiência de viver essa emoção”, assegura o compositor. Confira, abaixo, uma de suas produções musicais:

O padre Fábio de Melo fez uma revelação surpreendente na última quarta (15). Ao participar de uma live com a apresentadora Márcia Goldsmicht, o religioso contou que quase largou a batina por causa de uma grande paixão. Ele relembrou o passado e deu detalhes da história. 

O padre contou que tudo aconteceu pouco antes de ser ordenado. A história de amor entre ele e uma mulher, que não foi identificada, durou cerca de cinco meses e balançou o coração do religioso. Por fim, ele disse que foi o conselho de um outro padre que o ajudou a passar pela experiência. “Na época, o Padre Leo, um padre que foi muito presente na minha vida, ele me deu um conselho nada ortodoxo. Ele virou e falou assim: 'Você não vai deixar de viver esse amor. Você fez votos temporários, você ainda não é nada definitivo, você está ensaiando, vai que essa mulher é a mulher da sua vida'. Ele foi muito sábio em me aconselhar a viver aquela situação".

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Enfim, a “paixão avassaladora” do padre Fábio terminou por escolha da sua amada, que pôs um pnto final no relacionamento. "Parecia que o mundo tinha acabado, chorei, chorei, chorei muito. Uma mulher linda, linda, linda e inteligentíssima", relembrou o religioso. 

Considerada uma das mulheres mais bonitas do Brasil, Vera Fischer não está com sua vida amorosa em dia. Entrevistada pela revista Páginas da Gávea, a atriz declarou que se apaixonar não é uma tarefa fácil, mas que está firme aguardando o seu par ideal.

"Está difícil! Não quer dizer que não exista amor dentro de mim. É só questão de encontrar a pessoa certa", explicou a loira. Ainda no bate-papo, Vera revelou que não pensa em se relacionar com pessoas do mesmo sexo: "Nem ontem, nem hoje. Opção mesmo".

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Aos 68 anos, Vera também falou da experiência de ter trabalhado com o filho, Gabriel, no filme 'Quase Alguém', que será lançado em breve. "Foi maravilhoso trabalhar juntos! Tudo muito profissional. Ele, na dele, eu, na minha. Ele é formado em cinema pela PUC, e faz muitos clips musicais e documentário. Tenho muito orgulho dele, porque ele é muito talentoso e extremamente focado no que faz", disse.

No começo desta semana, o programa "Que História é Essa, Porchat?" recebeu a jornalista Gloria Maria, a apresentadora Maisa e o ator Nelson Freitas para um bate-papo descontraído. Sob o comando de Fábio Porchat, a atração exibida no canal GNT contou com revelações hilárias dos convidados. Durante a conversa, Gloria Maria declarou pela primeira vez que já foi apaixonada pelo cantor Djavan.

A apresentadora do "Globo Repórter" afirmou que passou a acompanhar o artista nos shows que ele fazia no Rio de Janeiro. "Eu era uma Djavanete. Eu ia para todos os shows dele; ele nunca se dignou olhar para a minha cara. Depois de anos nós ficamos amigos, mas eu era literalmente apaixonada. Eu só andava com músicas do Djavan, discos, e as minhas amigas não aguentavam mais ouvir falar", disse.

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"Chegava sexta-feira: 'tem show do Djavan lá na casa do caramba', eu ia. Saía as vezes de um show para outro e sempre na fila do gargarejo. Eu tinha que ficar na frente dançando para ver se ele me olhava. Ele jamais me olhou. Foi meu primeiro crush", finalizou.

Fátima Bernardes nunca escondeu, é apaixonada pelo Recife. Namorando o pernambucano Túlio Gadêlha, a apresentadora tem sido frequentadora assídua da capital pernambucana e já foi, inclusive, contemplada com o título de Cidadã Recifense, pela Câmara de Vereadores local. Neste sábado (5), ela curtiu a praia de Boa Viagem como uma 'nativa' e se declarou para o lugar.

