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O dono de uma pizzaria em Teresina, recebeu um pedido no qual foi pago com pix falso, ao notar aquele golpe o empreendedor resolveu enviar uma pizza seca, sem recheio, apenas a massa e na garrafa de refrigerante foi enviado um suco em pó com sal. De acordo com Robson Costa, essa era a segunda vez que o mesmo cliente aplicava esse tipo e golpe, no mês anterior o prejuízo foi de R$ 300.

Segundo o empreendedor, o cliente cometeu o golpe enviando um comprovante de R$ 55, que seria referente ao pedido. No entanto, na conta bancária, o valor depositado era de R$ 0,01. Ou seja, o comprovante era falso. Dessa forma, quando os funcionários da pizzaria notaram que o mesmo homem tentava aplicar aquele golpe pela segunda vez, resolveram "devolver na mesma moeda".

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“Não confiamos mais só no comprovante. Estamos sempre olhando se o valor está na conta”, disse Robson ao G1, após procurar a polícia e denunciar o envolvido.

Uma das pizzaiolas do estabelecimento deu a ideia de enviar uma pizza seca, sem recheio, apenas a massa. Em relação ao refrigerante, a ideia era trocar a bebida por um suco em pó, mas um dos entregadores sugeriram que fosse adicionado o sal na bebida. Quando o entregador chegou no local da entrega, percebeu que o endereço era o mesmo do golpe anterior e o homem teria as mesmas características.

Após a entrega, o homem notou que havia algo de errado e logo em seguida mandou uma mensagem para o estabelecimento questionando o porquê a pizzaria resolveu enviar o pedido daquela forma. Após o recado, ele bloqueou o contato do local.

Por fim, após o acontecimento Robson resolveu compartilhar o ocorrido em grupos de empresários da região, e recebeu a mensagem de outro empreendedor contando que o mesmo golpista tentou aplicar o mesmo golpe com ele, mas pedindo duas cervejas.

Se você receber uma mensagem no WhatsApp com a promessa de que o PicPay vai enviar um Pix de R$ 200, não clique. A Polícia Federal (PF) alerta que o link na mensagem se trata de um golpe praticado por criminosos para ter acesso aos dados pessoais da vítima.

A falsa promoção de aniversário da empresa de serviços financeiros diz que o prêmio será enviado depois da vítima compartilhar o link com amigos. A mensagem com domínio russo convida para participar de um Quiz com quatro perguntas e informa que outras 98.971 pessoas estão participando da promoção.

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Após responder todas as perguntas, uma mensagem informa que você ganhou o prêmio, mas, para que o Pix seja liberado, é preciso enviar o link da promoção para quatro grupos do WhatsApp. Os criminosos ainda exibem relatos em redes sociais de supostas pessoas que teriam recebido os R$ 200 para dar veracidade ao golpe.

A PF aponta que o modus operandi é semelhante a outros golpes no WhatsApp, com mensagem chamativa, site de domínio estranho, quiz genérico e pedido de compartilhamento. Após preencher todas as etapas, um programa espião é instalado no celular e passa a dominar o teclado, a câmera, o microfone e ter acesso a todos os dados pessoais e financeiros da vítima.

A PF reforça que a competência desse tipo de ocorrência é da Polícia Civil e deu dicas para se proteger dos golpes virtuais:

1. Ao receber uma mensagem deste tipo pelo WhatsApp desconfie sempre antes de clicar nos links. Melhor apagar e não clicar;

2. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

3. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: agendamentos liberados até hoje, último dia para o saque, urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não averiguem a veracidade do conteúdo nas páginas e órgãos oficiais;

4. Certifique-se no site oficial da empresa ou órgão governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Nesse caso, são falsas as informações do link acerca do PicPay não existe nenhuma promoção de aniversário sendo oferecida no site da empresa;

5. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito, dentre outros, isso só deve ser feito em sites oficiais dos bancos;

6. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página – isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes;

7. Links que levem direito ao cadastro tem que haver o HTTPS onde o “S” corresponde a uma camada extra de segurança;

8. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados;

9. Caso seu celular tenha sido invadido por programas malicioso seus dados pessoais estão fragilizados e sua vida financeira está correndo riscos – por isso se faz necessário a análise por parte de uma especialista em informática para que medidas de segurança sejam adotadas.

