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De acordo com um estudo realizado pela consultoria Gmattos, a modalidade de pagamento eletrônico Pix já configura 2,16% do total de transações realizadas em 2021. O valor foi alcançado durante o segundo trimestre do ano e representa quase o dobro dos 1,16% apurados no primeiro trimestre.

Segundo o estudo, o método de pagamentos, que até o início de 2021 era utilizado por 16,9% das lojas eletrônicas consultadas, teve um salto de 40,7% no final do segundo trimestre (que equivale ao período de abril e junho). Além disso, a pesquisa também prevê que até o final do último trimestre deste ano, o Pix poderá representar 3,4% de todas as transações realizadas.

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Outro dado constatado, é que o pagamento via débito foi o mais afetado pelo Pix. A pesquisa da Gmattos indicou que de todas as lojas consultadas, 33% mantiveram a opção de débito. Em contrapartida, os boletos, que para muitos especialistas seriam os principais prejudicados pelo Pix, foram mantidos em 91,6% das varejistas.

O Pix foi lançado oficialmente em novembro de 2020, como uma alternativa de transferência e realização de pagamentos. Seu funcionamento gira em torno de suas chaves, que podem ser geradas de maneira aleatórias ou cadastradas por meio do número de celular, CPF, CNPJ, e-mail ou QR Code.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) alertou, nesta quarta-feira (15), sobre a incidência de um novo golpe já detectado em cidades do interior de Pernambuco e na Paraíba. De acordo com o órgão, os criminosos entram em contato com pessoas e entidades, se passando por promotores de Justiça, e pedem transferências bancárias do tipo PIX.

“Promotores de Justiça ou servidores não enviam mensagens ou telefonam para as pessoas solicitando transferências de dinheiro, depósitos ou qualquer tipo de pagamento", declarou o MPPE, através de nota. Aqueles que receberem esse tipo de contato, segundo a organização, devem interromper a chamada ou troca de mensagens imediatamente.

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É possível contactar o Ministério Público de Pernambuco através da Ouvidoria, pelo Disque MP 127 ou pelo WhatsApp (81) 99679.0221. Além disso, os cidadãos de outras cidades podem localizar a Promotoria de Justiça do município através da lista de telefones e endereços disponíveis no site.

 

O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN-PE) passou a aceitar pagamentos via Pix. A novidade promete facilitar a quitação de taxas como certificado de Registro e Licenciamento Veicular (CRLV), comunicação de venda, exame teórico e prático, renovação da Carteira de Habilitação (CNH), entre outros.

O serviço é oferecido desde o dia 1º de setembro. Para efetivar o pagamento, basta que o cliente abra o aplicativo do banco e faça a leitura do código QR-Code da conta.

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“Com o advento das fintechs (tecnologia e inovação aplicadas na solução de serviços financeiros), grande parte da sociedade se inclinou para esse segmento do mercado, e o DETRAN-PE não poderia deixar de atender essa parcela da população. O Pix é rápido e agiliza a efetivação dos débitos em aberto”, comentou o diretor presidente do DETRAN-PE, Roberto Fontelles.

 

Um programa que dava a possibilidade de ganhar R$ 1 milhão respondendo perguntas sobre temas variados prendeu milhares de telespectadores à televisão no final dos anos 1990. O Show do Milhão, comandado por Silvio Santos, no SBT, ficou no ar por uma década e garantiu um lugar na memória afetiva dos brasileiros. Agora, a atração volta à grade da emissora, totalmente repaginada, com novo apresentador e cheio de modernidades - como pagamento do prêmio na hora via PIX. Celso Portiolli estreou a nova temporada do show na última sexta (3), a convite do próprio ‘patrão’. 

O novo Show do Milhão manteve o seu formato original, porém trouxe algumas novidades. A chegada de um patrocinador de peso, o Picpay, e o contexto do mundo atual deram à atração ares de modernidade. O prêmio final do game continua sendo R$ 1 milhão, com a diferença de que os valores conquistados a cada pergunta são pago na hora por uma transferência via PIX. Em entrevista à revista Contigo, Fernando Pellegio, Diretor de Planejamento Artístico e Criação do SBT, falou sobre as inovações."É um novo público, uma nova realidade. O mundo mudou, o celular mudou o mundo, os aplicativos mudaram o mundo. Quando o programa foi ao ar pela última vez, em 2009, o Brasil era outro".