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--> Fátima Bernardes: "Foi uma descoberta brincar o Carnaval do Recife"

Passeando com o namorado, Fátima compartilhou em suas redes sociais fotos da praia de Boa Viagem, um dos pontos turísticos mais visitados do Recife. Na legenda, ela escreveu: "Sou carioca da gema. Da zona norte do Rio de Janeiro. Amo minha cidade. Mas, quando não estou por lá, me sinto em casa por aqui". Túlio Gadêlha também postou o passeio pela orla e contou que o casal estava tendo problemas em destravar bicicletas públicas para completar o dia com uma pedalada. 

Nos comentários, os seguidores recifenses também se ‘derreteram’ por Fátima e disseram que ela é muito bem vinda à cidade. Uma fã alertou para os tubarões que, volta e meia, aparecem naquela praia. "Você é pernambucana de alma e coração. Seja sempre bem vinda"; "Você está na amada Veneza Brasileira, minha terrinha amada"; "Fátima, não entra nesse mar, ele é lindo mas tem tubarão". 

 

Estreou nessa terça-feira (6), no canal GNT, o programa "Que história é essa, Porchat?". No primeiro episódio, Fábio Porchat recebeu os atores Cláudia Raia, Marcos Veras e Ney Latorraca. Revelando detalhes que marcaram momentos da intimidade e no mundo da arte, Cláudia surpreendeu com um assunto à la "Casos de Família", programa que é apresentado por Christina Rocha no SBT.

No bate-papo, Cláudia Raia contou que levou um tapa no rosto da irmã por ter ficado na adolescência com o então cunhado. "Ele era meu 'partner' de dança, eu dançava com ele. Eu tinha 13 anos, bombando os hormônios, ela não gostava dele e estava namorando só pra não ficar sozinha e eu tive uma paixão súbita por ele. Contei pra ela e levei um tapa na cara", disse.

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Falando com humor sobre o assunto, a atriz, que interpretou Lidiane na novela "Verão 90", declarou em um outro momento da conversa que queria ser Fernanda Montenegro. "Eu acho ela linda, elegante, espetacular. Queria ser ela para aprender, não sei se um dia eu aprenderia tudo que ela teria para ensinar", disse. "É uma boa aula", emendou Porchat.

Confira:

O Dia do Motociclista é comemorado neste sábado (27) e as mulheres motociclistas mostram que isso é muito mais do que praticidade. Elas não temem as altas velocidades e são apaixonadas por se aventurar sobre duas rodas.

A autônoma Diankarla Damasceno, 56 anos, mais conhecida como Vovó Cross, começou a pilotar aos 12 anos. “Não se torna apaixonada por moto, você nasce apaixonada pelas duas rodas”, afirma.

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Ela conta que desde pequena convivia com motocicletas, pois seu pai era piloto da Polícia do Exército. A Vovó Cross já pilotou em quase todo território nacional e já conheceu países como Argentina, Chile, Bolívia e Paraguai viajando de moto. “Pequenos apuros passamos a todo momento, afinal, moto é um veículo maravilhoso mas muito perigoso”, conta.

Além das viagens, ela é competidora de off road há sete anos. “Sou a mulher mais velha no Brasil como piloto de enduro. Hoje vou em algumas provas só para rever os amigos e me divertir, sem nenhuma intenção de competir”, afirma.

Diankarla Damasceno, a 'Vovó Cross', pilota desde os 12 anos de idade | Foto: acervo pessoal 

Mas não só as motos grandes que participam das aventuras. A empresária Rebeca Bonel, 24 anos, já viajou para seis estados brasileiros e quatro países na América do Sul com sua Biz (Honda) 125. “Nunca tive vontade de ter moto grande. Até agora, todos os lugares que eu fui com a pequena não senti falta de nada”, ressalta.

Segundo Rebeca, quando começou a pilotar, há nove anos, o objetivo era a praticidade que o meio de transporte oferece mas, com o tempo veio a vontade de conhecer outros lugares junto com a ‘pequena’. “Não deixo que as aparências enganem e nem que as falas destrutivas desmotivem meus planos”, ensina.  