Cobrado sobre operações de crédito e de câmbio, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) está sendo usado por criminosos para enganar tomadores de empréstimos. A Receita Federal emitiu um alerta sobre estelionatários que se passam por supostas empresas para condicionar a liberação do crédito ao pagamento antecipado de IOF via Pix.

Segundo o Fisco, os fraudadores fornecem documentos falsos de notificação e de arrecadação que induzem o cidadão a recolher taxas inexistentes para a liberação do dinheiro. A vítima repassa o suposto IOF por meio de transferências Pix para pessoas físicas.

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Em comunicado, a Receita Federal informa que jamais fornece dados para recolhimento de tributos ou de taxas via transferência. Segundo o órgão, os servidores do Fisco não prestam serviços de empréstimo à população nem entram em contato para cobrar pagamentos.

Embora alguns tributos possam ser pagos via Pix, a Receita esclarece que o IOF só pode ser quitado por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), pago pela instituição que concede o empréstimo, não pelo tomador. Caso desconfie ser vítima de um golpe, a Receita Federal orienta que o cidadão procure imediatamente a polícia, munido de todas as provas possíveis, e registre um boletim de ocorrência.

Um homem foi preso acusado de fazer ameaças de morte à ex-namorada por meio de mensagens enviadas em transferências de PIX, na última terça-feira (17), em Aparecida de Goiânia. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito teve sua prisão preventiva decretada por ser investigado por diversos crimes no âmbito da violência doméstica e familiar, praticados contra a ex-companheira, de 19 anos.

A PC informou que a vítima  procurou a Delegacia da Mulher relatando que o casal conviveu em união estável por aproximadamente 1 ano. No relato, a jovem contou que o ex-companheiro é muito ciumento e constantemente a ameaçava. No final do mês de março, ao acompanhar o companheiro em uma viagem (ele é motorista de caminhão), ela foi agredida fisicamente com murros e chutes. No entanto, ela perdoou e decidiu dar uma nova chance.

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Mas devido às turbulências no relacionamento, em maio, a moça resolveu terminar o namoro, mas o ex-companheiro não aceitou essa decisão. A partir disso, ele começou a ameaçá-la constantemente por mensagens. "Você quer terminar mais você vai terminar morta, eu vou te matar e depois eu me mato, posso ficar preso mas vou matar o lixo que você é (SIC)", ameaçou o homem.

Após essas mensagens, a vítima bloqueou o homem e começou a receber mensagens de PIX de alguns centavos com conteúdo ameaçador. A sequência de crimes e ameaças se intensificaram e o investigado, quase diariamente, continuava enviando mensagens e PIXs à vítima. No dia 15 de junho deste ano, o ex-companheiro disse que havia trocado sua motocicleta por um revólver para matar a mulher. Ele enviou um áudio à mãe da vítima dizendo, "amanhã eu vou aí e vou matar a sua filha, eu paguei foi oito mil na cabeça dela".

A partir do depoimento da vítima, a Polícia Civil decretou da prisão preventiva do investigado, que foi deferida pelo Poder Judiciário. No final da tarde da sexta-feira passada, após um trabalho de investigação, a Polícia Civil localizou e prendeu o homem em Aparecida de Goiânia. Ele foi recolhido no Presídio de Goianésia e encontra-se à disposição do Poder Judiciário.

Após o temporal que atingiu todo o Recife e região metropolitana no mês de maio, as perdas para diversas famílias e comerciantes tornaram escassas as opções para recomeçar. No bairro do Prado, região central do Recife, a casa de passagem "Eu Amo Animais" foi uma das vítimas das chuvas a perder tudo. As dezenas de quilos de ração, que seriam utilizadas para alimentar 80 gatos e oito cães abandonados, se perderam nas águas pluviais.

Quase um mês depois, o lar temporário tem uma rotina de intensa campanha por arrecadações (saiba como doar ao fim desta publicação), com foco no recebimento de ração animal e materiais de limpeza. Atualmente, a 'Eu Amo Animais' não abriga novos animais e também enfrenta dificuldade para conseguir um lar aos cães e gatos já abrigados.

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“Eu moro na mesma rua do abrigo, a minha casa é a terceira. Da minha casa em diante, você já não conseguia mais sair [por causa do nível da água]. Eu fiquei ilhado, ao mesmo tempo preocupado. Fiquei pensando: ‘Meu Deus, meus animais estão mortos’, por causa da situação que estava vendo. Quando eu saí da minha casa até o abrigo, com a água na canela, consegui entrar e vi que os gatos estavam nadando”, declarou o dono do abrigo, Elpídio Araújo, ao LeiaJá.  