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Já o novo apresentador do programa, Celso Portiolli, viu como um voto de confiança a oportunidade de comandar uma atração que por tanto tempo foi da responsabilidade do patrão, Silvio Santos. Ele próprio escolheu Celso para o cargo, o que deu ao apresentador ainda mais prestígio e confiança. “Eu sinto que é a carreira que vai indo. Sinto que o SBT sabe que quando ele precisa de mim, ele pode contar, sabe que vou me dedicar. Pelo amor que eu tenho, encaro tudo como uma grande dificuldade, mas com muito amor. A responsabilidade maior é que o Silvio Santos já apresentou. É um programa de destaque que ficou muito marcado", disse durante entrevista à Contigo. A nova temporada do Show do Milhão terá 13 episódios e vai ao ar até novembro.

O pagamento instantâneo brasileiro (Pix), criado pelo Banco Central, se tornou um dos meios de pagamentos mais utilizados pelos brasileiros. Segundo dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), as modalidades de pagamentos mais utilizadas no país são o dinheiro, com 71%, e o Pix em segundo lugar, com 70%.

Por conta desse crescimento, alguns crimes contra usuários da modalidade foram desenvolvidos por fraudadores. Recentemente, algumas mudanças no sistema ocorreram para proteção e segurança dos usuários. O Procon Pernambuco, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, disponibilizou para os consumidores pernambucanos algumas medidas de proteção.

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-> Utilize apenas o site ou aplicativo do seu banco para fazer pagamentos, cadastrar seu Pix ou realizar qualquer transação. Evite clicar em links recebidos via SMS ou por e-mails;

-> Nunca compartilhe senhas, códigos de verificação ou tokens fora do aplicativo ou do site do seu banco;

-> Não use wi-fi de shoppings, bares ou qualquer outro tipo de local público para realizar suas transferências. Pode haver vírus que coloquem em risco seus dados;

-> Gerencie os limites do Pix junto com seu banco. O usuário pode escolher em que determinado período (diurno e noturno) poderão ter limites diferentes;

-> Caso precise enviar um Pix acima dos limites estabelecidos, o usuário pode cadastrar previamente as contas que receberão. O prazo da inscrição prévia é de no mínimo 24 horas.

Para outras orientações, o Procon Pernambuco oferece para os consumidores os seguintes canais de comunicação: telefone: 0800.282.1512; whatsapp: 81 3181.7000 e o e-mail: atendimento@procon.pe.gov.br.

Eram 18 horas de sábado, dia 21, quando o bancário André Chaves, de 40 anos, foi surpreendido ao passar de carro com a noiva pelo trecho da Avenida do Estado que corta a região da Sé. Ao parar em um semáforo, o vidro do lado da passageira foi estraçalhado e rapidamente um homem tomou o celular de Chaves, fugindo entre outros veículos. Meia hora depois, o bancário havia perdido R$ 5,8 mil em transferências via Pix, crime que tem ganhado força em São Paulo desde que a solução de pagamento instantâneo do Banco Central foi implementada, no fim do ano passado.

Quadrilhas organizam até sequestros para obrigar a vítima a colocar senhas dos aplicativos de banco e fazer, ela própria, a transferência via Pix para contas "laranjas", criadas só para receber o dinheiro. Nas contas da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, foram registrados 206 boletins de ocorrência de sequestro relâmpago no Estado, de janeiro a julho deste ano - 39,1% a mais que no mesmo período de 2020. A pasta não diz quantos envolvem o Pix.

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"O sequestro relâmpago estava meio que adormecido. Mas desde que o Pix entrou no mercado, em novembro de 2020, a gente notou aumento significativo dos casos", conta o delegado Tarsio Severo, do Departamento de Operações Especiais de Polícia (Dope). Não que o Pix seja mais inseguro, adverte. Apenas tornou a operação mais veloz. "Os bandidos conseguem sacar o dinheiro antes de a polícia tomar conhecimento. Na hora em que a gente é acionado, muitas vezes o saque já aconteceu faz tempo", conta o delegado. Severo já trabalhou em casos cujas transferências por Pix chegaram a R$ 100 mil.

"O celular é uma arma. Tem tudo dentro dele: aplicativo, senha, biometria. Como ficou fácil, os criminosos estão adotando o sequestro relâmpago. Vão roubar uma residência, por exemplo, e aproveitam para fazer um Pix", acrescenta Severo.

'Aterrorizante'

Foi justamente por saber da ocorrência de crimes assim que André Chaves diminuiu, dias antes do roubo de seu celular, o limite de transferência dos aplicativos que utiliza. Ainda assim, perdeu R$ 3,8 mil, transferidos de um banco e outros R$ 2 mil retirados de uma carteira digital de investimentos. "É uma sensação completamente aterrorizante", contou o bancário ao Estadão.

Após recuperar o número antigo de celular, Chaves entrou em contato com as instituições financeiras das quais é cliente. Segundo ele, o banco informou que não seria possível fazer a devolução do valor, mas ele pretende recorrer. A gestora da carteira digital ainda está analisando o pedido.