 Rebeca Bonel em uma de suas viagens com a Biz.  Foto: acervo pessoal 

As aventuras também podem proporcionar um amor quando menos se espera. A analista de sistemas Noellen Samara da Silva, 32 anos, conheceu o atual namorado, Cassiano Bueno, por meio das viagens. Ela costumava postar suas aventuras no canal de vídeos na internet e ele acompanhava as postagens. “Não se trata só de estrada, se trata também de sentimento, inspirar e mudar vidas”, ressalta.

Em oito anos de estrada, Noellen já percorreu nove países, entre eles a Argentina, onde ela chegou até o famoso “fin del mundo”, em Ushuaia. “A sensação de sonho realizado ao chegar num determinado lugar é indescritível, as pessoas que cruzam nosso caminho fazem cada quilômetro valer ainda mais”, revela.

Noellen Samara quando viajou para Ushuaia (Argentina) | Foto: acervo pessoal 

 

A modelo Nubia Oliiver, de 45 anos, presenteou os fãs com mais uma novidade. Além de dar dicas sexuais para os internautas, a musa dos anos 1990 resolveu criar um perfil no Instagram para os podólatras, pessoas que tem fetiche por pé. Com pouco mais de 2 mil seguidores, Nubia já começou a postar na nova conta da rede social.

"Atendendo à pedidos dos meus seguidores do universo feet. Com todo carinho", diz a legenda na descrição do perfil. Divulgando diversas posições dos pés, todos elas realizadas em ensaios fotográficos sensuais, Nubia vem colecionando mensagens apimentadas dos seguidores. "Adoraria chupar/adorar seu dedão por horas", comentou um dos usuários do Instagram.

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Dentro da sua programação oficial, o projeto Tengo Lengo Tengo promove nesta terça-feira (2), às 14h30, no Museu Cais do Sertão, a Roda de Conversa "O Sertão pelas lentes dos fotógrafos", com a participação de consagrados profissionais da área, como Geyson Magno, João Rogério Filho, Joanna Sultanum e Fred Jordão, todos com trabalhados ligados ao universo do Sertão pernambucano. Natural de Caruaru, Geyson Magno é um dos profissionais participantes da conversa.

Fotógrafo e mestre em Filosofia, ele participou do livro "O Verso dos Trabalhadores do Ministério Público Federal do Trabalho", com os ensaios Gesseiros e Vaqueiros, em 2016. É dele ainda a idealização e autoria da exposição e do livro "Encourados", que circulou por diversas capitais do Nordeste entre 2006 e 2007, além de ter inaugurado e se tornado parte permanente do acervo do Memorial do Couro em Salgueiro.

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"Fotografar o Sertão pelo olhar do vaqueiro foi o que o Encourados me proporcionou. Ao longo de quatro anos pude conviver com pessoas incríveis, sertanejos que fazem de suas vidas um ofício e uma alegria", diz Geyson. João Rogério Filho, conhecido por ser um especialista em registros de momentos do Sertão, imprimindo poesia em seus cliques, também participa do encontro.

No extenso currículo do fotógrafo, destaca-se um trabalho autoral de fotodocumentação do modo de vida dos vaqueiros nordestinos e também a realização de três exposições autorais, uma delas sobre a Missa do Vaqueiro. A roda de conversa ainda conta com a experiência de Fred Jordão, autor do livro "Sertão Verde", uma obra que reúne 160 fotografias de paisagens do semi-árido nordestino registradas durante mais de dez anos.

No encontro, Fred falará sobre as transformações do Sertão no século 21 pelo viés fotográfico. Fecha o time a fotógrafa Joanna Sultanum, pernambucana com larga experiência quando o assunto é capturar as belezas e as dificuldades do Sertão, assunto que fotografa desde 2009, quando conheceu a região e se apaixonou pelo povo, pela geografia e pelo céu, tendo imagens suas exibidas na exposição "Por trás dos Couros", de 2012, e assinando as fotos publicadas no livro "Missa do Vaqueiro: 40 anos".