O criador também possui um perfil nas redes sociais voltado à venda de CDs. O dinheiro é utilizado para auxiliar na manutenção do lar temporário. “Abrigo no Grande Recife não tem ajuda do poder público, isso é fato. Tem uma secretaria que não serve para nada, que era para fazer o que as outras fazem, enviar médicos veterinários para tratar dos animais doentes, fazer castrações”, continuou Elpídio. 

Como doar: 

PIX (Chave Celular): 81 984748533 (Elpídio Araújo) 

Redes sociais (Instagram): https://www.instagram.com/euamoanimaispe/

Confira a situação do abrigo após as chuvas:

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Cerca de metade dos brasileiros ainda não configurou limites para as transações feitas com Pix, embora 70% saibam que esse ajuste é possível. Os números são de pesquisa do C6 Bank, realizada em parceria com o Ipec. O levantamento, feito entre os dias 20 e 27 de maio, entrevistou 2.000 pessoas das classes A, B e C e com acesso à internet.

Entre os entrevistados, 47% ainda não ajustaram os limites de transferência. Os bancos e instituições financeiras permitem ajustes de acordo com o horário e o tipo de transação.

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Os limites do Pix foram introduzidos pelo Banco Central em novembro do ano passado, como medida de segurança diante do aumento de crimes associados ao sistema. À época, a maior preocupação era com sequestros-relâmpago em que o cliente é obrigado a fazer transferências pelo sistema; agora, o setor financeiro se debruça sobre o aumento de roubos e furtos de celulares, muitas vezes seguidos de transferências de dinheiro, via Pix, para outras contas.

Segundo a pesquisa C6/Ipec, 36% dos brasileiros já definiram novos valores para as transferências com Pix, e 6% deles fizeram o ajuste para apenas um dos bancos que utilizam. Ao todo, 12% responderam não se lembrar.

"O ideal é que as pessoas ajustem os limites diário e noturno de transações com Pix para o menor valor possível, de acordo com seus gastos diários", diz em nota José Luiz Santana, head de cibersegurança do C6. Os bancos permitem o ajuste dos limites em seus aplicativos.

O levantamento também perguntou sobre fraudes. Ao todo, quase 30% dos entrevistados afirmaram que outra pessoa já tentou fazer compras ou contratar serviços em seu nome.

Usar o celular enquanto caminha, dentro do coletivo ou carro privado com a janela aberta é algo comum para os brasileiros, mas que pode facilitar a vida dos criminosos que furtam o aparelho desbloqueado para conseguir fazer transações bancárias. 

Segundo a Secretaria de Defesa Social (SDS), de janeiro a maio deste ano, Pernambuco registrou 11.680 roubos de celulares. Com o dispositivo sem o bloqueio de segurança, os bandidos conseguem acessar os e-mails, aplicativos de compras e os aplicativos dos bancos. 

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O advogado especialista em recuperação de crédito e fraudes digitais, Afonso Morais, aponta que a prevenção é a melhor solução para as pessoas que costumam usar o celular em público e não mantém certos cuidados na hora do manuseio. Com as facilidades proporcionadas pelo PIX, atualmente esse tipo de transação acaba sendo o "preferido" pelos criminosos. 

Por isso, o especialista aconselha que os usuários limitem o saque até R$ 500 durante o dia e até R$ 300 pela noite. Para as pessoas que têm compromissos mensais de pagamentos, Afonso sugere que os e-mails das pessoas que irão receber altos valores sejam cadastrados nas contas de forma antecipada. 

“Eu garanto que se ele fizer esse primeiro procedimento, diminuindo o valor que pode ser feito a transação, vai desmotivar muito (o criminoso), porque não vai dar muito ‘lucro’ pra ele e ele pode acabar sendo rastreado", diz.

A segunda e não menos importante coisa que as pessoas devem fazer é não manter nenhum código de acesso aos aplicativos no celular. "Se optar pelo reconhecimento facial, é ótimo porque fica mais difícil de ser quebrado. Procurem ao máximo não ter nenhuma informação guardada", salienta o advogado Afonso.

Os pernambucanos também contam, desde 2019, com o programa Alerta Celular. Com o cadastro, o proprietário do aparelho permite que, em caso de ser vítima de roubo ou furto, as polícias possam encontrar o item roubado. 

Como funciona?