Delegado de Polícia da 1ª Seccional de São Paulo, Roberto Monteiro explica que, especialmente na região central da capital, os sequestros não são tão frequentes, mas sim os roubos. "O que temos aqui é mais a fraude a partir de celulares, que são levados para que pessoas que têm conhecimento técnico deles extraiam dados bancários para que sejam aplicados golpes".

Atenta ao problema, a Polícia Civil de São Paulo realizou na terça-feira a Operação Pen-Off e deteve quatro investigados por vender ilegalmente dispositivos de armazenamento que contêm "dados cadastrais de pessoas diversas".

Para Guaracy Mingardi, analista criminal e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, "a polícia não está preparada" para essas ocorrências. "A área de investigação sobre informática é muito pequena. Os crimes vão acontecendo e a polícia vai correndo atrás." Segundo ele, é de suma importância que o Banco Central e as instituições financeiras adotem medidas para implementar mais etapas de segurança. Em nota, o Banco Central disse que "todas as operações com o Pix são 100% rastreáveis", o que permite a identificação das contas recebedoras dos recursos.

A Secretaria da Segurança paulista disse que "de janeiro até o momento, foram detidos mais de 100 criminosos, identificados outros 74 e apreendidos quatro menores de idade" envolvidos nessa modalidade.

Controle tudo e seja desconfiado

1. A Febraban alerta que, desde abril, o usuário pode controlar seu limite no sistema de pagamento.

2. Não utilize a senha do banco em outros aplicativos. Não anote senhas dentro do celular e utilize o bloqueio da tela de início do aparelho.

3. Ao receber mensagens ou ligações, é fundamental desconfiar de contatos desconhecidos, principalmente em casos em que a transferência de dinheiro é de forma emergencial.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que anunciará "em breve" mudanças para tornar o PIX mais seguro, o que poderá incluir a limitação de horário da transação pelos clientes. As medidas serão uma resposta ao aumento do uso do PIX em crimes.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, foram registrados 206 boletins de ocorrência de sequestro-relâmpago no Estado de janeiro a julho deste ano - aumento de 39,1% em relação ao mesmo período de 2020. A pasta não tem o detalhamento de quais dos casos envolvem o Pix.

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"Olhamos com cuidado associação do PIX com criminalidade. Anunciaremos em breve conjunto de medidas para PIX ser mais seguro", afirmou, em evento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da Esfera.

Apesar de antecipar a adoção de medidas para tornar a transferência mais segura, Campos Neto defendeu que o aumento nos sequestros relâmpagos não estão necessariamente ligados ao PIX, mas sim ao aumento na circulação de pessoas com a melhora nos índices na pandemia.

"Sequestro relâmpago pode ser PIX, TED, DOC, qualquer coisa. Havia sequestros relâmpagos em ATMs, foram ajustando", completou.

Setor financeiro vê com ressalvas limitação de horário

Embora o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, tenha sinalizado a limitação de horários para operações no Pix, como uma forma de tornar a plataforma de pagamentos e transferências em tempo real mais segura, a avaliação no setor financeiro é que essa medida não é suficiente para reduzir a quantidade de crimes envolvendo a ferramenta.

De acordo com fontes do setor ouvidas pelo Broadcast, o rápido sucesso do Pix no Brasil - com mais de 96 milhões de pessoas físicas e cerca de 6,5 milhões de empresas cadastradas - veio acompanhado de uma rápida escalada em problemas, sem que houvesse tempo para que eles fossem corrigidos.

Um especialista em operações do setor bancário ouvido pela reportagem explica que existem diferenças marcantes entre os instrumentos. Enquanto uma transferência pelo Pix leva poucos segundos para ser concluída, as instituições têm, por exemplo, 20 minutos para fazer a liquidação de uma TED. "Eu consigo ligar para um cliente nesse tempo e ver se há algum problema com alguma operação suspeita. Além disso, a TED tem outras camadas de segurança, com a exigência de cadastro do beneficiário se o valor for muito alto", detalha.

O Broadcast apurou que o pleito do setor é para que as instituições possam estabelecer limites diferenciados do Pix com base na análise do perfil de cada cliente, e não necessariamente com relação ao horário de utilização do instrumento - uma vez que os golpes e sequestros-relâmpago também tem ocorrido à luz do dia. "Uma alternativa seria ter um limite para celular, um para o Pix pelo computador em casa, e outro para a madrugada. Dependeria da relação com o cliente", exemplifica a fonte.

Os usuários continuariam tendo liberdade para solicitar limites maiores ou menores. Hoje o prazo para mudança de limite é de até 1h, e essa seria uma das brechas utilizadas pelos sequestradores, que não precisam passar tanto tempo com as vítimas até conseguir fazer novas transferências. O pedido ao BC é para que esse prazo para alteração de limites passe para pelo menos 24h.