Entre os assuntos que serão abordados na conversa, temas como processos criativos individuais, traços da cultura sertaneja e os desafios e a importância de se fotografar o Sertão. A roda de conversa é aberta ao público e a entrada é gratuita.

*Da assessoria

Na próxima quarta-feira (12) é comemorado o Dia dos Namorados. Na lista de presentes estão flores, chocolates, roupas, acessórios e cestas de café, além dos mais procurados pelos casais para comemorar a data: restaurantes e motéis. O Procon-SP orienta o consumidor a ficar atento em relação aos valores e reservas desses estabelecimentos. 

O fato de alguns restaurantes não realizarem reservas na data não fere o Código de Defesa do Consumidor, segundo o Procon-SP. Porém, informações como taxa de serviço, couvert e couvert artísticos precisam ser avisadas com antecedência, inclusive sobre a cobrança ser opcional. Outras cobranças abusivas são as taxas de desperdício ou para perda de comanda, pois é obrigação do estabelecimento controlar os itens de consumo dos clientes.

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Em estabelecimentos que não cumprem as promoções anunciadas ou realizam cobranças indevidas, o cliente deve reclamar seus direitos. "Todo material publicitário precisa ser lido e guardado. Em caso de pagar preços abusivos, recomendamos que o consumidor junte os comprovantes e notas fiscais e, posteriormente, procure seus direitos", ressalta a coordenadora de atendimento do Procon-SP, Renata Reis.

Em relação aos hotéis e motéis, o consumidor deve verificar a possibilidade de acomodação, horários de pernoite e diária, valores, formas de pagamento. Os itens de frigobar precisam ter os valores informados por escrito. Nesta data, o setor moteleiro costuma fazer promoções, convém pesquisar antes e realizar reservas.

O Dia dos Namorados está próximo, e os casais já começaram a planejar programas especiais para data. Pensando nisso, mais de 60 motéis espalhados por oito estados do Brasil vão participar da "Love Week 2019", uma semana organizada pela Associação Brasileira de Motéis (ABMotéis) em que os estabelecimentos oferecem opções com pacotes diferenciados, entre elas, decoração com pétalas de rosas, cardápios especiais e até recepção com espumante. O evento acontece entre os dias 10 e 16 de junho.

Para o setor moteleiro, essa é a melhor época do ano. "É como se fosse o Natal do comércio. Sem dúvidas, é o nosso período de maior concentração de vendas e serviços", afirma o diretor da ABMotéis, Felipe Martinez.

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Para os casais que pretendem fazer reservas online, o principal diferencial é o pacote mínimo de pernoite, que na semana especial passa a valer a partir das 20h, e ainda inclui jantar e café da manhã. "Essa possibilidade de reservar antecipado, facilita muito, porque é uma semana movimentada nesses estabelecimentos e, para quem quer comemorar esse momento especial, é preciso se programar", alerta Martinez.

Para saber quais são os motéis participantes da "Love Week 2019", é preciso acessar o site www.loveweekbrasil.com.br.

O Dia dos Namorados está chegando e o clima de estar junto da pessoa amada para curtir a data já está no ar. Mas, como os casais que namoram à distância fazem para driblar os quilômetros que os separam e não deixar a data passar em branco? Ficar longe da pessoa que ama pode ser desconfortável, ainda mais quando tudo ao redor está repleto de corações apaixonados.

A estudante Pietra da Silva Mesquita, 22 anos, conheceu o namorado Arthur dos Santos Lima, 24 anos, há dois anos, quando ainda morava no Rio de Janeiro. Com um mês de namoro, ela precisou se mudar para São Paulo, pois havia conseguido uma bolsa de estudos. A distância não é um empecilho para eles, por mais que, na maioria das vezes eles não tenham passado o Dia dos Namorados juntos. "A gente sempre coloca na cabeça que a distância não vai atrapalhar, então fazemos do nosso jeito. No último Dia dos Namorados, fizemos uma vídeo chamada, preparamos um macarrão com requeijão, compramos vinho, jantamos e brindamos tudo a distância. Foi muito legal", conta.