Durante as abordagens policiais, os agentes verificam se o IMEI dos celulares encontrados corresponde a algum aparelho cadastrado no sistema e se há queixa de furto ou roubo. Por isso, também é necessário registrar o boletim de ocorrência na Delegacia pela Internet ou em qualquer delegacia física da Polícia Civil.

Como cadastrar?

O usuário deve acessar o site do programa disponibilizado pela SDS, fazer o cadastro e depois clicar no ícone Alerta Celular. No formulário, é preciso informar o IMEI (Identificador Internacional de Dispositivo Móvel), que é uma série de códigos numéricos que todo aparelho possui, com registro na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Esse número se obtém com uma consulta à nota fiscal ou à caixa do aparelho. Além disso, é facilmente encontrado usando o teclado do próprio celular: basta digitar *#06#, que o código aparecerá na tela (uma série de 15 dígitos).

E se as prevenções não derem certo?

As pessoas que tiverem o aparelho celular roubado e suas contas invadidas pelos criminosos devem, na mesma hora, ligar para as instituições financeiras e relatar que foi vítima. O advogado Afonso Morais assevera que, assim que comunicados do ocorrido, os bancos devem tomar as providências necessárias, bloqueando as transações feitas pelos bandidos e devolver os valores para as vítimas.

"Tem que ter o comprovante das transações, fazer um boletim de ocorrência, nem que seja digital, mais a reclamação junto ao banco", aponta o especialista. Ele detalha que é sempre importante gravar todas as conversas com os bancos para que - caso o problema não seja solucionado - processar as instituições financeiras por danos material e moral. 

Banco Central na cola dos bancos nas fraudes do PIX

No início deste mês, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a autoridade monetária vai iniciar um processo de responsabilização de bancos nos casos de fraudes envolvendo o PIX.

"Então estamos apertando os bancos o máximo possível para que eles não tenham capacidade de ser hospedeiros de contas laranjas ou intermediárias. Inclusive, vamos começar o processo de responsabilizar os bancos se for feito uma fraude Pix, e eles tiverem uma conta laranja", disse Campos Neto durante audiência na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a autoridade monetária vai iniciar um processo de responsabilização de bancos caso haja fraudes envolvendo o Pix. Isso porque tem crescido o número de casos em que ladrões roubam os celulares de vítimas com o intuito de acessar os aplicativos bancários para transferir indevidamente o dinheiro para outras contas.

"Quando alguma fraude é cometida por Pix, é preciso ter uma conta receptora. Se eu chego para você e peço para fazer um Pix para mim, de duas, uma: ou vai ter um Pix na minha conta, com todos os meus dados lá, e vai ser fácil me prender; ou eu estou recebendo por uma conta laranja, intermediária", explicou Campos Neto, que participou de uma audiência na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados na terça-feira, 31. "Então estamos apertando os bancos o máximo possível para que eles não tenham capacidade de ser hospedeiros de contas laranjas ou intermediárias. Inclusive, vamos começar o processo de responsabilizar os bancos se for feito uma fraude Pix, e eles tiverem uma conta laranja."

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O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo suspeita que quando os roubos começaram a ganhar força na capital paulista, no ano passado, não havia muito envolvimento de membros do PCC, uma vez que seriam crimes que atraem a atenção da polícia e atrapalham o tráfico. Com o tempo, contudo, viu-se que poderia ser algo lucrativo pelo valor das transações.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou, por unanimidade, nessa terça-feira (31), o uso do dispositivo de transações financeiras automáticas do Banco Central, o "Pix", para arrecadação de recursos de campanha pelos partidos. O posicionamento da Corte foi dado em consulta do Partido Social-Democrata (PSD) sobre as possibilidades de utilização da ferramenta neste ano.

O relator da ação, ministro Sergio Banhos, guiou o entendimento que prevaleceu entre os demais ministros. Ele argumentou que o Pix é rastreável, portanto não há nenhuma restrição ao seu uso. O magistrado, contudo, fez a ressalva de que a arrecadação deve ser feita somente por meio da chave "CPF" diretamente para a conta de campanha ou do partido.

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A Justiça Eleitoral restringe as doações de campanha a pessoas físicas, porém, ainda não havia especificações sobre o uso do Pix, que passou a operar plenamente em novembro de 2020, já na reta final da campanha eleitoral daquele ano. A arrecadação a partir de doadores era feita por meio de depósitos ou transferências bancárias convencionais, como o DOC e a TED.