E mesmo diante da sinalização de Campos Neto de que o BC fará ajustes pontuais, há uma percepção no mercado de que as autoridades de segurança pública também poderiam estar atuando de maneira mais eficiente no combate a esses crimes. Isso porque qualquer transação do Pix possui total rastreabilidade e, mesmo que os recursos de golpes e sequestros sejam depositados nas contas de laranjas, seria possível chegar até eles para recuperar o dinheiro. "O Pix não é uma praga, como disse um delegado", conclui a fonte.

Usuários do transporte público do Grande Recife podem comprar créditos para o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) por meio do WhatsApp e realizar o pagamento com o Pix. A novidade começou a funcionar nesta segunda-feira (23).

O novo serviço é uma parceria do Grande Recife Consórcio de Transporte com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE). A recarga estará disponível nos validadores dos ônibus e terminais de autoatendimento VEM em até 10 minutos após a confirmação do pagamento.

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Para acessar o serviço, basta iniciar uma conversa como WhatsApp do VEM (81 3320.2001) e escolher a opção "Recarga do cartão VEM". Após a confirmação dos dados do titular do cartão, será solicitado o valor da recarga e a forma de pagamento. Em seguida, será gerado um código QR dinâmico, que deverá ser copiado e colado na função Pix Copia e Cola do aplicativo do banco. 

Após o pagamento, para concluir a compra, o cliente deve retornar ao WhatsApp do VEM e seguir o fluxo para confirmação e disponibilização da recarga. Será cobrada a taxa de R$ 2,45.

Além da recarga, também está sendo lançada a opção de solicitação de segunda via dos cartões VEM por meio do WhatsApp. O pagamento será efetuado com o Pix e a retirada dos cartões deve ocorrer em até 24 horas úteis depois da confirmação do pagamento, sendo realizada no Posto de Atendimento do VEM na Rua da Soledade, 259, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

As novas opções se somam aos demais serviços já disponíveis no WhatsApp do VEM: bloqueio de cartões VEM, atualização cadastral e solicitação da primeira via do VEM Estudante. A tecnologia foi desenvolvida em parceria com a Prodata Mobility, TicketPay e Weni.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quarta-feira, 30, que a autoridade monetária está desenvolvendo alternativas para que o PIX possa ser usado de maneira "offline" em locais sem cobertura de internet.

O Pix é o sistema que permite pagamentos e transferências instantâneas em todo o País entre pessoas, empresas e governo 24 horas por dia, sete dias da semana.

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"Em breve o PIX terá funcionalidade offline. Estudamos três tecnologias para isso, mas a principal delas deve ser em forma de cartão por aproximação. Em algum momento haverá cartão PIX de aproximação", afirmou Campos Neto, em evento online sobre moedas digitais organizado pelo escritório Mattos Filho.

O Pix já representa 30% das operações de pagamento no País, segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, divulgada na semana passada pela Federação Brasileira de Bancos. Em novembro, assim que foi lançado, o porcentual era de 7%.

Segundo o levantamento, o porcentual dos pagamentos feitos através de maquininhas de cartão no total de transações bancárias caiu de 68% em novembro do ano passado para 51% em março de 2021. E a fatia das transações bancárias realizadas via transferências (DOC/TED) diminuiu de 25% para 19%.

O Pix, ferramenta de transferências e pagamentos instantâneos desenvolvida e lançada pelo Banco Central (BC), cresce rapidamente como alternativa de pagamentos entre empresas e de pessoas a empresas, segundo o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello. O mecanismo já conta com 6 milhões de empresas cadastradas, segundo ele.

"Era esperado que penetrasse muito rapidamente na transferência entre pessoas, mas já está se fazendo cada vez mais importante também para pagamentos comerciais, sejam online ou físicos", afirmou o diretor do BC durante painel do Ciab, tradicional evento de tecnologia e inovação do setor financeiro realizado pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). "A expectativa é de que seja usado cada vez mais para pagamentos entre empresas e por serviços que as pessoas compram", disse Pinho de Mello.

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Em junho, segundo ele, o número de transações realizadas por meio do Pix em junho deve ultrapassar os 600 milhões.

O diretor do BC acredita que o uso da ferramenta para pagamentos diversos se acelerará à medida em que sejam introduzidas novas funcionalidades ao Pix. "No terceiro trimestre deste ano vamos colocar à disposição dos prestadores de serviços de pagamentos e para o comércio varejista a possibilidade do Pix saque e do Pix troco", exemplificou.