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Arthur dos Santos Lima e Pietra da Silva Mesquita passam o Dia dos Namorados em cidades diferentes | Foto: Acervo Pessoal

Para este ano, Pietra garante que o jantarzinho romântico via chamada de vídeo vai acontecer, mas o casal estpa planejando uma comemoração ao vivo também, já que neste mês completam dois anos juntos.

Já a fotógrafa Laury Domingos, 19 anos e a estudante Sabrina Rodrigues, 21 anos, estão juntas há cinco anos. Começaram um namoro a distância e depois de sete meses conheceram-se pessoalmente. "O relacionamento como um todo, passou por várias dificuldades. Nunca por conta da falta de confiança, pois sempre a tivemos, mas era bastante difícil lidar com a saudade e com a falta constante de alguém presente", ressalta.

Sabrina Rodrigues (à esq.) e Laury Domingos passaram o primeiro Dia dos Namorados juntas | Foto: Acervo Pessoal

Durante todos esses anos elas comemoravam à distância com uma ligação ou chamada de vídeo, mas neste ano será diferente. Laury e Sabrina vão comemorar o namoro juntas pelas primeira vez. Laury, que morava em São Paulo, mudou-se para o Espirito Santo, onde Sabrina mora, há dois meses. "Estamos bem ansiosas e felizes. Acredito que faremos algo simples como ir à praia. Até porque estamos focadas em economizar para investirmos em outras coisas", conclui.

A pose varia: braços abertos, sinal de positivo, mão na cabeça, braços cruzados, de pé, sentado, encostado na parede, abraçado no pai, sorrindo ou com cara séria. Em comum, todas as imagens trazem Renan Silva, de 6 anos, em uma estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Em três semanas, o menino visitou todas as 94 estações, que somam mais de 273 quilômetros de trilhos em 23 municípios.

As viagens são sempre acompanhadas do pai, o motorista Reginaldo Silva, de 38 anos, principal incentivador do hobby. Como o progenitor, o menino gosta das estações antigas, como a Jundiaí, embora a preferida seja Aracaré, em Itaquaquecetuba. O motivo? Os cães "fofinhos" que ficam no local, com ares de interior. "Só correm quando o trem vai embora."

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Renan se interessa também pelas locomotivas de passageiros, mas tem um apreço especial pelas de carga. "Amo, amo, amo trem, gosto até do barulho, dos antigos e dos novinhos."

"Ele começou a andar (de trem) quando tinha 2 anos e meio, nem entendia", conta Reginaldo. Hoje, o menino tem dois brinquedos ferroviários, mas o desejo do pai é o mesmo: comprar um ferrorama, o que não deve ocorrer por enquanto. "É muito caro, e a grana está curta. Vou tentar empurrar um pouco mais, para depois das festas." Enquanto o ferrorama não vem, o jeito foi levar o garoto para ver a passagem das duas locomotivas históricas do projeto "Natal nos Trilhos". Os veículos com iluminação natalina passaram por 25 estações paulistas durante a última semana

Reginaldo começou a andar de trem também na infância. Diariamente, ele saía da Estação Calmon Viana, em Poá, todos os dias, e seguia até a casa da avó, perto da Estação Artur Alvim, na zona leste, enquanto sua mãe seguia em direção ao Brás, no centro expandido. "Por isso, criei esse vínculo com trens", lembra. "No início, era só um meio de transporte, daí começou a virar hobby."

O motorista conta que se reaproximou da temática ferroviária em 2011, após a morte da mãe, Romilda. "Entrei na era digital, criei um Facebook e vi lá um grupo de ferrovia, com fotos de arquivo, aquilo começou a fazer uma espécie de flashback na minha mente. Pensei: 'Caramba, eu andava nesses trens com a minha mãe'."