O ministro Alexandre de Moraes relembrou que a resolução do TSE sobre arrecadação de recursos permite que os partidos realizem qualquer tipo de transferência bancária. Em dezembro passado, a Corte autorizou o uso do Pix para pagamento de despesas partidárias. Neste caso, as chaves de identificação deveriam ser o CPF ou CNPJ dos destinatários.

Até o mês de junho, os usuários do aplicativo de mobilidade Uber poderão pagar as corridas por PIX. A opção contemplará todo território nacional e será realizada na própria plataforma. Ou seja, o valor não deve ser pago diretamente aos motoristas. Ateriormente, a forma de pagamento era apenas para inclusão de créditos no Uber Cash.

Para quem optar pelo Pix deve ficar atento ao funcionamento. Ao solicitar uma viagem, o usuário deve escolher essa opção de pagamento. No momento de escolha, o passageiro será direcionado para a página que contém o código PIX. Em seguida, deve-se copiar e colar o código na área destinada no aplicativo do banco que utiliza. Após a confirmação da transação, a plataforma direciona o motorista. 

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Em grave crise financeira, além da turbulência no elenco, o Santa Cruz tenta encontrar formas de “fazer dinheiro”. Sabendo disso,  um torcedor tomou a iniciativa de fazer uma vaquinha para ajudar o clube do coração.

O PIX Coral já tem até perfil nas redes sociais e conta com cerca de 4 mil seguidores. A iniciativa do torcedor Wagner Lima é uma forma de tentar viabilizar o pagamento dos funcionários que estão há 5 meses sem receber salário. 

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Wagner é ex-conselheiro e sócio do Santa Cruz e idealizou a questão do PIX com expectativa de que cada torcedor possa dar em torno de 2 reais por mês. Todas as informações sobre como ajudar estão no perfil oficial.

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Faltando um dia do início das inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), representado pelo presidente da instituição, Danilo Dupas, e pelo diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais, Fernando Szimanski, explicou como será o pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 85, por Pix e cartão de crédito.

Em vídeo, Fernando Szimanski pontua que os estudantes que optarem pelas novas opções de pagamento serão direcionados para a plataforma do Governo Federal, Pagtesouro. Ao escolher o Pix, o candidato terá acesso ao QR code ou código gerado na Página do Participante.

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 Já a alternativa cartão de crédito é realizada através dos prestadores de pagamento, Mercado Pago ou PicPay. "Será preciso escolher a operadora que será utilizada e o sistema direcionará, automaticamente, para o pagamento", esclareceu Fernando Szimanski. 

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O Pix bateu novo recorde de transações diárias na última sexta-feira (6), informou nesta segunda-feira (9) o Banco Central. Em um único dia, foram feitas 73,198 milhões de operações, bem acima do recorde anterior, de 7 de abril deste ano, de 63,504 milhões de transferências de recursos em tempo real.

Em março, último dado mensal disponível, o Pix alcançou 1,6 bilhão de transações, o maior nível da série iniciada em novembro de 2020, com a criação do serviço de pagamentos instantâneos pelo BC.

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No mês, R$ 784,7 bilhões foram movimentados, também um recorde da série.

Candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), versão impressa e digital, terão, nesta edição, mais duas opções de pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 85. Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou que, além da opção de boleto bancário, os estudantes podem pagar o valor por Pix e cartão de crédito.

De acordo com o instituto, a medida é uma alternativa para facilitar a conclusão das inscrições e beneficiar o maior número de participantes do exame. As novas formas de pagamento serão publicadas e oficializadas na próxima sexta-feira (6) no Diário Oficial da União (DOU) com a modificação dos editais do certame.

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Enem 2022

Este ano, de acordo com o cronograma divulgado pelo Inep, as inscrições para o Enem impresso e digital serão entre os dias 10 e 21 maio por meio da Página do Participante e o pagamento da taxa deve ser realizado até 27 do mesmo mês. As provas estão previstas para 13 e 20 de novembro.

O Pix da Caixa Econômica Federal está passando por problemas neste sábado (30), que impede as transações. Os internautas reclamam que tentam fazer o envio de dinheiro via Pix mas não conseguem concluir o procedimento porque o aplicativo da Caixa apresenta o erro: “Opa… problema inesperado”. 