Pinho de Mello citou também o Pix offline, que vai permitir pagamentos mesmo sem acesso à internet, seja pelo usuário, seja pelo estabelecimento comercial.

É preciso que a pessoa consiga pagar mesmo sem acesso à internet, ou com sinal precário. No ano que vem, entra em operação o Pix garantido, com parcelamento de compras assegurado pelos bancos que oferecerem essa opção a seus clientes.

Com o Pix devolução, será possível, segundo ele, retroceder em operações irregulares. "Só quem tem a perder com o Pix devolução são os fraudadores", afirmou Pinho de Mello.

Ele contou que o BC já iniciou conversas para desenvolver também o Pix internacional, que permitirá pagamentos ou remessas para outros países.

O Pix já é um dos meios de pagamentos mais utilizados do país, além de ser o mais rápido e livre de custos. Recentemente, a ferramenta do Banco Central foi vencedora na categoria Payment Innovation, na premiação Fintech & Regtech Global Awards 2021, pelo “caráter inovador” e desempenho. A grande adesão ao serviço acabou por chamar a atenção de bandidos, que desenvolveram um novo golpe através do Pix agendado, serviço dentro da plataforma desde o seu lançamento, em novembro de 2020, e ainda desconhecido por muitos usuários. A fraude já se tornou alerta do BC e tem sido reproduzida com muitos brasileiros.

O agendamento do Pix ainda não é aceito por todos os bancos. As instituições alegam que a essência da plataforma instantânea é a transferência imediata e não haveria necessidade de liberar um agendamento na função. No entanto, outras instituições oferecem o serviço e deixam o cliente agendar um Pix para uma data futura. A partir de 1º de setembro o Banco Central vai tornar obrigatório esse serviço e todos os bancos devem oferecer a opção aos clientes. O objetivo é permitir que todos possam agendar a transação para uma data futura.

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O criminoso manda um Pix agendado "por engano", entra em contato com a vítima pedindo a devolução da quantia, mediante comprovante de agendamento, e em seguida cancela o agendamento, ficando com o dinheiro. Como a função de agendamento não transfere o recurso imediatamente, e sim somente na data escolhida, o dinheiro ainda não caiu efetivamente na conta da vítima e pode ser cancelado a qualquer momento.

O objetivo é utilizar de engenharia social para convencer a vítima da necessidade da quantia ser devolvida no mesmo momento, como uma espécie de chantagem emocional.

Como se proteger

O Banco Central recomenda sempre duvidar de alguém estranho pedindo devolução de valores. Além disso, conferir se realmente o depósito foi feito de forma errada em sua conta antes de devolver qualquer valor que porventura possa ter caído em sua conta por erro na transferência da pessoa do outro lado.

Se você descobrir que é um lançamento futuro (Pix agendado) alerte seu banco sobre o golpista e não transfira. Você pode também informar a outra pessoa na troca de mensagens que ela pode cancelar o Pix agendado que fez para você.

Salve a conversa e encaminhe as informações sobre o golpista, como print do comprovante do Pix Agendado ou o número do telefone do falsário e procure a Polícia. Faça um Boletim de Ocorrência e explique o caso.

O Pix é seguro?

Sim. Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. Pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga, e envolve medidas de segurança de autenticação e criptografia usadas em outros meios de pagamento, como TEDs e DOCs.

O Banco Central (BC) aprovou a criação do Mecanismo Especial de Devolução do Pix, que entra em operação em 16 de novembro, quando o sistema de pagamento instantâneo completará um ano de funcionamento no país.

De acordo com o BC, a criação do mecanismo é uma forma de padronizar as regras e os procedimentos para viabilizar a devolução de valores "nos casos em que exista fundada suspeita de fraude ou nas situações em que se verifique falha operacional nos sistemas das instituições envolvidas na transação".

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A devolução poderá ser iniciada pelo prestador de serviço de pagamento (PSP) do usuário recebedor, por iniciativa própria ou por solicitação do PSP do usuário pagador. A nova norma consta na Resolução BCB nº 103.

Devolução

Desde o lançamento do Pix, está disponível a funcionalidade de devolução que permite que o usuário recebedor devolva, total ou parcialmente, os valores de uma transação. No entanto, não havia previsão de que a devolução fosse iniciada pela instituição de relacionamento do usuário recebedor.

Pelas regras atuais, em uma eventual fraude ou falha operacional, as instituições envolvidas precisam estabelecer procedimentos operacionais bilaterais, de forma a efetuar as comunicações relacionadas a solicitações e recebimentos de pedidos de devoluções, dificultando o processo e aumentando o tempo necessário para que o caso seja analisado e finalizado, o que reduz a eficácia das devoluções, argumenta o BC.