A partir disso, começou a aprender sobre as séries e anos de fabricação das locomotivas e a, paulatinamente, visitar algumas estações. Em Jundiaí, viu alguns trens que estavam em operação três décadas atrás. A estação é uma das 11 da CPTM que são tombadas em nível estadual, sendo datada do século 19. "Foi uma emoção muito grande."

Depois disso, começou a procurar locais e datas e identificar as séries mais antigas, como Jundiaí e Itaim Paulista, no extremo leste paulistano. Tempos atrás, o trem saído de Jundiaí estragou e todos os passageiros tiveram de caminhar até a Estação Várzea Paulista, também da Linha 7-Rubi. Enquanto os demais estavam insatisfeitos, Reginaldo aproveitou a experiência. "Estava um sol, mas, para mim, foi o máximo estar pertinho do trem, andar nos trilhos", conta.

Na CPTM, motoristas e outros funcionários já conhecem pai e filho. Em algumas ocasiões, eles chegaram a visitar e fazer registros nas cabines. Embora 90% dos passeios sejam entre os dois, eventualmente eles ganham a companhia da matriarca, a empregada doméstica Maisa da Silva, de 42 anos.

Roteiro

As visitas com o filho foram esparsas durante um ano e meio, mas, após Reginaldo ter o celular roubado, com todas as fotos, a dupla fez a maratona de visitar 94 estações em três semanas. Em geral, os passeios ocorrem cerca de duas vezes por mês em um roteiro preestabelecido, que também inclui atrações locais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Santa Cruz sofreu uma grande perda nesta quarta-feira (4). Jairo Mariano da Silva, mais conhecido como Bacalhau, torcedor-símbolo do clube coral, faleceu nesta manhã, por volta das 6h. O torcedor tinha 77 anos e estava internado há quase um ano por sofrer de Alzheimer e depressão.

Bacalhau era morador de Garanhuns, e a informação foi confirmada pelo filho, Jadson. O torcedor chegou a ser liberado do hospital há dois meses, mas sofria bastante com diversas dificuldades. Na noite da última terça-feira (3), ele chegou a ser levado para um hospital, mas já chegou sem vida.

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Em abril deste ano, o LeiaJá fez uma matéria especial com a ex-esposa de Bacalhau, que revelou a luta para preservar o acervo do torcedor. Na entrevista, a ex-companheira de José contou sobre as dificuldades que ele estava passando.

LeiaJá também

--> A luta pelo acervo tricolor de Bacalhau

Inconformado com a péssima derrota da seleção da Argentina para Croácia e a apagada partida atuação do seu ídolo, Lionel Messi, um indiano da cidade de Kottayam desapareceu e deixou uma carta indicando sua intenção de cometer suicídio, informou hoje (22) a agência de notícias "Ians".

Segundo as autoridades, o sumiço de Alex Binu, de 30 anos, foi notado pela sua mãe durante a madrugada. Após as autoridades serem acionadas, mergulhadores procuraram o jovem em alguns trechos do rio Meenachil, que passa perto de sua casa.

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A polícia desconfia que o rapaz poderia cometer suicídio em uma das frases de sua carta, na qual relata que, após a derrota da seleção argentina, sua "vida não tinha mais sentido".

De acordo com um parente de Binu, ele "adorava" Messi, tanto que colocou uma foto do jogador como papel de parede de seu celular.
    Além disso, o indiano, antes do jogo, "tinha comprado uma camisa com o nome e o número de Messi".

Ainda segundo um dos familiares, quando o jogo terminou, em vez de ele ir para a cama dormi, Binu provavelmente "saiu pela parte de trás da casa" e não voltou mais.

A Argentina de Messi foi massacrada pela Croácia ontem (21), após por 3 a 0. Com a derrota, a seleção "albiceleste" está com um pé fora do Mundial de 2018, na Rússia.

Da Ansa

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Uma pesquisa feita pela Mastercard na América Latina apontou que os torcedores de futebol desmarcariam qualquer compromisso para assistir a uma partida de seu time. Segundo a pesquisa, 35% dos entrevistados deixam de ir trabalhar ou estudar para ver um jogo. Entre os brasileiros, 31% não saem de casa sem a camisa do seu time. No Pará, não é diferente. Os torcedores de Remo e Paysandu têm muitas histórias para contar sobre situações e perrengues que já passaram direta ou indiretamente por causa de seus clubes.