Os usuários do banco que precisaram fazer a transferência relataram constrangimento. “E aí, Caixa, vocês não acham que estão passando dos limites? toda hora o sistema do PIX fora!!”, relatou um internauta. Outro tentou contato com a Caixa pedindo para checar o problema. “Alô, Caixa, as transações pix não estão funcionando e preciso fazer agora. Podem checar?”. 

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Uma outra internauta falou da reincidência no problema, “puts, amiga, de novo esse rolê com o pix da Caixa”. 

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A plataforma online DownDetector, que é especializada no monitoramento de serviços digitais, registrou um aumento nas reclamações sobre a Caixa a partir das 12h40 deste sábado. 

O presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta quinta-feira que não usa o Pix. "Não tenho, tô a fim de fazer um aí. Cai dinheiro na conta da gente de graça? Se pedir, o pessoal bota? Vou fazer meu Pix aí", disse o presidente, aos risos, em transmissão ao vivo nas redes sociais.

O comentário, no entanto, foi feito logo após o próprio Bolsonaro elogiar o mecanismo de transferência de dinheiro sem cobrança de taxas. "A gente não faz isso para tirar dinheiro do banco. A gente faz para ajudar a população. São 20 bilhões de reais no mínimo que estão nas mãos das pessoas", declarou na live. A iniciativa do Banco Central costuma ser elogiada por Bolsonaro também em cerimônias oficiais.

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Em outubro de 2020, Bolsonaro, parabenizado por apoiadores pelo Pix, disse não saber do que se tratava a ferramenta. "Não tomei conhecimento. Vou conversar essa semana com o Roberto Campos Neto presidente do Banco Central", disse, na ocasião. À época, o Pix ainda não estava em funcionamento, mas já havia sido anunciado pela autarquia após dois anos de discussão.

Um soldado da Aeronáutica foi preso pela Polícia Civil de Goiás na segunda-feira (18) acusado de ameaçar a ex-namorada por mensagens e recados via PIX. 

De acordo com as investigações, depois de três meses de namoro, o autor se mostrou agressivo e ciumento - principalmente quando estava embriagado. No mês de março, o casal teve uma briga e a vítima decidiu terminar o relacionamento.

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Com isso, o acusado passou a perseguir a ex-namorada, indo até sua casa e mantendo contato por meio de contas falsas no Instagram. Medidas protetivas foram aplicadas, mas o autor e a vítima voltaram a se relacionar. Uma nova briga entre eles resultou em um novo rompimento.

A polícia detalha que o homem voltou a persegui-la, indo em sua casa e por meio de mensagens. Sem a possibilidade de contato pelas redes sociais, o suspeito passou a fazer transações financeiras de centavos para a conta da vítima por meio do PIX, inserindo xingamentos e ameaças nas mensagens. 

Depois de uma nova denúncia, a polícia empreendeu diligências e realizou a prisão do soldado. Durante as diligências que levaram à prisão, a polícia encontrou indícios de que o soldado estava usando atestados falsos para não comparecer ao trabalho. Eventuais crimes contra a administração militar, por meio da apresentação de tais atestados, serão apurados no âmbito de inquérito militar da Aeronáutica.

Desde que o Pix, ferramenta de pagamento instantâneo do Banco Central, se popularizou no País, os roubos e furtos de celular passaram a ser seguidos de uma "corrida contra o tempo" para que a vítima bloqueie os aplicativos de banco o quanto antes. Se não conseguir, o aparelho pode ser destravado por quadrilhas especializadas que invadem contas bancárias, ampliando o prejuízo de quem ficou sem celular.

As quadrilhas têm lucrado tanto com transferências por Pix que o crime atraiu a atenção do Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a Polícia Civil de São Paulo. De acordo com Anderson Honorato, delegado assistente da 2ª Delegacia do Patrimônio, o Pix se tornou o "negócio da moda". Por isso, é cada vez mais necessário saber o que fazer em caso de roubo ou furto de celular e como evitar ser alvo desse tipo de crime.

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Como notificar

Quando o celular é roubado, o recomendado é que a vítima acione o banco imediatamente para pedir o bloqueio do aplicativo e das transferências. Isso pode ser feito por telefones listados na internet ou por outros canais em sites das instituições financeiras. A depender do caso, o banco pode até reter a transferência antes que o dinheiro vá para contas de laranjas.