"O estabelecimento do mecanismo especial de devolução dará mais celeridade e eficiência ao processo de devolução, aumentando a possibilidade de os usuários reaverem os valores nos casos de fraude. A instituição que efetuar uma devolução utilizando-se do mecanismo especial, precisará notificar tempestivamente o usuário quanto a realização do débito na conta. Além disso, a transação constará do extrato das movimentações", diz o BC, em nota à imprensa.

 

A vice-campeã do BBB 21, Camilla de Lucas, decidiu retribuir todo o carinho e apoio que recebeu dos fãs durante sua trajetória no reality. E ela fará isso dividindo o seu prêmio de R$ 150 mil com alguns sortudos. Ela anunciou a novidade na última segunda (7), em suas redes sociais. 

No Twitter, a influenciadora revelou ter recebido o dinheiro do prêmio e disse que só chegou até o segundo lugar no reality por causa dos fãs. Sendo assim, ela decidiu recompensá-los. “Agora que o prêmio do BBB caiu, vou fazer um pix para os ADMs dos grupos cadastrados no WhatsApp que fizeram mutirão pra mim. Porque se não fosse essa galera virando a noite eu não ia ganhar R$ 1,00 lá. Gratidão eterna por todos que torceram e me apoiaram”. 

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Nos comentários, os seguidores se animaram com a possibilidade de receber uma parte do dinheiro da vice-campeã do BBB. Até o ex-brother João entrou na brincadeira e pediu uma 'fatia desse bolo'. “Amiga, me manda um PIX aí também”. 

Nessa quinta-feira (27), uma mulher foi presa em flagrante por aplicar golpes pelo sistema de transferência bancária Pix, no Alto do Moura, na cidade de Caruaru, agreste pernambucano. Na ocasião, a suspeita foi flagrada pela Polícia Civil com 55 peças de confecção, avaliadas em cerca de R$ 5 mil reais.

O dinheiro não foi repassado pela autuada, que, para praticar os crimes, valia-se da não conferência do comprovante do pagamento por parte dos beneficiários. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, esse documento era fraudado pela suspeita.

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Após a prisão, outras vítimas da mulher se apresentaram à 7ª Delegacia de Polícia de repressão ao Narcotráfico (DPRN). Dentre elas, o gerente de um hotel e donos de restaurantes do município. A suspeita foi autuada pelo crime de estelionato e outras fraudes.

A utilização do Pix - o serviço brasileiro de pagamentos instantâneos - já supera a de outros meios de pagamentos mais antigos, como DOC, TED e boleto bancário. A constatação foi feita nesta quinta-feira, 20, pelo Banco Central por meio do documento "Pix: O novo meio de pagamento brasileiro".

Em operação desde 16 de novembro de 2020, o Pix registrava no fim de março, conforme o BC, 206,6 milhões de chaves - identificadores como e-mail, CPF, CNPJ, celular ou número aleatório, utilizados para o recebimento de recursos.

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No documento, o BC informou que entre novembro de 2020 e março de 2021 foram feitas 1 bilhão de transações por Pix, em um total de R$ 787,2 bilhões. "Comparando com outros meios de pagamento, nota-se que o uso do Pix vem crescendo a cada mês e já é maior que o uso de TEDs e de DOCs somados. Em março, a quantidade de Pix superou a quantidade de boletos liquidados", disse o BC.

No início deste mês, o Banco Central (BC) anunciou que em breve vai divulgar mais informações e detalhes sobre a moeda digital que será implantada no Brasil, o Real Digital. Recurso semelhante já é utilizado no exterior, com o Bitcoin. Fatores como a pandemia de Covid-19 têm acelerado o processo de digitalização dos meios de pagamentos como o Pix, recurso de transação bancária lançado em novembro de 2020. Com isso, as movimentações financeiras que envolvem dinheiro em espécie tendem a perder cada vez mais espaço no país, segundo especialistas. 

Para o economista e consultor tributário, Lamartine Dourado Cavalcante, as ferramentas de pagamento virtual fazem parte de uma nova tendência, que não inclui apenas o pagamento virtual, mas também o recebimento. “A tecnologia, os custos bancários, a abertura do mercado financeiro, a livre concorrência, bem como a terceirização de serviços bancários fizeram com que surgissem novos nichos de mercado, para atender todas as classes sociais”, aponta. 

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O especialista lembra que, em dado momento na economia, descobriu-se que existem milhares de micro correntistas que precisam apenas de um cartão e um código identificador, como o CPF, para utilizar os recursos de movimentação financeira, seja para pagar uma conta ou transferir recursos. Desta forma, a figura do gerente, atendente, carimbo, caixa eletrônico e, portanto, o dinheiro vivo, é coisa de outro mundo. 