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As cores azul marinho e azul celeste que desfilam na capital paraense têm muito em comum, entre elas as loucuras dos torcedores. Richard Ferreira, remista, fez uma maratona de quase quatro quilômetros a poucos minutos de começar a primeira partida entre Remo x Cuiabá, válida pela final da Copa Verde, em 2015. Ele correu do Entroncamento até o estádio do Mangueirão. “Cheguei nas últimas, não aguentando mais. Naquela noite valia tudo pelo Remo. Cheguei atrasado, estava tudo parado, foi o único jeito que achei de ver o Leão e não foi só eu, tinha bastante gente correndo também”, contou.

Torcedor do Paysandu, Jorge Luiz Conceição de Oliveira teve que fingir ser remista, “virar a casaca”, só para entrar na família da sua esposa na época, porque o sogro e os três cunhados eram remistas. Ele conseguiu enganar direitinho nos primeiros anos. Até beijou o escudo, mas depois que casou, o bicolor adormecido deu as caras e se revelou.

Jorge conta que o sogro ficou enfurecido com ele. Os dois passaram meses sem se falar. Ele não conseguia mais fingir. Comprou um conjunto do Paysandu para o filho. Quando os parentes remistas viram o garoto vestido de alvi-azul, a máscara caiu. Jorge assumiu, mas guarda uma lamentação: o filho seguiu o lado da mãe e do avô e virou mais um remista louco também.

Renan Walmir faltou trabalho para ver o Remo conseguir o acesso para a Série C, no jogo Remo x Operário, em 2015. No outro dia ele estava com a carta de demissão na mão. Renan diz que até tentou enganar o chefe. Foi na emergência de um hospital, alegou que estava com dor de cabeça e gripe para poder pegar o atestado. Mas o chefe sabia que ele estava no estádio. “Valeu muito a pena”, completou.

Ivana Oliveira, jornalista e professora universitária na Unama (Universidade da Amazônia), conta que se tornou torcedora do Paysandu assim que se mudou para Belém. Traz o amor pelo futebol como herança paterna. “O Paysandu foi apresentado pelo primeiro namorado aqui. Sempre frequentei estádio, sempre fui ao Re x Pa. Sempre fui fanática pelo futebol e o amor e a rivalidade das torcidas só aumentaram minha payxão (para ela, com y)”, declarou a bicolor.

A jornalista alviceleste conta que seu ex-marido namorou e casou com ela sem dizer que torcia para o time adversário. Segundo Ivana, ele ia para o estádio da Curuzu, comemorava gol bicolor e tudo. Só contou para ela no oitavo mês de gravidez, e foi bem difícil. Por causa disso, o filho não teve roupa azul de nenhum tom. Ela brinca que o filho nasceu em julho para não correr o risco de ter filho Leão nem no signo.

Ivana diz que, pelo amor ao time, é zoada desde a portaria quando chega ao trabalho. Não perdeu jogos nem com barriga de oito meses (a segunda gravidez) e proibida de ir ao estádio pela médica ("maior loucura que fiz"). Ela conta que quando o Paysandu jogava a Libertadores viu quase todos os jogos em Belém e só perdeu o último porque o marido não deixou. Havia risco de a emoção prejudicar o andamento da gravidez, que estava no final. Segundo ela, porém, não adiantou muito: foi tanto choro que se emocionou como se estivesse no estádio.

Para a bicolor, toda essa loucura tem limite. “Brincar, pode; zoar, pode; agredir, nunca. Respeitar o sorriso do outro. Não brinco com quem não sabe brincar. No meu trabalho já fizeram velório pro meu time e ri muito disso, mesmo braba, mas tem gente que não sabe. Ofende, provoca para brigar e não brincar. Aí, tô fora”, complementa.

Por Lucas Sarah.

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