Outro passo complementar é trocar as senhas de todos os aplicativos que possam ter informações sensíveis, como e-mail, e notificar a operadora de telefonia. Quando o pedido é validado pela operadora, é feito o bloqueio da linha, evitando o acesso a informações do chip para que os criminosos não entrem em contato com pessoas pelo celular para aplicar mais golpes. Recentemente, cresceu, por exemplo, a ação de golpistas que se passam pelas vítimas para pedir empréstimos pelo WhatsApp.

Para fazer o bloqueio completo do celular, a operadora pode pedir dados pessoais, número do boletim de ocorrência e o IMEI, sigla para International Mobile Equipment Identity, que é um registro de identificação próprio de cada aparelho. Ele possibilita que o bloqueio seja feito mais rápido. Caso não tenha o IMEI do clelular, o usuário pode obtê-lo discando o comando *#06# no telefone. O número é informado logo em seguida.

Desde abril de 2021, é possível controlar o limite no sistema de Pix, reduzindo ou aumentando o valor disponível para transações. Como medida de segurança, o BC fez uma série de mudanças no Pix em agosto do ano passado. O limite do sistema de pagamentos passou a ser de R$ 1 mil para operações entre 20h e 6h.

Celular na rua

Como mostrou o Estadão, a Bela Vista, bairro da região central de São Paulo, tornou-se um epicentro de golpes envolvendo Pix, de acordo com o delegado Anderson Honorato. "Na (Avenida) Paulista, tem o pessoal falando no celular, aí passa o cara de bicicleta e rouba, tem cara que se especializa em quebrar vidro de carro", explica.

O delegado dá algumas dicas para esse tipo de caso. Primeiro, é importante não deixar o aparelho exposto. Também é recomendável não falar ao celular em local desabrigado na rua, sobretudo quando estiver só. Caso seja necessário usar o celular, busque entrar em um comércio. No caso de quem está de carro ou em ônibus, é recomendado não deixar o celular desguarnecido ou os vidros abaixados em um local movimentado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os altos lucros obtidos por quadrilhas que fazem roubos por meio do Pix, ferramenta de pagamento instantâneo, atraíram a atenção do Primeiro Comando da Capital (PCC), conforme investigação da Polícia Civil de São Paulo. O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) identificou que a facção atua no controle de crimes de transferência de dinheiro com celulares roubados em bairros de classe média alta da capital.

Conforme os investigadores, a quadrilha tem uma célula na Bela Vista, região central, para desbloquear aparelhos roubados no bairro ou em áreas próximas, como a Paulista, Consolação e Jardins. Os ladrões levam os telefones rapidamente para quartos de pensões em pontos estratégicos, onde transferem valores antes que os donos tomem providências de bloqueio de senhas e comunicação do crime.

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"Você vê movimentações de R$ 50 mil, de mais de R$ 100 mil. Teve uma vítima que veio aqui e, em um só Pix, o cara fez um empréstimo de R$ 26 mil e transferiu tudo", diz Anderson Honorato, delegado assistente da 2ª Delegacia do Patrimônio. Segundo ele, o lucro obtido com as transferências efetuadas após os roubos é, em média, de cerca de R$ 50 mil por aparelho.

"Geralmente, quem rouba o celular ganha uma porcentagem do que eles conseguem desviar a partir do aparelho. Uma parte fica com o laranja da conta, uma parte fica com o chefão, uma parte com quem faz o trabalho. Vai fatiando: uma porcentagem para cada um", explica o delegado.

MUDANÇA

A suspeita é que quando esse roubos começaram a ganhar força, no ano passado, não havia muito envolvimento de membros do PCC, uma vez que seriam crimes que atraem a atenção da polícia e atrapalham o tráfico. Com o tempo, contudo, viu-se que poderia ser algo lucrativo pelo valor das transações, e a organização criminosa cooptou a quadrilha que atua nas proximidades da Bela Vista. "Mais ou menos um mês atrás, a gente fez uma incursão", relata Honorato. Cinco suspeitos de cerca de 20 anos foram detidos. O delegado relata, então, que eles explicaram o esquema e indicaram a intervenção do PCC. Posteriormente, o membro da facção que comandaria a quadrilha na Bela Vista foi detido pelos policiais, mas solto por falta de provas. Os investigadores aguardam autorização do Judiciário para analisar informações no celular do suspeito.

"A gente acredita que continua controlando a molecada que faz isso aí (roubos com Pix). Anteontem, recebemos mais uma informação: um dos meninos que faz as transferências, ou os desbloqueios, teria acabado de receber um celular roubado", conta o delegado. Com base na suspeita, os policiais do Deic flagraram na quarta-feira o suspeito da quadrilha em uma rua da Bela Vista.