Diante de uma nova tendência é difícil apontar aspectos negativos, de acordo com Cavalcante. “Os pontos positivos são mais claros, porque a sociedade está mais receptiva aos avanços tecnológicos. As operações financeiras dão mais agilidade, retorno, bem como segurança, inclusive contra assaltos”. O economista explica que apesar das ferramentas à disposição serem benéficas, existem pelo menos dois fatores que fazem uma parcela da população ainda ser adepta do sistema financeiro tradicional: “Por não terem acesso às tecnologias e por se tratar de pessoas com baixa formação educacional, cujo  conhecimento e discernimento sobre tecnologia são limitados", afirma.

Quando se tratam de ferramentas disponíveis no meio financeiro, o especialista afirma que a criptomoeda, mais conhecida como “Bitcoin” (dinheiro eletrônico para transações) ganha mais espaço no cenário financeiro pelo mundo, em função da tecnologia e o crescente volume de opções para negociação. Apesar disto, “ainda requer uma base sustentável. Portanto, justifica-se sua repercussão por ser necessário criar uma garantia de retorno ou ainda existir uma maior transparência em sua divulgação como alternativa de operação de investimento”, pontua ele

Em um possível cenário em que fosse implantada a criptomoeda no Brasil, o mercado financeiro a receberia com desconfiança e resistência, uma vez que modelos econômicos tradicionais tendem a ser mais permanentes, porque buscam mais garantias ao investidor. “A sociedade brasileira ainda é muito ortodoxa e limitada aos velhos e tradicionais lastros financeiros. Correntes econômicas diversas se convergem para criticar o surgimento, divulgação de investimentos e aplicações com promessas de retorno fácil”, afirma. 

Para o economista, independente da dificuldade de se traçar um prognóstico acerca da nova moeda digital, a paulatina redução do uso do dinheiro em espécie circulando na economia em detrimento do aumento do uso das plataformas digitais financeiras é uma realidade irreversível. 

Até 9 de junho, correntistas e clientes de todo o país poderão apresentar sugestões para que o Banco Central (BC) aperfeiçoe dois novos serviços que farão parte do Pix, sistema instantâneo de pagamentos em vigor desde novembro do ano passado. O BC abru consulta pública sobre o Pix Saque e o Pix Troco.

Os dois serviços deverão entrar em funcionamento no segundo semestre, mas o BC aguarda o resultado da consulta pública <https://www3.bcb.gov.br/audpub/DetalharAudienciaPage?5> para implementar melhorias ou mudanças. No Pix Saque, o consumidor poderá transferir o valor que deseja sacar para a conta de uma loja e retirar o valor por dinheiro. No Pix Troco, o consumidor poderá pagar uma compra via Pix com valor superior ao da mercadoria ou do serviço e receber a diferença em espécie.

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Por enquanto, o BC propõe um limite de saque de R$ 500 por dia, com quatro retiradas por mês sem tarifas, seja no Pix Saque ou no Pix Troco. A partir daí, as instituições financeiras poderão tarifar os saques subsequentes. A regra, no entanto, poderá mudar conforme as sugestões recebidas na consulta pública.

Em relação ao Pix Saque, a proposta do Banco Central consiste em que o cliente transfira a quantia que deseja retirar para a conta da loja por meio de um código QR (versão avançada do código de barras). Basta o usuário abrir o aplicativo do banco no celular, apontar a câmera do celular para o código QR em um equipamento da loja para a transação ser autenticada no Pix e o valor ser transferido.

Segundo o BC, os novos serviços trarão mais praticidade para os clientes e aumentarão a competição no sistema financeiro. Bancos digitais (sem agência física e sem caixas eletrônicos) poderão fechar parcerias com lojas para oferecer saques com custos mais atraentes.

Em cidades menores, sem agências bancárias ou caixas eletrônicos, o próprio comércio se encarregaria de cumprir o papel de fornecer dinheiro em espécie e movimentar a economia. Para as lojas, as duas funcionalidades podem ser atraentes, ao reduzir a quantidade de dinheiro em caixa no fim do dia e diminuir a possibilidade de assaltos.

Caberá aos estabelecimentos comerciais e às instituições financeiras definir regras como horários de funcionamento do Pix Saque e do Pix Troco, exigência de valores mínimos ou imposição de condições como retiradas em valores múltiplos de R$ 10 e oferta simultânea dos dois serviços ou de apenas um deles.

 

Eventuais golpes que ocorram por meio do Pix decorrem da manipulação de contextos sociais por fraudadores, não de falhas de segurança no sistema, advertiu nesta sexta-feira (30) o Banco Central (BC), no encerramento da campanha O Pix é novo, mas os golpes são antigos. Segundo a autoridade monetária, cabe ao usuário precaver-se para não ser lesado.