O jovem de 22 anos, suspeito de ser um dos responsáveis por fazer o desbloqueio dos celulares, teria sido encontrado com um aparelho roubado na região do Parque do Ibirapuera. Conforme o delegado, ele estava saindo de uma pensão, local utilizado pelos criminosos que desbloqueiam o celular e fazem as transferências. Honorato aponta ainda que os roubos dessa quadrilha específica são concentrados na região da Bela Vista, o que facilita a execução das transferências por Pix.

"O crime mais fácil para eles é pegar o celular aberto (destravado). A pessoa está lá vendo Google Maps no carro, quebram o vidro, pegam o celular e não deixam ele bloquear", explica. "A quadrilha aproveita muito o trânsito parado para atuar. Na Paulista, tem o pessoal falando no celular, aí passa o cara de bicicleta, tem cara que se especializa em quebrar vidro de carro."

No caso do suspeito preso nesta quarta, o delegado aponta que a técnica utilizada para desbloqueio de celular das vítimas era "bastante rudimentar". "Ele tira o chip e coloca em um outro iPhone dele, que aí não tem senha. Em seguida, manda mensagem para a vítima, tentando enganá-la para clicar em alguma coisa para desbloquear o iCloud", explica. "Desbloqueando o iCloud, ele derruba todo o resto. Troca a senha do celular original, volta o chip e aí começa."

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Honorato relata que essa é uma das técnicas, mas não a única. Ao conseguir desbloquear os celulares, segundo o delegado, os criminosos entram em contato com os responsáveis por conseguir as contas laranjas para onde o dinheiro é desviado - os chamados "tripeiros". Eles seriam os que mais lucram no crime. "Um dos meninos falou que ele ficava com 10% e o tripeiro ficava com mais de 30%", explica, em alusão ao primeiro grupo detido.

O membro do PCC que atua na Bela Vista, em meio a isso, tem a função de coordenar o fluxo de crimes e de puxar uma parcela do lucro para a facção, segundo a polícia. Após as transações serem efetuadas, há ainda uma outra etapa, de destinação dos celulares. Nessa parte, entrariam no processo quadrilhas com atuação no centro. Eles enviam, segundo a polícia, os aparelhos para serem vendidos fora do País. Até o momento, essa parte ainda está incipiente na investigação, mas o delegado informou que os policiais têm atuado para entender transações e o "caminho do dinheiro".

Uma advogada do município de Anápolis, na Grande Goiânia, disse ter recebido R$ 101,4 mil por engano por meio de uma transferência pelo Pix. O dinheiro caiu na conta bancária de Jéssica Martins Cortes, de 28 anos, em duas transações. O valor teria sido transferido por uma seguradora, no pagamento de um acordo judicial, e o erro foi chamado pela empresa de “falha pontual”. Jéssica devolveu a quantia.

O erro resultou de uma confusão nas emissões da seguradora. Jéssica representa uma cliente que processou a empresa e tem um caso favorável em andamento. Assim, durante a ação, foi feito um acordo entre as partes, no qual a empresa ficou de pagar em torno de R$ 14 mil à cliente de Jéssica até o dia 22 deste mês.

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“Eu recebi a notificação no celular e assustei por causa do valor. Pensei que poderia ser R$ 10 mil, mas confirmei quando acessei o aplicativo do banco. Vi que tinha sido uma seguradora e pensei que alguém fosse entrar em contato comigo, mas não entrou, e depois, enviei e-mail”, disse ao Metrópoles.

O primeiro Pix foi feito no dia 4 de março, no valor de R$ 100 mil. Como o valor chegou em uma sexta-feira durante a tarde e ela iria viajar no fim de semana, ela disse que aguardou até que alguém da seguradora entrasse em contato com ela. Quatro dias depois, em 8 de março, Jéssica recebeu outra transação por parte da seguradora. Desta vez, com R$ 1,4 mil.

A representante legal entrou em contato com a empresa, por e-mail enviado à ouvidoria e, após alguns dias, recebeu uma ligação de um funcionário pedindo mais informações sobre o caso e perguntando detalhes da transferência. Depois de conseguir esclarecer a situação com a empresa, Jéssica contou que devolveu R$ 87,4 mil para, com a diferença, eles quitarem o valor do acordo que ficou combinado entre a cliente dela e a seguradora.

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