“Em situações de medo ou ganância, pare e pense no contexto e se faz sentido. Então, tome domínio da situação”, disse o chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Carlos Eduardo Brandt, no painel de encerramento da campanha, transmitido ao vivo pela internet.

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Segundo os participantes do evento, o Pix representa apenas um meio de pagamento, que não está relacionado diretamente ao descuido de quem cai numa fraude. Os participantes do evento listaram os principais golpes: pedido de dinheiro por aplicativo de mensagem clonado (Whatsapp ou Telegram) de amigos e conhecidos; SMS, e-mail ou ligações que pedem atualização de cadastros com links para páginas falsas e lojas virtuais falsas que jamais enviam os produtos comprados.

Nessas situações, o Pix, informou o Banco Central, é mais seguro que os mecanismos tradicionais de transferência. Isso porque a ferramenta fornece as informações do receptor do pagamento, como nome completo e parte do número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Cabe ao usuário conferir os dados de quem recebe a transferência.

Dicas

Os participantes do painel deram dicas para evitar cair em golpes. No caso de clonagem de aplicativos de mensagens, deve-se telefonar para a pessoa para confirmar o pedido de dinheiro. No caso de atualizações cadastrais que resultem na clonagem da conta bancária, o cliente jamais deve clicar em links enviados e deve ligar de volta para a instituição financeira para perguntar se os dados bancários estão em dia.

Em relação a lojas virtuais falsas, o usuário deve primeiramente verificar se o endereço da página, que se parece com o da loja original, tem alguma letra trocada e desconfiar de produtos e de serviços em condições supervantajosas. Por fim, o consumidor pode tentar navegar no site para ver se a página é verdadeira.

 

Na última semana, a plataforma de compra e venda Mercado Livre incluiu o sistema Pix entre as modalidade de pagamento. O recurso pode ser acessado tanto no aplicativo quanto no site. De acordo com o comunicado da empresa, a nova funcionalidade possibilitará que um pedido seja aprovado de maneira instantânea, em qualquer momento, uma vez que o serviço opera 24h por dia e também nos feriados.

Outra expectativa do Mercado Livre é que o Pix substitua pagamentos via boleto bancário, que necessita de um prazo de aprovação de 72h para poder despachar os pedidos. Segundo a empresa, o método fará com que os compradores recebam suas compras de maneira mais ágil. O recurso "Compra Garantida", que garante o reembolso em casos de defeitos ou insatisfação com o produto, continua ativo.

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Para os vendedores, é prometido resolver o problema de ter que segurar o estoque até que seja feita a confirmação do pagamento. Além disso, a ferramenta pode auxiliar no recebimento instantâneo e aumentar o fluxo de caixa. Até o momento, o Pix só está disponível para compras individuais. De acordo com o Mercado Livre, em breve será adicionado para múltiplos pedidos.

Para usar a ferramenta, basta selecionar o produto, clicar em "Comprar Agora", escolher o tipo de frete e Pix nas opções de pagamento. Depois, basta copiar o código gerado e pagá-lo em algum aplicativo de banco. Caso opte pela opção de QR Code, o procedimento é parecido, mas o valor deverá ser debitado no internet banking.

O Pix é uma modalidade de pagamento lançada pelo Banco Central no segundo semestre de 2020 e aderida pela simplicidade e acessibilidade. Uma pesquisa feita pelo Ibope DTM, encomendada pelo C6 Bank, mostrou que a ferramenta já é considerada por 60% dos brasileiros superior a outros serviços, como TED e DOC.

O empresário Danilo da Silva Monteiro, residente da cidade de Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, quer devolver o valor de R$ 1,6 mil que, segundo ele, recebeu por engano via pix. Ele pede que o responsável pela transação entre em contato com ele, através de sua conta no Instagram (@danilomonteiro__).

Ao LeiaJá, o empresário contou que recebeu a quantia na semana passada, mas que, apenas nesta sexta-feira (12), percebeu a presença do dinheiro em sua conta. “Fui fazer uma transferência e percebi que tinha mais do que deveria na conta. Saí falando com os clientes e ninguém havia feito o depósito. Algumas pessoas entraram em contato comigo requerendo esse dinheiro, mas não apresentaram prova, então peço que o responsável por esse pix me envie seu comprovante”, comenta.

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Danilo afirmou ainda que, na próxima segunda (15), irá ao banco para tentar identificar o dono do dinheiro. “Isso já aconteceu comigo, transferi uma quantia para a conta errada. É uma sensação muito ruim, por isso espero que a pessoa apareça ainda neste fim semana, porque eu quero devolver”, conclui.

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